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Contababilidade Societaria II

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Prévia do material em texto

Atividade Pratica 1
Contabilidade Societária 2
Prof. Alexandre Carvalho
 
1) Uma Sociedade Empresária que apura seu tributo sobre o lucro com base no resultado contábil reconheceu despesa com depreciação de um veículo por R$20.000,00, no período, o que repercutiu em seu Balanço Patrimonial da seguinte forma: 
                             
A autoridade fiscal dessa jurisdição, todavia, somente autoriza a dedução a título de depreciação, para fins de apuração de tributos, de apenas R$10.000,00 nesse mesmo período. O valor restante poderá ser deduzido em períodos futuros.
Há segurança de existência de débitos fiscais suficientes que permitirão o aproveitamento futuro desse crédito. 
Para esse caso hipotético, deve-se considerar, excepcionalmente, que o Imposto de Renda, à alíquota de 25%, sem adicional, seja o único tributo incidente sobre o lucro.
Considerando-se apenas as informações apresentadas e de acordo com a NBC TG 32 (R3) – TRIBUTOS SOBRE O LUCRO, é CORRETO afirmar que essa diferença irá gerar: 
a) um passivo fiscal diferido de R$45.000,00
b) um ativo fiscal diferido de R$2.500,00
c) um ativo fiscal diferido de R$45.000,00
d) um passivo fiscal diferido de R$2.500,00
Passo-a-passo da resolução em texto:
1º) O que a questão pede?
A diferença entre o valor da dedução apresentada no Balanço Patrimonial e o autorizado pela autoridade fiscal.
2º) Qual estratégia vamos usar para resolver?
Primeiramente vamos entender como ficaria o valor que seria deduzido do imposto a ser pago utilizado as informações do balanço patrimonial.
Temos que o valor da depreciação acumulada é de R$ 20.000,00 e a alíquota de imposto de renda é de 25%.
20.000 * 25% = 5.000,00
Ou seja, se utilizássemos as informações do balanço, a empresa poderia deduzir do imposto a pagar o valor de 5.000,00. Porém, o enunciado informa que a autoridade fiscal autoriza a dedução a título de depreciação, para fins de apuração de tributos, de apenas R$10.000,00. Então, teríamos o seguinte:
10.000 * 25% = 2.500,00
Significa que durante o exercício a empresa poderá deduzir do imposto a pagar o valor de 2.500,00 e os outros 2.500,00 poderão ser utilizados em períodos futuros.
Em outras palavras a empresa possui o DIREITO (ativo) de fazer essa dedução no futuro, e por isso esse valor deve ser reconhecido como um ativo fiscal diferido.
2. Uma companhia tributada pelo lucro real apresentou as seguintes informações sobre um bem registrado no Ativo Não Circulante / Imobilizado:
Admitindo, para todos os efeitos, uma alíquota de Imposto de Renda de 25% e somente os dados informados, o passivo fiscal diferido, em reais, é
a) 2.400,00
b) 3.600,00
c) 6.000,00
d) 9.600,00
e) 5.400,00
Justificativa 
Cálculo do IR Diferido</b> 
21.600 - 12.000 = 9.600 x 25% = 2.400 
Assim, como a depreciação fiscal foi maior que a contábil, já foram pagos R$ 2.400 de IR 
antecipado. 
3. Julgue os itens a seguir, relativos ao reconhecimento e à mensuração de contas patrimoniais.
Empréstimos e financiamentos, fornecedores, imposto de renda e contribuição social diferidos e outras obrigações fiscais são contas classificáveis no passivo circulante.
a) Certo
b) Errado
4. As obrigações, encargos e riscos, conhecidos ou calculados, inclusive impostos sobre a renda a pagar, são critérios de avaliação
a) do Passivo.
b) da Correção Monetária
c) do Ativo
d) do Ativo Diferido
e) do Patrimônio Líquido
5.  As despesas apropriadas no exercício e ainda não dedutíveis para fins de imposto de renda e contribuição social, mas cujas exclusões ou compensações futuras, para fins de apuração de lucro real, estejam explicitamente estabelecidas ou autorizadas pela legislação tributária, caracterizam-se como
a) Prejuízos fiscais
b) Diferenças permanentes
c) Exclusões temporárias.
d) Imposto de renda diferido
e) Diferenças temporárias.
6) A legislação do Imposto de Renda permite às empresas a postergação, para exercícios futuros, do pagamento desses impostos relativos a determinados lucros já contabilizados, por meio do imposto de renda diferido. Sobre este, assinale a opção incorreta.
a) O passivo fiscal diferido deve ser reconhecido às alíquotas aplicáveis ao exercício em que o passivo seria devido
b) Constitui exemplo de Imposto de Renda Diferido o ganho de capital na venda a prazo de bens do ativo imobilizado, cujo preço deva ser recebido, no todo ou em parte, após o término do ano-calendário subsequente.
c) O diferimento do Imposto de Renda é feito somente para lançamentos fiscais no LALUR, não alterando o lucro líquido na contabilidade, pois, em função do regime de competência, na contabilidade não há postergação do reconhecimento do resultado.
d) A entidade deve reconhecer esses efeitos fiscais por meio da contabilização do passivo fiscal diferido, no exercício em que ocorrer.
e) Quando a receita ou o lucro se tornarem tributáveis, o valor constante da conta de Provisão para Imposto de Renda Diferido será transferido para a conta de Provisão para Imposto de Renda no Passivo Circulante, não alterando o resultado desse período.
7)  De acordo com as práticas contábeis vigentes no Brasil, um ativo decorrente de imposto sobre a renda e contribuição fiscal diferidos deve ser constituído em uma entidade lucrativa, quando a entidade 
a) paga juros sobre capital próprio a seus acionistas.
b) reconhece depreciação contábil menor do que a fiscal.
c) recebe uma multa ambiental.
d) reconhece despesa pela redução do valor recuperável do ativo imobilizado.
e) baixa a provisão para contingência, por ter vencido a causa que havia sido provisionada.
8) Baseado nas informações a seguir responda às questões :
Uma Entidade, enquadrada no Lucro Real, está calculando o imposto de renda e contribuição social em uma base mensal, todavia pretende demonstrá-los em uma base trimestral, em 31 de março de 2014. Para tanto, ela tem os seguintes dados:
Lucro antes do IR e CSL                Janeiro - R$ 300.000,00 
                                                        Fevereiro - R$ 250.000,00 
                                                        Março - R$ 350.000,00 
Adições temporárias: R$ 70.000,00 
Adições permanentes: R$ 25.000,00 
Exclusões permanentes R$ 20.000,00 
Exclusões temporárias R$ 25.000,00
Para efeito do Imposto de renda diferido, a Administração considera que os ativos diferidos decorrentes de diferenças temporárias serão realizados na proporção da resolução final dos eventos que originaram tais diferenças. Adicionalmente, a Entidade fundamentada na expectativa de geração de lucros tributáveis futuros, determinada em estudo técnico aprovado pela Administração, reconheceu os créditos tributários sobre prejuízos fiscais e bases negativas de contribuição social de exercícios anteriores, que não possuem prazo prescricional e cuja compensação está limitada a 30% dos lucros anuais tributáveis. O valor base de cálculo é de R$ 200.000,00; a alíquota combinada a ser utilizada é de 34%.
O valor, em reais, do Imposto de Renda e o da Contribuição Social diferidos é de:
a) 85.500,00
b) 93.600,00
c) 100.100,00
d) 99.500,00
e) 91.800,00
L.A.I.R. 900.000,00
+ Adições = 70.000,00 + 25000,00 = 95.000,00
- Exclusões = 20.000,00+ 25.000,00 = 45000,00
= LUCRO REAL = 950.000,00
CSLL (alíquota 9%) = 950.000,00 x 0.09= 85.500,00
*Para as entidades financeiras e equiparadas a alíquota é de 15%

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