CASO CLÍNICO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

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CASO CLÍNICO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Aluno: Vilcler Rocha Teixeira
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
CURSO DE FISIOTERAPIA
CAMPUS TERESÓPOLIS
Caso clínico
Paciente do sexo feminino, 51 anos, casada, procedente de Teresópolis, Rio de Janeiro, procurou a unidade de ambulatório da Universidade Estácio de Sá para atendimento com queixa de dor na região lombar principalmente no período da noite, que ocorreria cerca de 4 meses. Refere-se a uso de analgésicos e anti-inflamatórios por conta própria, que incialmente cessavam os quadros de dores na lombar, mas atualmente não fazem mais efeito. Relata ainda que as dores pioram ao movimento de extensão da coluna. Diagnóstico fisioterapêutico lombalgia que afeta a diminuição da funcionalidade para realização de AVDS e diminuição de força e mobilidade de tronco. Nega outras patologias prévias e outros sintomas associados ao quadro álgico. Ao exame físico, apresentava-se com regular estado geral, lúcido e orientado no tempo e espaço. Altura: 171 cm, peso: 65 kg. Apresenta força e sensibilidade preservados nos membros inferiores, limitação de mobilidade dolorosa da coluna lombar. Membros superiores com força, sensibilidade e mobilidade preservados. Amplitude de movimento restrita da coluna lombar onde reclamou de dor no grau 7 na escala E.V.A.
Conduta
Foram quatro meses de trabalho, os atendimentos foram realizados uma vez por semana. 
As condutas realizadas no atendimento ao paciente foram:
alongamentos na região lombar;
 mobilidade articular;
cinesioterapia motora, onde trabalhamos exercícios de ponte;
Exercícios realizados
Exercícios realizados:
Exercício de ponte;
extensão de tronco no solo;
 extensão de lombar;
 prancha isométrica;
alongamento simples para lombar;
Supermam;
Perdigueiro;
Elevação pélvica na bola.
Objetivo da conduta:
 O objetivo da conduta foi o fortalecimento dos músculos da região lombar, como o quadrado lombar, glúteo médio, ereto da espinha entre outros, pois proporcionam equilíbrio e movimento que é fundamental para evitar problemas como a dor na lombar e estabilizar o quadril e a coluna.
Houve a redução da dor que inicialmente estava em 7 na escala de dor E.V.A e caiu para 3 no final do segundo mês. Já no final do quarto mês a paciente relatou melhoras significativas na qualidade de vida. 
Conclusão
Com isso, os resultados permitem concluir que a cinesioterapia motora melhorou a dor lombar, diminuindo sua intensidade e melhorando a capacidade funcional dos músculos estabilizadores do tronco.
Referência: 
Freitas, K. P. N., Et all. Lombalgia ocupacional e a postura sentada: efeitos da cinesioterapia laboral. Rev Dor. São Paulo, 2011 out-dez. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rdor/a/D9ZPTygLn8hwCBNcXyCGDmN/?lang=pt# Acessado em 12 de novembro de 2023.