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Questões sem comentários: Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária 
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(IBFC/CGE - RN/2019) 
01) O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, deve ser exercido com o auxílio do Tribunal de 
Contas da União, ao qual compete, dentre outras atribuições: 
A) apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal na administração direta, tais como 
as nomeações para cargo de provimento em comissão. 
B) fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social pessoa jurídica do terceiro 
setor participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo. 
C) julgar as contas prestadas anualmente pela União, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em 
noventa dias a contar de seu recebimento. 
D) sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao 
Senado Federal. 
(MPE-SP/MPE-SP/2019) 
02) Compete à Câmara Municipal o julgamento das contas do chefe do Poder Executivo municipal, tanto as 
de governo quanto as de gestão, com o auxílio dos tribunais de contas, que emitirão parecer prévio, cuja 
eficácia impositiva subsiste e somente deixará de prevalecer por decisão de 2/3 dos membros da Casa 
Legislativa. 
(IBADE/Câmara de Jaru - RO/2019) 
03) De acordo com a Constituição Federal de 1988, a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, 
operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, 
legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida: 
A) apenas pelo controle interno de cada Poder. 
B) apenas pelo controle externo, a cargo do Poder Legislativo Federal. 
C) apenas pelo controle externo, a cargo do Tribunal de Contas da União. 
D) pelo Tribunal de Contas da União, mediante controle externo, com o auxílio do Congresso Nacional, e pelo 
sistema de controle interno de cada Poder. 
E) pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, com o auxílio do Tribunal de Contas da União, e pelo 
sistema de controle interno de cada Poder. 
(COPESE-UFT/Câmara de Palmas - TO/2018) 
04) A respeito do controle interno e externo na administração pública, conforme estabelecido na 
Constituição Federal de 1988, assinale a alternativa INCORRETA. 
A) A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos 
sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei. 
B) O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da 
União, ao qual compete apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer 
prévio que deverá ser elaborado em trinta dias a contar de seu recebimento. 
C) A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da 
administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e 
renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de 
controle interno de cada Poder. 
D) O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou 
do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver. 
(Quadrix/CRESS-GO/2019) 
05) Os encarregados pelo controle interno não têm responsabilidade sobre irregularidades ou ilegalidades 
que, pelo conteúdo das informações disponíveis, sejam acessíveis ao conhecimento do Tribunal de 
Contas da União (TCU). 
(FGV/Prefeitura de Salvador - BA/2019) 
06) As contas do Prefeito do Município Alfa foram consideradas irregulares pelo Tribunal de Contas do 
Estado, pois foi detectada a não aplicação do percentual mínimo da receita em saúde e educação. 
À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que essa manifestação do Tribunal de Contas 
A) é definitiva, importando em rejeição das contas apresentadas. 
B) será apreciada pela Assembleia Legislativa, que pode acolhêla, ou não, por maioria simples. 
C) será apreciada pela Câmara Municipal, que pode acolhê-la, ou não, por maioria simples. 
D) será apreciada pela Câmara Municipal, que só pode deixar de acolhê-la pelo voto de dois terços de seus 
membros. 
E) deve ser considerada inexistente, já que a autonomia municipal impede a ingerência do Tribunal nessa 
temática. 
(IBADE/Câmara de Porto Velho - RO/2018) 
07) Sobre o Tribunal de Contas, é correto afirmar que ele é órgão: 
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Questões sem comentários: Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária 
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A) subordinado ao chefe do Poder Legislativo 
B) pertencente ao Poder Judiciário e julga as contas dos órgãos públicos. 
C) que realiza o controle externo e interno de contas dos Governadores de Estado. 
D) subordinado ao chefe do Poder Executivo. 
E) auxiliar do Poder Legislativo na tarefa deste de realizar o controle externo. 
(Quadrix/CREF - 13ª Região (BA-SE)/2018) 
08) Prestará contas pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade ou administre 
dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, cabendo a fiscalização pelo 
Congresso Nacional, mediante controle externo, com o auxílio do Tribunal de Contas da União (TCU), e 
pelo sistema de controle interno de cada Poder. 
(FGV/DPE-RJ/2019) 
09) O Tribunal de Contas do Estado, ao apreciar as contas apresentadas por determinado Prefeito 
Municipal, entendeu que apresentavam irregularidade insanável. 
 
À luz da sistemática constitucional, o referido entendimento: 
A) por si só, importa na rejeição das contas; 
B) será apreciado pela Câmara Municipal, que pode acolhê-lo, ou não, pelo voto da maioria de seus membros; 
C) será apreciado pelo Governador do Estado, que pode acolhê-lo, ou não; 
D) será apreciado pelo Conselho de Prefeitos, que pode acolhê-lo, ou não; 
E) será apreciado pela Câmara Municipal, que somente pode rejeitá-lo por decisão de dois terços dos seus 
membros. 
(FGV/DPE-RJ/2019) 
10) Em matéria de controle da Administração Pública, a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, 
operacional e patrimonial da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro, quanto à legalidade, 
legitimidade, aplicação de dotações e recursos próprios e renúncia de receitas, é exercida pelo Poder: 
A) Judiciário, com auxílio do Tribunal de Contas, mediante controle externo, bem como pelo seu sistema de 
controle interno; 
B) Legislativo, com auxílio do Tribunal de Contas, mediante controle externo, bem como pelo seu sistema de 
controle interno; 
C) Executivo, com auxílio do Tribunal de Contas, mediante controle externo, bem como pelo seu sistema de 
controle interno; 
D) Executivo, com auxílio da Controladoria-Geral do Estado, mediante controle externo, e o Governador deve 
repassar os recursos orçamentários à Defensoria até o dia 30 (trinta) de cada mês; 
E) Executivo, com auxílio do Defensor Público-Geral do Estado, mediante controle misto, e o Governador deve 
repassar os recursos orçamentários à Defensoria até o dia 10 (dez) de cada mês. 
(COSEAC/UFF/2019) 
11) Mediante controle externo, a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial 
da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, 
economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo(a): 
A) Controladoria Geral da União. 
B) Sistema de Controle interno. 
C) Tribunal de Contas da União. 
D) Senado Federal. 
E) Congresso Nacional. 
(Quadrix/CRA-PR/2019) 
12) Segundo a CF e a jurisprudência do STF, julgue o item a seguir, concernentes ao Tribunal de Contas 
da União (TCU) e à fiscalização orçamentária e financeira. 
Não é a natureza ou a instância federativa a que se vincula determinadoente que atrai ou não a competência do 
TCU, mas sim a origem dos recursos versados. 
(Quadrix/CRA-PR/2019) 
13) Segundo a CF e a jurisprudência do STF, julgue o item a seguir, concernentes ao Tribunal de Contas 
da União (TCU) e à fiscalização orçamentária e financeira. 
Ao TCU é garantida a possibilidade do exercício de poder geral de cautela para indisponibilidade de bens de 
possíveis responsáveis por lesão ao erário. 
(Quadrix/CRA-PR/2019) 
14) Segundo a CF e a jurisprudência do STF, julgue o item a seguir, concernentes ao Tribunal de Contas 
da União (TCU) e à fiscalização orçamentária e financeira. 
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A fiscalização orçamentária e financeira desempenhada pelo TCU alcança a possibilidade legal de revisão 
preventiva e prévia da validade de contratos administrativos celebrados pelo Poder Público. 
(Quadrix/CRA-PR/2019) 
15) Segundo a CF e a jurisprudência do STF, julgue o item a seguir, concernentes ao Tribunal de Contas 
da União (TCU) e à fiscalização orçamentária e financeira. 
É vedado aos tribunais de contas, que são estranhos à estrutura do Poder Judiciário, realizar controle de 
constitucionalidade. 
(Quadrix/CRA-PR/2019) 
16) Segundo a CF e a jurisprudência do STF, julgue o item a seguir, concernentes ao Tribunal de Contas 
da União (TCU) e à fiscalização orçamentária e financeira. 
Não colide com as atribuições do TCU a competência da Controladoria‐Geral da União de fiscalizar, internamente, 
a aplicação de verbas federais provenientes do orçamento do Executivo. 
(VUNESP/TJ-SP/2019) 
17) Ao tratar da fiscalização contábil, financeira e orçamentária, a Constituição Federal estabelece que 
A) os Ministros do Tribunal de Contas da União serão nomeados dentre brasileiros com mais de vinte e cinco anos 
e menos de sessenta anos de idade. 
B) o Tribunal de Contas da União, integrado por nove Ministros, tem sede no Distrito Federal, quadro próprio de 
pessoal e jurisdição em todo o território nacional. 
C) fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União, mediante convênio, excetuados os acordos 
e ajustes, aos Estados, Distrito Federal ou Municípios cabe ao Tribunal de Contas da União e dos Estados. 
D) compete ao Tribunal de Contas da União apreciar as contas prestadas semestralmente pelo Presidente da 
República, mediante parecer prévio, que deverá ser elaborado em trinta dias a contar de seu recebimento. 
E) dois terços dos Ministros do Tribunal de Contas serão escolhidos pelo Presidente da República, com aprovação 
do Congresso Nacional. 
(VUNESP/Prefeitura de São Bernardo do Campo - SP/2018) 
18) Nos termos da Constituição Federal, os Ministros do Tribunal de Contas da União serão escolhidos: 
A) um terço pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal, sendo dois alternadamente dentre 
auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, segundo os 
critérios de antiguidade e merecimento; e dois terços pelo Congresso Nacional. 
B) dois terços pelo Presidente da República, com aprovação do Senado Federal, sendo dois alternadamente 
dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, 
segundo os critérios de antiguidade e merecimento; e um terço pelo Congresso Nacional. 
C) um terço pelo Presidente da República, com aprovação do Congresso Nacional, sendo dois alternadamente 
dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, 
segundo os critérios de antiguidade e merecimento; e dois terços pelo Senado Federal. 
D) dois terços pelo Presidente da República, com aprovação da Câmara dos Deputados, sendo dois 
alternadamente dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo 
Tribunal, segundo os critérios de antiguidade e merecimento; e um terço pelo Senado Federal. 
E) um terço pelo Presidente da República com aprovação da Câmara dos Deputados, sendo dois alternadamente 
dentre auditores e membros do Ministério Público junto ao Tribunal, indicados em lista tríplice pelo Tribunal, 
segundo os critérios de antiguidade e merecimento; e dois terços pelo Senado Federal. 
(Quadrix/SEDF/2018) 
19) Qualquer cidadão tem a prerrogativa de oferecer denúncia ao Tribunal de Contas da União acerca de 
ilegalidade ou irregularidade de que venha a ter conhecimento. 
(CESPE/TCU/2007) 
20) A Constituição Federal estabelece que qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é 
parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o TCU. 
(Quadrix/SEDF/2018) 
21) Os responsáveis pelo controle interno no âmbito de cada Poder da União têm o dever, uma vez que 
tomem conhecimento de irregularidade ou ilegalidade, de cientificar o Tribunal de Contas da União, sob 
pena de se tornarem solidariamente responsáveis. 
(CESPE/MPE-PI/2018) 
22) Caso se omitam no dever legal de comunicar ao Tribunal de Contas da União as irregularidades de que 
tiverem conhecimento, os responsáveis pelo controle interno dos três poderes da União poderão ser 
responsabilizados solidariamente com o infrator. 
(Quadrix/SEDF/2018) 
23) Por força da independência dos Poderes, cada um deles possui seu próprio sistema de controle 
interno, que não sofrerá ingerências ou integrações com os demais sistemas. 
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(Quadrix/SEDF/2018) 
24) O controle externo exercido pelo Congresso Nacional sobre o Poder Judiciário da União não afasta o 
controle externo que também é exercido pelo Conselho Nacional de Justiça sobre os órgãos 
jurisdicionais. 
(FCC/MPE-PE/2018) 
25) Art. 72. O Tribunal de Contas da União, com sede no Distrito Federal e quadro próprio de pessoal, tem 
jurisdição em todo o País. 
(...) 
§ 3° Os seus Ministros serão nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pelo 
Senado Federal, dentre brasileiros, maiores de trinta e cinco anos, de idoneidade moral e notórios 
conhecimentos jurídicos, econômicos, financeiros ou de administração pública, e terão as mesmas 
garantias, prerrogativas, vencimentos e impedimentos dos Ministros do Tribunal Federal de Recursos. 
Constituição Federal de 1964 com a redação dada pela Emenda Constitucional n° 1 de 1969, revogada pela 
Constituição Federal de 1988. 
A Constituição Federal anterior estabelecia que todos os membros do Tribunal de Contas da União seriam 
escolhidos pelo Presidente da República. Isso foi alterado com a nova ordem, pois 
A) todos os membros passaram a ser escolhidos pelo Congresso Nacional. 
B) todos os membros passaram a ser concursados. 
C) não há mais a necessidade de o Senado aprovar, previamente, os Ministros indicados pelo Presidente da 
República. 
D) não se exige mais idoneidade moral dos nomeados. 
E) além de idoneidade moral, passou a se exigir reputação ilibada. 
(FCC/MPE-PE/2018) 
26) O Tribunal de Contas é competente para 
A) apreciar a constitucionalidade de leis. 
B) apreciar, para fins de registro, a legalidade das nomeações para cargos de provimento em comissão. 
C) escolher, dentre os titulares do cargo de analista de controle externo, um de seus Membros. 
D) julgar as contas do Governador do Estado de Pernambuco. 
E) julgar as contas dos Prefeitos dos Municípios de Pernambuco. 
 (FCC/MPE-PE/2018) 
27) O Tribunal Pleno, diante das razões expostas pelo Relator, DECIDE: (...) recomendar à Casa Civil da 
Presidência da República que promova estudos técnicos no sentido de avaliar a conveniência e 
oportunidade do reposicionamento hierárquico da Secretaria Federal de Controle Interno - SFC junto aoórgão máximo do Poder Executivo, retirando-a do Ministério da Fazenda, de modo a prestigiar-se o 
aumento no grau de independência funcional da entidade, em face da busca de maior eficiência no 
desempenho das competências definidas no art. 74 da Constituição Federal; Decisão TCU 507/2001-P Min. 
Rei. Marcos Vinicios Vilaça. 
A decisão acima desencadeou análises que reestruturaram importante órgão de Estado, a respeito do qual 
é correto afirmar que 
A) deve manter-se independente, não assistindo o cumprimento da missão institucional de nenhum outro órgão. 
B) sua chefia passou a ser privativa de procurador do Ministério Público. 
C) subordina-se hierarquicamente ao Tribunal de Contas respectivo. 
D) é, em verdade, o Tribunal de Contas Estadual. 
E) deve integrar um sistema, avaliando as metas constantes do plano plurianual. 
 (FAPESE/PGE-SC/2018) 
28) De acordo com o texto constitucional vigente, os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, 
de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: 
1. avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo 
e dos orçamentos da União. 
2. comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, 
financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de 
recursos públicos por entidades de direito privado. 
3. exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da 
União. 
4. apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. 
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas. 
A) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 3. 
B) São corretas apenas as afirmativas 1, 2 e 4. 
C) São corretas apenas as afirmativas 1, 3 e 4. 
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D) São corretas apenas as afirmativas 2, 3 e 4. 
E) São corretas as afirmativas 1, 2, 3 e 4. 
 (CESPE/TCE-MG/2018) 
29) A câmara legislativa de determinado estado aprovou, por maioria simples, projeto de lei que estabelece 
como competência do tribunal de contas estadual a realização de exame prévio de validade de contratos 
firmados com o poder público. 
Ao apreciar o referido projeto, o governador desse estado deverá 
A) vetar a lei, porque não cabe aos tribunais de contas realizar previamente o exame da validade de contratos 
administrativos celebrados pelo poder público. 
B) vetar a lei, pois a matéria é reservada a lei federal, não sendo uma atribuição da assembleia legislativa local. 
C) vetar a lei, porque a matéria é reservada a lei complementar, exigindo-se um quórum de aprovação de 2/3 dos 
deputados estaduais da assembleia legislativa local. 
D) sancionar a lei, pois é uma medida constitucional que está em conformidade com o interesse público, visto que 
a implementação do controle prévio atende ao princípio da moralidade. 
E) sancionar a lei, caso a Constituição do estado determine que a matéria seja regulamentada por lei estadual. 
 (CESPE/TCE-MG/2018) 
30) Determinado município apresentou, por cinco anos seguidos, graves problemas na sua prestação de 
contas, em razão de desvios de recursos públicos por parte de seus gestores. Tendo constatado a 
recorrência desse problema, o servidor do tribunal de contas local responsável pelo controle dessas 
contas propôs a criação de um tribunal de contas municipal para garantir melhor controle dos gastos do 
município. 
Conforme a Constituição Federal de 1988 (CF), a proposta do servidor do tribunal de contas é 
A) viável somente para as capitais dos estados, porque sua estrutura administrativa, mais complexa, justifica a 
criação desse órgão de controle. 
B) inconstitucional, pois é vedada expressamente pelo texto da CF. 
C) inconstitucional, uma vez que a CF, quando da sua promulgação, determinou a extinção dos tribunais de 
contas municipais existentes. 
D) recomendada para municípios com mais de vinte mil habitantes. 
E) recomendada para estados que tenham muitos municípios, para que o controle de contas seja mais eficiente e 
transparente. 
 (CESPE/TCE-MG/2018) 
31) Julgue os itens a seguir, à luz da Constituição Federal de 1988 (CF) e da jurisprudência do Supremo 
Tribunal Federal (STF). 
I O TCU tem competência para fiscalizar procedimentos de licitação e pode expedir medidas cautelares 
para prevenir lesão ao erário. 
II É constitucional norma estadual que estabelece a competência do respectivo tribunal de contas para 
realizar exame prévio de validade de contratos firmados com o poder público. 
III A revogação ou a anulação de aposentadoria já apreciada e registrada pelo TCU prescinde de nova 
aprovação do colegiado desse órgão para se confirmar, ao contrário do que ocorre com a anulação dos 
atos de admissão. 
Assinale a opção correta. 
A) Apenas o item I está certo. 
B) Apenas o item II está certo. 
C) Apenas os itens I e III estão certos. 
D) Apenas os itens II e III estão certos. 
E) Todos os itens estão certos. 
 (CESPE/TCE-MG/2018) 
32) O sistema de controle interno, mantido de forma integrada pelos Poderes da União, tem, entre suas 
finalidades, a atribuição de 
A) exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União. 
B) promover a consolidação das contas nacionais. 
C) elaborar e executar a programação financeira da União. 
D) apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal na administração direta e indireta. 
E) sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de 
delegação legislativa. 
(CESPE/TCE-MG/2018) 
33) De acordo com a Constituição Federal de 1988 e a Lei de Responsabilidade Fiscal, o rol de 
competências dos tribunais de contas abrange 
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A) a função de alerta quando o montante da despesa total com pessoal ultrapassar metade do limite. 
B) a fiscalização dos limites da despesa de pessoal em relação à receita patrimonial. 
C) a legalidade das nomeações para cargos de provimento em comissão para fins de registro. 
D) a realização de controle interno do Ministério Público. 
E) a apreciação de concessão de reforma militar para fins de registro. 
(CESPE/TCE-MG/2018) 
34) Compete aos tribunais de contas estaduais 
A) apreciar, para o fim de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, incluídas as nomeações para 
cargos de provimento em comissão. 
B) fiscalizar os recursos federais repassados pela União às pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos 
localizadas no território estadual. 
C) julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens ou valores públicos de 
entidade da administração pública indireta estadual. 
D) suspender, de forma cautelar e unilateral, a execução de contrato administrativo celebrado irregularmente por 
autarquia estadual. 
E) exercer o controle interno do poder executivo estadual quanto à eficácia e à eficiência da gestão orçamentária, 
financeira e patrimonial. 
(UEM/UEM/2018) 
35) A procuradoria jurídica vinculada a Tribunal de Contas estadual possui legitimidade ativa para a 
cobrança em juízo de multas aplicadas pela Corte de Contas. 
(CONSULPLAN/TJ-MG/2018) 
36) O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, com sede na Capital do Estado, é composto de nove 
Conselheiros e tem quadro próprio de pessoal e jurisdição em todo o território do Estado. 
(CONSULPLAN/TJ-MG/2018) 
37) Os Tribunais de Contas da União, Estados e do Distrito Federal são órgãos auxiliares do Executivo no 
cumprimento do controle interno do patrimônio e fiscalização dos recursos públicosde referidos entes. 
(CESPE/MPE-PI/2018) 
38) Caso se omitam no dever legal de comunicar ao Tribunal de Contas da União as irregularidades de que 
tiverem conhecimento, os responsáveis pelo controle interno dos três poderes da União poderão ser 
responsabilizados solidariamente com o infrator. 
(FCC/Câmara Legislativa do Distrito Federal/2018) 
39) O controle exercido pelos Tribunais de Contas em relação à atuação do Poder Executivo, nos limites 
fixados pela Constituição Federal, autoriza 
A) o cancelamento de aposentadorias ou pensões concedidas em desconformidade com os requisitos legais, bem 
assim de modificações posteriores que não alterem o fundamento dos atos concessórios. 
B) a sustação de contratos administrativos, quando identificado superfaturamento ou indícios de cartel ou conluio, 
a partir de representações ou auditorias realizadas de ofício junto ao órgão contratante. 
C) a suspensão de licitações, quando, a partir da análise dos requisitos de habilitação ou julgamento previstos no 
correspondente edital, sejam identificadas ilegalidades que afetem seu caráter isonômico e restrinjam a 
competitividade. 
D) o impedimento de nomeações de cargos em comissão, quando extrapolado o percentual destinado a 
servidores ocupantes de cargo efetivo ou identificada ausência do requisito constitucional para seu provimento. 
E) o estabelecimento de limites para endividamento do ente, observados os parâmetros fixados pelo Senado 
Federal, bem como para concessão de garantia em operações de crédito. 
(FCC/Prefeitura de Macapá - AP/2018) 
40) Para a garantia da eficiência dos hospitais no âmbito do SUS se faz presente o importante papel 
exercido pelo controle externo (Art. 71 da Constituição Federal de 1988). Os Tribunais de Contas são o 
exemplo clássico de controle por órgão autônomo e independente da administração do hospital, a eles 
cabendo o exercício fundamental de fiscalização, 
A) verificando se os atos praticados pelo hospital estão em conformidade com as normas vigentes, observando-se 
as questões contábeis, financeiras, orçamentárias, operacionais e patrimoniais. 
B) analisando se os atos praticados pelo hospital estão em conformidade com as normas vigentes, verificando as 
questões do padrão dos leitos oferecidos e do comportamento da taxa de infecção hospitalar. 
C) avaliando se os atos praticados pelo hospital estão em conformidade com as normas vigentes, analisando os 
indicadores de satisfação dos usuários e os indicadores de estrutura física. 
D) verificando se os atos praticados pelo hospital estão em conformidade com a Política Nacional de Atenção 
Hospitalar (PNHOSP), analisando as questões relativas às taxas de internação hospitalar e de mortalidade. 
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E) avaliando se os atos praticados pelo hospital estão em conformidade com as normas vigentes, observando-se 
as questões do ritmo e conteúdo do modelo de gestão adotado e dos controles burocráticos utilizados. 
(VUNESP/UNICAMP/2018) 
41) A Constituição Federal prevê, expressamente, que é competência do Tribunal de Contas da União 
aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções 
previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, 
A) perda dos direitos políticos do responsável. 
B) proibição de contratar com o poder público pelo prazo de oito anos. 
C) multa proporcional ao dano causado ao erário. 
D) pena de prisão do responsável. 
E) perda do cargo público. 
(VUNESP/UNICAMP/2018) 
43) Segundo o disposto, expressamente, na Constituição Federal, as decisões do Tribunal de Contas de 
que resulte imputação de débito ou multa 
A) serão encaminhados ao Ministério Público para as medidas cabíveis. 
B) servirão de base para processo de cobrança em ação de rito ordinário. 
C) terão eficácia de título executivo. 
D) embasarão processo de improbidade administrativa contra o infrator. 
E) impõem ao infrator o recolhimento do respectivo valor, sob pena de responder por crime de desobediência. 
(FGV/AL-RO/2018) 
44) O Tribunal de Contas do Estado de Rondônia realizou uma auditoria financeira, orçamentária e 
patrimonial nas atividades desempenhadas pela Secretaria de Estado Alfa e constatou que alguns 
procedimentos administrativos estariam sendo conduzidos à margem da lei. 
Com isso, o TCE decidiu assinar prazo para que fossem adotadas as providências necessárias ao 
cumprimento da lei. Como essas providências não foram adotadas, ele sustou a prática de diversos atos 
potencialmente lesivos ao erário. Por fim, em procedimento próprio, aplicou, aos responsáveis, multa 
proporcional ao dano causado. 
À luz da sistemática constitucional, em especial do princípio da simetria, assinale a afirmativa correta. 
A) Apenas a aplicação de multa não está inserida entre as competências do Tribunal de Contas. 
B) Apenas a realização de auditoria não está inserida na esfera de competência do Tribunal de Contas. 
C) Todas as medidas adotadas pelo Tribunal de Contas estão inseridas em sua esfera de competências. 
D) Apenas a sustação do ato potencialmente lesivo ao erário não está inserido entre as competências do Tribunal 
de Contas. 
E) Apenas o assinar prazo para a correção de ilegalidade não está inserido entre as competências do Tribunal de 
Contas. 
(FGV/TJ-SC/2018) 
45) O Tribunal de Contas de determinado Estado, ao apreciar as contas do Chefe do Poder Executivo, 
emitiu parecer pela sua rejeição. Apesar disso, as contas foram aprovadas pela Assembleia Legislativa. 
À luz da sistemática constitucional, esse proceder está: 
A) errado, pois o Tribunal de Contas sempre exerce competência decisória, não consultiva, devendo aprovar ou 
rejeitar as contas do Governador, com recurso ao Tribunal de Justiça; 
B) errado, pois o Tribunal de Contas somente exerce competência consultiva em relação aos demais gestores 
públicos, não quanto ao Governador do Estado; 
C) certo, pois o Tribunal de Contas, em qualquer caso, deve emitir parecer prévio, cabendo ao Poder Legislativo o 
julgamento das contas do Governador; 
D) certo, pois apesar de o Tribunal de Contas ter o dever de julgar as contas do Governador, a Assembleia 
Legislativa aceitou a delegação de competência; 
E) errado, pois o Tribunal de Contas deve julgar as contas do Governador do Estado, cabendo recurso para a 
Assembleia Legislativa. 
(FGV/MPE-AL/2018) 
46) De acordo com a Constituição da República de 1988, os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário 
manterão, de forma integrada, sistemas de controle interno. 
Esse sistema deve atender às finalidades listadas a seguir, à exceção de uma. Assinale-a. 
A) Apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. 
B) Prevenir fraudes nos sistemas contábeis dos órgãos e entidades da administração federal. 
C) Exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União. 
D) Avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos 
orçamentos da União. 
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E) Comprovar a legalidade dos resultados da gestão orçamentária e financeira dos órgãos da administração 
federal, quanto à eficácia e à eficiência. 
(FGV/MPE-AL/2018) 
47) Elias, servidor público, teve deferida a sua aposentadoria em 2014. No corrente ano, foi comunicado 
por sua repartição de origem que o Tribunal de Contas do Estado, por ocasião do respectivo registro, 
detectara ilegalidades no cálculo dos seus proventos e decidiu que deveriam ser reduzidos. Elias, 
surpreso com o próprio envio do processo de aposentadoria ao Tribunal de Contas, por ele desconhecido, 
solicitou orientaçãodo seu advogado. Considerando os dados oferecidos e a sistemática constitucional, o 
advogado respondeu que o procedimento do Tribunal de Contas do Estado está 
A) correto, pois o Tribunal de Contas deve apreciar a qualquer tempo, para registro, o ato inicial de aposentadoria, 
mas, após cinco anos, observará o contraditório e a ampla defesa. 
B) correto, pois o Tribunal de Contas deve cumprir o prazo decadencial de cinco anos para apreciar o ato inicial de 
aposentadoria, observado o contraditório e a ampla defesa. 
C) incorreto, pois o Tribunal de Contas deveria limitar-se a emitir parecer sobre a matéria, com a consequente 
devolução do processo de aposentadoria ao Poder Executivo. 
D) correto, pois o Tribunal de Contas deve apreciar a qualquer tempo, para registro, o ato inicial de aposentadoria, 
independente da manifestação de Elias. 
E) incorreto, pois o Tribunal de Contas, por força do princípio da separação dos poderes, não deve apreciar o ato 
inicial de aposentadoria. 
(FGV/MPE-AL/2018) 
48) O Governador de determinado Estado solicitou informações à sua assessoria a respeito do órgão 
competente para julgar suas contas de governo anuais. 
Considerando a sistemática estabelecida na Constituição da República, a assessoria respondeu 
corretamente que esse órgão é o 
A) Tribunal de Contas, com recurso para a Assembleia Legislativa. 
B) Assembleia Legislativa, com recurso para o Tribunal de Justiça. 
C) Tribunal de Contas, com recurso para o Tribunal de Justiça. 
D) Assembleia Legislativa, que julga em caráter definitivo. 
E) Tribunal de Contas, que julga em caráter definitivo. 
(FGV/Câmara de Salvador - BA/2018) 
49) O Prefeito do Município Alfa, ao fim do exercício financeiro, encaminhou suas contas anuais ao 
Tribunal de Contas, que identificou diversas irregularidades e entendeu que deveriam ser rejeitadas. 
À luz da sistemática constitucional, o referido posicionamento do Tribunal de Contas: 
A) é definitivo, não carecendo de apreciação por outro órgão, incluindo a Câmara Municipal; 
B) deve ter a sua regularidade formal analisada pela Câmara Municipal, que não pode rejeitá-lo no mérito; 
C) não possui relevância jurídica, pois as contas são livremente apreciadas pela Câmara Municipal; 
D) será apreciado pela Câmara Municipal, que poderá aprovar as contas por decisão da maioria dos seus 
membros; 
E) será apreciado pela Câmara Municipal, só deixando de prevalecer por decisão de dois terços dos seus 
membros. 
(FCC/TCE-RS/2018) 
50) Ato praticado pelo Prefeito de um município do Estado do Rio Grande do Sul foi examinado pelo 
TCE/RS e considerado contrário à legislação pertinente. A decisão tomada pelo Tribunal, nesse caso, teve 
eficácia de título executivo. Conforme está definido de forma expressa na Constituição Federal, essa 
eficácia ocorre tendo em vista da decisão resultar 
A) parecer desfavorável. 
B) impedimento do Prefeito. 
C) imputação de débito ou multa. 
D) inelegibilidade do Prefeito. 
E) revogação do ato examinado. 
(FCC/TCE-RS/2018) 
51) Considere: 
I. Avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e 
dos orçamentos da União. 
II. Comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, 
financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de 
recursos públicos por entidades de direito privado. 
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III. Exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da 
União. 
IV. Apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. 
Nos termos definidos pela Constituição Federal, o contido nos itens I a IV corresponde às finalidades 
A) dos Tribunais de Contas. 
B) do Ministério Público como custos legis. 
C) do Conselho Nacional de Justiça, naquilo que se refere às Varas de Fazenda Pública. 
D) do sistema de controle externo do Poder Legislativo. 
E) do sistema de controle interno mantido, de forma integrada, pelos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. 
(FCC/TCE-RS/2018) 
52) Ao examinar a legalidade de contrato celebrado por órgão da Administração Pública federal mediante 
dispensa de licitação, o Tribunal de Contas da União apura haver irregularidades em sua celebração, bem 
como na respectiva execução. Assinala, assim, prazo para que o órgão adote as medidas necessárias ao 
cumprimento da lei; não sendo atendido dentro do referido prazo, determina de imediato a suspensão da 
execução contratual e dá ciência de seus achados ao Ministério Público, para que este adote as medidas 
necessárias à responsabilização penal e por improbidade administrativa dos envolvidos. Diante dos 
elementos recebidos, o Ministério Público adota, concomitantemente, duas providências em face dos que 
reputa responsáveis: o ajuizamento de ação penal, pela prática de crimes tipificados na lei de licitações; e 
o ajuizamento de ação civil pública, pela prática de atos definidos em lei como de improbidade 
administrativa, requerendo nesta sede que sejam condenados à suspensão de direitos políticos, à perda 
da função pública para os que a detivessem, à indisponibilidade de bens e ao ressarcimento dos prejuízos 
causados ao erário em decorrência da contratação ilícita. 
Nesse caso, em conformidade com a Constituição Federal, ao Tribunal de Contas NÃO caberia 
A) assinalar prazo para que o órgão adotasse as medidas necessárias ao cumprimento da lei, por ser ato de 
competência do Congresso Nacional, embora tenha procedido corretamente ao determinar a suspensão da 
execução contratual, bem como ao dar ciência de seus achados ao Ministério Público para adoção das medidas 
tendentes à responsabilização penal e por improbidade administrativa dos envolvidos. 
B) assinalar prazo para que o órgão adotasse as medidas necessárias ao cumprimento da lei, por ser ato de 
competência do Congresso Nacional, embora lhe fosse dado não apenas determinar a suspensão da execução 
contratual, como ainda adotar diretamente as medidas tendentes à responsabilização penal e por improbidade 
administrativa dos envolvidos, independentemente de dar ciência de seus achados ao Ministério Público para 
tanto. 
C) assinalar prazo para que o órgão adotasse as medidas necessárias ao cumprimento da lei, nem determinar a 
suspensão da execução contratual, por serem ambos atos de competência do Congresso Nacional, embora lhe 
fosse dado adotar diretamente as medidas tendentes à responsabilização penal e por improbidade administrativa 
dos envolvidos, independentemente de dar ciência de seus achados ao Ministério Público para tanto. 
D) determinar a suspensão da execução contratual, por ser ato de competência do Congresso Nacional, embora 
tenha procedido corretamente ao assinalar prazo para que o órgão adotasse as medidas necessárias ao 
cumprimento da lei, bem como ao dar ciência de seus achados ao Ministério Público para adoção das medidas 
tendentes à responsabilização penal e por improbidade administrativa dos envolvidos. 
E) determinar a suspensão da execução contratual, por ser ato de competência do Congresso Nacional, tendo, no 
entanto, procedido corretamente ao assinalar prazo para que o órgão adotasse as medidas necessárias ao 
cumprimento da lei, embora lhe fosse dado adotar diretamente as medidas tendentes à responsabilização penal e 
por improbidade administrativa dos envolvidos, independentemente de dar ciência de seus achados ao Ministério 
Público para tanto. 
(FCC/TRT - 2ª REGIÃO (SP)/2018) 
53) Órgão do Poder Judiciário Federal contratou empresa de prestação de serviços de limpeza sem prévia 
licitação exigida em lei, motivo pelo qual o Tribunal de Contas da União, ao tomar conhecimento do fato, 
fixou prazo para que o órgão adotasse as providências necessárias ao exato cumprimento dalei. 
Decorrido o prazo sem que tivesse sido tomada qualquer medida pelo órgão público, o Tribunal de Contas 
da União informou esse fato ao Congresso Nacional, que sustou a execução do contrato celebrado 
irregularmente. Nessa situação, NÃO se adequa à Constituição Federal a 
A) sustação da execução do contrato pelo Congresso Nacional, por falta de competência para tanto, embora, no 
caso em questão, o contrato não tenha sido celebrado em violação ao texto constitucional. 
B) contratação sem a observância das normas de licitação, bem como a fixação de prazo pelo Tribunal de Contas 
da União para que o órgão do Poder Judiciário adotasse as providências necessárias ao exato cumprimento da 
lei, uma vez que somente o Superior Tribunal de Justiça poderia decidir nesse sentido. 
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C) contratação sem a observância das normas de licitação, bem como a sustação da execução do contrato pelo 
Congresso Nacional, uma vez que não compete ao Poder Legislativo essa decisão, que acabou por violar o 
princípio da separação de poderes. 
D) fixação de prazo pelo Tribunal de Contas da União para que o órgão do Poder Judiciário adotasse as 
providências necessárias ao exato cumprimento da lei, uma vez que somente o Congresso Nacional, que é titular 
da função de fiscalização, poderia fazê-lo, embora, no caso em questão, o contrato não tenha sido celebrado em 
violação do texto constitucional. 
E) contratação sem observância das normas de licitação, embora caiba ao Tribunal de Contas fixar prazo para que 
o órgão do Poder Judiciário adote providências necessárias ao exato cumprimento da lei. 
(CESPE/TCM-BA/2018) 
54) A respeito do Poder Legislativo, julgue os itens a seguir. 
I O Congresso Nacional é responsável pela escolha de dois terços dos membros do Tribunal de Contas da 
União. 
II A fiscalização externa contábil e financeira da União é feita pelo Congresso Nacional com o auxílio do 
Tribunal de Contas da União, que analisará as contas do presidente da República. 
III Os ministros dos tribunais de contas terão as mesmas prerrogativas e os mesmos vencimentos que os 
dos ministros do Supremo Tribunal Federal. 
IV Os três poderes da União mantêm sistema de controle interno, e os responsáveis por tal controle devem 
dar ciência de qualquer ilegalidade ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade 
solidária. 
Estão certos apenas os itens 
A) I e II. 
B) I e III. 
C) III e IV. 
D) I, II e IV. 
E) II, III e IV. 
(CESPE/TCM-BA/2018) 
55) A Carta Magna, em seu art. 74, determina que o sistema de controle interno deve ser mantido pelos 
três poderes de forma integrada, tendo como um dos seus principais alvos 
A) promover a padronização e a consolidação das contas nacionais. 
B) exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias bem como dos direitos e haveres da União. 
C) apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal na administração direta e indireta. 
D) elaborar e executar a programação financeira da União. 
E) aplicar, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei. 
(CESPE/TCM-BA/2018) 
56) Conforme disposição expressa da Constituição Federal de 1988 (CF), os responsáveis pelo controle 
interno, ao tomarem conhecimento de ilegalidades, devem comunicar ao 
A) Conselho Nacional de Justiça, sob pena de responsabilização administrativa pela omissão funcional. 
B) Conselho Nacional de Justiça, sob pena de responsabilidade subsidiária pelas ilegalidades. 
C) Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária pelas ilegalidades. 
D) Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade subsidiária pelas ilegalidades. 
E) Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilização administrativa pela omissão funcional, mas sem 
responsabilização vinculada à do infrator pelas ilegalidades. 
(CESPE/TCM-BA/2018) 
57) O controle financeiro exercido pelo Poder Legislativo e pelo tribunal de contas compreende 
A) a legalidade dos atos de que resultem a arrecadação da receita ou a realização da despesa. 
B) a economicidade, a fim de verificar a boa utilização dos recursos públicos sem envolver questões de mérito. 
C) os sistemas de controle externo, o qual compete ao Poder Legislativo com o auxílio da Controladoria Geral da 
União. 
D) a legitimidade das despesas independentemente da ordem de prioridade estabelecida no plano plurianual. 
E) a avaliação da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado. 
(FCC/DPE-AP/2018) 
58) A Constituição Federal atribui autonomia administrativa e financeira às Defensorias Públicas, o que 
não afasta, contudo, o controle a cargo do Tribunal de Contas, que engloba, entre outros aspectos, 
I. a fixação do limite máximo de comprometimento de despesas com pessoal e custeio em geral. 
II. autorização prévia para abertura de licitações com valor estimado do objeto acima de R$ 150.000,00. 
III. julgamento de contratos administrativos, com possibilidade de aplicação de multa aos responsáveis, 
caso identificada irregularidade. 
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Está correto o que se afirma APENAS em 
A) I. 
B) II. 
C) III. 
D) I e III. 
E) II e III. 
(FCC/PGE-TO/2018) 
59) Suponha que em 31 de dezembro de 2017 foi editada lei de iniciativa do Tribunal de Contas da União 
aumentando a remuneração dos respectivos servidores, embora tenha sido constatado que o projeto de 
lei não estava amparado em prévia dotação orçamentária suficiente para arcar com a vantagem 
remuneratória no exercício de 2018. A falta de previsão de dotação orçamentária para fazer frente às 
despesas criadas pela lei fundamentou o ajuizamento de ação direta de inconstitucionalidade perante o 
Supremo Tribunal Federal contra o referido ato normativo federal. Nessa situação, considerando o 
disposto na Constituição Federal e a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, a lei federal mostra-se 
A) compatível formal e materialmente com a Constituição Federal, não sendo exigível a prévia dotação 
orçamentária para que a lei seja aplicada no exercício de 2018. 
B) incompatível com a Constituição Federal, por ter sido aprovada sem prévia dotação orçamentária suficiente, o 
que, embora não autorize sua declaração de inconstitucionalidade em sede de ação direta, impede que seja 
aplicada em 2018. 
C) incompatível com a Constituição Federal, devendo ser declarada formalmente inconstitucional, uma vez que o 
projeto de lei tratou de matéria de iniciativa privativa de uma das Casas do Congresso Nacional. 
D) incompatível com a Constituição Federal, devendo ser declarada formalmente inconstitucional, uma vez que o 
projeto de lei tratou de matéria de iniciativa privativa do Presidente da República. 
E) incompatível com a Constituição Federal, por ter sido aprovada sem prévia dotação orçamentária suficiente, 
devendo ser declarada inconstitucional por esse motivo. 
(CESPE/SEFAZ-RS/2018) 
60) Emenda à Constituição de determinado estado da Federação que extinga os tribunais de contas dos 
municípios desse ente federado será 
A) inconstitucional, porque a CF proíbe expressamente tanto a criação quanto a supressão desses órgãos, se 
existentes. 
B) inconstitucional, porque a extinção por norma estadual atenta contra o pacto federativo. 
C) constitucional, porque a CF não proíbe a extinção de tribunais de contas dos municípios. 
D) constitucional, uma vez que não haverá prejuízo ao controle externo, pois o Tribunal de Contas da União 
assumirá suas funções. 
E) inconstitucional, porque, em decorrência do princípio do controle fiscalizatório, financeiro e patrimonial, é 
proibida a extinção de tribunaisde contas dos municípios. 
(CESPE/CGM de João Pessoa - PB/2018) 
61) É vedado ao TCU apreciar a constitucionalidade de leis e atos do poder público. 
(CESPE/TCU/2007) 
62) O TCU pode, no exercício de suas atribuições, apreciar a constitucionalidade das leis e dos atos do 
poder público. 
(CESPE/CGM de João Pessoa - PB/2018) 
63) O Tribunal de Contas da União é órgão auxiliar e subordinado ao Poder Legislativo, cabendo-lhe a 
prática de atos de natureza administrativa concernentes a fiscalização. 
(CESPE/TRF - 1ª REGIÃO/2017) 
64) O controle externo a cargo do Congresso Nacional é exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da 
União, que possui a atribuição, de natureza jurisdicional, de julgar as contas dos administradores e 
demais responsáveis pela gestão do dinheiro público. 
(CESPE/TCE-RN/2015) 
65) O Tribunal de Contas da União (TCU) não exerce uma função jurisdicional em relação às contas do 
presidente da República, pois aquele não julga pessoas, mas contas, e suas decisões não fazem coisa 
julgada, visto que são de cunho administrativo. Na função de órgão auxiliar do Poder Legislativo, o TCU 
apenas emite parecer técnico a respeito das contas. 
(CESPE/TCE-PB/2014) 
66) O TCU exerce uma função não judicial quando julga as contas dos administradores e demais 
responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos, nos processos de tomada e prestação de contas 
anual. 
(CESPE/TCU/2007) 
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67) A função judicante é expressa quando o TCU exerce a sua competência infraconstitucional de julgar as 
contas de gestão dos administradores públicos. Entretanto, no tocante às prestações de contas 
apresentadas pelo governo federal, compete ao TCU apenas apreciá-las e emitir parecer prévio, já que 
compete ao Congresso Nacional julgá-las, com base na emissão do parecer emitido pela comissão mista 
permanente de senadores e deputados. 
(CESPE/TRF - 1ª REGIÃO/2017) 
68) O Tribunal de Contas da União, órgão que auxilia o Congresso Nacional no controle externo, tem a 
iniciativa para propor ao Poder Legislativo a criação de cargos, a remuneração de seus servidores e a 
fixação de subsídios dos seus membros. 
(FCC/TST/2017) 
69) Nos termos da Constituição Federal, a aplicação de recursos da União por entidades de direito privado 
A) é situação ofensiva aos princípios da legalidade e moralidade administrativa e, por isso, vedada. 
B) submete-se ao sistema de controle externo, a cargo do Tribunal de Contas da União e exercido com o auxílio 
do Congresso Nacional, sob os aspectos da legalidade, legitimidade e economicidade. 
C) submete-se ao sistema de controle interno da Administração, sob os aspectos da legalidade e da avaliação de 
resultados, quanto à eficácia e eficiência. 
D) sujeita os responsáveis, em caso de ilegalidade ou irregularidade, à responsabilização administrativa, civil ou 
penal, vedada a cumulação de penalidades em diferentes esferas. 
E) submete-se ao controle externo exercido pelo Ministério Público, ao qual compete promover, privativamente, a 
ação civil pública para defesa do patrimônio público, na hipótese de ilegalidade ou irregularidade. 
(CESPE/TCE-PE/2017) 
70) Lei estadual que preveja que o Poder Legislativo poderá realizar o controle das contas dos tribunais de 
contas que o auxiliam estará de acordo com a CF. 
(CESPE/TCE-PE/2017) 
71) Situação hipotética: João, servidor público federal, aposentou-se em 2013. No mesmo ano, ao apreciar 
a legalidade do ato concessório inicial da aposentadoria, o Tribunal de Contas da União (TCU), sem o 
contraditório e a ampla defesa, considerou-o ilegal. 
Assertiva: A atuação do TCU foi constitucional, pois a apreciação da referida concessão dispensa a 
participação do aposentado. 
(CESPE/TCE-PE/2017) 
72) O Tribunal de Contas da União (TCU) pode realizar, por iniciativa própria, auditoria de natureza 
contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial nas unidades administrativas de todos os 
poderes da República. 
(CESPE/TCE-PE/2017) 
73) Será inconstitucional a norma de constituição estadual que conferir competência privativa à 
assembleia legislativa para analisar e julgar as contas do Poder Legislativo. 
(CESPE/TCE-PE/2017) 
74) Com base nas peculiaridades administrativas e financeiras locais, as Constituições estaduais poderão 
prever modalidades de controle diversas daquelas dispostas na Constituição Federal de 1988 (CF), desde 
que não as contrariem. 
(CESPE/TCE-PE/2017) 
75) Em se tratando da avaliação da execução dos programas de governo e dos orçamentos da União, os 
Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão sistema de controle interno de forma integrada. 
(CESPE/TCE-PE/2017) 
76) No controle externo, o Tribunal de Contas da União, no exercício de suas atribuições, poderá sustar a 
execução de ato impugnado, se não atendido, situação em que deve comunicar a decisão às duas casas 
do Congresso Nacional. 
(CESPE/TCE-PE/2017) 
77) A legalidade do ato de admissão de uma pessoa para o provimento de cargo em comissão na 
administração pública direta e indireta deve ser apreciada pelo Tribunal de Contas da União, para fins de 
registro. 
(CESPE/TCE-PE/2017) 
78) Constitui prerrogativa constitucional dos tribunais de contas o acesso a dados relacionados a 
operações financiadas com recursos públicos, as quais não estão protegidas pelo direito à inviolabilidade 
da intimidade e da vida privada das pessoas consolidado, por exemplo, na garantia ao sigilo bancário. 
(CESPE/TCE-PE/2017) 
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79) A Constituição Federal de 1988 (CF) estabelece a competência dos tribunais de contas estaduais para 
apreciar os recursos interpostos contra decisões proferidas no âmbito do Poder Executivo em processos 
administrativos nos quais se discuta questão tributária. 
(CESPE/TCE-PE/2017) 
80) Órgãos auxiliares do Poder Legislativo no exercício do controle externo, os tribunais de contas 
estaduais exercem, no que se refere à economicidade, a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, 
operacional e patrimonial dos estados e das entidades da administração direta e indireta. 
(CESPE/TCE-PE/2017) 
81) Deve-se observar a regra do quinto constitucional na composição dos tribunais de contas estaduais, 
os quais são constituídos por sete conselheiros, dos quais quatro são escolhidos pela assembleia 
legislativa e três pelo chefe do Poder Executivo estadual, cabendo a este indicar um auditor e um membro 
do Ministério Público, além de um terceiro membro a seu critério. 
(FCC/DPE-RS/2017) 
82) Considere que determinada Constituição Estadual estabeleça ser cabível recurso para a Assembleia 
Legislativa em face das decisões do Tribunal de Contas do Estado que julguem as contas dos 
administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da Administração estadual. 
Nessa hipótese, referida previsão seria 
A) incompatível com a Constituição Federal, que atribui competência para julgamento de tais contas aos Tribunais 
de Contas, independentemente de submissão prévia ou posterior ao órgão do Poder Legislativo a que auxiliem. 
B) incompatível com a Constituição Federal, que atribui competência para julgamento de tais contas 
originariamente, e não em grau de recurso, à Assembleia Legislativa, cabendo aos Tribunais de Contas emitir 
parecer prévio a esse respeito. 
C) compatível com a Constituição Federal, no que se refere à possibilidade de revisão do julgamento das contas 
do chefe do Poder Executivo pela Assembleia Legislativa, mas não em relação aos demais responsáveis por 
dinheiros, bens e valores públicosda administração estadual. 
D) compatível com a Constituição Federal, no que se refere à possibilidade de revisão do julgamento das contas 
dos responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração estadual pela Assembleia Legislativa, 
mas não em relação às do chefe do Poder Executivo. 
E) compatível com a Constituição Federal. 
(FUNDATEC/Prefeitura de Porto Alegre - RS/2016) 
83) Analise as assertivas abaixo: 
I. É inconstitucional norma local que estabeleça a competência do tribunal de contas para realizar exame 
prévio de validade de contratos firmados com o Poder Público. 
II. Com base no Art. 71 da Constituição Federal, o Tribunal de Contas pode convocar advogado público, 
em face de eventual responsabilidade, como prevê o Art. 38 da Lei nº 8.666/1993, uma vez que a 
manifestação da assessoria jurídica quanto a editais de licitação, contratos, acordos, convênios e ajustes 
não se limita a simples opinião, alcançando a aprovação, descabendo a recusa à convocação. 
III. Muito embora as instâncias judicial e administrativa não se confundem, havendo procedimento de 
fiscalização do TCU no caso concreto, não é cabível a propositura da ação civil pública até o 
pronunciamento final da Corte de Contas. 
Quais estão corretas? 
A) Apenas I. 
B) Apenas I e II. 
C) Apenas I e III. 
D) Apenas II e III. 
E) I, II e III. 
(TRF - 4ª REGIÃO/TRF - 4ª REGIÃO/2016) 
84) A tomada de contas especial, enquanto procedimento administrativo disciplinar, visa ao ressarcimento 
do dano causado ao erário. 
(FCC/TRT - 24ª REGIÃO (MS)/2017) 
85) No tocante à fiscalização contábil, financeira e orçamentária, segundo a Constituição Federal, o 
controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da 
União. O Tribunal encaminhará relatório de suas atividades ao 
A) Congresso Nacional, semestralmente. 
B) Supremo Tribunal Federal, semestralmente. 
C) Supremo Tribunal Federal, trimestral e anualmente. 
D) Congresso Nacional, trimestral e anualmente. 
E) Superior Tribunal de Justiça, semestralmente. 
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(CESPE/TCE-AC/2009) 
86) Segundo a Constituição Federal (CF), o controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será 
exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União (TCU). É competência do TCU prevista na CF 
A) avaliar o cumprimento das metas previstas na lei orçamentária anual. 
B) julgar as contas prestadas anualmente pelo presidente da República. 
C)encaminhar ao Congresso Nacional, trimestral e anualmente, relatórios de suas atividades. 
D)fiscalizar a aplicação dos recursos efetuados pela União, pelos estados, pelo Distrito Federal e pelos 
municípios. 
E) apreciar, para fins de registro, os atos administrativos que envolvam a aplicação de recursos públicos. 
(FCC/TRT - 22ª Região (PI)/2010) 
87) Entendendo o Tribunal de Contas da União irregular a despesa, a Comissão, se julgar que o gasto 
possa causar dano irreparável ou grave lesão à economia pública, proporá sua sustação 
A) ao Supremo Tribunal Federal. 
B) ao Superior Tribunal de Justiça. 
C) ao Congresso Nacional. 
D) à Procuradoria Geral da Republica. 
E) à Advocacia Geral da União. 
(CESPE/Câmara dos Deputados/2012) 
88) O TCU pode, se considerar irregular alguma despesa pública e julgar que o gasto possa causar dano 
irreparável ou grave lesão à economia pública, determinar sua imediata sustação. 
(FCC/TCM-RJ/2015) 
89) A Comissão [I], diante de indícios de despesas não autorizadas, ainda que sob a forma de 
investimentos [II], poderá solicitar à autoridade governamental responsável que, no prazo de [III], preste os 
esclarecimentos necessários. 
Os elementos a que se referem I, II e III são: 
A) I - Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização − CMO / II -não programados ou de subsídios não 
aprovados / III - cinco dias 
B) I - Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização − CMO / II - não programados ou de subsídios não 
aprovados III - dez dias 
C) I - Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização − CMO / II - programados ou de subsídios aprovados / 
III - cinco dias. 
D) I - de Fiscalização Financeira e Controle − CFFC / II - não programados ou de subsídios não aprovados / III - 
dez dias 
E) I - de Fiscalização Financeira e Controle − CFFC / II - programados ou de subsídios aprovados / III - dez dias 
(IBFC/TRE-PA/2020) 
90) A Constituição Federal estabelece as competências do Tribunal de Contas da União. Sobre o assunto, 
assinale a alternativa que não apresenta uma dessas competências. 
A) Apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá 
ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento. 
B) Fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma 
direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo. 
C) Decretar a quebra do sigilo telefônico e bancário. 
D) Representar ao Poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados. 
(VUNESP/FITO/2020) 
91) De acordo com a Constituição Federal, o controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será 
exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União. Sobre o tema, é correto afirmar que 
A) o Poder Legislativo manterá sistema de controle interno com a finalidade de apoiar o controle externo exercido 
pelo Tribunal de Contas, no exercício de sua missão institucional. 
B) os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, 
dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade subsidiária. 
C) as Constituições estaduais disporão sobre os Tribunais de Contas respectivos, que serão integrados por nove 
Conselheiros. 
D) os Ministros do Tribunal de Contas da União terão as mesmas garantias, prerrogativas, impedimentos, 
vencimentos e vantagens dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. 
E) compete ao Tribunal de Contas da União julgar, em sessenta dias a contar do recebimento, as contas 
prestadas anualmente pelo Presidente da República. 
 
 
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(VUNESP/Prefeitura de São Roque - SP/2020) 
92) O Ministério Público de Contas possui competência privativa para executar multa resultante de sanção 
aplicada pelo Tribunal de Contas. 
(VUNESP/Prefeitura de São Roque - SP/2020) 
93) Deverão ser obedecidos os princípios do contraditório e da ampla defesa pelo Tribunal de Constas na 
apreciação da legalidade do ato de concessão de aposentadoria. 
(CESPE/SEFAZ-AL/2020) 
94) Quanto à organização dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, julgue o item a seguir. 
A competência do Tribunal de Contas da União para julgar as contas dos responsáveis por dinheiros, bens e 
valores públicos não abrange as contas do presidente da República. 
(VUNESP/AVAREPREV-SP/2020) 
95) Segundo o disposto na Constituição Federal, na hipótese de o Tribunal de Contas da União se deparar 
com um contrato administrativo que entenda ilegal, o órgão de contas 
A) mandará sustá-lo de imediato e tomará as medidas cabíveis contra o gestor do contrato. 
B) intimará o órgão público responsável para suspender a sua execução no prazo de 30 dias. 
C) deverá assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento 
da lei. 
D) remeterá cópias ao Ministério Público para que este tome as medidas para a sua sustação. 
E) não poderá sustá-lo, uma vez que o ato de sustação deve ser adotado diretamente pelo Congresso Nacional. 
(VUNESP/AVAREPREV-SP/2020) 
96) Assinale a alternativa que contempla, corretamente, uma atribuição do Tribunal de Contas da União. 
A) Fiscalizara aplicação de recursos repassados pela União a Estado, ao Distrito Federal ou a Município. 
B) Sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar. 
C) Julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República. 
D) Apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo. 
E) Apreciar a legalidade dos atos de admissão de pessoal na administração, incluindo nomeações para cargos em 
comissão. 
(IBADE/Prefeitura de Linhares - ES/2020) 
97) Sobre a fiscalização contábil, financeira e orçamentária e o controle externo no âmbito federal, a 
Constituição Federal de 1988 determina que: 
A) o controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da 
União. 
B) compete ao do Tribunal de Contas da União julgar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da 
República, mediante parecer prévio. 
C) compete ao do Tribunal de Contas da União julgar as contas dos administradores de dinheiros, bens e valores 
públicos apenas da Administração Direta. 
D) o Tribunal de Contas da União não tem competência para aplicar ao responsável por irregularidade de contas 
multa proporcional ao dano causado ao erário. 
E) o Tribunal de Contas da União tem jurisdição em todo o território nacional e é integrado por vinte Ministros. 
(IBADE/Prefeitura de São Felipe D`Oeste - RO/2020) 
98) A CRFB/88, afirma que o controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio 
do Tribunal de Contas da União. Assim, pode-se afirmar que o Tribunal encaminhará ao Congresso 
Nacional: 
A) relatório de suas atividades, anualmente. 
B) relatório de suas atividades, semestralmente e anualmente. 
C) relatório de suas atividades, trimestralmente. 
D) relatório de suas atividades, mensalmente. 
E) relatório de suas atividades, trimestralmente e anualmente. 
(IBADE/Prefeitura de Vila Velha - ES/2020) 
99) O Art. 74 da Constituição Federal Brasileira, determina que os Poderes Legislativo, Executivo e 
Judiciário mantenham de forma integrada um sistema de controle interno com algumas finalidades. A 
alternativa que NÃO faz parte da finalidade do controle interno é: 
A) avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos 
orçamentos da União. 
B) requisitar e designar membros do Ministério Público, delegando-lhes atribuições, e requisitar servidores de 
órgãos do Ministério Público. 
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C) comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, 
financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos 
públicos por entidades de direito privado. 
D) exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União. 
E) apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. 
(IBADE/Prefeitura de Vila Velha - ES/2020) 
100) O Art. 71 da Constituição Federal determina que o controle externo, a cargo do Congresso Nacional, 
será exercido com o auxílio de (da, do): 
A) Auditores Externos Independentes. 
B) Polícia Militar. 
C) Tribunal de Contas da União. 
D) Advocacia Geral da União. 
E) Polícia Federal. 
(INSTITUTO AOCP/Prefeitura de Betim - MG/2020) 
101) O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de 
Contas da União, ao qual compete apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, 
mediante 
A) avaliação do cumprimento das metas previstas no Plano Plurianual e na Lei Orçamentária Anual, bem como a 
execução e o acompanhamento dos programas de governo e dos orçamentos da União. 
B) o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União. 
C) parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento. 
D) parecer conclusivo que deverá ser elaborado em quarenta e cinco dias a contar de seu recebimento. 
E) parecer conclusivo que deverá ser elaborado em noventa dias a contar de seu recebimento. 
(FCC/AL-AP/2020) 
102) No Plano Plurianual de um determinado ente estadual referente ao período de 2016 a 2019, foi 
estabelecida a meta de pavimentação de 300 quilômetros de rodovias. De acordo com a Constituição 
Federal de 1988, a avaliação do cumprimento dessa meta é uma das finalidades do sistema de controle 
A) interno do Poder Executivo que deve ser mantido de forma independente. 
B) interno dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário que deve ser mantido de forma integrada. 
C) interno do Poder Legislativo que deve ser mantido de forma independente. 
D) externo dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário que deve ser mantido de forma integrada. 
E) externo do Poder Judiciário que deve ser mantido de forma independente. 
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Gabarito - Fiscalização contábil, financeira, orçamentária 
1 D 31 A 62 E 92 E 
2 C 32 A 63 E 93 E 
3 E 33 E 64 E 94 C 
4 B 34 C 65 C 95 E 
5 E 35 E 66 C 96 A 
6 D 36 E 67 E 97 A 
7 E 37 E 68 C 98 E 
8 C 38 C 69 C 99 B 
9 E 39 C 70 C 100 C 
10 B 40 A 71 C 101 C 
11 E 41 C 72 C 102 B 
12 C 43 A 73 C 103 
13 C 44 C 74 E 104 
14 E 45 C 75 C 105 
15 E 46 B 76 C 106 
16 C 47 A 77 E 107 
17 B 48 D 78 C 108 
18 A 49 E 79 E 109 
19 C 50 C 80 C 110 
20 C 51 E 81 E 111 
21 C 52 D 82 A 112 
22 C 53 E 83 B 113 
23 E 54 D 84 E 114 
24 E 55 B 85 D 115 
25 E 56 C 86 C 116 
26 A 57 A 87 C 117 
27 E 58 C 88 E 118 
28 E 59 B 89 A 119 
29 A 60 C 90 C 120 
30 B 61 E 91 A 121 
 
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