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Teste_ AO2 Gestão de Negócios Internacionais

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AO2 
Pontuação deste teste: 6 de 6 
 
 
Instruções do teste 
 
 
Importante: 
Caso você esteja realizando a atividade através do aplicativo "Canvas Student", é necessário que
A+ 
 
você clique em "FAZER O QUESTIONÁRIO", no final da página. 
 
A 
 
A- 
 
Pergunta 1 
 
0,6 pts 
 
 
 
 
Observe a tabela a seguir sobre a trajetória das montadoras 
no setor automotivo no Brasil: 
 
 
Grupo Início 
Montadoras no Produção 
Brasil 2006 
 
1 
1919 Ford 12% 
1925 General Motors 21% 
 
2 
1958 VW 29% 
1958 Toyota (utilitários) 2% 
 
3 1971 Fiat 22% 
 
 Honda, Audi, 
 Daimler, 
 Mitsubishi, PSA- 
4 1990s Peugeot, Citroën, 14% 
 Renault, Toyota 
 (passeio), Nissan 
 e Hyundai 
 
Fonte: AMATUCCI, M. Diferenças entre first movers e late movers na 
capacitação para o desenvolvimento de produtos na indústria automobilística. 
INMR – Innovation & Management Review, v. 7, n. 4, p. 66-86. Disponível em 
 
https://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79192 
 
(https://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79192) Acesso em 18 out 2021. 
 
Adaptado. 
 
 
 
 
A partir da tabela apresentada, assinale a alternativa 
que apresenta a classificação correta. 
 
 
Grupos 1 e 4: first movers do setor. 
 
Grupos 1 e 2: late movers do setor / Grupos 3 e 4: first movers do setor. 
 
Grupos 1 e 2: late movers do setor. 
 
Grupo 1: first movers do setor / Grupo 4: late movers do setor. 
 
Grupos 1, 2, 3 e 4: late movers do setor. 
 
 
 
 
Pergunta 2 0,6 pts 
 
 
 
 
Leia o texto a seguir: 
 
 
 
 
Em meados dos anos 2000, o primeiro passo internacional da Osklen foi a 
entrada em Portugal. A grife escolheu a franquia como a forma de 
entrada em seu primeiro mercado. 
 
Nesta parceria, coube a Osklen o papel de prestar apoio ao franqueado, 
fornecer os produtos das coleções e garantir que a qualidade que a marca 
busca fosse atendida pelo sócio local. O então futuro sócio foi até a marca, 
pois reconhecia nela um potencial que poderia ser explorado com sucesso em 
seu país. A Osklen, tendo reconhecido a capacidade de gestão e conhecimento 
do mercado local do parceiro, assinou um contrato com ele, para que ele fosse 
o primeiro franqueado em sua primeira loja internacional. 
 
Após alguns anos de trajetória internacional no mesmo formato de 
franquias, a empresa optou por uma entrada diferenciada nos Estados 
Unidos. A estratégia de entrada adotada foi a de abertura de loja própria. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A+ 
 
A 
 
A- 
https://www.revistas.usp.br/rai/article/view/79192
Assim, a primeira loja aberta foi em Nova York, cidade em que todas as 
grandes grifes da moda encontram-se presente com suas marcas. 
 
A expansão norte-americana deverá continuar contando com a abertura da 
segunda loja em Miami. Para consolidar esta entrada no mercado norte-
americano, criou-se uma equipe (formada por brasileiros e americanos) para 
permanecer no local e, assim, ser responsável por toda a operação nos EUA. 
Optou-se por uma estratégia de longo prazo, sem que a empresa tivesse planos 
mais agressivos de abertura de lojas. 
 
 
 
Fonte: GUIMARÃES, A. R.; DIB, L. A. R. Processos de internacionalização de 
 
marcas brasileiras de moda da categoria “Novo Luxo”: estudo dos casos Osklen e 
 
Isabela Capeto. In: ANPAD 3Es – V Encontro de Estudos em Estratégia, 2011. 
 
Disponível em: http://www.anpad.org.br/admin/pdf/3Es210.pdf 
(http://www.anpad.org.br/admin/pdf/3Es210.pdf) Acesso em 22 set 2021. Adaptado. 
 
 
Qual alternativa caracteriza os dois modos de entrada distintos 
escolhidos pela empresa? 
 
 
 
 
 
 
 
Alto controle da gestão da operação (Portugal) – Baixo comprometimento de 
recursos (EUA). 
 
Alta proximidade cultural (Portugal) – Baixo comprometimento de recursos (EUA). 
 
Baixa proximidade cultural (Portugal) – Baixo controle da gestão da operação 
(EUA). 
 
Alto comprometimento de recursos (Portugal) – Alta proximidade cultural (EUA). 
 
Baixo comprometimento de recursos (Portugal) – Alto controle da gestão da 
operação (EUA). 
 
 
 
 
Pergunta 3 0,6 pts 
 
 
 
 
Leia o texto a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A+ 
 
A 
 
A- 
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/3Es210.pdf
http://www.anpad.org.br/admin/pdf/3Es210.pdf
Com o propósito de diversificar suas atividades no estrangeiro, os 
bancos seguem diversas estratégias de expansão, adaptando-as ao 
quadro regulatório e legal do país anfitrião. 
 
Para os recém-chegados, cumpre escolher entre, de um lado, a instalação 
de uma sucursal ou uma subsidiária local com controle integral (greenfield 
investment) e, de outro, a aquisição de participação acionária em uma 
instituição nacional (fusão e aquisição). 
 
Quanto aos bancos estrangeiros já instalados, suas preferências recaem no 
crescimento gradual, via construção de uma ampla rede de agências e 
expansão da sua base de negócios, ou numa agressiva política de compra 
de fatias de mercado pela absorção dos concorrentes. 
 
Os bancos estrangeiros utilizam ainda o expediente de instalar um 
escritório de representação, forma organizacional de baixo custo que 
permite a prospecção de negócios. Tal forma de entrada é utilizada no caso 
de bancos que querem adquirir familiaridade com o mercado local, ou no 
caso de a legislação local ser restritiva à presença de instituições 
estrangeiras. Assim, as decisões dos bancos em investirem no exterior são 
consideradas análogas às decisões das empresas industriais que optam 
entre a exportação dos seus produtos (os quais, no setor bancário, 
equivaleriam às transações financeiras transfronteiriças) e a produção 
local (que seriam os empréstimos, depósitos e outros serviços financeiros) 
em países estrangeiros, comparando custos e oportunidades. 
 
Vários fatores explicativos são elencados como motivadores do IDE 
financeiro, tais como: atendimento aos seus clientes no exterior (“seguir o 
cliente”); barreiras regulatórias; oportunidade de mercado e de negócios no 
país anfitrião; vínculos culturais e institucionais com o país anfitrião; 
diferencial de taxa de câmbio; incentivos fiscais. As implicações do IDE 
financeiro também são discutidas em termos de transferência de tecnologia e 
ganhos de produtividade e de eficiência, em claro paralelismo com a 
análise sobre os investimentos diretos no setor produtivo. 
 
 
 
Fonte: FREITAS, M. C. P. A internacionalização do sistema bancário brasileiro. 
IPEA – Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas – Texto para 
discussão 1566, 2011. Disponível em 
 
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1337/1/TD_1566.pdf 
 
(http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1337/1/TD_1566.pdf) Acesso em 20 
 
out 2021. Adaptado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A+ 
 
A 
 
A- 
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1337/1/TD_1566.pdf
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/1337/1/TD_1566.pdf
Sobre a internacionalização do setor bancário, avalie as 
afirmativas a seguir: 
 
 
I - A escolha dos bancos por uma forma de entrada no mercado internacional de 
baixo custo (escritórios de representação) evidencia a abordagem econômica da 
internacionalização das empresas. 
 
 
 
II - A opção pela internacionalização a partir dos vínculos culturais e institucionais 
com o país anfitrião representa uma premissa da Teoria OLI (Ownership-
Location-Internalization). 
 
 
 
III - A legislação restritiva à presença de instituições estrangeiras do país 
anfitrião inviabiliza a internacionalização dos bancos. 
 
 
 
IV - Quando o banco transfere sua tecnologia para as operações internacionais, 
ele explora suas “vantagens de propriedade”, o que é previsto pela Teoria OLI 
(Ownership-Location-Internalization). 
 
 
 
Estão corretas apenas as alternativas: 
 
 
 
 
 
 
I e II, apenas. 
 
II e III, apenas. 
 
I e III, apenas. 
 
I e IV, apenas. 
 
III e IV, apenas. 
 
 
 
 
Pergunta 4 0,6 pts 
 
 
 
 
Leia os textos a seguir:A+ 
 
A 
 
A- 
Texto 1 
 
Essa abordagem parte da ideia de que o comércio internacional é vantajoso 
mesmo quando uma nação produz internamente os bens a um custo mais baixo 
do que as demais nações também envolvidas. Neste caso, considera-se a 
produtividade e a relação entre as horas necessárias para a produção do bem 
especializado. 
 
 
 
Texto 2 
 
Abordagem baseada no contexto de livre-comércio, defende a ideia de que os 
países se especializam em seus bens mais produtivos e os exportam para outros 
países. Baseava-se na quantidade de horas necessárias para a produção do 
bem especializado. 
 
 
 
Texto 3 
 
No contexto do livre comércio, essa abordagem defende que cada país irá se 
especializar na produção do bem intensivo no fator de produção abundante. 
 
 
Fonte: TRIPOLI, A. C. K.; PRATES, R. C. Comércio internacional: teoria e 
 
prática. Curitiba: InterSaberes, 2016. Adaptado. 
 
 
 
 
Considerando as informações, avalie as afirmações abaixo: 
 
 
 
 
I - O texto 3 se refere à Teoria das Vantagens Comparativas, que defende 
as mesmas premissas da Teoria das Proporções de Fatores. 
 
 
 
II - O texto 2 se refere à Teoria da Vantagem Absoluta, que tem como 
contraponto principal a Teoria da Vantagem Comparativa. 
 
 
 
III - O texto 1 se refere à abordagem Mercantilista, que foi desenvolvida como um 
contraponto à Teoria das Proporções de Fatores. 
 
 
 
É correto o que se afirma em: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A+ 
 
A 
 
A- 
III, apenas. 
 
I e II, apenas. 
 
II, apenas. 
 
I, apenas. 
 
II e III, apenas. 
 
 
 
 
Pergunta 5 0,6 pts 
 
 
 
 
Leia o texto a seguir: 
 
 
 
A Calçados Azaleia S.A. iniciou suas atividades em 1958 e hoje trabalha 
com três marcas principais: Azaleia (público feminino maduro), Dijean 
(público teen) e Olympikus (esportivo e casual). 
 
A estratégia de internacionalização da empresa na Europa seguiu quatro 
estágios: exportação para o leste europeu por meio de distribuidores 
locais, de forma esporádica; busca por novos negócios no leste europeu 
(Rússia, Polônia, Eslováquia) de forma planejada e intensiva; expansão 
para países mediterrâneos como Espanha, Itália e Portugal (proximidade 
com a cultura brasileira, origem latina, verão mais longo); estabelecimento 
de uma joint venture na República Tcheca em função da posição geográfica 
central do país entre o leste europeu e a Europa Ocidental (custos 
operacionais baixos). 
 
 
 
Fonte: GARRIDO, I. L.; CRUZ, L. B; WOLFF, P. R; NIQUE, W. M. Estratégias de 
 
internacionalização da Calçados Azaleia S. A.: o caso de entrada no mercado 
 
europeu. In: 3º Colóquio do IFBAE, 2005. Disponível em https://ifbae.s3.eu- 
 
west-3.amazonaws.com/file/congres/2005_B116.PDF (https://ifbae.s3.eu- 
 
west-3.amazonaws.com/file/congres/2005_B116.PDF) Acesso em 18 out 2021. 
 
Adaptado. 
 
 
 
 
Considerando as reflexões apresentadas, assinale a opção 
correta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A+ 
 
A 
 
A- 
https://ifbae.s3.eu-west-3.amazonaws.com/file/congres/2005_B116.PDF
https://ifbae.s3.eu-west-3.amazonaws.com/file/congres/2005_B116.PDF
https://ifbae.s3.eu-west-3.amazonaws.com/file/congres/2005_B116.PDF
https://ifbae.s3.eu-west-3.amazonaws.com/file/congres/2005_B116.PDF
A entrada na República Tcheca motivada pelos custos operacionais baixos 
está associada a maior distância psíquica. 
 
A expansão da marca brasileira para países de origem latina (Espanha, Itália e 
Portugal) representa a existência de baixa distância psíquica com estas culturas. 
 
A baixa distância psíquica pode ser identificada pela escolha da empresa por 
novos negócios no leste europeu (Rússia, Polônia, Eslováquia). 
 
A opção pela exportação como modo de entrada no leste europeu representa o maior 
comprometimento de recursos feita pela empresa em termos de internacionalização. 
 
A escolha de uma joint venture para entrada na República Tcheca mostra o 
estágio inicial da empresa em termos de internacionalização. 
 
 
 
 
Pergunta 6 0,6 pts 
 
 
 
 
Leia o texto a seguir: 
 
 
 
 
As empresas podem tornar-se internacionais mediante fusões e aquisições. 
Porém, a maioria deve sua inserção nos mercados mundiais a produtos 
inovadores, o que constitui uma das dificuldades principais sentidas pelas 
empresas brasileiras; a outra é a criação de marcas internacionais. 
 
A internacionalização através do investimento direto é uma das poucas 
alternativas para empresas que enfrentam a competição global, com rápidas 
mudanças tecnológicas. Aquisições internacionais podem ajudar a empresa a 
obter conhecimento e tecnologia; entretanto, nenhuma firma sobrevive no 
longo prazo simplesmente com base nisso. É preciso que a empresa adquira 
capacidade em pesquisa, desenvolvimento e design, além de combinar, 
integrar e reconfigurar as competências obtidas externamente com a sua 
base de conhecimento. Os principais ativos das empresas resultam mais de 
sua base tecnológica e de sua capacidade operacional do que de suas 
habilidades comerciais. 
 
 
 
Fonte: STAL, E.; CAMPANARIO, M. A. Empresas multinacionais de países 
emergentes: o crescimento das multilatinas. Economia Global e Gestão, v. 15, 
n. 1, p. 55-73, 2010. Disponível em http://scielo.pt/scielo.php? 
 
script=sci_arttext&pid=S0873-74442010000100004&lng=pt&nrm=iso 
 
(http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-
74442010000100004&lng=pt&nrm=iso) . Acesso em 20 out 2021. Adaptado 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A+ 
 
A 
 
A- 
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442010000100004&lng=pt&nrm=iso
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442010000100004&lng=pt&nrm=iso
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442010000100004&lng=pt&nrm=iso
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442010000100004&lng=pt&nrm=iso
http://scielo.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0873-74442010000100004&lng=pt&nrm=iso
Refletindo sobre as características da internacionalização das 
empresas multinacionais originárias de países emergentes, 
avalie as seguintes asserções e a relação entre elas. 
 
 
 
I - Multinacionais provenientes de países emergentes buscam acesso à 
tecnologia e conhecimento quando optam pela internacionalização. 
 
 
 
PORQUE 
 
 
 
 
II - O acesso ao mercado internacional permite que as multinacionais de países 
emergentes desenvolvam vantagens de propriedade. 
 
 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: 
 
 
 
 
 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da 
I. 
 
As asserções I e II são proposições falsas. 
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
 
 
 
 
Pergunta 7 0,6 pts 
 
 
 
 
Leia o texto a seguir: 
 
 
 
 
Sabe-se que condições institucionais e culturais domésticas são pouco 
favoráveis ao país para a obtenção de resultados positivos, ao menos, no 
curto prazo. Ainda assim, conforme mostra o estudo realizado, observa-se um 
 
 
 
 
 
 
 
 
A+ 
 
A 
 
A- 
movimento de MPMEs (Micro, Pequenas e Médias Empresas) intensivas em 
conhecimento em direção ao novo paradigma. 
 
De que maneira, porém, ocorre a internacionalização das MPMEs no Brasil? 
 
No caso brasileiro, o ambiente econômico, social e cultural parece tanto 
promover o processo de internacionalização – a globalização, a difusão das 
novas tecnologias e a indução por meio de políticas públicas – quanto 
enfraquecê-lo – em termos gerais: ambiente fiscal desfavorável, burocracia 
excessiva, isolamento econômico-tecnológico do país, nível geral de 
educação e de qualificação dos recursos humanos insatisfatório, 
instabilidade econômica. 
 
Elevados níveis de escolaridade e de experiências dos empreendedores 
no exterior, fatores consideradosfacilitadores para a internacionalização, 
em estudos realizados em países de alta renda, presentes entre os 
empreendedores investigados, não apresentaram, porém, o mesmo resultado 
no desempenho inovador das empresas investigadas na pesquisa. 
 
 
 
Fonte: GUIMARÃES, S. K.; AZAMBUJA, L. R. Internacionalização de micro, 
pequenas e médias empresas inovadoras no brasil: desafios do novo paradigma de 
desenvolvimento. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 33, n. 97, 2018. DOI: 
https://doi.org/10.1590/339708/2018 (https://doi.org/10.1590/339708/2018) 
 
. Adaptado. 
 
 
 
 
Sobre a internacionalização de micro, pequenas e médias 
empresas no Brasil, avalie as seguintes afirmativas: 
 
 
I - Cooperativas de exportação reduzem a viabilidade da internacionalização de 
MPMEs brasileiras. 
 
 
 
II - A experiência internacional acumulada pelo empreendedor dificulta 
a internacionalização de MPMEs em países de alta renda. 
 
 
 
III - Os obstáculos ambientais citados pelo texto podem ser amenizados pelas 
iniciativas de cooperação e compartilhamento de custos entre pequenos 
negócios em vias de internacionalização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A+ 
 
A 
 
A- 
https://doi.org/10.1590/339708/2018
https://doi.org/10.1590/339708/2018
IV - Apesar dos obstáculos ambientais apresentados pelo texto, existem 
políticas públicas que incentivam a internacionalização de MPMEs brasileiras. 
 
 
 
Estão corretas apenas as afirmativas: 
 
 
 
I e II, apenas. 
 
III e IV, apenas. 
 
I e IV, apenas. 
 
II e IV, apenas. 
 
II e III, apenas. 
 
 
 
 
Pergunta 8 0,6 pts 
 
 
 
 
Leia o texto a seguir: 
 
 
 
 
O porto seco que a empresa utiliza procura se diferenciar de seus concorrentes 
por meio de uma rede integrada de operações que liga unidades 
estabelecidas nos aeroportos de Cumbica, Congonhas e Viracopos, nas 
duas margens do porto de Santos e na matriz da empresa. 
 
Assim, há uma interligação das operações que possibilita diversas formas 
de importação e exportação, combinando modais e aproximando o 
processo de distribuição à fábrica ou ao cliente internacional – tendo 
sempre uma alternativa no caso de imprevistos e, como mencionado acima, 
possibilitando a redução das taxas de serviços. 
 
Como ponto negativo, partindo do porto seco, os produtos só podem ser 
levados pelo modal ferroviário para embarque na margem esquerda do 
porto, uma vez que não há conexão por ferrovia com a margem direita. No 
entanto, quando o frete é fechado de acordo com determinado incoterm, a 
empresa não consegue controlar de que lado o navio irá atracar, já que o 
importador fica aguardando o máximo de tempo, no intuito de conseguir um 
frete mais em conta – caso em que o vendedor encerra suas 
responsabilidades quando a mercadoria é entregue e arrumada a bordo do 
navio no porto de embarque. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A+ 
 
A 
 
A- 
De forma a tentar prever onde o navio irá atracar, a empresa consulta o 
histórico de embarque do cliente, porém, segundo o gerente de mercado 
diversas vezes já ocorreu de a mercadoria ser escoada pelo porto seco e o 
navio atracar na margem contrária, gerando um custo extra de transporte 
para deslocar a mercadoria até a margem correta. 
 
 
 
Fonte: BENEDETTI, M. H.; YANG, J. D.; RECHE, L. M. S.; BERNARDINO, T. M. N.; 
PORFIRIO, T. C. R. A utilização do Porto Seco como alternativa para melhorar o 
desempenho logístico e a competitividade no mercado internacional. In: XXXVIII 
 
EnAnpad – Encontro da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação 
em Administração, Rio de Janeiro, 2014. Disponível em 
http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/73/2014_EnANPAD_GOL1755.p 
 
 (http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/73/2014_EnANPAD_GOL1755.pdf) 
 
Acesso em 20 out 2021. Adaptado. 
 
 
 
 
Considerando as informações apresentadas, assinale a opção 
correta: 
 
 
 
 
 
O texto especifica a utilização do incoterm FCA (Livre no Transportador) e 
DAP (Entregue no Local). 
 
Os incoterms FOB (Livre a Bordo) e CFR (Custo e Frete) preveem as mesmas 
condições em termos da exportação. 
 
O texto especifica a utilização do incoterm CFR (Custo e Frete), que pode ser 
consultado no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). 
 
O incoterm FOB (Livre a Bordo), que está descrito no texto, pode ser consultado 
no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). 
 
O Sistema de Informações do Banco Central do Brasil (Sisbacen) fornece um fluxo 
único de informações sobre as exportações brasileiras. 
 
 
 
 
Pergunta 9 0,6 pts 
 
 
 
 
Observe a tabela a seguir: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A+ 
 
A 
 
A- 
http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/73/2014_EnANPAD_GOL1755.pdf
http://www.anpad.org.br/diversos/down_zips/73/2014_EnANPAD_GOL1755.pdf
 
Zona de 
União Mercado União 
União 
Características Livre Econômica 
Aduaneira Comum Econômica Comércio Total 
 
Tarifa 
X X X X X 
zero 
 
Tarifa Externa 
X X X X 
Comum (TEC) 
 
 
 
Livre circulação 
de bens, 
serviços, mão X X X 
de obra e 
capitais 
 
Harmonização 
de políticas X X 
econômicas 
 
Moeda comum 
e Banco Central X 
do Bloco 
 
 
 
 
Fonte: MAIA, J. M. Economia internacional e comércio exterior. 16 ed. São 
 
Paulo: Atlas, 2020. Adaptado. 
 
 
 
 
 
 
A partir das informações apresentadas sobre as diferentes 
fases de integração econômica, avalie as seguintes asserções e 
a relação entre elas. 
 
 
 
I - A União Europeia após a criação da moeda comum (euro) se tornou uma 
União Aduaneira. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A+ 
 
A 
 
A- 
PORQUE 
 
 
 
 
II - A livre circulação de bens, serviços, mão de obra e capitais representa 
os estágios iniciais de integração econômica. 
 
 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: 
 
 
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa. 
 
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 
As asserções I e II são proposições falsas. 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da 
I. 
 
 
 
 
Pergunta 10 0,6 pts 
 
 
 
 
Leia o texto a seguir: 
 
 
 
Quanto ao processo de internacionalização, a particularidade mais marcante 
da empresa é que a sua estratégia está direcionada para garantir o ritmo de 
crescimento dos seus negócios, priorizando as aquisições, fusões e os 
processos de inovação. Com base nos dados levantados, a empresa continuará 
atuando como uma organização global, ou seja, enxergando o mundo como um 
único mercado e exercendo um forte controle das operações na sede da 
corporação, embora já se deslocando para o modelo transnacional, na medida 
em que está sendo cada vez mais pressionada pela responsividade local exercida 
pelos mercados. 
 
No que se refere à estrutura organizacional, o modelo misto adotado pela 
empresa, ao combinar os critérios de estrutura global integrada por função, 
por produtos e por área geográfica, atribui fluidez e flexibilidade para que a 
empresa possa enfrentar os desafios da competição internacional e 
empreender as mudanças necessárias no tempo adequado e em todos os 
níveis. 
 
 
 
 
 
 
 
 
A+ 
 
A 
 
A- 
Ao sustentar o seu core business a partir de um modelo que combina os 
critérios de estrutura global por produto e por área geográfica a empresa 
visualiza melhor os mercados onde atua e consegue uma maior 
proximidade com os consumidores. Isto é especialmente importante para 
companhias que trabalham com produtos de conveniência e se 
empenham para associar o consumo das marcas de produtos aos 
momentos de celebração e alegria, como é o caso da empresa pesquisada. 
 
 
 
Fonte: ARAÚJO, A. P.; PINTO, F. R.; PONTES, C. R. M. Estratégia de 
internacionalização de negócios, estrutura organizacionale gestão de pessoas 
em empresas globais: um estudo empírico. In: XX Seminários em 
Administração – SEMEAD, 2017. Disponível em 
 
https://login.semead.com.br/20semead/arquivos/860.pdf 
 
(https://login.semead.com.br/20semead/arquivos/860.pdf) Acesso em 27 set 2021. 
 
Adaptado. 
 
 
 
 
Refletindo sobre a estrutura organizacional internacional 
adotada pela empresa apresentada, avalie as seguintes 
asserções e a relação entre elas. 
 
 
 
I - Ao integrar critérios de função, produtos e áreas geográficas, a empresa 
se assemelha ao tipo de estrutura global matricial. 
 
 
 
PORQUE 
 
 
 
 
II - A pressão pela responsividade local faz a empresa adotar um modelo 
mais centralizado de estrutura organizacional. 
 
 
 
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta: 
 
 
 
As asserções I e II são proposições falsas. 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. 
 
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da 
I. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A+ 
 
A 
 
A- 
https://login.semead.com.br/20semead/arquivos/860.pdf
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. 
 
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.

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