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Aula 21 - Pâncreas

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maria.souza@ufms.br 
Duodeno 
PÂNCREAS E ILHOTAS DE LANGERHANS 
mailto:maria.souza@ufms.br
https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https://canaldopet.ig.com.br/cuidados/saude/2017-06-22/pancreatite-em-caes.html&psig=AOvVaw3uW04CE6ISPcNsn3bBvZ3X&ust=1589287552473000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCMCNs9nrq-kCFQAAAAAdAAAAABAK
https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https://www2.ibb.unesp.br/departamentos/Morfologia/material_didatico/Profa_Maeli/Aulas_Bio/seminarios/seminario_ruminantes.pdf&psig=AOvVaw0RhVKx93WP45MiFo-AHX2g&ust=1589289834831000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCNDVp5n0q-kCFQAAAAAdAAAAABAD
PÂNCREAS 
 funções endócrinas 
 funções não endócrinas 
 
 
 
 
 
 cél. : glucagon (25%) 
 cél. : insulina (60%) 
 cél. D: somatostatina (10%) 
 cél. F ou PP: polipeptídeo pancreático 
 controle metabolismo energético 
 homeostasia glicose 
ilhotas 
Langerhans 
https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https://anatosistemica.wordpress.com/2016/03/06/glandulas-anexas-pancreas/&psig=AOvVaw2p92OFTHG-d7AOmyE_rxOK&ust=1589290171117000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCPi15rb1q-kCFQAAAAAdAAAAABAD
ácinos 
céls. 
ductos 
https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https://www.cesvet.vet.br/pancreatite%2Baguda%2Bou%2Bsindrome%2Bpancreatica.aspx&psig=AOvVaw3uW04CE6ISPcNsn3bBvZ3X&ust=1589287552473000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCMCNs9nrq-kCFQAAAAAdAAAAABAe
https://www.google.com.br/url?sa=i&url=https://veterinandoufpa.wixsite.com/anatomia/single-post/2016/03/24/Anatomia-Veterin%C3%A1ria-F%C3%ADgado-e-P%C3%A2ncreas&psig=AOvVaw0RhVKx93WP45MiFo-AHX2g&ust=1589289834831000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCNDVp5n0q-kCFQAAAAAdAAAAABAl
PÂNCREAS: INERVAÇÃO 
 simpática: 
- NorEp, galanina, neuropeptídeo Y 
 
 
 
 
 
 parassimpática: 
- Ach e outros peptídeos 
 
inibe secreção insulina basal e estimulada pela glicose 
inibe secreção somatostatina 
estimula secreção glucagon e polipeptídeo pancreático 
estimula secreção insulina, glucagon, somatostatina, 
polipeptídeo pancreático 
ativação vagal 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjmmNjWi-vLAhXCiZAKHZFXDEAQjRwIBw&url=http://www.medicinageriatrica.com.br/tag/insulina/&bvm=bv.118353311,d.Y2I&psig=AFQjCNHxIfN7ufCUoKc_GOo22n-huc3A-w&ust=1459519011179529
O metabolismo no estado de jejum deve manter a [glicose] 
plasmática para o uso do encéfalo 
INSULINA 
 2 cadeias aác.  e + pontes dissulfeto (peptídeo C) 
 
 RER: pró-hormônios convertases: clivagem peptídeo C  
forma matura insulina 
 
 aparelho Golgi: armazenagem insulina + peptídeo C 
 
 
 remoção peptídeo C  exposição extremidade terminal 
insulina  interação R-insulina 
 
 
INSULINA: LIBERAÇÃO 
 cinética bifásica: 
- exocitose (5% pré-formada; fase aguda) + síntese e 
ativação proteica (95% fase crônica) 
 5-10 min./15 min./platô 2-3 h 
 
INSULINA: LIBERAÇÃO 
 liberação pulsátil e rítmica  controle supressão 
produção hepática glicose + processamento glicose 
mediado pela insulina tec. adiposo 
 
 
 
 
 liberação insulina x sinais integrados nutrientes (glicose, 
aác.), hormônios (insulina, peptídeo semelhante ao 
glucagon-1, somatostatina, Ep), neurotransmissores 
(NorEp, Ach) 
cél.  = sensor energia x [substratos energéticos] plasma 
INSULINA 
 transporte: forma livre 
 ½ vida: 3-8 min. 
 
 R-membrana: endocitose 
 
 biotransformação: 
- insulinases: fígado, rins, órgãos alvo = 10-15 min. 
 
tecidos insulino-independentes: 
tecido nervoso, fígado, leucócitos 
INSULINA: LIBERAÇÃO 
 R-insulina cél.   regulação própria liberação (mecanismo 
antealimentação ou feed-forward)  regulador autócrino 
liberação insulina induzido pela insulina 
 cél. :  nº transportadores glicose (GLUT-2) 
 sensor glicose cél. : enzima glicocinase 
  taxa influxo glicose  [ ] sérica (faixa fisiológica) 
 glicose dentro cél.  fosforilada (via glicoquinase)  GLI-6-
fosfato  oxidação ciclo ác. cítrico 
 passo limitante metabolismo glicose nas cél.  
 
principal mecanismo sensor glicose e ajuste quantidade 
de insulina secretada x níveis glicose sérica 
INSULINA: LIBERAÇÃO 
glicose 
transportador glicose 
glicose 
glicose-6-fosfato 
glicólise 
glicocinase 
ciclo 
Krebs 
mitocôndria 
aác. 
cetoácidos 
PLC 
AC 
Ach (+) 
CCK (+) 
glucagon (+) 
GLP-1 (+) 
Ep (-) 
NorEp (-) 
somat. (-) 
Reservas 
intracel. Ca2+ 
canal Ca2+ voltagem-
dependente 
Ca2+ 
Ca2+ 
núcleo 
RE 
grânulos 
com 
insulina 
secreção insulina 
canal KATP 
despolarização 
CONTROLE DA 
SECREÇÃO DE 
INSULINA 
AÇÃO DE INSULINA NA ATIVAÇÃO DA ABSORÇÃO DE 
GLICOSE PELAS CÉLULAS 
tec. insulino-dependentes: 
músc. cardíaco, esquelético, tec. adiposo branco e marrom 
Metabolismo no estado 
alimentado sob influência da 
insulina estimula o 
metabolismo da glicose 
pelas células 
centros saciedade: induz 
saciedade e  apetite 
Ações da insulina 
 efeitos imediatos: segundos 
- modulação transporte íons (K+) e glicose na cél. 
 efeitos precoces: poucos minutos 
- regulação atividade enzimática metabólica 
 efeitos moderados: vários min. – horas 
- modulação síntese enz. 
 efeitos tardios: várias horas – dias 
- crescimento e diferenciação celular 
 
anabólica: síntese CHO, lipídeos, proteínas (via 
R-insulina) 
ação global 
Ações da insulina 
 
 modulação transporte íons (K+) e glicose na cél. 
  atividade bombas Na+/K+  movimento K+ extracelular 
 dentro células (em taxa acelerada) 
 
efeitos imediatos 
animais diabéticos em tratamento com 
insulina: 
super-dosagem   K+ LEC  afeta 
função cardíaca  morte 
INSULINA – METABOLISMO CHO 
 
 
 energia músculo: GLI ou AG 
 
 
 
 
 
 
 
 GLI  glicogênio ( conversão glicolítica  ác. láctico) 
músculo:  glicogênio 
efeitos 
precoces 
repouso: membrana  permeabilidade GLI = dependência 
insulina ( 15x permeabilidade) 
intervalo refeições: insulina insuficiente   entrada GLI 
pós-alimentação:  GLI   insulina   permeabilidade 
exercício:  permeabilidade GLI 
A insulina permite a captação da glicose pelo tec. 
adiposo e pelo músc. esquelético em repouso 
INSULINA – METABOLISMO CHO 
MÚSCULO: 
 promove utilização glicose como fonte energia 
  oxidação AG   uso glicose como combustível 
  captação aác.  crescimento 
 
 deficiência insulina:  utilização AG como fonte energia 
INSULINA – METABOLISMO CHO 
FÍGADO: 
 
 independe de insulina para captação glicose do sangue 
 promove síntese AG hepatócitos   incorporação AG e 
TG em vesículas (envolvidas por lipoproteínas – VLDL)  
transporte até adipócitos 
 
 efluente venoso pancreático passa diretamente pelo 
fígado 
INSULINA – METABOLISMO CHO 
 (GLI intervalos refeições) 
(1) inativa fosforilase hepática   quebra glicogênio 
(2)  glicoquinase   entrada GLI cél. hepática  
fosforilação inicial GLI  impede retorno 
(3)  glicogênio sintase   polimerização monossacarídeos 
  glicogênio 
 
 
  entrada GLI fígado: insulina  GLI  AG  TG + 
VLDL  tec. adiposo 
fígado:  glicogênio 
reversão:  [GLI sg] 
efeitos 
intermediários 
 gliconeogênese:  qtidade / atividade enz. +  
precursores (aác.) tec. periféricos 
A insulina altera indiretamente o transporte de 
glicose nos hepatócitos 
INSULINA – METABOLISMO CHO 
GLÂNDULA MAMÁRIA: 
 
 independe de insulina para captação glicose do sangue 
 produção leite 
 crescimento células alveolares em desenvolvimento da 
glândula mamária 
 
cetose decorrente de hipoglicemia (vacas leiteiras, 
ovelhas, cabras): glândula mamária continua removendo 
glicose do sangue (mesmo em hipoglicemia) cetose 
decorrente de hipoglicemia (vacas leiteiras, ovelhas, 
cabras): glândula mamária continua removendo glicose do 
sangue (mesmo em hipoglicemia) 
INSULINA – METABOLISMO GORDURAS 
 
  síntese AG fígado  TG tec. adiposo 
 
 
 
 
 
 
 
poupador gorduras 
efeitos 
intermediários 
(1) excesso GLI  piruvato  acetil CoA  AG 
(2)  ciclo ác. cítrico   íons citrato / isocitrato  
ativação acetil-CoA carboxilase  enz. síntese AG 
(3) ativação lipase lipoproteica (tec. adiposo): quebra TG 
  AG  cél. adiposa 
inibição lipase 
hormônio sensível 
 quebra TG 
armazenados 
+  entrada 
GLI 
 -glicerol 
fosfato  
glicerol  TG 
INSULINA – METABOLISMO GORDURAS 
 ausência insulina: diabetes mellitus 
 
  lipase hormônio sensível:  quebra TG armazenados 
  colesterol / fosfolipídeos 
  LDL 
 acidose:  acetilCoA   ác. acetoacético (sem insulina 
 sem reversão) 
 cetose:  ác. acetoacético    hidroxibutirato/acetona 
aterosclerose 
INSULINA – METABOLISMO PROTEÍNAS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ausência insulina: reversão efeitos = fraqueza,  função 
tec.,  ureia urina 
síntese e armazenamento proteínas 
 processos transdução RNAm  novas proteínas 
 (tempo + longo) taxa transcrição sequências genéticas 
selecionadas DNA (núcleo celular)  + RNA / proteínas  
função 
 catabolismo proteico 
 gliconeogênese hepática  conservação aác. 
Efeitos da insulina sobre o metabolismo CHO, 
lipídeos e proteínas (Molina, 2007) 
Efeitos 
metabólicos 
A insulina estimula A insulina inibe 
Metabolismo 
CHO 
Transporte glicose através membrana 
celular no tec. adiposo e músc. 
Taxa glicólise no músc. e tec. adiposo 
Síntese glicogênio no tec. adiposo, 
músc. e fígado 
Degradação glicogênio no 
músc. e fígado 
Taxa de glicogenólise e 
gliconeogênese no fígado 
Metabolismo 
lipídeos 
Síntese AG e triacilglicerol nos tec. 
Captação TG a partir do sangue no 
tec. adiposo e músc. 
Velocidade síntese colesterol no 
fígado 
Lipólise no tec. adiposo, 
diminuindo níveis plasmáticos 
de AG 
Oxidação AG no músc. e 
fígado 
Cetogênese 
Metabolismo 
proteínas 
Transporte de aác. nos tec. 
Síntese proteína no músc., tec. 
adiposo, fígado e outros tec. 
Degradação proteína no 
músc. 
Formação ureia 
Principais características dos transportadores de 
glicose (Molina, 2007) 
Transporta
dor 
Expressão Função 
GLUT-1 Onipresente, em níveis elevados eritrócitos e cél. 
endoteliais vasculares do cérebro; expresso no músc. 
esquelético e tec. adiposo 
Captação da glicose pelo músc. 
esquelético e gordura em condições 
basais 
GLUT-2 Transportador de glicose de baixa afinidade, presente 
nas cél.  do pâncreas, fígado, intestino e rins 
Funciona no sist. sensor de glicose e 
assegura que a captação de glicose 
pelas cél.  do pâncreas e hepatócitos 
só ocorra quando as [glicose] 
circulantes estiverem  
GLUT-3 Primariamente nos neurônios Juntos, GLUT-1 e -3 são cruciais para 
que a glicose possa atravessar a 
barreira HE e penetrar nos neurônios 
GLUT-4 Predominante no músc. estriado e tec. adiposo.  de 
outras isoformas GLUT, primariamente localizadas na 
membrana celular, GLUT-a são sequestradas em 
vesículas de armazenagem especializadas, que 
permanecem no interior da cél. em condições basais 
Principal transportador responsivo à 
insulina 
GLUT-5 Espermatozoide e ID Predominantemente transportador de 
frutose 
CONTROLE SECREÇÃO INSULINA 
 
 
 
  insulina pós-alimentação:  glicose + aác.   
quantidade / surto (50%) e frequência / magnitude pulsos 
 aác. e glicose trato GI 
 hormônios GI (gastrina, CCK, secretina, PIG): efeito 
moderado 
 (+): glucagon, Ach, GH, cortisol, P4, E2  estímulo sist. 
adenilatociclase   Ca2+ intracel. 
 
 (-): somatostatina, catecolaminas + R (cél. )   
exocitose insulina 
[glicose sg]: feedback (+) 
GLUCAGON 
 hormônio proteico: 29 aác. 
 hormônio hiperglicêmico 
 cél.  pâncreas, cél. êntero-endócrinas trato intestinal, 
cérebro 
 
 
 armazenagem 
 transporte: forma livre 
 ½ vida: 5-10 min. 
 biotransformação: proteases (fígado, rins) 
 glucagon x insulina 
pró-glucagon 
pâncreas  glucagon 
trato intestinal  GLP-1 
fígado, cél.  pâncreas, rins, tec. adiposo, coração, tec. 
vasculares, regiões cérebro, estômago e suprarrenais 
R-glucagon 
GLUCAGON - FUNÇÕES 
 órgãos alvo: fígado e tec. adiposo 
 efeito catabólico 
 
 
 ativa adenilil ciclase   AMPc  ativa proteína 
reguladora proteína quinase  proteína quinase  ativa 
fosforilase quinase b  conversão fosforilase b  
fosforilase a  degradação glicogênio  GLI-1-fosfato  
desfosforilação  GLI (cél. hepáticas) 
 
 amplificação: ações intensas x  [ ] 
  captação aác. + ativação enz.   gliconeogênese 
 síntese glicogênio +  glicogenólise   [GLI sg] 
GLUCAGON - FUNÇÕES 
  lipólise (lipase hormônio sensível)   AG livres  
glicerol  energia ( músc. esquelético, fígado) 
  força coração, FS, secreção bile 
 inibe ác. gástrico 
 
Lipólise 
CONTROLE SECREÇÃO GLUCAGON 
 
 aác. (alanina / arginina):  glucagon e insulina   
velocidade conversão aác.   GLI tec. 
 
 hormônios GI 
 (-): somatostatina   liberação ( entrada Ca2+) 
 (+): catecolaminas x estresse   glucagon (via R2) e 
 insulina (via R2) 
 (+): estimulação vagal   glucagon 
[GLI sg]: feedback (-) 
O metabolismo é controlado pela razão 
insulina/glucagon 
Efeitos hormonais sobre o metabolismo 
energético 
Tecido Insulina Glucagon Adrenalina 
músculo  captação glicose 
 síntese glicogênio 
sem efeito  gliconeogênese 
tec. adiposo  captação glicose 
 lipogênese 
 lipólise 
 lipólise  lipólise 
fígado  síntese glicogênio 
 lipogênese 
 gliconeogênese 
 síntese 
glicogênio 
 glicogenólise 
 síntese 
glicogênio 
 glicogenólise 
 gliconeogênese 
(Voet et al., 2008) 
SOMATOSTATINA 
 cérebro, vias GI, cél. D () 
 
 ½ vida: 3 min. 
 transporte: forma livre 
 biotransformação: fígado, rins 
 
 controle: 
- (+) refeições  GLI / aác. / AG 
- (+) Ad / NorAd / Ach 
- (+) hormônios GI / glucagon 
 
- (-): insulina   somatostatina 
 somatostatina 
SOMATOSTATINA - FUNÇÕES 
 prolongar tempo assimilação nutrientes sangue 
 inibidoras 
 
  motilidade, secreção, digestão, absorção GI, contração 
vesícula biliar 
 regulação hormônios pâncreas   utilização nutrientes 
absorvidos   tempo disponibilidade nutrientes (sangue 
vem do centro para a periferia ilhotas:   ) 
POLIPEPTÍDEO PANCREÁTICO 
 hormônio proteico 
 transporte: forma livre 
 
 controle: 
- hormônios GI, vago, ingestão proteínas, exercício   
- somatostatina   
 
 inibe enz. pancreáticas 
 inibe contração vesícula biliar 
  motilidade intestinal 
  esvaziamento gástrico 
Funções 
cél. F 
DIABETES 
 tipo 1: cães 
- destruição cél.  autoimune  cetocidose 
 
 tipo 2: gatos 
- resistência à insulina e insuficiência secundária cél.  
- 1:300 gatos 
 
https://www.google.com.br/url?sa=i&url=http://crvimagem.com.br/blog/cao-e-gato-tambem-tem-diabetes-obesidade/&psig=AOvVaw1Zif-XqluZWOi5xB7XyVM-&ust=1589478279846000&source=images&cd=vfe&ved=0CAIQjRxqFwoTCLjKvLWysekCFQAAAAAdAAAAABAE
DIABETES 
 cetoacidose: 
-  corpos cetônicos fígado 
- acúmulo cetonas e ác. láctico sangue 
- acidose metabólica 
- desidratação severa 
- hipovolemia  choque 
- morte 
AGNEs  Acetil CoA 
 
aceto Acetil CoA 
 
cetonas (ác. acetoacético, 
HB, acetona)

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