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Avaliação On-line - Compliance Fiscal e Relações Tributárias

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De acordo com Gurgel de Faria, com exceção de previsão prévia expressa em lei sobre a responsabilidade de terceiros e do abuso de personalidade jurídica, o fato de integrar grupo econômico não torna uma pessoa jurídica responsável pelos tributos não pagos pelas outras.
Considerado as informações apresentadas, é correto afirmar que
a hipótese de responsabilidade dos sócios, diretores e gerentes, prevista no art. 135 do Código Tributário Nacional, não decorre da desconsideração da pessoa jurídica.
a instauração do incidente de desconsideração da personalidade da pessoa jurídica devedora, permitindo o contraditório e a ampla defesa por parte dos sócios, é fundamental para se garantir a observância de seus direitos no caso de responsabilidade tributária.
na aplicação do art. 134 e 135 do CTN, basta que se caracterize a condição de sócio à época do fato gerador para que possa haver a responsabilização da pessoa física por débitos tributários.
a responsabilidade dos sócios é atribuída pela própria lei, de forma pessoal e subjetiva, demandando, apenas, a comprovação da intenção do agente na prática de “atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos”.
o texto evidencia a firme jurisprudência do STJ em matéria tributária, no sentido de identificar a prevalência hierárquica dos dispositivos do Código Tributário Nacional sobre outras normas instituídas por leis ordinárias.

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Questões resolvidas

De acordo com Gurgel de Faria, com exceção de previsão prévia expressa em lei sobre a responsabilidade de terceiros e do abuso de personalidade jurídica, o fato de integrar grupo econômico não torna uma pessoa jurídica responsável pelos tributos não pagos pelas outras.
Considerado as informações apresentadas, é correto afirmar que
a hipótese de responsabilidade dos sócios, diretores e gerentes, prevista no art. 135 do Código Tributário Nacional, não decorre da desconsideração da pessoa jurídica.
a instauração do incidente de desconsideração da personalidade da pessoa jurídica devedora, permitindo o contraditório e a ampla defesa por parte dos sócios, é fundamental para se garantir a observância de seus direitos no caso de responsabilidade tributária.
na aplicação do art. 134 e 135 do CTN, basta que se caracterize a condição de sócio à época do fato gerador para que possa haver a responsabilização da pessoa física por débitos tributários.
a responsabilidade dos sócios é atribuída pela própria lei, de forma pessoal e subjetiva, demandando, apenas, a comprovação da intenção do agente na prática de “atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos”.
o texto evidencia a firme jurisprudência do STJ em matéria tributária, no sentido de identificar a prevalência hierárquica dos dispositivos do Código Tributário Nacional sobre outras normas instituídas por leis ordinárias.

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15/01/2024, 18:14 Anhembi Morumbi DL
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“De acordo com Gurgel de Faria, com exceção de previsão prévia expressa em lei sobre a responsabilidade de terceiros e do abuso de personalidade jurídica, o fato de integrar grupo econômico não torna uma pessoa jurídica res-
ponsável pelos tributos não pagos pelas outras.
Ao decidir aplicar o IDPJ ao caso em análise, o relator explicou que “o redirecionamento de execução fiscal a pessoa jurídica que integra o mesmo grupo econômico da sociedade empresária originalmente executada, mas que não
foi identificada no ato de lançamento (nome na CDA) ou que não se enquadra nas hipóteses dos artigos 134 e 135 do CTN, depende da comprovação do abuso de personalidade, caracterizado pelo desvio de finalidade ou confusão
patrimonial, tal como consta do artigo 50 do Código Civil – daí porque, nesse caso, é necessária a instauração do incidente de desconsideração da personalidade da pessoa jurídica devedora”, disse.
O ministro destacou ainda que a atribuição de responsabilidade tributária aos sócios-gerentes, nos termos do artigo 135 do CTN, não depende do IDPJ previsto no artigo 133 do CPC/2015, pois a responsabilidade dos sócios é atri-
buída pela própria lei, de forma pessoal e subjetiva, na hipótese de “atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos”.
 
Referência: Notícias STJ - “Primeira Turma aplica desconsideração da personalidade jurídica para permitir defesa de sócio em execução fiscal”. Disponível em: < http://www.stj.jus.br/sites/portalp/Paginas/Comunicacao/Noticias-
antigas/2019/2019-03-12_08-24_Primeira-Turma-aplica-desconsideracao-da-personalidade-juridica-para-permitir-defesa-de-socio-em-execucao-fiscal.aspx > Acesso em: 03 ago. 2020.
 
Considerado as informações apresentadas, é correto afirmar que
SUA RESPOSTA ESTÁ INCORRETA
A alternativa é incorreta. O texto não indica a prevalência hierárquica das normas contidas no Código Tributário Nacional, mas apenas a interpretação do STJ em relação à natureza da responsabilidade dos sócios nos arts. 134 e 135 do CTN.
a hipótese de responsabilidade dos sócios, diretores e gerentes, prevista no art. 135 do Código Tributário Nacional, não decorre da desconsideração da pessoa jurídica.
a instauração do incidente de desconsideração da personalidade da pessoa jurídica devedora, permitindo o contraditório e a ampla defesa por parte dos sócios, é fundamental para se garantir a observância de seus direitos no caso de responsabilidade tributária.
na aplicação do art. 134 e 135 do CTN, basta que se caracterize a condição de sócio à época do fato gerador para que possa haver a responsabilização da pessoa física por débitos tributários.
a responsabilidade dos sócios é atribuída pela própria lei, de forma pessoal e subjetiva, demandando, apenas, a comprovação da intenção do agente na prática de “atos praticados com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos”.
o texto evidencia a firme jurisprudência do STJ em matéria tributária, no sentido de identificar a prevalência hierárquica dos dispositivos do Código Tributário Nacional sobre outras normas instituídas por leis ordinárias.
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