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Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 1 Metalurgia da Soldagem Sistemas Cristalinos Neste texto você estudará as estruturas cristalinas que compõem a matéria. Conhecerá os diversos sistemas cristalinos (Cúbico de Corpo Centrado – Ccc Cúbico de Face Centrada (CfC) e Hexagonal Compacto (HC). Conhecerá particularidades das Ligas Metálicas e os processos de Difusão, Nucleação e Crescimento de Grãos. A matéria pode de um modo geral, apresentar estruturas amorfas (por ex: vidro), moleculares (por ex: água) e cristalinas (por ex: metais). As estruturas cristalinas são aquelas em que os átomos encontram-se posicionados formando arranjos repetitivos nas três direções que cobrem o espaço. Isto é, a estrutura cristalina possui periodicidade de longo alcance. Os metais no estado sólido apresentam estrutura cristalina, isto é, os átomos que o constituem são dispostos de uma maneira organizada e periódica. Existe, assim, uma disposição típica dos átomos chamada célula unitária que, se reproduzindo, constitui a estrutura cristalina de um dado metal. Nos modelos de estudo da estrutura cristalina dos metais, considerando-se os átomos como esferas, os átomos vibram em torno de suas posições de equilíbrio, definidas pela célula unitária. A vibração Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 2 dos átomos é função da temperatura e será tanto maior quanto maior for à temperatura do metal. A maior parte dos materiais cristalinos de interesse prático está incluída nos sistemas cúbico e hexagonal. Por essa razão as malhas cristalinas ou reticulados cristalinos desses sistemas serão estudados nesse Módulo. Existem três modelos principais pelos quais os átomos de um metal se ordenam: A - Sistema Cristalino Cúbico de Corpo Centrado (Ccc) O sistema Cristalino Cúbico de Corpo Centrado corresponde ao posicionamento atômico tanto nos vértices da célula unitária cúbica como no centro da mesma como mostra a figura 1. A colocação de um átomo no centro da célula afasta igualmente os átomos do vértice mantendo a simetria cúbica. No CCC os átomos se tangenciam segundo a diagonal da célula cúbica. Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 3 Figura 1: Célula unitária do sistema cristalino cúbico do corpo centrado (CCC). Como cubo tem oito átomos dispostos nos vértices e um no centro, o número médio de átomos por célula unitária será: 1/8 x 8 (átomos do vértice) + 1 (átomo do centro) = 2 átomos. A malha CCC é razoavelmente compacta visto que a matéria ocupa 68 % do espaço do cubo (Fator de Empacotamento ( * ) = 0,68). Por essa razão, muitos materiais escolhem a malha CCC para se cristalizarem, como exemplo o ferro à temperatura ambiente, o titânio a alta temperatura e o cromo em qualquer temperatura. ( * ) Fator de Empacotamento (F.E) = Volume ocupado pela matéria / Volume do cubo. Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 4 B - Sistema Cristalino Cúbico de Face Centrada (CfC) Corresponde ao posicionamento atômico tanto nos vértices da célula unitária cúbica quanto no centro das faces da mesma como mostra a figura 2. A colocação de 6 átomos no centro de cada face da célula afasta igualmente os átomos do vértice mantendo a simetria cúbica. Figura 2: Célula unitária do sistema cristalino cúbico de face centrada (CFC). Na malha cúbica de face centrada, CFC, os átomos se tangenciam segundo as diagonais das faces. O cubo tem oito átomos dispostos nos vértices e seis átomos dispostos no centro das faces. Assim, o número médio de átomos por célula unitária será: 1/8 x 8 (átomos do vértice) + 6 (átomos do centro das faces) x ½ = 4 átomos. Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 5 A malha CFC é mais compacta que a CCC já que a matéria ocupa 74 % do volume do cubo (F.E = 0,74). Como exemplo de metais que apresentam sistema cristalino CFC, pode-se citar o níquel, o alumínio e o cobre. As células unitárias dos metais deste sistema cristalino (CFC) possuem maior número de planos de maior densidade atômica que os metais CCC. Pelo fato das deformações plásticas se darem preferencialmente nos planos de maior densidade atômica, os metais do sistema cristalino CFC possuem maior tenacidade que os metais do sistema CCC. C - Sistema Cristalino Hexagonal Compacto (HC) O Sistema Cristalino Hexagonal Compacto está representado na Figura 3. Figura 3: Célula unitária do reticulado hexagonal compacto (HC). Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 6 A malha do sistema Hexagonal Simples corresponde ao posicionamento atômico nos vértices e nos centros das bases de um prisma hexagonal. Essa malha pode tornar-se mais compacta se forem considerados 3 outros átomos encaixados entre as bases como mostra a Figura 6.3, obtendo-se dessa forma o sistema Hexagonal Compacto (HC). O número médio de átomos por célula unitária HC é de 6 átomos: (1/6 x 12 (átomos dos vértices)) + (½ x 2 (átomos das bases)) + (1 x 3(átomos encaixados)) = 6 átomos. O encaixe perfeito dos planos produz a máxima compactação atômica que é o mesmo do sistema CFC, ou seja, de 74 %. Como exemplo de metais que apresentam sistema cristalino HC pode- se citar o cobalto, o magnésio e o zinco. Ligas Metálicas A estrutura cristalina (rede) de um metal puro é, teoricamente, uniforme em todas as direções. No entanto, por mais puro que um metal possa na prática ser fabricado, sempre estará presente, em maior ou menor quantidade, átomos diferentes daqueles que caracterizam a matriz. Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 7 Esses átomos de natureza diferente são denominados de átomos solutos. Por exemplo: É possível fabricar um alumínio com “sete noves de pureza”, ou seja, 99,99999% Al. Entretanto, um pequeno pedaço visível desse alumínio, ainda contém um grande número de átomos de impureza. Os átomos solutos existentes nos materiais podem ser considerados: • Impurezas: quando decorrem espontaneamente do processo de fabricação; ou • Elementos de ligas: quando são deliberadamente adicionados para melhorar as propriedades mecânicas. À medida que existam impurezas ou átomos de natureza diferentedo metal puro, como por exemplo, carbono, hidrogênio e oxigênio com relação aos átomos de ferro, estes se dispõem na região intersticial dos átomos de ferro, constituindo o que se chama solução sólida intersticial (Figura 4A). Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 8 Por exemplo: O carbono adicionado ao ferro até determinadas proporções, para constituir o aço (liga ferro – carbono), forma uma solução sólida do tipo intersticial com o ferro. Os átomos de ferro ocupam posições definidas na rede e os átomos de carbono, átomos solutos, (bem menores em dimensões) ocupam posições intermediárias, ou seja, interstícios. Outro exemplo: O hidrogênio, por ser muito pequeno, é um átomo intersticial para as malhas cristalinas dos metais. Se, entretanto, os átomos de natureza diferente forem de dimensões semelhantes aos átomos do metal puro, estes vão deslocar os átomos de metal puro de seus lugares originais, constituindo o que se chama solução sólida substitucional (figuras 4B e 4C). Por exemplo: O níquel é um átomo substitucional na matriz do cobre ao formar uma liga cobre-níquel. Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 9 Figura 4: Solução sólida intersticial (A) e substitucional (B). Em algumas ligas metálicas encontram-se átomos tanto em solução sólida intersticial como em solução sólida substitucional. A conseqüência da introdução de átomos de natureza diferente na estrutura cristalina do metal puro é a distorção da estrutura cristalina. Se a distorção da rede tornar mais difícil o deslizamento dos planos, pode-se dizer que o metal está mais resistente. Este é o principal mecanismo responsável pelo aumento da resistência do aço através da adição de elementos de liga. Figura 4C c - Solução sólida substitucional. Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 10 Difusão O aumento na temperatura de um metal ou liga metálica no estado sólido, implica em uma maior vibração dos átomos em torno da sua posição de equilíbrio. Esta vibração proporciona a possibilidade de uma movimentação atômica no estado sólido, a que se chama de difusão e esta será tanto maior quanto maior for à temperatura. Cada átomo, portanto, pode se deslocar de sua posição inicial de equilíbrio por meio de vários mecanismos como, por exemplo, a troca de posição com outro átomo. A difusão tem particular importância quando átomos de elementos de liga são segregados em uma certa região de um material que foi submetido, por exemplo, a resfriamento rápido. Aquecendo-se o material a temperaturas adequadas haverá a movimentação dos átomos segregados de forma a se espalharem mais uniformemente ao longo da liga, permitindo assim propriedades mais homogêneas. Um exemplo em que isto ocorre é na soldagem de certos aços inoxidáveis austeníticos. A temperatura alcançada na zona afetada termicamente, por ocasião da soldagem, induz a formação de um composto de carbono e cromo (Cr23C6). Isto impede que os átomos de Cr fiquem em solução sólida na matriz de Fe, deixando a zona afetada termicamente vulnerável à corrosão. A difusão pode ser usada para compensar este problema. No caso da junta soldada ser convenientemente aquecida, os átomos de Cr se movimentarão de forma a ocupar posições no interior dos grãos. Isto Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 11 restaura a capacidade da zona afetada termicamente de resistir à corrosão. Nucleação e Crescimento de Grãos No estado líquido os átomos que constituem os metais não se dispõem de forma ordenada, isto é, não possuem estrutura cristalina que, como já foi visto, é uma característica dos metais no estado sólido. Quando um metal no estado líquido, em um processo de resfriamento lento e contínuo, atinge a temperatura de solidificação, algumas partículas sólidas, chamadas de núcleos, começam a se formar. Como a temperatura continua a ser diminuída, os núcleos formados crescem e novos núcleos são formados. O crescimento de cada núcleo individualmente gera partículas sólidas chamadas de grãos (ver figura 5). Figura 5: Nucleação e crescimento de grãos. Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 12 Todos os grãos têm a mesma estrutura cristalina e o mesmo espaçamento atômico. Entretanto, como cada grão cresce de forma independente, a orientação dos planos de cada sistema cristalino, isto é, de cada grão, é diferente. Portanto, os contornos de grão são regiões onde a ordenação dos átomos é abruptamente desfeita. Como conseqüência da desordem dos átomos, os metais se comportam freqüentemente de modo diferente nos contornos de grão. O arranjo e o tamanho dos grãos e as fases presentes em uma liga constituem o que se chama de microestrutura que é responsável pelas propriedades físicas e mecânicas da liga. A microestrutura é afetada pela composição química e pelo ciclo térmico imposto à liga. Muitas das propriedades das ligas metálicas em alta e baixa temperatura são regidas pelos contornos de grão. Nestas regiões os átomos não estão ordenados, existindo vazios que permitem mais facilmente a movimentação atômica. Devido a isto, a difusão ocorre, em geral, mais rapidamente nos contornos que no centro dos grãos. Em decorrência, as impurezas segregam nos contornos de grão, podendo formar fases que alterarão desfavoravelmente as propriedades do material como, por exemplo, a redução de ductilidade ou aumento à susceptibilidade à trinca durante a soldagem ou tratamento térmico. Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 13 Um dos efeitos do tamanho de grão é influenciar na resistência dos materiais. Na temperatura ambiente, quanto menor o tamanho de grão maior a resistência dos materiais, e, em altas temperaturas quanto menor o tamanho de grão, menor a resistência. Disto resulta que materiais de granulação fina comportam-se melhor em baixa temperatura e materiais de granulação grosseira em altas temperaturas. Por esse motivo, as estruturas dos metais e ligas são freqüentemente classificadas de acordo com o tamanho do grão. A Figura 6 mostra um exemplo da classificação, segundo a ASTM, para o tamanho de grão. Figura 6: Padrão ASTM para tamanho de grão (exemplo). Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material online disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 14 Nota: Os conceitos gerais da metalurgia vistos até o presente; sistemas cristalinos, ligas metálicas, difusão, nucleação e crescimento de grãos, em complemento a outros conceitos (diagrama de fase Fe- Fe3C, curvas TTT, e curvas CCT), a serem abordados no curso de inspetor de soldagem N2, podem ser considerados como básicos para uma “razoável visão” do que ocorre num metal, principalmente nos aços (ligas Fe-C), a nível microscópico e, portanto da microestrutura dos mesmos. É importante ressaltar que através do estudo da microestrutura, conseguiremos entender e explicar o comportamento mecânico dos metais quando estes são submetidos a determinados esforços, ou seja, estaremos de certo modo prevendo as próprias propriedades mecânicas destes metais. Para reforçar esse conceito, lembremos que anteriormente vimos que: “O arranjo e o tamanho dos grãos e as fases presentes em uma liga constituem o que se chama de microestrutura a qual é responsável pelas propriedades físicas e mecânicas da liga. A microestrutura é afetada pela composição química e pelo ciclo térmico imposto à liga”. Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 15 Assim, como exemplos dessa interdependência entre a microestrutura e as propriedades físicas e mecânicas de uma dada liga, podemos citar as seguintes propriedades: ●A elasticidade: É dada pelo seu módulo (módulo de elasticidade) e é função da força para separar os átomos de suas posições de equilíbrio; ●A resistência mecânica máxima, a tenacidade e a ductilidade: Relacionam-se com a energia para romper as ligações atômicas; e ●A tensão de escoamento, a dureza e a plasticidade: Estão diretamente ligadas a compactação atômica.. Posteriormente, na disciplina sobre ensaios mecânicos, serão abordadas as questões relativas às propriedades mecânicas dos aços e os ensaios para sua obtenção. Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 16 _________________________________________________________ Você estudou neste texto que os metais no estado sólido, diferentemente do estado líquido, apresentam uma estrutura cristalina dividida em três modelos principais, definidas a partir da ordenação dos átomos no metal. Embora se acredite, não há estrutura cristalina de metais puros somente com átomos de natureza semelhantes, pois de fato se encontram átomos de natureza diferente. A introdução desses átomos diferentes na estrutura de um metal contribui para o aumento de sua resistência. Teste agora o seu nível de compreensão do texto respondendo às questões de revisão. Caso seja necessário releia o texto e/ou recorra aos tutores para resolver suas dúvidas. Questões de Revisão 1- Sabe-se que as estruturas cristalinas são aquelas em que os átomos encontram-se posicionados formando arranjos repetitivos nas três direções que cobrem o espaço. A respeito dos Sistemas Cristalinos, explique o que representa a célula unitária e descreva os três principais modelos de estrutura cristalina apontando as características principais que os diferenciam. 2- Na composição de Ligas Metálicas de metal puro encontra-se a presença de átomos considerados solutos. Sobre estes responda: a) O que significam? Sistemas cristalinos _____________________________________________________________________________________ Fundação Brasileira de Tecnologia da Soldagem | ‐ FBTS Este texto complementar é parte integrante do material on line disponibilizado para o Curso de Inspetor de Soldagem Página | 17 b) Quais são os tipos considerados e como se diferenciam? c) Em que consiste a diferença entre solução sólida interstical e solução sólida substitucional? d) Como ocorre a distorção da estrutura cristalina e qual a sua relação com a resistência do metal? 3- Através do processo de Difusão os átomos podem ser deslocados de sua posição inicial de equilíbrio por meio de outros mecanismos, conseguindo alcançar propriedades mais homogêneas. Como ocorre esse processo de Difusão e qual a importância exercida em casos de resfriamento rápido. 4- Diferente do que ocorre com os metais no estado sólido, quando um metal no estado líquido, após ser submetido a um processo de resfriamento lento e contínuo, atinge temperatura de solidificação forma-se Núcleos e até mesmo os Grãos, caso a temperatura continue a ser diminuída. Dessa forma estabeleça a relação existente entre: a) Núcleo e grão. b) Grão e área de contorno dos grãos. c) Processo de difusão e impurezas no contorno do grão. d) Tamanho do grão e a resistência dos materiais. 5- Cite as propriedades geradas a partir da interdependência entre microestrutura e propriedades físicas e mecânicas apresentando suas definições.
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