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MICROCONTROLADORES_E_IOT_UNIDADE_ 1pdf

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Gabriel Moura

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Ferramentas de estudo

Questões resolvidas

What is the function of the Program Counter in a microcontroller?

I - The Program Counter defines the internal processor sequence of code execution.
II - In the case of an interruption routine, it stores the next line to be executed when the processor returns from the interruption.
III - The Program Counter is responsible for monitoring the microcontroller's internal circuitry.
a) Only I is correct.
b) Only II is correct.
c) Only III is correct.
d) I and II are correct.
e) I, II, and III are correct.

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Questões resolvidas

What is the function of the Program Counter in a microcontroller?

I - The Program Counter defines the internal processor sequence of code execution.
II - In the case of an interruption routine, it stores the next line to be executed when the processor returns from the interruption.
III - The Program Counter is responsible for monitoring the microcontroller's internal circuitry.
a) Only I is correct.
b) Only II is correct.
c) Only III is correct.
d) I and II are correct.
e) I, II, and III are correct.

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES 
METROPOLITANAS UNIDAS – FMU 
 
 
 
 
ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GABRIEL MOURA DOS SANTOS 
 
 
 
 
RELATÓRIO: DISSERTAÇÃO ARGUMENTATIVA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo 
2023 
 
 
ATIVIDADE 1 
Caro estudante, nesta unidade, conhecemos um pouco de arquitetura de 
microprocessadores e microcontroladores. Conhecemos, também, suas origens, 
que vêm das antigas arquiteturas Von Neumann e Harvard. 
A expressão arquitetura é normalmente vista em projetos de construção e 
decoração de edificações, mas significa o formato e a estrutura dessa e seu 
ambiente. No computador, é a técnica de projetar e construir computadores. 
Estudar a arquitetura de um componente é muito importante para que 
entendamos os componentes internos, suas interligações e a função de cada um 
deles. Entender sua capacidade de resolver problemas, de sua velocidade de 
acessos e de manter os dados armazenados seguros, ajuda a conhecer suas 
limitações e adequar aos usos necessários. 
 
Reconhecer as arquiteturas de microcontroladores e microprocessadores é 
muito importante e faz com que realmente aprendamos a utilizá-los. 
Faça os desenhos de forma autoral de cada uma das arquiteturas 
(microcontroladores e microprocessadores) com suas características, como um 
mapa mental, complementando com as características de cada uma delas. 
Esta atividade pode ser executada utilizando programas de criação de mapa 
mental (exemplos de programas gratuitos mind map: Lucidchart, MindMeister 
etc.) ou Word, se bem trabalhado. Ou ainda, pode ser feito manualmente com 
letras e desenhos bem visíveis. 
 
Entregue seu material em PDF para avaliação do professor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MICROCONTROLADORES 
 
 
CPU – É a Unidade Central de Processamento, assim como nos computadores, 
podemos dizer que é o cérebro da máquina. É neste local onde são tomadas as 
decisões e o processamento dos dados. 
 
ULA – Chamada de Unidade Lógica e Aritmética é responsável por realizar os 
cálculos matemáticos e de lógica. Geralmente faz parte interna da CPU. 
 
RAM – É a Memória de Acesso Randômico, que assim como nos computadores, 
serve para realizar o armazenamento de informações momentâneas durante um 
cálculo. Pode-se considerar como sendo uma memória de rascunho, exemplo: 
Quando o microcontrolador faz a leitura de um sensor, as informações vindas do 
sensor são armazenadas na RAM para que sejam mais tarde processadas e 
após o processamento a RAM é apagada. Ela não armazena nada de modo 
definitivo e toda vez que o microcontrolador é desligado ou reiniciado, ela é 
completamente apagada. 
 
PORT A, B e C – São os terminais chamados de portas do microcontrolador, 
também conhecidas por portas digitais e são por elas que as informações 
digitais entram ou saem. A maioria das portas são bidirecionais, o que significa 
que servem tanto como saída ou entrada de dados. Alguma podem ser apenas 
de entrada e outras somente de saída. Quando uma porta é bidirecional 
representamos essa condição com uma seta de duas pontas ao lado da referida 
porta, quando é unidirecional representamos com uma seta de uma ponta 
apontando para dentro do micro se for de entrada e para fora se for se saída. É 
por meio das portas que o microcontrolador interage com o meio externo. 
 
 ENTRADAS ANALÓGICAS – São portas apenas de entrada que servem para 
capturar sinais analógicos do meio externo. Esses sinais podem ser os mais 
variados como som, temperatura, luminosidade, umidade entre outros que 
possam variar em uma senoide. Com a captura desses sinais é possível realizar 
a automação de diversos processos, por exemplo, na indústria essas portas 
podem capturar o nível de um reservatório e através das portas digitais poderá 
ligar ou desligar uma bomba obedecendo a uma lógica de programação, ou 
então, em casa, podem capturar a medida de peso de um botijão de gás e fazer 
as portas digitais acionarem um sistema de aviso de que o gás está acabando. 
 
EPROM – É a memória usada para armazenar firmware, que é o programa 
digitado pelo projetista, e pode ser escrita e apagada entre 10.000 vezes a 
100.000 vezes. Esse programa é quem vai definir as funcionalidades e modo de 
trabalho do microcontrolador. EEPROM – Memória interna que pode ser usada 
para o armazenamento de informação. Ela é capaz de guardar os dados e 
mantê-los mesmo se o microcontrolador for desenergizado. Dependendo do 
microcontrolador os dados poderão permanecer retidos por aproximadamente 40 
anos, após esse tempo não se garante que as informações permaneceram 
intactas. Cada célula dessa memória possui um limite para a quantidade de 
escritas, ou seja, podemos escrever e apagar uma informação dentro de um 
certo número de vezes que pode variar entre 100.000 vezes como no 
ATmega328P, usado na plataforma Arduino, a 1.000.000 de vezes como nos 
casos dos microcontroladores da família PIC, exemplo PIC16F628A. 
 
PROGRAM COUNTER – Serve para definir ao processador interno do 
microcontrolador a sequência de execução do código e no caso de uma rotina 
de interrupção ele armazena a linha seguinte para quando o processador 
retornar da interrupção e assim poder continuar com a execução sequencial do 
código. 
 
 
 
 
MICROPROCESSADORES 
 
 
ALIMENTAÇÃO – Os microcontroladores conseguem trabalhar em uma faixa de 
tensão de alguns volts. Entretanto, é comum alimentar os microcontroladores de 
8 bits com 3,3V ou 5V. 
 
RESET – O microcontrolador possui um pino que serve para reiniciá-lo a partir 
de um sinal de tensão que é aplicado no pino. Reiniciar nada mais é do que 
fazer o programa interno do microcontrolador voltar ao início. Este pino pode 
receber o nome de RESET ou de Master Clear (MCLR). 
 
CPU – É o “cérebro” do microcontrolador. 
 
WATCHDOG (WTD) – É um circuito interno de monitoramento (tanto é que 
chama “cão de guarda”). Este circuito consiste em um temporizador, que 
intencionalmente provoca um RESET no microcontrolador. Portanto, para que o 
microcontrolador funcione corretamente, o programa deve ficar reiniciando 
constantemente o Watchdog para evitar o reinicio. A ideia deste circuito é que, 
se o programa, por algum motivo, ficar travado, o Watchdog agirá e tirará o 
microcontrolador da situação de erro. O uso do Watchdog não é obrigatório e, 
em muitos casos, ele é desabilitado por padrão. 
 
MEMÓRIAS – Existem 3 principais memórias: 
• Memória de dados: 
• RAM e registradores da CPU. 
• Memória de programa: 
É comum de ser empregada a memória flash. Costuma ser consideravelmente 
maior (em armazenamento) que a memória RAM. 
 
• EEPROM (pode ou não aparecer): 
Memória para o programa armazenar qualquer tipo de dado que precise ser 
retido. Ex: dados de configurações do programa. 
 
OSCILADOR – O oscilador é o circuito que gera o clock do microcontrolador. Ele 
pode ser interno (normalmente um circuito RC) ou externo (normalmente um 
circuito com cristal). Dependendo, o oscilador interno pode operar à mesma 
velocidade do externo, mas não possui a mesma precisão. 
 
GPIO – É o periférico dos pinos de propósito geral (entradas e saídas digitais), 
sendo o mais comum dos microcontroladores. Este periférico é o responsável 
pela CPU conseguir, por exemplo, acionar um LED ligado à um pino do 
microcontrolador. Seu circuito será estudado nas aulas futuras. Os pinos são 
divididos em grupos (quantidade variável) e os grupos são indicados por letras: 
A, B, C, D… E a designação de um pino dentro de um grupo é feito por um 
número. Exemplo: PA0, PA1, PB2, PB5, PD7… 
 
TIMERS – Os microcontroladores possuem circuitos de timers. Estes timers 
podem ser utilizados pelo programa para criar contadores e temporizadores que 
rodam no hardware e deixam o programa livre para executar outras tarefas em 
paralelo. 
 
OUTROS PERIFÉRICOS – A arquitetura de um microcontrolador pode possuir 
diversasoutras estruturas internas, mas os elementos que foram citados são os 
mais comuns.

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