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APOSTILA DE INSTALAÇÕES HIDRAULICAS PREDIAIS Página 45 de 63 Tabela 2 – Unidades de Hunter de contribuição para aparelhos não relacionados na tabela 3 da NBR 8160 – Tabela 4 da NBR 8160. Fonte: NBR 8160, 1999. Todos os trechos horizontais previstos no sistema de coleta e transporte de esgoto sanitário devem possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade, devendo, para isso, apresentar uma declividade constante. Recomendam-se as seguintes declividades mínimas: a) 2% para tubulações com diâmetro nominal igualou inferior a 75; e b) 1% para tubulações com diâmetro nominal igualou superior a 100. Os ramais de descarga provenientes das bacias sanitárias ou pias de despejo serão sempre canalizações primárias. Os ramais provenientes dos mictórios só poderão ser ligados a ralos ou caixa sifonadas com tampa cegade material não seja deteriorado pela urina. O esgoto das copas e cozinha do restaurante será encaminhado até o subsolo, através do shaft, onde esgotará numa caixa de gordura, seguindo para rede de coleta de esgoto sanitário, após retenção do flutuante. Tabela 3 – Dimensionamento de ramais de esgoto – Tabela 5 da NBR 8160. Fonte: NBR 8160, 1999.
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