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201) Direito Administrativo para OAB Exame XL - 2024 https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3DaIl Ordenação: Por Matéria e Assunto (data) www.tecconcursos.com.br/questoes/236557 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014 Direito Administrativo - Poder de Polícia A Secretaria de Defesa do Meio Ambiente do Estado X lavrou auto de infração, cominando multa no valor de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) à empresa Explora, em razão da instalação de uma saída de esgoto clandestina em uma lagoa naquele Estado. A empresa não impugnou o auto de infração lavrado e não pagou a multa aplicada. Considerando o exposto, assinale a afirmativa correta. a) A aplicação de penalidade representa exercício do poder disciplinar e autoriza a apreensão de bens para a quitação da dívida, em razão da executoriedade do ato. b) A aplicação de penalidade representa exercício do poder de polícia e autoriza a apreensão de bens para a quitação da dívida, em razão da executoriedade do ato. c) A aplicação de penalidade representa exercício do poder disciplinar, mas não autoriza a apreensão de bens para a quitação da dívida. d) A aplicação de penalidade representa exercício do poder de polícia, mas não autoriza a apreensão de bens para a quitação da dívida. https://www.tecconcursos.com.br/s/Q3DaIl https://www.tecconcursos.com.br/questoes/236557 202) 203) www.tecconcursos.com.br/questoes/238567 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013 Direito Administrativo - Poder de Polícia Atendendo a uma série de denúncias feitas por particulares, a Delegacia de Defesa do Consumidor (DECON) deflagra uma operação, visando a apurar as condições dos alimentos fornecidos em restaurantes da região central da capital. Logo na primeira inspeção, os fiscais constataram que o estoque de um restaurante tinha produtos com a validade vencida. Na inspeção das instalações da cozinha, apuraram que o espaço não tinha condições sanitárias mínimas para o manejo de alimentos e o preparo de refeições. Os produtos vencidos foram apreendidos e o estabelecimento foi interditado, sem qualquer decisão prévia do Poder Judiciário. Assinale a alternativa que indica o atributo do poder de polícia que justifica as medidas tomadas pela DECON. a) Coercibilidade. b) Inexigibilidade. c) Autoexecutoriedade. d) Discricionariedade. www.tecconcursos.com.br/questoes/239010 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013 Direito Administrativo - Poder de Polícia Oscar é titular da propriedade de um terreno adjacente a uma creche particular. Aproveitando a expansão econômica da localidade, decidiu construir em seu terreno um grande galpão. Oscar iniciou as obras, sem solicitar à prefeitura do município “X” a necessária licença para construir, usando material de baixa qualidade. Ainda durante a construção, a diretora da creche notou que a estrutura não apresentava solidez e corria o risco de desabar sobre as crianças. Ao tomar conhecimento do fato, a prefeitura do município “X” inspecionou o imóvel e constatou a gravidade da situação. Após a devida notificação de Oscar, a estrutura foi demolida. Assinale a afirmativa que indica o instituto do direito administrativo que autoriza a atitude do município “X”. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238567 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239010 204) 205) a) Tombamento. b) Poder de polícia. c) Ocupação temporária. d) Desapropriação. www.tecconcursos.com.br/questoes/243418 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010 Direito Administrativo - Poder de Polícia O poder de polícia, conferindo a possibilidade de o Estado limitar o exercício da liberdade ou das faculdades de proprietário, em prol do interesse público a) gera a possibilidade de cobrança, como contrapartida, de preço público. b) se instrumentaliza sempre por meio de alvará de autorização. c) afasta a razoabilidade, para atingir os seus objetivos maiores, em prol da predominância do interesse público. d) deve ser exercido nos limites da lei, gerando a possibilidade de cobrança de taxa. www.tecconcursos.com.br/questoes/2389681 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB RJ/OAB/2007 Direito Administrativo - Poder de Polícia O poder de polícia a) consiste sempre em uma atividade discricionária. b) pode ser exercido por particulares, mesmo quanto a atos de império. c) pode envolver atos de fiscalização e sanção. d) não restringe a liberdade ou a propriedade. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243418 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2389681 206) 207) www.tecconcursos.com.br/questoes/2449827 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005 Direito Administrativo - Poder de Polícia A impossibilidade de licenciamento de veículo enquanto não pagas as multas de trânsito é, relativamente ao ato administrativo de polícia, manifestação do atributo da a) discricionariedade. b) auto-executoriedade. c) vinculação. d) economicidade. www.tecconcursos.com.br/questoes/2436523 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003 Direito Administrativo - Poder de Polícia É correto afirmar que o Poder de polícia é a) o poder de manter a ordem pelas autoridades policiais e militares. b) toda atividade vinculada à Secretaria de Segurança Pública. c) a faculdade de que dispõe o Poder Público para condicionar atividade e direitos individuais em benefício da coletividade. d) o conjunto de normas emitidas pela Administração para restringir ou suspender direitos individuais em favor do Poder Público. www.tecconcursos.com.br/questoes/2474015 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002 Direito Administrativo - Poder de Polícia https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2449827 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2436523 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474015 208) 209) 210) Quando o Estado impõe limitação à liberdade ou à propriedade do administrado, sem que haja total despojamento desses direitos, o que acarretaria indenização, está-se falando em a) desapropriação. b) poder de polícia. c) servidão administrativa. d) intervenção estatal. www.tecconcursos.com.br/questoes/2474017 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002 Direito Administrativo - Poder de Polícia A liberdade é a regra. A intervenção estatal do poder de polícia, a exceção, que só se justifica a) quando indispensável à coexistência ordenada das liberdades. b) pelo princípio da separação de poderes. c) pelo princípio da razoabilidade dos atos vinculados. d) quando indispensável à motivação dos atos administrativos. www.tecconcursos.com.br/questoes/2457745 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999 Direito Administrativo - Poder de Polícia Atividade da Administração Pública, subordinada à ordem jurídica e ao controle jurisdicional, que acarrete limite ao exercício de um direito do particular, caracteriza a) regulamento autônomo. b) ordem pública. c) polícia judiciária. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474017 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2457745 211) 212) d) poder de polícia. www.tecconcursos.com.br/questoes/2460763 FGV - OJ (TJ RN)/TJ RN/Judiciária/Direito/2023 Direito Administrativo - Abuso de Poder: Excesso de Poder e Desvio de Finalidade (Poderes da Administração) Em razão de notória inimizade com Marleci, Cleverson, autoridade administrativa competente para conceder determinado ato administrativo vinculado, ficou muito feliz em indeferir pedido por ela realizado. A respectiva negativa foi textualmente motivada de forma clara, explícita e congruente, com a indicação dos documentos que Marleci deixou de juntar para lograr o deferimento do ato, que realmente eram necessários e não foram apresentados, mas ela está convicta de que Cleverson praticou o ato motivado por vingança. Acerca dessa situação hipotética, é correto afirmar que o indeferimento do ato em questão: a) está eivado de desvio de finalidade, que resulta da contaminação do móvel, correspondente à satisfação de Cleverson pela negativa; b) está eivado de excesso de poder, na medida em que Cleverson possui notória inimizade com Marleci; c) está eivado de vício insanável quanto ao motivo, que se confunde com o móvel na situação descrita; d) não possui vício, na medida em que não há necessidade de motivar oindeferimento de ato vinculado; e) não possui vício, considerando que o móvel não interferiu no motivo nem na motivação necessária e adequada para tal negativa. www.tecconcursos.com.br/questoes/2558328 FGV - APO (Pref RJ)/Pref RJ/2023 Direito Administrativo - Abuso de Poder: Excesso de Poder e Desvio de Finalidade (Poderes da Administração) Ao ler o Decreto Rio nº 48.349/2021 que criou o Programa Carioca de Integridade Pública e Transparência – Rio Integridade, Marcela verificou que o preâmbulo da mencionada norma destaca, dentre outros aspectos relevantes, a necessidade https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2460763 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2558328 213) de combater o desvio de finalidade, que, nos respectivos termos, se “caracteriza pelo uso da máquina pública para satisfação de interesses privados, direta ou indiretamente”. Marcela passou, então, a aprofundar os seus estudos acerca do tema, de modo que veio a concluir, corretamente, que o desvio de finalidade corresponde a vício: a) sanável do ato administrativo, que é passível de convalidação, abarcado pela teoria do abuso de poder; b) insanável do ato administrativo, que é passível de convalidação, não abarcado pela teoria do abuso de poder; c) sanável do ato administrativo, que não é passível de convalidação, não abarcado pela teoria do abuso de poder; d) insanável do ato administrativo, que não é passível de convalidação, abarcado pela teoria do abuso de poder; e) que pode ser sanável ou insanável, a depender da violação ao interesse público, não abarcado pela teoria do abuso de poder. www.tecconcursos.com.br/questoes/1864759 FGV - Insp Pol (PC RJ)/PC RJ/2022 Direito Administrativo - Abuso de Poder: Excesso de Poder e Desvio de Finalidade (Poderes da Administração) Antônio, delegado de polícia do Estado Gama, titular da Xª DP, ao elaborar a escala de trabalho dos agentes policiais lotados na Unidade de Polícia Judiciária sempre designava o inspetor de polícia João para as sextas, sábados e domingos, dias menos concorridos pelos servidores, haja vista que o inspetor é seu antigo desafeto. Inconformado com a perseguição, e após não obter êxito em pedido de reconsideração, João apresentou recurso administrativo hierárquico previsto na norma de regência ao secretário estadual de Polícia Civil, comprovando a retaliação praticada pelo delegado. No caso em tela, o chefe institucional: a) deve declarar a nulidade do ato do delegado Antônio, por abuso de poder, na modalidade excesso de poder, pois agiu com o intuito de perseguir seu subordinado; b) deve declarar a nulidade do ato do delegado Antônio, por abuso de poder, na modalidade desvio de poder, por vício no elemento finalidade do ato administrativo; c) deve declarar a nulidade do ato do delegado Antônio, por abuso de poder, na modalidade excesso de poder, por vício no elemento motivo do ato administrativo; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1864759 214) d) não deve declarar a nulidade do ato do delegado Antônio, que agiu nos limites de seu poder discricionário, na qualidade de chefe imediato de João; e) não deve declarar a nulidade do ato do delegado Antônio, pois os elementos do ato administrativo não estão viciados, de maneira que, apesar de imoral, a conduta não é ilegal. www.tecconcursos.com.br/questoes/2221098 FGV - TL (SEN)/SEN/Policial Legislativo Federal/2022 Direito Administrativo - Abuso de Poder: Excesso de Poder e Desvio de Finalidade (Poderes da Administração) Marcelo, agente público do Senado Federal, verificou que Fernando, servidor público do Senado ocupante exclusivamente de cargo em comissão, cometeu ato tipificado como falta funcional punível com pena de advertência. Diante de tal fato, no exercício de sua competência legal, Marcelo exonerou Fernando do cargo em comissão e fundamentou o ato administrativo alegando a prática de falta funcional do servidor. O ato administrativo de exoneração praticado por Marcelo é a) nulo, haja vista que foi praticado com abuso de poder, na modalidade desvio de poder, por vício no elemento finalidade do ato. b) nulo, haja vista que foi praticado com abuso de poder, na modalidade excesso de poder, por vício no elemento motivo do ato. c) nulo, haja vista que foi praticado com abuso de poder, na modalidade desvio de finalidade, por vício no elemento competência do ato. d) válido, haja vista que a exoneração de servidor ocupante de cargo exclusivamente em comissão não precisaria sequer ser motivada. e) válido, haja vista que a exoneração de servidor ocupante de cargo exclusivamente em comissão atingiu o interesse público, diante da prática de falta funcional pelo servidor. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2221098 215) 216) www.tecconcursos.com.br/questoes/341209 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016 Direito Administrativo - Abuso de Poder: Excesso de Poder e Desvio de Finalidade (Poderes da Administração) Fulano, servidor público federal lotado em órgão da administração pública federal no Estado de São Paulo, contesta ordens do seu chefe imediato, alegando que são proibidas pela legislação. A chefia, indignada com o que entende ser um ato de insubordinação, remove Fulano, contra a sua vontade, para órgão da administração pública federal no Distrito Federal, para exercer as mesmas funções, sendo certo que havia insuficiência de servidores em São Paulo, mas não no Distrito Federal. Considerando as normas de Direito Administrativo, assinale a afirmativa correta. a) A remoção de Fulano para o Distrito Federal é válida, porque configura ato arbitrário da Administração. b) Não é cabível a remoção do servidor com finalidades punitivas, por se ter, em tal hipótese, desvio de finalidade. c) A remoção pode ser feita, uma vez que Fulano não pautou sua conduta com base nos princípios e regras aplicáveis aos servidores públicos. d) O ato de insubordinação deveria ter sido constatado por meio de regular processo administrativo, ao fim do qual poderia ser aplicada a penalidade de remoção. www.tecconcursos.com.br/questoes/1645506 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007 Direito Administrativo - Abuso de Poder: Excesso de Poder e Desvio de Finalidade (Poderes da Administração) O conselho diretor de uma autarquia federal baixou resolução disciplinando que todas as compras de material permanente acima de cinqüenta mil reais só poderiam ser feitas pela própria sede. Ainda assim, um dos superintendentes estaduais abriu licitação para compra de microcomputadores no valor de trezentos mil reais. A licitação acabou sendo feita sem incidentes, e o citado superintendente homologou o resultado e adjudicou o objeto da licitação à empresa vencedora. Nessa situação, o superintendente a) agiu com excesso de poder. b) agiu com desvio de poder. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/341209 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1645506 217) 218) c) cometeu mera irregularidade administrativa, haja vista a necessidade da compra e o atendimento aos requisitos de validez expressos na Lei de Licitações. d) cometeu o crime de prevaricação, que consiste em praticar ato de ofício (a licitação) contra expressa ordem de superior hierárquico (a resolução do conselho diretor). www.tecconcursos.com.br/questoes/2478515 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006 Direito Administrativo - Abuso de Poder: Excesso de Poder e Desvio de Finalidade (Poderes da Administração) Autoridade estadual fixou horário para tráfego intermunicipal de uma empresa de ônibus de forma a beneficiar outra empresa de ônibus concorrente. O ato da autoridade estadual pode ser anulado? a) Sim, porque a autoridade estadual não tem essa competência. b) Sim, por desvio de finalidade. c) Não, a não ser que descaracterizado o desvio de poder. d) Sim, desde que se trate de ato administrativo vinculado. www.tecconcursos.com.br/questoes/2479120 Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006 Direito Administrativo - Abuso de Poder: Excesso de Poder e Desvio de Finalidade (Poderes da Administração) O poder administrativo conferido à autoridade públicapossui limites determinados e contorno legal de emprego ou aplicação. Quando esta autoridade, apesar de competente, ultrapassa e exorbita a prática do ato no uso de suas faculdades administrativas, acontece o que a doutrina denomina: a) Excesso de poder. b) Desvio de finalidade. c) Omissão da Administração. d) Comissão Administrativa. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478515 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479120 219) 220) www.tecconcursos.com.br/questoes/2479613 FCC - Sec OAB SP/OAB/2005 Direito Administrativo - Abuso de Poder: Excesso de Poder e Desvio de Finalidade (Poderes da Administração) Um prefeito, iniciando seu mandato, decidiu revogar uma licitação que havia sido vencida por uma empresa que apoiara um candidato de outro partido político, e que se encontrava em fase de adjudicação. Pode o novo prefeito fazer isso? a) Não, porque isso seria sempre considerado desvio de poder. b) Não, porque a licitação já se encontrava em fase de adjudicação. c) Sim, desde que comprove ilegalidade no procedimento da licitação. d) Sim, desde que haja fatos supervenientes que comprovem que a contratação objeto da licitação não é conveniente nem oportuna. www.tecconcursos.com.br/questoes/2479621 FCC - Sec OAB SP/OAB/2005 Direito Administrativo - Abuso de Poder: Excesso de Poder e Desvio de Finalidade (Poderes da Administração) Servidores aprovados em concurso público para provimento efetivo, em vez de serem nomeados para esses cargos, são contratados temporariamente, a título precário, contratações essas que são prorrogadas por várias vezes. Este posicionamento pode ser considerado correto? a) Não, sob o aspecto de que a autoridade administrativa estaria incidindo em desvio de finalidade, por não proceder à nomeação em situação que não se trata de necessidade temporária. b) Sim, porque a Constituição Federal permite a contratação temporária, a qualquer tempo, e o administrador estaria obedecendo ao princípio da eficiência, postergando as consequências pecuniárias do direito a estabilidade no serviço público. c) Nunca, porque na contratação por tempo determinado para atender à necessidade temporária de excepcional interesse público não se permite a contratação de servidor efetivo. d) Sim, visto que se trata de provimento em comissão, em que há discricionariedade do administrador na contratação e na exoneração. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479613 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479621 221) 222) www.tecconcursos.com.br/questoes/2476612 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004 Direito Administrativo - Abuso de Poder: Excesso de Poder e Desvio de Finalidade (Poderes da Administração) A edição de uma Medida Provisória, objetivando dar foro privilegiado a determinado servidor público, pode ser caracterizada como desvio de poder? a) Não, porque Medida Provisória tem força de lei, e, como tal, inova no ordenamento jurídico sustentada na própria Constituição Federal. b) Não, porque desvio de poder só ocorre com atos administrativos. c) Sim, desde que a Medida Provisória não seja convertida em lei. d) Sim, desde que comprovados elementos subjetivos que desvirtuem a finalidade declarada do ato. www.tecconcursos.com.br/questoes/2434504 VUNESP - Sec OAB AM/OAB/2002 Direito Administrativo - Abuso de Poder: Excesso de Poder e Desvio de Finalidade (Poderes da Administração) Quando uma pessoa, por conta própria, pratica um ato sem ter sido investida no cargo público correspondente, caracteriza- se a) o excesso de poder. b) o desvio de poder. c) a função de fato. d) a usurpação de função. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476612 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2434504 223) 224) www.tecconcursos.com.br/questoes/2471640 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001 Direito Administrativo - Abuso de Poder: Excesso de Poder e Desvio de Finalidade (Poderes da Administração) Diz-se que a autoridade policial só pode instaurar inquérito quando vislumbre conduta ilícita típica, caso contrário a atuação da autoridade implicará a) atividade discricionária. b) abuso ou desvio de poder. c) atividade vinculada. d) atividade subordinada. www.tecconcursos.com.br/questoes/2457746 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999 Direito Administrativo - Abuso de Poder: Excesso de Poder e Desvio de Finalidade (Poderes da Administração) Um delegado de polícia, tendo de cumprir um mandado de prisão de um desafeto, resolve fazê-lo no dia em que este iria tomar posse em um cargo importante, para que todos os jornais e meios de comunicação pudessem registrar a prisão. Esta atitude do delegado pode demonstrar a) desvio de finalidade. b) arbitrariedade. c) abuso de poder discricionário. d) abuso de poder vinculado. www.tecconcursos.com.br/questoes/2386980 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB GO/OAB/2007 Direito Administrativo - Deveres da Administração https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2471640 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2457746 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2386980 225) 226) Acerca dos poderes e deveres do administrador público, assinale a opção correta. a) Com base no dever de eficiência, o servidor público detentor de cargo efetivo pode ser exonerado, mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada a ampla defesa. b) Com base no dever de probidade, o Ministério Público pode ingressar com a devida ação civil de improbidade com vistas a anular ato ou contrato administrativo viciado e aplicar punição a agente responsável pelo ato de improbidade. c) Nos termos da lei de regência do processo administrativo no âmbito da União, a delegação só é possível quando há subordinação hierárquica. d) Prevalece o entendimento de que o poder de polícia do Estado não pode ser delegado a pessoas jurídicas de direito privado. www.tecconcursos.com.br/questoes/2218530 FGV - ACE (TCE TO)/TCE TO/Administração/2022 Direito Administrativo - Tópicos Mesclados de Poderes da Administração A Resolução Administrativa nº 4/2022-Pleno, de 16 de março de 2022, do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, dispõe sobre a realização do teletrabalho no âmbito do Tribunal. O poder administrativo que embasou diretamente a edição da citada resolução e foi exercido pelo Tribunal para expedir normas gerais complementares à lei e que visam a regulamentá-la é o poder: a) de polícia; b) de vinculação; c) normativo; d) hierárquico; e) disciplinar. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2218530 227) www.tecconcursos.com.br/questoes/2221111 FGV - TL (SEN)/SEN/Policial Legislativo Federal/2022 Direito Administrativo - Tópicos Mesclados de Poderes da Administração A respeito de atos administrativos, analise as situações a seguir. I. Técnicos legislativos ‐ policiais legislativos do Senado Federal, observando regularmente as cautelas legais e normativas, dissolveram passeata tumultuosa no interior da Casa Legislativa. II. Autoridade competente do Senado Federal aplicou sanção administrativa de advertência à sociedade empresária Beta por infração durante a execução de contrato administrativo. III. Servidores públicos da agência de vigilância sanitária, no regular exercício de sua competência legal, apreenderam mercadorias impróprias para consumo ofertadas no supermercado Alfa. Os atos administrativos praticados por agentes públicos nos exemplos acima estão diretamente calcados, respectivamente, nos poderes administrativos a) disciplinar, hierárquico e de polícia. b) de segurança pública, hierárquico e regulamentar. c) de polícia, disciplinar e de polícia. d) disciplinar, hierárquico e disciplinar. e) de polícia, hierárquico e disciplinar. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2221111 228) 229) www.tecconcursos.com.br/questoes/1789388 FGV - AJ (TJ RO)/TJ RO/Oficial de Justiça/2021 Direito Administrativo - Tópicos Mesclados de Poderes da Administração O Presidente do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia editou a Resolução nº 184/2021-TJRO, que estabelece o horário de expediente e a jornada de trabalhonos órgãos do Poder Judiciário do Estado de Rondônia e dá outras providências. De acordo com a doutrina de Direito Administrativo, o citado ato praticado pelo chefe do Judiciário estadual está calcado no chamado poder: a) de polícia administrativa, que disciplina a atividade dos servidores públicos; b) de discricionariedade, que permite ao Presidente do Tribunal inovar no ordenamento jurídico; c) normativo, que visa regulamentar situação de caráter geral e abstrato; d) disciplinar, que autoriza o Presidente do Tribunal a estabelecer rotinas administrativas internas; e) hierárquico, que confere ao Presidente do Tribunal a prerrogativa de editar normas concretas. www.tecconcursos.com.br/questoes/1804676 FGV - Adv (FunSaúde CE)/FunSaúde CE/2021 Direito Administrativo - Tópicos Mesclados de Poderes da Administração No enfrentamento à pandemia do novo coronavírus, o Estado Alfa editou lei estadual, nos termos da Lei federal nº 13.979/20, dispondo que o setor privado de bens e serviços deverá adotar medidas de prevenção à proliferação de doenças, como a assepsia de locais de circulação de pessoas e a disponibilização aos usuários de produtos higienizantes e saneantes, e que incorrerá em multa o estabelecimento autorizado a funcionar durante a pandemia da Covid-19 que deixar de disponibilizar álcool em gel a 70% (setenta por cento) em locais próximos a suas entradas, elevadores e escadas rolantes, tudo conforme regulamento já devidamente editado. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1789388 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1804676 230) Obedecidas as formalidades legais, a aplicação da citada multa pelo Estado Alfa ao particular que inobservar as medidas sanitárias impostas, decorre diretamente do poder a) hierárquico, que decorre da supremacia do interesse público sobre o privado. b) disciplinar, que autoriza o poder público a impor penalidades a quem descumprir medidas sanitárias legalmente impostas. c) normativo, que incide individualmente sobre cada pessoa natural ou jurídica, após o devido processo legal. d) de regulamentação, que autoriza os agentes públicos estaduais a aplicarem discricionariamente a sanção. e) de polícia, que autoriza limitações ao exercício de liberdades individuais em prol do interesse coletivo. www.tecconcursos.com.br/questoes/2415402 IADES - Adv (OAB DF)/OAB DF/2012 Direito Administrativo - Tópicos Mesclados de Poderes da Administração Quanto aos poderes administrativos, assinale a alternativa correta. a) O denominado poder vinculado é aquele de que dispõe a Administração para a prática de atos administrativos em que é mínima ou inexistente sua liberdade de atuação. Pacífico na doutrina que poderá haver liberdade de atuação (conveniência e oportunidade) quanto à forma, à finalidade e à competência dos atos administrativos. b) O poder discricionário segundo a doutrina e a jurisprudência moderna, não poderá sofrer qualquer tipo de limitação, uma vez que não está sujeito a controle judicial. c) Com fulcro no poder hierárquico, a Administração é dotada da prerrogativa de ordenar, coordenar, controlar e corrigir as atividades de seus órgãos e agentes no seu âmbito interno. Na verdade, do exercício do poder hierárquico decorrem as prerrogativas, do superior para o subordinado, de dar ordens, fiscalizar, rever, delegar e avocar. d) Ensina a doutrina que é com fulcro no poder regulamentar que a administração poderá punir internamente as infrações funcionais de seus servidores e demais pessoas sujeitas às disciplinas dos órgãos e serviços da Administração. Ademais, esclarece a Lei nº 8.112/1990 (que dispõe sobre o regime jurídico do servidor público) que o ato de aplicação de penalidade prescinde de motivação. e) O poder de polícia da Administração não sofre limitações, uma vez que é absoluto. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2415402 231) 232) www.tecconcursos.com.br/questoes/243415 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010 Direito Administrativo - Tópicos Mesclados de Poderes da Administração A doutrina costuma afirmar que certas prerrogativas postas à Administração encerram verdadeiros poderes, que são irrenunciáveis e devem ser exercidos sempre que o interesse público clamar. Por tal razão são chamados poder-dever. A esse respeito é correto afirmar que: a) o poder regulamentar é amplo, e permite, sem controvérsias, a edição de regulamentos autônomos e executórios. b) o poder disciplinar importa à administração o dever de apurar infrações e aplicar penalidades, mesmo não havendo legislação prévia. c) o poder de polícia se coloca discricionário, conferindo ao administrador ilimitada margem de opções quanto à sanção a ser, eventualmente, aplicada. d) o poder hierárquico é inerente à ideia de verticalização administrativa, e revela as possibilidades de controlar atividades, delegar competência, avocar competências delegáveis e invalidar atos, dentre outros. www.tecconcursos.com.br/questoes/1644353 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008 Direito Administrativo - Tópicos Mesclados de Poderes da Administração No que se refere aos poderes dos administradores públicos, assinale a opção correta. a) O poder de polícia somente pode ser exercido de maneira discricionária. b) O poder disciplinar caracteriza-se pela discricionariedade, podendo a administração escolher entre punir e não punir a falta praticada pelo servidor. c) Uma autarquia ou uma empresa pública estadual está ligada a um estado-membro por uma relação de subordinação decorrente da hierarquia. d) No exercício do poder regulamentar, a administração não pode criar direitos, obrigações, proibições, medidas punitivas, devendo limitar-se a estabelecer normas sobre a forma como a lei vai ser cumprida. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243415 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644353 233) 234) www.tecconcursos.com.br/questoes/2339341 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006 Direito Administrativo - Tópicos Mesclados de Poderes da Administração Assinale a opção correta quanto aos poderes e deveres dos administradores públicos. a) O poder de delegação e o de avocação decorrem do poder hierárquico. b) A possibilidade de o chefe do Poder Executivo emitir decretos regulamentares com vistas a regular uma lei penal deriva do poder de polícia. c) O poder discricionário não comporta nenhuma possibilidade de controle por parte do Poder Judiciário. d) O poder regulamentar é exercido apenas por meio de decreto. www.tecconcursos.com.br/questoes/2440849 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005 Direito Administrativo - Tópicos Mesclados de Poderes da Administração Quanto aos “poderes” da Administração Pública, pode-se afirmar que a) o chefe do Poder Executivo não detém “poder” normativo, hipótese de típico “poder” afetado com exclusividade ao Parlamento. b) o poder de polícia limita ou disciplina direito, interesse ou liberdade, regulando a prática de ato ou a abstenção de fato, em razão de interesse público. c) o poder disciplinar é a faculdade de ordenar os órgãos administrativos e rever a atuação dos agentes públicos. d) não se admitem, desde a Constituição de 1988, poderes discricionários, posto que violam os princípios básicos do Estado de Direito. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2339341 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2440849 235) 236) www.tecconcursos.com.br/questoes/2474959 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002 Direito Administrativo - Tópicos Mesclados de Poderes da Administração Entre os poderes da Administração, é incorreto afirmar que a) o poder hierárquico consiste em avocar atribuições, desde que estas não sejam da competência exclusiva do órgão subordinado. b) o poder normativo interno, decorrente da relação hierárquica, consiste na expedição de atos normativos, como resoluções, portarias e instruções, com o objetivo de ordenar a atuação dos órgãos subordinados. c) o poder normativo autônomo, exercido também privativamente pelo Chefe do Poder Executivo, consiste na expedição de decretos autônomos sobre matéria de sua competência ainda não disciplinadapor lei. d) o poder normativo regulamentar, exercido privativamente pelo Chefe do Poder Executivo, consiste na regulamentação das leis por meio da expedição de decretos e regulamentos para sua fiel execução. www.tecconcursos.com.br/questoes/2695273 FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Técnica Legislativa/2023 Direito Administrativo - Administração Direta (Órgãos Públicos) Observe o seguinte caso hipotético: o Presidente da República, em razão do aumento dos casos de violência urbana, decide criar o Ministério da Segurança Pública, até então inexistente. Nesse cenário, quanto à organização administrativa e considerando os entendimentos doutrinário e jurisprudencial dominantes, é correto afirmar que o Ministério da Segurança Pública é um órgão público a) independente, criado a partir da técnica da desconcentração administrativa. b) autônomo, criado a partir da técnica da desconcentração administrativa. c) independente, criado a partir da técnica da descentralização administrativa. d) autônomo, criado a partir da técnica da descentralização administrativa. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474959 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2695273 237) 238) e) superior, criado a partir da técnica da descentralização administrativa. www.tecconcursos.com.br/questoes/1975364 FGV - Esc Pol (PC AM)/PC AM/4ª Classe/2022 Direito Administrativo - Administração Direta (Órgãos Públicos) Em matéria de organização administrativa, centros de competência especializada dispostos na intimidade de uma pessoa jurídica de direito público, com a intenção de garantir especialização nas atividades prestadas e maior eficiência são chamados a) autarquias, que têm personalidade jurídica. b) fundações privadas, que não têm personalidade jurídica. c) órgãos públicos, que não têm personalidade jurídica. d) fundações públicas, que têm personalidade jurídica. e) entidades administrativas, que têm personalidade jurídica. www.tecconcursos.com.br/questoes/240026 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011 Direito Administrativo - Administração Direta (Órgãos Públicos) A estruturação da Administração traz a presença, necessária, de centros de competências denominados Órgãos Públicos ou, simplesmente, Órgãos. Quanto a estes, é correto afirmar que a) possuem personalidade jurídica própria, respondendo diretamente por seus atos. b) suas atuações são imputadas às pessoas jurídicas a que pertencem. c) não possuem cargos, apenas funções, e estas são criadas por atos normativos do ocupante do respectivo órgão. d) não possuem cargos nem funções. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1975364 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/240026 239) 240) www.tecconcursos.com.br/questoes/1644348 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008 Direito Administrativo - Administração Direta (Órgãos Públicos) (...) compartimento na estrutura estatal a que são cometidas funções determinadas, sendo integrado por agentes que, quando as executam, manifestam a própria vontade do Estado. José dos Santos Carvalho Filho. Manual de direito administrativo. 19.ª ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2008, p. 13. O trecho acima se refere ao conceito de a) agente público. b) função pública. c) órgão público. d) pessoa de direito público. www.tecconcursos.com.br/questoes/2478972 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008 Direito Administrativo - Administração Direta (Órgãos Públicos) A declaração da inidoneidade para licitar ou contratar com a administração pública federal é da competência do a) ministro de Estado. b) presidente da República. c) órgão gestor do cadastro informativo de créditos (CADIN). d) presidente de comissão de licitação. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644348 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478972 241) 242) www.tecconcursos.com.br/questoes/2337974 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007 Direito Administrativo - Administração Direta (Órgãos Públicos) Acerca dos órgãos públicos, assinale a opção correta. a) A teoria que melhor explica a relação existente entre o servidor público e a pessoa jurídica do Estado é a teoria da representação, cuja característica principal consiste no princípio da imputação volitiva. Assim, a vontade do órgão público é imputada à pessoa jurídica a cuja estrutura pertence, já que aquele estaria agindo em seu nome. b) A organização da administração pública direta, no que se refere à estruturação dos órgãos e competência, é matéria reservada à lei. c) É correto, do ponto de vista da natureza jurídica do órgão, afirmar que “João propôs uma ação de rito ordinário contra a receita federal”. d) Alguns órgãos públicos têm capacidade processual, já que são titulares de direitos subjetivos próprios a serem defendidos. www.tecconcursos.com.br/questoes/2346722 FGV - ATRFB/SRFB/Geral/2023 Direito Administrativo - Administração Indireta Hospital Dod é uma sociedade de economia mista estadual que realiza atividade típica de Estado na área da saúde e que não tem intuito de obtenção de lucro, de modo que atua em regime não concorrencial. Em decorrência de uma série de demandas ajuizadas em seu desfavor, seus dirigentes estão com fundadas dúvidas acerca do reconhecimento pelo Supremo Tribunal Federal de peculiaridades relativas ao respectivo regime jurídico enquanto entidade da Administração Indireta, sendo correto afirmar que a) a entidade administrativa em questão integra o conceito de Fazenda Pública. b) deve a ela ser reconhecida imunidade tributária recíproca. c) a responsabilização civil da entidade por erro médico de seus agentes apenas pode decorrer de dolo ou culpa. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2337974 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2346722 243) d) os bens de sua titularidade podem ser penhorados, ainda que utilizados na realização de suas atividades. e) não é possível atribuir a tal entidade nenhuma prerrogativa reconhecida para os entes federativos. www.tecconcursos.com.br/questoes/2518888 FGV - JF TRF1/TRF 1/2023 Direito Administrativo - Administração Indireta Um determinado ente da federação pretende criar, com autorização legal, nova pessoa jurídica para exercer atividade econômica em sentido estrito, mas pede um parecer à sua procuradoria sobre a melhor estrutura a adotar. Nesse sentido, sobre as principais características das entidades que compõem a Administração Pública indireta, é correto afirmar que: a) a autarquia pode ter personalidade jurídica de direito público ou privado, de acordo com a sua área de atuação. São exemplos de autarquias a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e a Superintendência de Seguros Privados (Susep); b) a sociedade de economia mista é pessoa jurídica de direito privado e, portanto, pode exercer atividade econômica. A Caixa Econômica Federal é um exemplo de sociedade de economia mista; c) a expressão empresa estatal ou governamental é sinônimo da expressão jurídica empresa pública, podendo ser usados ambos os nomes para designar a pessoa jurídica de direito privado com capital inteiramente público; d) a empresa pública é pessoa jurídica de direito privado com capital inteiramente público e organização sob qualquer das formas admitidas em direito. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é um exemplo de empresa pública; e) a autarquia que tenha personalidade jurídica de direito privado pode ter seus bens penhorados e perde a imunidade tributária. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2518888 244) 245) www.tecconcursos.com.br/questoes/2558331 FGV - APO (Pref RJ)/Pref RJ/2023 Direito Administrativo - Administração Indireta Com vistas a aprimorar serviços públicos de sua atribuição, o Município Alfa visa a criar uma Agência Reguladora, para a qual pretende conferir competência regulatória no âmbito do respectivo setor. Acerca das peculiaridades do regimento jurídico da mencionada entidade autárquica, é correto afirmar que: a) não pode ser a ela aplicada a imunidade tributária recíproca; b) sua criação decorre de lei, independentemente de registro de atos constitutivos;c) seus bens são privados, mas considerados impenhoráveis quando afetados ao serviço público; d) o regime de pessoal a ela aplicável deve ser o celetista, na medida em que não se submete ao regime jurídico único; e) ela não tem personalidade jurídica, possuindo apenas capacidade postulatória para a defesa de suas atribuições. www.tecconcursos.com.br/questoes/2620989 FGV - TecGes Admin (ALEMA)/ALEMA/Controlador/2023 Direito Administrativo - Administração Indireta O Estado do Maranhão visa a constituir uma empresa pública para fins de realizar atividade de relevante interesse coletivo na área de tecnologia da informação, a qual atuará em regime de concorrência com outras sociedades empresárias do respectivo setor. Diante dessa situação hipotética, é correto afirmar que a mencionada entidade administrativa a) tem personalidade jurídica de direito público, que é criada por lei e integra o conceito de Fazenda Pública, cujos bens são públicos e o regime de pessoal é dotado de estabilidade. b) deve ser constituída, mediante autorização legislativa, como sociedade anônima, cujo capital social pode ser integralizado por sociedades empresárias que não compõem a Administração Pública, cujos bens são públicos e o regime de pessoal é o celetista. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2558331 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2620989 246) c) não tem personalidade jurídica própria, sendo criada por lei como órgão integrante da Administração Direta do respectivo Estado, que tem bens públicos e regime de pessoal dotado de estabilidade. d) deve ser criada, mediante autorização legislativa, como pessoa jurídica de direito privado, cujo capital será integralizado por entes políticos ou entidades administrativas, cujos bens são privados e o regime de pessoal é o celetista. e) não pode ser criada, na medida em que o Estado não pode atuar em setor submetido à livre concorrência, ainda que caracterizado o relevante interesse coletivo, diante do princípio da livre iniciativa. www.tecconcursos.com.br/questoes/1887464 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022 Direito Administrativo - Administração Indireta Com vistas a atender a relevante interesse social e coletivo, o Estado Alfa decidiu criar uma sociedade de economia mista para o desempenho de atividade econômica de sua competência. Após os devidos trâmites para a criação de tal pessoa jurídica, designada de Empreendere, verificou-se a necessidade da contratação de pessoal para que a entidade administrativa pudesse desempenhar suas atividades. Considerando a situação delimitada, assinale a afirmativa correta. a) Por desempenhar atividade econômica, não há necessidade de Empreendere realizar concurso público para a contratação de pessoal. b) Por se tratar de pessoa jurídica de direito privado, a criação de Empreendere não depende de autorização legislativa. c) O regime de pessoal a ser adotado por Empreendere será o de emprego público, ou seja, o regime celetista. d) Empreendere é uma pessoa jurídica de direito público, cuja criação decorre diretamente da lei, independentemente do registro dos atos constitutivos. www.tecconcursos.com.br/questoes/1925329 FGV - TNS (SSP AM)/SSP AM/2022 Direito Administrativo - Administração Indireta https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1887464 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1925329 247) 248) De acordo com a doutrina de Direito Administrativo, uma Autarquia estadual do Amazonas e uma Empresa Pública estadual do Amazonas se enquadram, respectivamente, na chamada Administração a) Direta (com personalidade jurídica de direito público) e Indireta (com personalidade jurídica de direito público). b) Indireta (com personalidade jurídica de direito público) e Indireta (com personalidade jurídica de direito privado). c) Indireta (com personalidade jurídica de direito privado) e Indireta (com personalidade jurídica de direito privado). d) Direta (com personalidade jurídica de direito público) e Indireta (com personalidade jurídica de direito privado). e) Indireta (com personalidade jurídica de direito público) e Indireta (com personalidade jurídica de direito público). www.tecconcursos.com.br/questoes/1925375 FGV - TNS (SSP AM)/SSP AM/2022 Direito Administrativo - Administração Indireta O Governador do Estado Alfa informou a sua assessoria que tencionava criar uma autarquia para a execução de atividades típicas de Administração Pública e desejava saber a forma a ser observada. A assessoria respondeu corretamente que o referido ente deve a) ser criado por lei ordinária específica. b) ser criado por lei complementar específica. c) ser criado por ato do Poder Executivo, a partir de autorização concedida em lei ordinária. d) ser criado por ato do Poder Executivo, a partir de autorização concedida em lei complementar. e) ter sua atividade regulamentada em lei complementar e sua criação autorizada em lei ordinária e efetivada por decreto. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1925375 249) 250) www.tecconcursos.com.br/questoes/2049175 FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Apoio Especializado/Administração/2022 Direito Administrativo - Administração Indireta A administração pública brasileira foi organizada pelo Decreto Lei nº 200/1967, em direta e indireta, gerando distinções entre os diferentes tipos de entidades visando ao melhor desempenho das atividades que lhes foram atribuídas. Entretanto, mudanças na Constituição da República de 1988 a respeito das fundações públicas foram realizadas, naquele momento, com a finalidade de: a) criar hierarquia de subordinação direta ao Poder Executivo e aos ministérios; b) explorar atividade econômica em sociedade por ações com direito à voto da União ou entidade pública; c) passar do direito privado ao público, com patrimônio preordenado a certo fim social, buscando maior controle; d) prestar serviços de interesse privado, tendo gestão administrativa e financeira centralizadas; e) realizar atividade econômica, sendo de direito privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União. www.tecconcursos.com.br/questoes/2056841 FGV - AGC (EPE)/EPE/Recursos Humanos/2022 Direito Administrativo - Administração Indireta Com base nas disposições sobre organização administrativa do Brasil, formalizada essencialmente pelo Decreto-Lei nº 200/67, assinale a afirmativa correta. a) A EPE é um exemplo de estatal, fazendo parte da administração indireta. b) A EPE é um exemplo de sociedade de economia mista, fazendo parte do ministério de Minas e Energia. c) A EPE é um exemplo de empresa pública, fazendo parte da administração direta. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2049175 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2056841 251) 252) d) A EPE é um exemplo de autarquia, fazendo parte da administração direta. e) A EPE é um exemplo de sociedade empresarial, fazendo parte do terceiro setor. www.tecconcursos.com.br/questoes/2056846 FGV - AGC (EPE)/EPE/Recursos Humanos/2022 Direito Administrativo - Administração Indireta Considere que o Governo Federal decida criar uma nova autarquia federal para desenvolver práticas e tecnologias inovadoras associadas a energias sustentáveis, visando ajudar o Brasil na meta de reduzir em 50% as emissões de carbono até 2030. Em relação à criação dessa autarquia, é correto afirmar que ela deve ser criada por meio de a) lei específica. b) decreto autônomo. c) regulamento especial. d) registro dos atos constitutivos. e) resolução legislativa. www.tecconcursos.com.br/questoes/2064827 FGV - ES (SEMSA Manaus)/Pref Manaus/Advogado/2022 Direito Administrativo - Administração Indireta Observadas todas as formalidades legais, o Município Delta criou a sua Fundação Municipal de Saúde, como fundação pública e com personalidade jurídica de direito público, destinada a implementar o sistema unificado e descentralizado de saúde https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2056846 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2064827 253) no âmbito local. De acordo com a legislação de regência e adoutrina de Direito Administrativo, a citada fundação pública a) tem seus bens caracterizados pela penhorabilidade, prescritibilidade e não onerabilidade. b) não se submete à fiscalização contábil, financeira e orçamentária exercida pelo Tribunal de Contas. c) goza de prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais, cuja contagem tem início a partir da intimação pessoal. d) adota o regime geral de previdência social, para seus servidores, que são empregados públicos admitidos mediante concurso público. e) não se sujeita às normas da lei geral de licitações e contratos administrativos, diante de sua natureza fundacional, mas suas contratações devem atender ao princípio da economicidade. www.tecconcursos.com.br/questoes/2211914 FGV - JL (TJ GO)/TJ GO/2022 Direito Administrativo - Administração Indireta No processo de modernização da Administração Pública brasileira, marcado pela adoção de uma concepção neoliberal de política econômica voltada à redução do aparato estatal, a crescente transferência à iniciativa privada de atividades até então exercidas pelo Estado fez surgir a necessidade de fiscalização e controle das pessoas privadas que assumiam a incumbência da prestação de serviços públicos, em regra sob a forma de concessão ou permissão. Com inspiração no modelo norte-americano de regulação econômica e social, atribuiu-se às chamadas agências reguladoras o papel precípuo de controle da prestação de serviços públicos e do exercício de atividades econômicas, de modo a adequar a atuação desses atores privados aos fins colimados pela Administração, notadamente a proteção do consumidor. Dentre as peculiaridades das agências reguladoras, a doutrina especializada costuma destacar a natureza jurídica de: a) autarquia sob regime especial e a gestão por dirigentes estáveis exercentes de mandatos fixos que asseguram certa independência em relação ao governo, além do poder normativo, consistente na edição de normas técnicas que ostentam https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2211914 254) status legal; b) empresa pública sob regime especial e a gestão por dirigentes titulares de cargos efetivos que asseguram certa independência em relação ao governo, além do poder normativo, consistente na competência para regulamentar as leis que disciplinam o respectivo setor; c) autarquia sob regime especial e a gestão por dirigentes titulares de cargos efetivos que asseguram certa independência em relação ao governo, além do poder normativo, consistente na competência para regulamentar as leis que disciplinam o respectivo setor; d) autarquia sob regime especial e a gestão por dirigentes estáveis exercentes de mandatos fixos que asseguram certa independência em relação ao governo, além do poder normativo, consistente na edição de normas técnicas capazes de integrar a legislação aplicável ao setor, sem criar ou extinguir direitos e obrigações; e) órgão público sob regime especial e a gestão por dirigentes exercentes de funções de confiança que garantem o alinhamento às diretrizes do Poder Executivo, além do poder normativo, consistente na edição de normas técnicas capazes de integrar a legislação aplicável ao setor, sem criar ou extinguir direitos e obrigações. www.tecconcursos.com.br/questoes/2214329 FGV - AJ TRT16/TRT 16/Administrativa/"Sem Especialidade"/2022 Direito Administrativo - Administração Indireta Imagine que Gama é entidade da administração indireta federal, que ostenta personalidade jurídica de direito privado e foi criada por meio de autorização de lei específica. Gama foi constituída necessariamente sob a forma de sociedade anônima S/A e tem capital misto, mas a maioria do capital votante é do poder público. De acordo com o ordenamento jurídico, diante da descrição acima, a entidade Gama é uma a) fundação pública. b) sociedade de economia mista. c) autarquia federal. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2214329 255) d) empresa pública. e) concessionária prestadora de serviço público. www.tecconcursos.com.br/questoes/2217033 FGV - AL (SEN)/SEN/Administração/2022 Direito Administrativo - Administração Indireta O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, ente da administração indireta, foi criado pela União, por lei específica, para exercer atividade típica de Estado de preservação do patrimônio cultural do país. Consoante ensina a doutrina de Direito Administrativo, a União a) exerce controle de legalidade sobre o IPHAN, mediante o exercício do poder hierárquico. b) exerce controle finalístico sobre o IPHAN, mediante a supervisão ministerial, que não constitui exercício do poder hierárquico. c) detém controle formal sobre o IPHAN, mediante o exercício do poder de estruturação interna de sua atividade decorrente do poder regulamentar. d) não detém controle de legalidade sobre o IPHAN, mas exerce o poder de estruturação externa de sua atividade em decorrência do poder disciplinar. e) não detém controle material sobre o IPHAN, por sua autonomia administrativa, mas possui o poder de estruturação interna de sua atividade, mediante o exercício do poder hierárquico. www.tecconcursos.com.br/questoes/2217958 FGV - ACE (TCE TO)/TCE TO/Administração/2022 Direito Administrativo - Administração Indireta https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2217033 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2217958 256) 257) Ana, estudiosa da Administração Pública indireta, questionou Pedro a respeito da compatibilidade dos conceitos de personalidade jurídica e órgão despersonalizado com o referencial de descentralização administrativa. Pedro respondeu, corretamente, que: a) entes personificados e órgãos despersonalizados serão integrados, ou não, ao referido referencial, conforme haja, ou não, determinação legal nesse sentido; b) o mencionado referencial é incompatível com a concepção de personalidade jurídica, sendo esta última própria do ente federativo dotado de autonomia política; c) apenas os entes personalizados, não os órgãos despersonalizados, ainda que tenham maior liberdade decisória, se ajustam ao mencionado referencial; d) o mencionado referencial é indiferente à natureza das estruturas que venham a integrá-lo, sendo direcionado pelo atendimento a uma finalidade de interesse público e pela autonomia decisória; e) o órgão despersonalizado somente passará a integrar o mencionado referencial caso sua criação tenha sido autorizada em lei. www.tecconcursos.com.br/questoes/2221467 FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Constitucional, Administrativo, Eleitoral e Processo Legislativo/2022 Direito Administrativo - Administração Indireta O ente Gama da administração indireta federal tem personalidade jurídica de direito público, possui patrimônio próprio e foi criado para desenvolver atividade típica de Estado, com liberdade para agir nos limites administrativos da lei específica que o criou. Diante dessas peculiaridades, é correto afirmar que o ente Gama é uma a) empresa pública. b) sociedade de economia mista. c) organização não governamental. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2221467 258) 259) d) fundação privada. e) autarquia. www.tecconcursos.com.br/questoes/2229852 FGV - AJ TRT13/TRT 13/Administrativa/"Sem Especialidade"/2022 Direito Administrativo - Administração Indireta A autarquia federal Alfa, regularmente constituída, desempenha funções que, despidas de caráter econômico, são próprias e típicas do Estado. De acordo com o ordenamento jurídico e a doutrina de Direito Administrativo, é correto afirmar que a autarquia federal Alfa a) integra a Administração Direta federal e exerce atividades de inegável interesse público. b) exerce atividades de inegável interesse público, apesar de ser pessoa jurídica de direito privado. c) faz parte da Administração Indireta federal e ostenta personalidade jurídica de direito privado. d) é pessoa jurídica de direito público e foi criada por lei específica. e) integra a Administração Indireta federal e não se aplica a seupessoal a obrigatoriedade de ingresso mediante concurso público e a proibição constitucional de acumulação de cargos públicos. www.tecconcursos.com.br/questoes/1659080 FGV - Ana Esp (IMBEL)/IMBEL/Comprador Técnico/2021 Direito Administrativo - Administração Indireta Leia o fragmento a seguir: Sociedade de economia mista é a entidade dotada de personalidade jurídica de , com criação autorizada por lei, sob a forma de -, cujas ações com direito a voto pertençam à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou a entidade da administração indireta. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2229852 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1659080 260) 261) Assinale a opção cujos itens completam, corretamente, as lacunas do fragmento acima. a) direito público - sociedade anônima - integralmente b) direito público - sociedade limitada - integralmente c) direito público - sociedade limitada - em sua maioria d) direito privado - sociedade limitada - exclusivamente e) direito privado - sociedade anônima - em sua maioria www.tecconcursos.com.br/questoes/1660356 FGV - Sup (IMBEL)/IMBEL/Administrador/2021 Direito Administrativo - Administração Indireta Com base nas disposições constitucionais e nos conceitos referentes à administração indireta, assinale a afirmativa correta. a) As empresas públicas são instituídas por decreto de privatização. b) As autarquias expressam o processo de descentralização administrativa. c) A criação de sociedades de economia mista é exemplo de concentração administrativa. d) As agências executivas são entidades paraestatais derivadas da publicização governamental. e) As agências reguladoras recebem essa qualificação de forma vinculada pelo ministério supervisor. www.tecconcursos.com.br/questoes/1712435 FGV - ATCE (TCE-AM)/TCE AM/Auditoria de Tecnologia da Informação/2021 Direito Administrativo - Administração Indireta O Chefe do Poder Executivo do Estado Alfa consultou sua assessoria a respeito da possibilidade de criar um ente da Administração Pública indireta, que teria capital majoritário do poder público, com o objetivo de explorar atividade econômica em sentido estrito, em regime de competição com outras estruturas empresariais. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1660356 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1712435 262) A assessoria respondeu, corretamente, que esse ente é uma: a) autarquia, sendo criada por lei; b) empresa pública, sendo criada por lei; c) sociedade de economia mista, sendo criada por lei; d) empresa pública, sendo criada a partir de autorização legal; e) sociedade de economia mista, sendo criada a partir de autorização legal. www.tecconcursos.com.br/questoes/1804674 FGV - Adv (FunSaúde CE)/FunSaúde CE/2021 Direito Administrativo - Administração Indireta Foi criada, no Estado Alfa, a Fundação Pública de Saúde X, instituída com personalidade jurídica de direito privado, para execução de atividades de interesse social, especificamente na área de saúde pública e assistência social. De acordo com a doutrina de Direito Administrativo e a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, em tema de regime jurídico, tal fundação a) integra a Administração Direta estadual e a admissão de seu pessoal ocorre por meio de concurso público. b) integra a Administração Indireta estadual e a admissão de seu pessoal ocorre graças ao processo de livre contratação. c) não possui isenção de custas em processos judiciais, eis que ostenta personalidade jurídica de direito privado. d) não se sujeita ao controle financeiro e orçamentário realizado pelo Tribunal de Contas estadual, eis que ostenta personalidade jurídica de direito privado. e) goza da garantia do duplo grau de jurisdição obrigatório e seus débitos judiciais são pagos por meio do sistema de precatórios. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1804674 263) 264) www.tecconcursos.com.br/questoes/1865342 FGV - Proc J (CM Aracaju)/CM Aracaju/2021 Direito Administrativo - Administração Indireta De acordo com a doutrina de Direito Administrativo, uma empresa pública municipal prestadora de serviço público, que integra a Administração Pública indireta, possui personalidade jurídica de direito: a) privado, o ingresso de seu pessoal ocorre mediante concurso público e está sujeita à responsabilidade civil objetiva pelos atos de seus agentes; b) privado, o ingresso de seu pessoal dispensa concurso público e está sujeita à responsabilidade civil subjetiva pelos atos de seus agentes; c) privado, o ingresso de seu pessoal dispensa concurso público e está sujeita ao regime de direito privado da responsabilidade civil pelos atos de seus agentes; d) público, o ingresso de seu pessoal ocorre mediante concurso público e está sujeita ao regime de direito privado da responsabilidade civil pelos atos de seus agentes; e) público, o ingresso de seu pessoal dispensa concurso público e está sujeita à responsabilidade civil subjetiva pelos atos de seus agentes. www.tecconcursos.com.br/questoes/718363 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018 Direito Administrativo - Administração Indireta No ano corrente, a União decidiu criar uma nova empresa pública, para a realização de atividades de relevante interesse econômico. Para tanto, fez editar a respectiva lei autorizativa e promoveu a inscrição dos respectivos atos constitutivos no registro competente. Após a devida estruturação, tal entidade administrativa está em vias de iniciar suas atividades. Acerca dessa situação hipotética, na qualidade de advogado(a), assinale a afirmativa correta. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1865342 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/718363 265) a) A participação de outras pessoas de direito público interno, na constituição do capital social da entidade administrativa, é permitida, desde que a maioria do capital votante permaneça em propriedade da União. b) A União não poderia ter promovido a inscrição dos atos constitutivos no registro competente, na medida em que a criação de tal entidade administrativa decorre diretamente da lei. c) A entidade administrativa em análise constitui uma pessoa jurídica de direito público, que não poderá contar com privilégios fiscais e trabalhistas. d) Os contratos com terceiros destinados à prestação de serviços para a entidade administrativa, em regra, não precisam ser precedidos de licitação. www.tecconcursos.com.br/questoes/505505 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017 Direito Administrativo - Administração Indireta O Estado Alfa, mediante a respectiva autorização legislativa, constituiu uma sociedade de economia mista para o desenvolvimento de certa atividade econômica de relevante interesse coletivo. Acerca do Regime de Pessoal de tal entidade, integrante da Administração Indireta, assinale a afirmativa correta. a) Por se tratar de entidade administrativa que realiza atividade econômica, não será necessária a realização de concurso público para a admissão de pessoal, bastando processo seletivo simplificado, mediante análise de currículo. b) É imprescindível a realização de concurso público para o provimento de cargos e empregos em tal entidade administrativa, certo que os servidores ou empregados regularmente nomeados poderão alcançar a estabilidade mediante o preenchimento dos requisitos estabelecidos na Constituição da República. c) Deve ser realizado concurso público para a contratação de pessoal por tal entidade administrativa, e a remuneração a ser paga aos respectivos empregados não pode ultrapassar o teto remuneratório estabelecido na Constituição da República, caso sejam recebidos recursos do Estado Alfa para pagamento de despesas de pessoal ou de custeio em geral. d) A entidade administrativa poderá optar entre o regime estatutário e o regime de emprego público para a admissão de pessoal, mas, em qualquer dos casos, deverá realizar concurso público para a seleção de pessoal. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/505505 266) 267) www.tecconcursos.com.br/questoes/423694FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016 Direito Administrativo - Administração Indireta A sociedade “Limpatudo” S/A é empresa pública estadual destinada à prestação de serviços públicos de competência do respectivo ente federativo. Tal entidade administrativa foi condenada em vultosa quantia em dinheiro, por sentença transitada em julgado, em fase de cumprimento de sentença. Para que se cumpra o título condenatório, considerar-se-á que os bens da empresa pública são a) impenhoráveis, certo que são bens públicos, de acordo com o ordenamento jurídico pátrio. b) privados, de modo que, em qualquer caso, estão sujeitos à penhora. c) privados, mas, se necessários à prestação de serviços públicos, não podem ser penhorados. d) privados, mas são impenhoráveis em decorrência da submissão ao regime de precatórios. www.tecconcursos.com.br/questoes/277068 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015 Direito Administrativo - Administração Indireta Após autorização em lei, o Estado X constituiu empresa pública para atuação no setor bancário e creditício. Por não possuir, ainda, quadro de pessoal, foi iniciado concurso público com vistas à seleção de 150 empregados, entre economistas, administradores e advogados. A respeito da situação descrita, assinale a afirmativa correta. a) Não é possível a constituição de empresa pública para exploração direta de atividade econômica pelo Estado. b) A lei que autorizou a instituição da empresa pública é, obrigatoriamente, uma lei complementar, por exigência do texto constitucional. c) Após a Constituição de 1988, cabe às empresas públicas a prestação de serviços públicos e às sociedades de economia mista cabe a exploração de atividade econômica. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/423694 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/277068 268) 269) d) A empresa pública que explora atividade econômica sujeita-se ao regime trabalhista próprio das empresas privadas, o que não afasta a exigência de concurso público. www.tecconcursos.com.br/questoes/311313 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015 Direito Administrativo - Administração Indireta O Estado XYZ pretende criar uma nova universidade estadual sob a forma de fundação pública. Considerando que é intenção do Estado atribuir personalidade jurídica de direito público a tal fundação, assinale a afirmativa correta. a) Tal fundação há de ser criada com o registro de seus atos constitutivos, após a edição de lei ordinária autorizando sua instituição. b) Tal fundação há de ser criada por lei ordinária específica. c) Não é possível a criação de uma fundação pública com personalidade jurídica de direito público. d) Tal fundação há de ser criada por lei complementar específica. www.tecconcursos.com.br/questoes/248142 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014 Direito Administrativo - Administração Indireta No Estado X, foi constituída autarquia para a gestão do regime próprio de previdência dos servidores estaduais. A lei de constituição da entidade prevê a possibilidade de apresentação de recurso em face das decisões da autarquia, a ser dirigido à Secretaria de Administração do Estado (órgão a qual a autarquia está vinculada). Sobre a situação descrita, assinale a opção correta. a) Não é possível a criação de autarquia para a gestão da previdência dos servidores, uma vez que se trata de atividade típica da Administração Pública. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/311313 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/248142 270) 271) b) Não cabe recurso hierárquico impróprio em face das decisões da autarquia, uma vez que ela goza de autonomia técnica, administrativa e financeira. c) A previsão de recurso dirigido à Secretaria de Administração do Estado (órgão ao qual a autarquia está vinculada) configura exemplo de recurso hierárquico próprio. d) São válidas tanto a constituição da autarquia para a gestão do regime previdenciário quanto a previsão de cabimento do recurso ao órgão ao qual a autarquia está vinculada. www.tecconcursos.com.br/questoes/237808 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013 Direito Administrativo - Administração Indireta O Estado ABCD, com vistas à interiorização e ao incremento das atividades econômicas, constituiu empresa pública para implantar distritos industriais, elaborar planos de ocupação e auxiliar empresas interessadas na aquisição dessas áreas. Considerando que esse objeto significa a exploração de atividade econômica pelo Estado, assinale a afirmativa correta. a) Não é possível a exploração de atividade econômica por pessoa jurídica integrante da Administração direta ou indireta. b) As pessoas jurídicas integrantes da Administração indireta não podem explorar atividade econômica. c) Dentre as figuras da Administração Pública indireta, apenas a autarquia pode desempenhar atividade econômica, na qualidade de agência reguladora. d) A constituição de empresa pública para exercer atividade econômica é permitida quando necessária ao atendimento de relevante interesse coletivo. www.tecconcursos.com.br/questoes/238292 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012 Direito Administrativo - Administração Indireta Quanto às pessoas jurídicas que compõem a Administração Indireta, assinale a afirmativa correta. a) As autarquias são pessoas jurídicas de direito público, criadas por lei. b) As autarquias são pessoas jurídicas de direito privado, autorizadas por lei. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/237808 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238292 272) 273) c) As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito público, criadas por lei. d) As empresas públicas são pessoas jurídicas de direito privado, criadas para o exercício de atividades típicas do Estado. www.tecconcursos.com.br/questoes/238297 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012 Direito Administrativo - Administração Indireta O Presidente da República, considerando necessária a realização de diversas obras de infraestrutura, decide pela criação de uma nova Sociedade de Economia Federal e envia projeto de lei para o Congresso Nacional. Após a sua regular tramitação, o Congresso aprova a criação da Companhia “X”. Considerando a situação apresentada, assinale a afirmativa correta. a) A Companhia “X” poderá editar os decretos de utilidade pública das áreas que necessitam ser desapropriadas para consecução do objeto que justificou sua criação. b) A Companhia “X” está sujeita à licitação e à contratação de obras, serviços, compras e alienações, observados os princípios da administração. c) A Companhia “X” será necessariamente uma sociedade de propósito específico (SPE) e a maioria do capital social deverá sempre pertencer à União. d) A Companhia “X” possui foro privilegiado e eventuais demandas judiciais correrão perante a Justiça Federal. www.tecconcursos.com.br/questoes/239276 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2012 Direito Administrativo - Administração Indireta Em relação às entidades que compõem a administração indireta, assinale a alternativa correta. a) Para a criação de autarquias, é necessária a edição de uma lei autorizativa e posterior registro de seus atos constitutivos no respectivo registro como condição de sua existência. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238297 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/239276 274) b) Para criação de uma empresa pública, é necessária a edição de uma lei específica sem a exigência de registro de seus atos constitutivos no respectivo registro por se tratar de uma pessoa jurídica de direito público. c) Para criação de uma sociedade de economia mista, é necessária a edição de uma lei autorizativa e registro de seus atos constitutivos no respectivo registro por se tratar de uma pessoa jurídica de direito privado. d) Por serem pessoas jurídicas, todas necessitam ter seus respectivos atos constitutivos registrados no respectivo registro como condição de sua existência. www.tecconcursos.com.br/questoes/1643236 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009 Direito Administrativo - Administração Indireta Julgue os itens subsequentes, relativos à organização e estruturação da administração pública. I Uma lei que reestruture a carreira de determinadacategoria de servidores públicos pode também dispor acerca da criação de uma autarquia. II O controle das entidades que compõem a administração indireta da União é feito pela sistemática da supervisão ministerial. III As autarquias podem ter personalidade jurídica de direito privado. IV As autarquias têm prerrogativas típicas das pessoas jurídicas de direito público, entre as quais se inclui a de serem seus débitos apurados judicialmente executados pelo sistema de precatórios. Estão certos apenas os itens a) I e II. b) I e III. c) II e IV. d) III e IV. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643236 275) 276) www.tecconcursos.com.br/questoes/1643486 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009 Direito Administrativo - Administração Indireta No que concerne à administração pública, assinale a opção correta. a) As empresas públicas, cujos funcionários são regidos pelo regime dos servidores públicos da União, são criadas por meio de decreto do presidente da República. b) Os órgãos públicos não são dotados de personalidade jurídica própria. c) A Caixa Econômica Federal é pessoa jurídica de direito público interno. d) O Banco do Brasil S.A., na qualidade de sociedade de economia mista controlada pela União, goza de privilégios fiscais não extensivos ao setor privado. www.tecconcursos.com.br/questoes/1643496 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2009 Direito Administrativo - Administração Indireta Assinale a opção correta acerca das fundações. a) Tanto as fundações públicas quanto as autarquias desempenham atividades de interesse coletivo que exigem a atuação de uma entidade estatal, por intermédio da aplicação de prerrogativas próprias do direito público. b) É possível o recebimento, pelas fundações privadas, de incentivos e subsídios oriundos dos cofres públicos, circunstância que implicará a incidência de instrumentos de controle de sua atividade. c) Fundação pública é pessoa jurídica instituída por lei para o desempenho de atividade de natureza econômica, de interesse coletivo, mantida com recursos públicos. d) A fundação pública decorre da conjugação de esforços entre diversos sujeitos de direito, o que lhe confere a natureza associativa. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643486 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1643496 277) 278) www.tecconcursos.com.br/questoes/1644352 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008 Direito Administrativo - Administração Indireta Assinale a opção correta a respeito da organização da administração pública federal. a) Os órgãos que compõem a estrutura da Presidência da República, apesar de serem dotados de personalidade jurídica, estão submetidos à supervisão direta do ministrochefe da Casa Civil. b) Todas as entidades que compõem a administração pública indireta dispõem de personalidade jurídica de direito público, vinculando-se ao ministério em cuja área de competência estiver enquadrada sua principal atividade. c) As autarquias destinam-se à execução de atividades típicas da administração pública que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada. d) As sociedades de economia mista têm patrimônio próprio e capital exclusivo da União, destinando-se à exploração de atividade econômica que o governo seja levado a exercer por força de contingência ou conveniência administrativa. www.tecconcursos.com.br/questoes/1644825 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008 Direito Administrativo - Administração Indireta No que diz respeito à administração indireta, assinale a opção incorreta. a) Todas as entidades da administração indireta federal, sejam elas de direito público ou de direito privado, estão sujeitas ao controle externo realizado pelo Poder Legislativo, com o auxílio do Tribunal de Contas da União. b) As pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos sujeitam-se à responsabilidade civil objetiva. c) As entidades da administração indireta, incluindo-se as regidas por normas de direito privado, têm legitimação ativa para propor ação civil pública. d) As pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos atuam com autonomia de vontade, sujeitando-se apenas a normas de direito privado. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644352 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644825 279) 280) www.tecconcursos.com.br/questoes/2338828 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007 Direito Administrativo - Administração Indireta Em relação à organização da administração pública, assinale a opção correta. a) Os dirigentes das empresas estatais que não são empregados dessas empresas não são considerados celetistas. b) A Receita Federal (fazenda pública) tem natureza jurídica autárquica. c) Com o fim do regime jurídico único, os funcionários públicos das empresas estatais, quando prestadoras de serviço público, podem, atualmente, ser estatutários. d) As autarquias, fundações e empresas estatais, de acordo com o princípio da legalidade, devem ser criadas por meio de lei. www.tecconcursos.com.br/questoes/2476437 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007 Direito Administrativo - Administração Indireta Sobre a Administração Indireta, é correto afirmar que a) as autarquias são criadas por lei e têm personalidade jurídica de direito público. b) as fundações têm necessariamente personalidade jurídica de direito público, assemelhando-se às autarquias. c) as sociedades de economia mista são criadas por lei, independentemente do registro de seus atos constitutivos na junta comercial. d) mediante autorização de lei específica, as empresas públicas podem contar com participação privada em seu capital. www.tecconcursos.com.br/questoes/2476595 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007 Direito Administrativo - Administração Indireta https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2338828 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476437 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476595 281) 282) A Lei que criou a Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL – estabeleceu, dentre outros requisitos, que ela teria independência administrativa, autonomia financeira e seria vinculada ao Ministério das Comunicações. Isso significa que a ANATEL é a) uma empresa pública independente. b) uma autarquia. c) um ente da Administração Direta. d) um ente da Administração Indireta subordinada ao Poder Executivo (Ministério das Comunicações). www.tecconcursos.com.br/questoes/2476601 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007 Direito Administrativo - Administração Indireta Várias empresas particulares utilizam áreas dentro das estações da Cia. do Metropolitano de São Paulo – Metrô para instalar suas lojas. Essas utilizações de bens do Metrô, que são remuneradas, podem ser efetivadas por permissão de uso de bem público? a) Não, porque o Metrô realiza serviço público (transporte público), logo, todos seus bens são públicos e só podem ser cedidos gratuitamente por concessão ou permissão de serviço público, após regular licitação. b) Não; por se tratar de sociedade de economia mista, sob regime privado, todos os bens do Metrô são privados, inclusive as estações, razão pela qual elas só podem ser cedidas por contrato de locação ou comodato, com base no Código Civil. c) Sim, porque como sociedade de economia mista da Administração Indireta Estadual, o Metrô tem patrimônio próprio, constituído de bens dominicais que, embora afetados ao serviço, podem ter seu uso cedido ou alienado a particulares, por permissão ou concessão de direito real de uso. d) Sim, porque como sociedade de economia mista prestadora de serviço público (transporte público), ela pode ceder o uso de seus bens a particulares, tendo em vista a realização de interesse público. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476601 283) 284) www.tecconcursos.com.br/questoes/2339679 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006 Direito Administrativo - Administração Indireta A norma jurídica necessária à criação de uma autarquia ou à autorização da instituição de uma empresa pública foi definida pela Constituição Federal como a) lei, no caso de criaçãode autarquia, e decreto, no caso de instituição de empresa pública. b) lei específica, tanto para a criação de autarquia, como para a instituição de empresa pública. c) decreto, quando se tratar de criação de autarquia, e lei, para a instituição de empresa pública. d) decreto específico, tanto para a criação de autarquia, quanto para a instituição de empresa pública. www.tecconcursos.com.br/questoes/2477768 FCC - Sec OAB SP/OAB/2006 Direito Administrativo - Administração Indireta Uma sociedade de economia mista estadual, ao prestar serviço público de titularidade da União, pode precisar de alguma autorização municipal? a) Sim, desde que para prestar o serviço concedido ela utilize bem público municipal. b) Não, porque se trata de sociedade de economia mista estadual. c) Sim, porque o serviço, mesmo sendo federal, é prestado no Município, que deve também autorizar sua prestação. d) Nunca, porque se trata de serviço público federal e só a União pode autorizar sua prestação por concessão. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2339679 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2477768 285) 286) www.tecconcursos.com.br/questoes/2478514 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006 Direito Administrativo - Administração Indireta A empresa pública distingue-se da sociedade de economia mista quanto a) ao capital da empresa pública que, diferentemente do que ocorre na sociedade de economia mista, deve ficar nas mãos apenas de entes da Administração Pública Direta e de suas entidades da Administração Indireta. b) à subordinação da empresa pública ao respectivo Ministério, enquanto a sociedade de economia mista não se vincula a nenhum órgão do Executivo. c) à autorização legislativa para criar subsidiária e participar de empresa privada, necessária apenas para a empresa pública. d) à necessidade da empresa pública de realização de concurso público para contratação de seus servidores, a despeito de sua forma privada. www.tecconcursos.com.br/questoes/2449833 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005 Direito Administrativo - Administração Indireta Distingue as sociedades de economia mista das empresas públicas, no direito brasileiro: a) a vinculação aos fins definidos na lei instituidora. b) o desempenho de atividade de natureza econômica. c) a forma de organização. d) a personalidade jurídica de cada uma delas https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478514 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2449833 287) 288) 289) www.tecconcursos.com.br/questoes/2474076 FCC - Sec OAB SP/OAB/2005 Direito Administrativo - Administração Indireta As empresas PETROBRÁS e ECT (Correios), ambas sociedades de economia mista, distinguem-se uma da outra porque a a) ECT sofre ingerência de princípios e preceitos de direito público. b) PETROBRÁS tem personalidade de direito privado. c) ECT sofre o influxo de regras de direito público com uma carga mais acentuada. d) PETROBRÁS é uma espécie de empresa estatal. www.tecconcursos.com.br/questoes/2475544 FCC - Sec OAB SP/OAB/2005 Direito Administrativo - Administração Indireta É ponto básico, diferenciador de uma sociedade de economia mista ou de uma empresa pública, de uma autarquia: a) a autarquia insere-se na Administração Pública Direta e as demais na Indireta. b) apenas a autarquia submete-se ao regime jurídico público. c) as primeiras não precisam ser criadas por lei. d) só a autarquia presta serviços administrativos ao Poder Público. www.tecconcursos.com.br/questoes/2406705 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB ES/OAB/2004 Direito Administrativo - Administração Indireta Considerando que a Fundação Espírito Santo (FES) é uma fundação que integra a administração do estado do Espírito Santo (ES), assinale a opção correta. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474076 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475544 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2406705 290) 291) a) A FES deve ser vinculada a um órgão da administração direta do ES. b) A FES pode ser extinta mediante decreto do governador do ES. c) Aos servidores da FES é aplicável a lei federal que estabelece os direitos e deveres dos servidores públicos civis. d) A FES é imune ao pagamento de impostos e taxas municipais, mas não ao pagamento de impostos e taxas federais. www.tecconcursos.com.br/questoes/2474206 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004 Direito Administrativo - Administração Indireta Um autarquia instaura processo disciplinar contra um seu servidor, alegando inassiduidade habitual. O servidor alega, em sua defesa, justa causa para as faltas ao serviço, juntando documentos comprobatórios. A Comissão Processante refuta as alegações do servidor, sob o único argumento de que o livro-ponto teria, objetivamente, comprovado o ilícito administrativo e propõe a sua punição. Estaria correto este entendimento? a) Sim, porque no Estado de Direito, não compete ao acusador demonstrar a inocência do acusado. b) Não, porque à Administração Pública competem as providências instrutórias, necessárias para motivar decisão administrativa em processo punitivo. c) Sim, porque provada a ausência ao serviço de forma objetiva, a ampla defesa já teria sido assegurada. d) Não, porque no processo administrativo o ônus da prova incumbe sempre à Administração Pública. www.tecconcursos.com.br/questoes/2436515 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003 Direito Administrativo - Administração Indireta As autarquias e as empresas públicas, como integrantes da Administração Federal Indireta, equiparam-se entre si pelo fato de que ambas são a) pessoas administrativas, com personalidade jurídica própria. b) pessoas administrativas, sem personalidade jurídica própria. c) pessoas jurídicas de direito público interno. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474206 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2436515 292) 293) d) pessoas jurídicas de direito privado. www.tecconcursos.com.br/questoes/2436518 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003 Direito Administrativo - Administração Indireta Indique a entidade dotada de personalidade jurídica de direito público. a) Empresa pública. b) Sociedade de economia mista. c) Autarquia. d) Empresa concessionária. www.tecconcursos.com.br/questoes/2442563 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003 Direito Administrativo - Administração Indireta Considere as assertivas a seguir: I. As sociedades de economia mista que exploram atividades econômicas jamais poderão gozar de privilégios fiscais. II. A empresa pública, por ter personalidade de direito privado, não está sujeita à obrigatoriedade da realização de concurso público para a contratação de empregados. III. Ao pessoal das sociedades de economia mista não incidem as regras da proibição de acumulação remunerada de cargos e empregos públicos. Pode-se afirmar que a) somente I é incorreta. b) somente II é incorreta. c) somente III é incorreta. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2436518 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2442563 294) 295) d) todas são incorretas. www.tecconcursos.com.br/questoes/2442564 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2003 Direito Administrativo - Administração Indireta Assinale a alternativa correta. Entidades Autárquicas são a) pessoas jurídicas de direito privado que desempenham atividades típicas do Estado. b) pessoas jurídicas de direito privado subordinadas hierarquicamente. c) pessoas jurídicas de direito público subordinadas hierarquicamente. d) aquelas de natureza meramente administrativa. www.tecconcursos.com.br/questoes/2475306 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003 Direito Administrativo - Administração Indireta Integra a Administração Indireta Federal, como autarquia, e tem competência para analisar e julgar, sob o prisma da concentração econômica, processos de fusão entre empresas de telecomunicações: a) SECRETARIA DE ACOMPANHAMENTO ECONÔMICO (SEAE). b) ANATEL. c) SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO (SDE). d) CADE. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2442564 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475306 296) 297) www.tecconcursos.com.br/questoes/2476932 VUNESP - Sec OABSP/OAB/2003 Direito Administrativo - Administração Indireta Diz-se que só existe em relação à sociedade de economia mista prestadora de serviço público e não quanto à exploradora de atividade econômica: a) obrigação de realizar seleção pública para contratação de seus empregados. b) legitimidade passiva para Mandado de Segurança. c) obrigação de licitar. d) controle pelo Tribunal de Contas. www.tecconcursos.com.br/questoes/2471655 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001 Direito Administrativo - Administração Indireta As autarquias são pessoas jurídicas de direito público que possuem capacidade exclusivamente administrativa. A respeito das autarquias, pode-se afirmar que: a) somente a lei tem o condão de criá-las. Todavia, podem estas ser extintas por meio de norma hierarquicamente inferior àquela que as criou, ou até mesmo, por meio de ato administrativo emanado de autoridade competente. b) sua responsabilidade confunde-se com a responsabilidade do Estado, de forma que quaisquer pleitos administrativos ou judiciais decorrentes de atos que a princípio lhes sejam imputáveis, deverão ser propostos tão somente em face do Estado. c) os atos delas emanados revestem-se da presunção de legitimidade, exigibilidade, nos mesmos termos dos atos administrativos dotados destes atributos. d) não estão sujeitas a controle exercido pelo Estado (Executivo), tão-somente se sujeitando ao controle exercido pelos Tribunais de Contas, órgãos auxiliares competentes para julgar as contas dos administradores autárquicos. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476932 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2471655 298) 299) www.tecconcursos.com.br/questoes/2446967 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000 Direito Administrativo - Administração Indireta São consideradas pessoas jurídicas de direito público que executam atividades típicas da Administração Pública: a) autarquias e empresas públicas. b) autarquias e fundações públicas. c) empresas públicas e sociedades de economia mista. d) autarquia, empresas públicas e fundações públicas. www.tecconcursos.com.br/questoes/2457752 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999 Direito Administrativo - Administração Indireta São características das autarquias: a) personalidade jurídica pública, especialização dos fins, autonomia. b) criação por lei, personalidade jurídica de direito público, sujeição a controle. c) criação por lei, personalidade jurídica de direito público, desempenho de serviço público centralizado. d) capacidade de auto-administração, personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio. www.tecconcursos.com.br/questoes/2171213 IBAM - Adv (CAU RJ)/CAU RJ/2022 Direito Administrativo - Conselhos Profissionais https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2446967 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2457752 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2171213 300) 301) O exercício da Arquitetura e Urbanismo é regulado plo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil-CAU/BR, bem como pelos Conselhos de Arquitetura e Urbanismo dos Estados e do Distrito Federal-CAUs. Nesse sentido, é correto afirmar que; a) os CAUs são dotados de personalidade de jurídica de direito público, com autonomia administrativa e financeira, cujas atividades serão custeadas exclusivamente pelas próprias rendas. b) os CAUs são autarquias cujas verbas para desempenho de suas atividades são auferidas também mediante repasses financeiros de ente federativo ao qual estão vinculados. c) os empregados do CAU/BR e dos demais CAUs Estaduais e do Distrito Federal serão contratados mediante aprovação em concurso público. sob o regime jurídico único de contratação. d) o CAU é órgão da Administração direta com autonomia jurídica vinculado à União. www.tecconcursos.com.br/questoes/2229895 FGV - AJ TRT13/TRT 13/Judiciária/"Sem Especialidade"/2022 Direito Administrativo - Conselhos Profissionais Os Conselhos Profissionais são criados por lei, possuem personalidade jurídica de direito público, exercem uma atividade tipicamente pública, qual seja, a fiscalização do exercício profissional, bem como são dotados de poder de polícia e poder arrecadador. Nesse contexto, em tema de regime jurídico desses conselhos de fiscalização profissionais, que têm natureza jurídica de autarquias especiais, de acordo com o Supremo Tribunal Federal é correto afirmar que a) não se submetem a controle pelo Tribunal de Contas. b) não se aplica a obrigatoriedade de concurso público para ingresso de pessoal. c) não se aplica o teto constitucional de remuneração dos servidores e não têm autonomia financeira e orçamentária. d) não se aplica o regime dos precatórios para pagamentos de dívidas decorrentes de decisão judicial. e) integram a administração pública direta e se submetem ao controle pelo tribunal de contas. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2229895 302) 303) 304) www.tecconcursos.com.br/questoes/2478963 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008 Direito Administrativo - Conselhos Profissionais Assinale a opção correta a respeito dos conselhos de fiscalização profissional. a) Os serviços de fiscalização de profissões regulamentadas não constituem atividade típica de Estado. b) Os conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas têm natureza jurídica de associações. c) As relações que abrangem esses conselhos e as pessoas físicas ou jurídicas podem ser equiparadas à relação de trabalho. d) A fiscalização desses conselhos sobre as pessoas físicas ou jurídicas é uma expressão do poder de polícia. www.tecconcursos.com.br/questoes/2383418 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB RJ/OAB/2007 Direito Administrativo - Conselhos Profissionais Segundo o STF, a OAB a) é uma autarquia e está sujeita ao princípio do concurso público. b) exerce função pública, mas não é uma pessoa jurídica pertencente à administração pública. c) é uma entidade privada e por isso não exerce poder de polícia. d) é uma autarquia e está sujeita à supervisão ministerial. www.tecconcursos.com.br/questoes/2371256 FGV - AT (AGENERSA)/AGENERSA/2023 Direito Administrativo - Desconcentração e Descentralização A Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio de Janeiro (Agenersa) foi criada no ano de 2005 sob forma de autarquia especial, sendo responsável pela regulação e fiscalização das concessões dos serviços públicos de https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478963 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2383418 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2371256 305) distribuição de gás canalizado, de abastecimento de água, pela coleta e tratamento de esgotos e pela regulação dos consórcios públicos para gestão de resíduos sólidos. Acerca do processo de criação da Agenersa, é correto afirmar que ele representou, administrativamente, um processo de a) descentralização. b) centralização. c) desconcentração. d) concentração. e) publicização. www.tecconcursos.com.br/questoes/2424401 FGV - Ana (PGM Niterói)/Pref Niterói/Contábil/2023 Direito Administrativo - Desconcentração e Descentralização A Emenda Constitucional nº 19/1998, ao incluir, no bojo do Art. 37, caput, da Constituição da República de 1988, o princípio da eficiência, buscou afastar-se de um modelo de Administração Pública burocrática, deflagrando-se o que se denomina Administração Pública gerencial. Como se sabe, a organização administrativa é essencial para que os resultados almejados pelo gestor sejam alcançados em tempo razoável. Nesse cenário, considerando a organização administrativa, é correto afirmar que: a) por meio da desconcentração administrativa, o Estado procede à criação de órgãos públicos – centros de competência dotados de maior ou menor autonomia –, que não possuem personalidade jurídica própria. Por conseguinte, os atos perpetrados pelos órgãos públicos são imputados à pessoa jurídica que integram, considerado o princípio da imputação volitiva. Nada impede, ainda, que o Estado, no âmbito da organização administrativa, engendre pessoas jurídicas de direito público ou de direito privado, as quais, uma vezcriadas, integrarão a Administração Pública indireta, por força da descentralização administrativa por serviços. O Estado pode, ainda, delegar atividades à iniciativa privada, o que não entra no espectro da organização administrativa, porquanto as atividades não serão prestadas, diretamente, pelo ente público; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2424401 b) por meio da desconcentração administrativa, o Estado procede à criação de órgãos públicos – centros de competência dotados de maior ou menor autonomia –, que não possuem personalidade jurídica própria. Por conseguinte, os atos perpetrados pelos órgãos públicos são imputados à pessoa jurídica que integram, considerado o princípio da imputação volitiva. Nada impede, ainda, que o Estado, no âmbito da organização administrativa, engendre pessoas jurídicas de direito público ou de direito privado, as quais, uma vez criadas, integrarão a Administração Pública indireta, por força da descentralização administrativa por serviços. O Estado pode, ainda, fazer jus à técnica da descentralização administrativa por colaboração, com a delegação de atividades à iniciativa privada; c) por meio da desconcentração administrativa, o Estado procede à criação de órgãos públicos – centros de competência dotados de maior ou menor autonomia –, que possuem personalidade jurídica própria. Por conseguinte, os atos perpetrados pelos órgãos públicos são imputados aos próprios, considerado o princípio da imputação volitiva. Nada impede, ainda, que o Estado, no âmbito da organização administrativa, engendre pessoas jurídicas de direito público ou de direito privado, as quais, uma vez criadas, integrarão a Administração Pública indireta, por força da descentralização administrativa por colaboração. O Estado pode, ainda, fazer jus à técnica da descentralização administrativa por serviços, com a delegação de atividades à iniciativa privada; d) por meio da desconcentração administrativa, o Estado procede à criação de órgãos públicos – centros de competência dotados de maior ou menor autonomia –, que possuem personalidade jurídica própria. Por conseguinte, os atos perpetrados pelos órgãos públicos são imputados aos próprios, considerado o princípio da imputação volitiva. Nada impede, ainda, que o Estado, no âmbito da organização administrativa, engendre pessoas jurídicas de direito público ou de direito privado, as quais, uma vez criadas, integrarão a Administração Pública indireta, por força da descentralização administrativa por serviços. O Estado pode, ainda, fazer jus à técnica da descentralização administrativa por colaboração, com a delegação de atividades à iniciativa privada; e) por meio da descentralização administrativa, o Estado procede à criação de órgãos públicos – centros de competência dotados de maior ou menor autonomia –, que não possuem personalidade jurídica própria. Por conseguinte, os atos perpetrados pelos órgãos públicos são imputados à pessoa jurídica que integram, considerado o princípio da imputação volitiva. Nada impede, ainda, que o Estado, no âmbito da organização administrativa, engendre pessoas jurídicas de direito público ou de direito privado, as quais, uma vez criadas, integrarão a Administração Pública indireta ou delegue atividades à iniciativa privada, com fulcro na desconcentração administrativa. 306) 307) www.tecconcursos.com.br/questoes/1864753 FGV - Insp Pol (PC RJ)/PC RJ/2022 Direito Administrativo - Desconcentração e Descentralização No Estado Delta, a Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis e de Cargas (DRFAC) tinha atribuição para investigar os crimes que a denominavam. Diante do aumento nas estatísticas de crimes patrimoniais de automóveis e cargas na área circunscricional daquela Unidade de Polícia Judiciária, a autoridade competente desmembrou regularmente as atividades da então DRFAC, de maneira que atualmente existem duas delegacias distintas especializadas: a Delegacia de Roubos e Furtos de Automóveis (DRFA) e a Delegacia de Roubos e Furtos de Cargas (DRFC). De acordo com a doutrina de Direito Administrativo, a providência adotada pelo Estado Delta denomina-se: a) descentralização funcional, consistente na repartição externa de competência entre órgãos distintos do Estado Delta; b) delegação funcional, mediante divisão externa de competência entre órgãos distintos do Estado Delta; c) outorga administrativa, mediante escalonamento especializado de competência entre delegacias distintas; d) desconcentração administrativa, consistente em distribuição interna de competências; e) descentralização administrativa, mediante especialização interna no âmbito de uma mesma pessoa jurídica. www.tecconcursos.com.br/questoes/2049088 FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Apoio Especializado/Administração/2022 Direito Administrativo - Desconcentração e Descentralização O prefeito do Município Alfa decidiu promover uma ampla reestruturação da Administração pública indireta. Para tanto, decidiu que fosse elaborado um estudo preliminar, de modo a delinear os contornos gerais de: (1) duas entidades com personalidade jurídica própria, para a execução dos serviços públicos de limpeza urbana e de administração de cemitérios públicos; e (2) de órgãos específicos, a serem criados no âmbito da Secretaria de Saúde e da Secretaria de Ordem Pública, de modo a aumentar a especialização e, consequentemente, o nível de eficiência estatal. É correto afirmar que: https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1864753 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2049088 308) a) em (1) são mencionados exemplos de descentralização administrativa por especificação e em (2) de descentralização administrativa por serviços; b) em (1) são mencionados exemplos de desconcentração administrativa por especificação e em (2) de desconcentração administrativa por serviços; c) em (1) são mencionados exemplos de descentralização administrativa por serviços e em (2) de desconcentração administrativa; d) em (1) são mencionados exemplos de desestatização por serviços e em (2) de descentralização administrativa por eficiência; e) em (1) são mencionados exemplos de desestatização por serviços e em (2) de estatização por padrão de eficiência. www.tecconcursos.com.br/questoes/2058548 FGV - Ana (MPE SC)/MPE SC/Dados e Pesquisas/2022 Direito Administrativo - Desconcentração e Descentralização João, novo procurador-geral de Justiça do Ministério Público de determinado Estado que acabou de tomar posse, com o objetivo de reduzir gastos públicos e atender ao princípio da eficiência, anunciou que irá reunir dois órgãos distintos, o órgão Alfa e o órgão Beta, no âmbito daquele Ministério Público, que serão agrupados em um só novo órgão público chamado órgão Alfa Beta, ocasionando economia de pessoal, de material e de gastos com energia elétrica. De acordo com a doutrina de Direito Administrativo, trata-se do fenômeno administrativo da: a) descentralização; b) outorga; c) centralização; d) avocação; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2058548 309) e) concentração. www.tecconcursos.com.br/questoes/2218533 FGV - ACE (TCE TO)/TCE TO/Administração/2022 Direito Administrativo - Desconcentração e Descentralização Em matéria de organização administrativa, observe os seguintes conceitos trazidos pela doutrina de Direito Administrativo: I. O ente possui autonomia e executa competência própria, com possibilidade de elaboração das próprias leis, conforme divisão de competências entre os entes federativos feita na própria Constituição da República de 1988. II. A criação de entes personalizados com poder de autodeterminação, conforme determinações legais expedidas pelo ente central. É o caso, por exemplo, dos entes da administração indireta. Os fenômenos administrativos acima expostos consistem, respectivamente, em: a) concentração e descentralização administrativa; b) desconcentração e delegação; c) descentralização política e desconcentração; d) descentralização política e descentralização administrativa; e) delegação administrativa e desconcentração.www.tecconcursos.com.br/questoes/2221463 FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Constitucional, Administrativo, Eleitoral e Processo Legislativo/2022 Direito Administrativo - Desconcentração e Descentralização https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2218533 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2221463 310) 311) A União, para prestar os relevantes serviços públicos na área da saúde, criou diversos órgãos, como o Ministério da Saúde, o Hospital Federal Alfa e o Hospital Federal Beta. Esta distribuição interna de competência entre órgãos de uma mesma pessoa jurídica, calcada no poder hierárquico, é denominada a) descentralização administrativa. b) delegação de serviço público. c) descentralização funcional. d) outorga de serviço público. e) desconcentração administrativa. www.tecconcursos.com.br/questoes/2235553 FGV - ConsLeg (CM Taubaté)/CM Taubaté/2022 Direito Administrativo - Desconcentração e Descentralização O Município Alfa, buscando maior eficiência, deseja transferir a titularidade e a execução de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito público da Administração Indireta. Nesse caso, consoante leciona a doutrina de Direito Administrativo em tema de forma de prestação do serviço, o Município Alfa deverá realizar a a) descentralização por serviço, pela outorga, mediante lei. b) descentralização por colaboração, pela delegação, mediante contrato. c) desconcentração por serviço, pela delegação, mediante lei. d) desconcentração por colaboração, pela outorga, mediante contrato. e) descentralização por hierarquia, pela delegação, mediante contrato. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2235553 312) 313) www.tecconcursos.com.br/questoes/1727763 FGV - Of (PM RJ)/PM RJ/2021 Direito Administrativo - Desconcentração e Descentralização No Estado Alfa, os índices de criminalidade na área de atuação do 1º Batalhão de Polícia Militar aumentaram assustadoramente nos últimos cinco anos. Após estudos e planejamento estratégicos, o Estado Alfa, observadas as formalidades legais, dividiu o 1º BPM em dois batalhões, a fim de que o combate ao crime ocorresse de forma mais planejada e com maior eficiência, observada a peculiaridade da área de cada novo batalhão. O movimento de distribuição interna de competência, apresentado na hipótese, é chamado pela doutrina de Direito Administrativo de a) delegação, e está fundado no poder de polícia. b) descentralização, e está fundado no poder de polícia. c) desmembramento, e está fundado no poder de polícia. d) desconcentração, e está fundado no poder hierárquico. e) descentralização, e está fundado no poder hierárquico. www.tecconcursos.com.br/questoes/1837994 FGV - Of (PM PB)/PM PB/2021 Direito Administrativo - Desconcentração e Descentralização A Polícia Militar do Estado Alfa integra a estrutura organizacional da Secretaria de Segurança Pública. Para melhor gestão dos serviços administrativos a cargo da Polícia Militar, foi editado regular ato normativo, pela autoridade competente, retirando a competência para atos de inteligência policial do Departamento de Tecnologia da Informação e incluindo-a em um novo órgão ora criado na estrutura da Polícia Militar, denominado Departamento de Segurança e Inteligência. De acordo com a doutrina de Direito Administrativo, tal medida consistente na criação do novo departamento representa o fenômeno administrativo da: a) desconcentração, que decorre do poder hierárquico; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1727763 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1837994 314) 315) b) descentralização, que decorre do poder normativo; c) descentralização, que decorre do poder disciplinar; d) delegação, que decorre do poder disciplinar; e) delegação, que decorre do poder hierárquico. www.tecconcursos.com.br/questoes/1916107 FGV - Adv (Pref Paulínia)/Pref Paulínia/CREAS/2021 Direito Administrativo - Desconcentração e Descentralização O Município Alfa possuía uma única Secretaria Municipal de Saúde e de Assistência Social. Com a pandemia do novo coronavírus, a Administração Pública, observadas as formalidades legais, com escopo de fomentar políticas públicas na área da assistência social, sobretudo em favor da população mais vulnerável do ponto de vista social e econômico, resolveu dividir a Secretaria Municipal de Saúde e de Assistência Social em duas Secretarias distintas: uma de Saúde e outra de Assistência Social. Essa distribuição interna de competência entre órgãos é chamada em Direito Administrativo de a) descentralização e ocorre dentro da mesma pessoa jurídica. b) delegação e ocorre dentro da mesma pessoa jurídica. c) outorga e há a criação de uma nova pessoa jurídica. d) desconcentração e ocorre dentro da mesma pessoa jurídica. e) desmembramento e há a criação de uma nova pessoa jurídica. www.tecconcursos.com.br/questoes/242982 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010 Direito Administrativo - Desconcentração e Descentralização É correto afirmar que a desconcentração administrativa ocorre quando um ente político a) cria, mediante lei, órgãos internos em sua própria estrutura para organizar a gestão administrativa. b) cria, por lei específica, uma nova pessoa jurídica de direito público para auxiliar a administração pública direta. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1916107 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/242982 316) c) autoriza a criação, por lei e por prazo indeterminado, de uma nova pessoa jurídica de direito privado para auxiliar a administração pública. d) contrata, mediante concessão de serviço público, por prazo determinado, uma pessoa jurídica de direito público ou privado para desempenhar uma atividade típica da administração pública. www.tecconcursos.com.br/questoes/2346680 FGV - ATRFB/SRFB/Geral/2023 Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas Na reforma do Estado, as mudanças institucionais visavam a desenvolver uma estrutura organizacional moderna, ágil, permeável à participação popular. Uma dessas mudanças tinha um formato e um modo de contratualização específicos e tinha por objetivo a transformação de autarquias e fundações da administração direta e exclusiva do Estado, dotando-as de maior autonomia, modernização estrutural e controle de resultados. Esse processo descreve a constituição de a) uma agência executiva. b) uma agência reguladora. c) um consórcio público. d) uma organização da sociedade civil de interesse público. e) organizações sociais. www.tecconcursos.com.br/questoes/2518889 FGV - JF TRF1/TRF 1/2023 Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2346680 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2518889 317) 318) Uma empresa prestadora de serviços de transporte interestadual terrestre recebe autuação da agência reguladora Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) com identificação da infração e aplicação das sanções de multa e suspensão da atividade. Resolve então ajuizar ação questionando a resolução da agência que tipifica as condutas infracionais e prescreve as sanções correspondentes, por violação ao princípio constitucional da legalidade. Sobre o poder regulador das agências no Brasil, é correto afirmar que: a) a decisão da agência reguladora (ANTT) pode ser revista em recurso hierárquico; b) a agência reguladora é autarquia especial e recebe da lei que a institui uma delegação para exercer seu poder de regulação; c) o principal papel das agências reguladoras é a gestão dos contratos de outorga de serviços públicos, sem atividade de regulação autônoma; d) as agências executivas são espécies de agências reguladoras que atuam em atividades típicas do Estado conforme definidas no contrato de gestão; e) conforme recente julgamento da ADI 5906, o Supremo Tribunal Federal entendeu pela impossibilidade de a agência reguladora definir em resolução as infrações e suas sanções. www.tecconcursos.com.br/questoes/2544170 FGV - Ana (BBTS)/BBTS/Perfil Interno/2023 Direito Administrativo- Agências Reguladoras e Executivas Considere que, em uma situação hipotética, o Chefe do Executivo Federal avalia a possibilidade de instituir uma Agência Executiva Federal e consulte sua assessoria jurídica sobre o procedimento adequado para essa realização. Após análise sobre o tema, a assessoria informou ao Chefe do Executivo Federal, que a Agência Executiva poderia ser instituída por meio de a) lei de iniciativa privativa do Poder Judiciário e aprovada pelo Poder Legislativo, transferindo a atividade executiva para organizações de terceiro setor formadas pelo processo de publicização. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2544170 319) b) autorização decorrente de decreto executivo ou Medida Provisória, fazendo surgir nova pessoa jurídica no ordenamento da Administração Pública direta, independentemente de custeio geral decorrentes de recursos públicos. c) uma qualificação dada pelo Poder Executivo a uma autarquia ou fundação que tenha celebrado um contrato de gestão com o ministério supervisor e um plano estratégico de reestruturação e de desenvolvimento institucional em andamento. d) processo de privatização, aprovado por autorização legislativa, após procedimento circunstanciado de avaliação de interesse público e relevância nacional, desde que compreendida em programa de desinvestimento; e) desconcentração administrativa, delegando competências e personalidade jurídica a órgãos públicos que tenham atingidos metas de desempenho estabelecidos nas diretrizes do Gespublica. www.tecconcursos.com.br/questoes/1915868 FGV - AUFC (TCU)/TCU/Controle Externo/Auditoria Governamental/2022 Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas As agências reguladoras foram criadas a partir do Programa Nacional de Desestatização, para fiscalizar, regular e normatizar a prestação de serviços públicos transferidos à iniciativa privada, na forma da lei, com intenção de reduzir gastos e buscar maior eficiência na execução de tais atividades. Nesse contexto, no plano federal, imagine-se a hipotética Agência Nacional Alfa, que, por ser uma agência reguladora, de acordo com a legislação de regência, em matéria de organização administrativa, se classifica como: a) autarquia em regime especial, que é caracterizada pela ausência de tutela ou de subordinação hierárquica, pela autonomia funcional, decisória, administrativa e financeira e pela investidura a termo de seus dirigentes e estabilidade durante os mandatos, sendo certo que seu controle externo é exercido pelo Congresso Nacional, com auxílio do Tribunal de Contas da União; b) autarquia em regime especial, que é caracterizada pela existência de tutela ou de subordinação hierárquica, pela autonomia funcional, decisória e administrativa, bem como pela vinculação orçamentária e financeira junto à Administração direta, sendo certo que seu controle externo é exercido por meio de supervisão ministerial, com auxílio do Tribunal de Contas da União; c) autarquia territorial nacional, que é caracterizada pela existência de tutela ou de subordinação hierárquica, pela autonomia funcional, decisória e administrativa, pela vinculação orçamentária e financeira junto à Administração direta, sendo certo que https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1915868 320) seu controle externo é exercido por meio de supervisão ministerial, com auxílio da Controladoria-Geral da União; d) fundação pública de direito privado, que ostenta personalidade jurídica de direito privado e executa atividades regulatórias de interesse social, com tutela e subordinação hierárquica, autonomia funcional, decisória e administrativa, sendo certo que seu controle externo é exercido por meio do Ministério Público Federal, mediante o velamento de fundações; e) empresa estatal, que ostenta personalidade jurídica de direito privado e executa atividades regulatórias de interesse social, com ausência de tutela ou de subordinação hierárquica, possuindo autonomia funcional, decisória e administrativa, sendo certo que seu controle externo é feito diretamente pelos usuários do serviço e pela sociedade civil, mediante o controle social, exercido com auxílio da Defensoria Pública da União. www.tecconcursos.com.br/questoes/2221480 FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Constitucional, Administrativo, Eleitoral e Processo Legislativo/2022 Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas Imagine que a Agência Reguladora Federal Alfa foi cooptada pelo setor empresarial regulado, diante do forte poderio econômico das empresas atuantes no mercado. Assim, a Agência Alfa acabou por abandonar a atuação imparcial e técnica que deveria ter e passou a operar em benefício dos próprios regulados, servindo de instrumento para proteção e benefício de interesses setoriais que deveriam ser fiscalizados. Essa situação hipotética é tratada pela doutrina de Direito Administrativo como teoria a) dos motivos determinantes. b) do risco administrativo. c) da captura. d) da aparência. e) do fato consumado. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2221480 321) www.tecconcursos.com.br/questoes/1864156 FGV - Ana (CM Aracaju)/CM Aracaju/Administrativo/2021 Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas Analise as afirmações abaixo e assinale V para a(s) afirmativa(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). ( ) Agência executiva é uma qualificação concedida por decreto presidencial, para que o ente obtenha maior flexibilidade e autonomia. ( ) Agências reguladoras são autarquias especiais que, embora sob supervisão ministerial, não compõem a hierarquia administrativa e fora da influência política, exercendo funções de regulação e fiscalização. ( ) Consórcios públicos são entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, cujo capital é exclusivamente do ente estatal. A sequência correta é a) V, V, V; b) V, V, F; c) V, F, V; d) F, F, F; e) F, V, F. www.tecconcursos.com.br/questoes/277026 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2015 Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1864156 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/277026 322) 323) O Governador do Estado Y criticou, por meio da imprensa, o Diretor-Presidente da Agência Reguladora de Serviços Delegados de Transportes do Estado, autarquia estadual criada pela Lei nº 1.234, alegando que aquela entidade, ao aplicar multas às empresas concessionárias por supostas falhas na prestação do serviço, “não estimula o empresário a investir no Estado”. Ainda, por essa razão, o Governador ameaçou, também pela imprensa, substituir o Diretor- Presidente da agência antes de expirado o prazo do mandato daquele dirigente. Considerando o exposto, assinale a afirmativa correta. a) A adoção do mandato fixo para os dirigentes de agências reguladoras contribui para a necessária autonomia da entidade, impedindo a livre exoneração pelo chefe do Poder Executivo. b) A agência reguladora, como órgão da Administração Direta, submete-se ao poder disciplinar do chefe do Poder Executivo estadual. c) A agência reguladora possui personalidade jurídica própria, mas está sujeita, obrigatoriamente, ao poder hierárquico do chefe do Poder Executivo. d) Ainda que os dirigentes da agência reguladora exerçam mandato fixo, pode o chefe do Poder Executivo exonerá-los, por razões políticas não ligadas ao interesse público, caso discorde das decisões tomadas pela entidade. www.tecconcursos.com.br/questoes/243419 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2010 Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas No Direito Público brasileiro, o grau de autonomia das Agências Reguladoras é definido por uma independência a) administrativa total e absoluta, uma vez que a Constituição da República de 1988 não lhes exige qualquer liame, submissão ou controle administrativo dos órgãos de cúpula do Poder Executivo. b) administrativa mitigada, uma vez que a própria lei que cria cada uma das Agências Reguladoras define e regulamenta as relações de submissão e controle, fundado no poder de supervisãodos Ministérios a que cada uma se encontra vinculada, em razão da matéria, e na superintendência atribuída ao chefe do Poder Executivo, como chefe superior da Administração Pública. c) legislativa total e absoluta, visto que gozam de poder normativo regulamentar, não se sujeitando assim às leis emanadas pelos respectivos Poderes legislativos de cada ente da federação brasileira. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243419 324) 325) d) política decisória, pois não estão obrigadas a seguir as decisões de políticas públicas adotadas pelos Poderes do Estado (executivo e legislativo). www.tecconcursos.com.br/questoes/2389690 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB RJ/OAB/2007 Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas Das decisões finais das agências reguladoras a) cabe sempre recurso hierárquico impróprio para os ministérios. b) não cabe impugnação perante o Poder Judiciário. c) pode caber recurso hierárquico impróprio, caso previsto na lei ou na Constituição. d) cabe sempre revisão de ofício pelo presidente da república. www.tecconcursos.com.br/questoes/2479499 FCC - Sec OAB SP/OAB/2007 Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas Não se enquadra(m) no espírito de governança consensual e participativa, entre Estado e particulares a) o direito de impugnação de edital. b) as audiências públicas. c) as nomeações de particulares para diretores de agências regulatórias. d) as parcerias público-privadas. www.tecconcursos.com.br/questoes/2406694 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB ES/OAB/2004 Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2389690 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479499 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2406694 326) 327) 328) A respeito do direito administrativo, assinale a opção correta. a) Como ramo autônomo da ciência do direito, o direito administrativo é o conjunto de normas que rege a atividade administrativa do Poder Executivo. b) A profusa criação de agências reguladoras ocorrida na segunda metade da década passada constitui um processo de descentralização administrativa, e não de mera desconcentração. c) Contratos administrativos são aqueles em que ao menos uma das partes é um ente federativo ou uma entidade da administração indireta. d) O escoamento in albis do prazo para a interposição de recurso administrativo contra um ato vinculado faz precluir o direito da administração de rever, de ofício, esse ato. www.tecconcursos.com.br/questoes/2474220 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004 Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas As Agências Reguladoras (ANATEL, ANEEL, ANP, etc.) são definidas com a natureza jurídica de autarquias especiais, diferenciando-se das autarquias não especiais a) pela sua autonomia financeira. b) pela sua independência administrativa. c) pela ausência de subordinação hierárquica. d) pelo mandato fixo e estabilidade de seus dirigentes. www.tecconcursos.com.br/questoes/2476931 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2003 Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas Pela legislação das Agências Reguladoras, seus diretores devem ser nomeados pelo Chefe do Executivo, após aprovação prévia do Senado Federal. Se diretor de Agência Reguladora não for aprovado pelo Senado, poderá ele ser nomeado assim https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474220 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476931 329) 330) mesmo? a) Não, porque a decisão do Senado é vinculativa para o ato administrativo de nomeação. b) Sim, visto que a nomeação é da competência discricionária do Poder Executivo. c) Não, porque o ato de nomeação será considerado inexistente. d) Sim, desde que o Senado dê vigência posterior ao ato de nomeação. www.tecconcursos.com.br/questoes/2473924 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002 Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas As agências reguladoras, recém-surgidas no nosso ordenamento jurídico, têm como qualidade intrínseca, que as diferencia das antigas autarquias, a) ausência de subordinação hierárquica. b) independência administrativa. c) personalidade jurídica de direito público. d) mandato fixo de seus dirigentes. www.tecconcursos.com.br/questoes/2446973 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000 Direito Administrativo - Agências Reguladoras e Executivas As Agências Reguladoras, ANEEL, ANATEL, ANP têm em comum: a) a natureza jurídica de pessoas jurídicas de direito público, pertencentes à Administração Direta Federal. b) a natureza jurídica de autarquias especiais, pertencentes à Administração Indireta. c) competência para regular todos os serviços públicos federais. d) a natureza jurídica de empresas públicas que fiscalizam serviços públicos. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2473924 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2446973 331) www.tecconcursos.com.br/questoes/2361710 FGV - Proc (Niterói)/Pref Niterói/2023 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) Há cerca de seis meses, a associação Boazínea, organização da sociedade civil, apresentou para o Município Delta um projeto por ela elaborado em seu âmbito de atuação, muito bem embasado, do qual constava a subscrição da proposta, a indicação do interesse público envolvido e o diagnóstico da realidade que se quer modificar, mediante a indicação da viabilidade, dos custos, dos benefícios e dos prazos da ação pretendida, que envolve a transferência de recursos financeiros. Após certa hesitação das autoridades competentes, foi instaurado o respectivo procedimento de manifestação de interesse social para a formalização do instrumento cabível para a realização do projeto, que competirá a uma única entidade parceira, dentre as várias que realizam a atividade. Diante da situação descrita, é correto afirmar que: a) a Administração não poderia ter hesitado, na medida em que a instauração do procedimento de manifestação de interesse é ato vinculado; b) o Município deverá formalizar termo de colaboração com a organização da sociedade civil que apresentou a proposta, mediante dispensa de licitação nos termos da Lei nº 14.133/2021; c) deverá ser realizado chamamento público pelo Município, para fins de credenciamento da Lei nº 14.133/2021, com vistas à formalização do respectivo instrumento; d) caberá ao Município a formalização de um termo de fomento, a ser firmado após a realização do procedimento de chamamento público; e) é viável para o Município realizar um acordo de cooperação com a associação Boazínea, mediante inexigibilidade de chamamento público. www.tecconcursos.com.br/questoes/2424541 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2361710 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2424541 332) 333) FGV - Ana (PGM Niterói)/Pref Niterói/Processual/2023 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) Determinada entidade privada, sem fins lucrativos, caracterizada como organização da sociedade civil, propõe e acaba por celebrar parceria com a Administração Pública, com o desiderato precípuo de alcançar finalidades de interesse público e recíproco, mediante a transferência de recursos financeiros. Nesse cenário, a parceria entre a entidade privada e a Administração Pública é formalizada por meio do seguinte instrumento jurídico: a) termo de colaboração; b) acordo de cooperação; c) contrato de gestão; d) termo de parceria; e) termo de fomento. www.tecconcursos.com.br/questoes/2605741 FGV - Alun Of (PM AC)/PM AC/Combatente/2023 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) O ente competente almeja realizar um contrato de gestão com entidade do chamado terceiro setor, com vistas a viabilizar a transferência de recursos financeiros para projeto destinado a promover o desenvolvimento tecnológico. Nesse caso, é correto afirmar que o mencionado instrumento deverá ser formalizado com entidade a) qualificada como organização social. b) que integre o serviço social autônomo. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2605741334) c) qualificada como organização da sociedade civil. d) qualificada como organização da sociedade civil de interesse público. e) que não precisa ter qualificação prévia, desde que se enquadre no conceito legal de organização da sociedade civil. www.tecconcursos.com.br/questoes/2695270 FGV - AL (CAM DEP)/CAM DEP/Técnica Legislativa/2023 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) A pessoa jurídica de direito privado XYZ, sem fins lucrativos e que atua, gratuitamente, na seara hospitalar, foi constituída e está em funcionamento regular há dois anos. A entidade, então, busca se qualificar como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), no contexto do Terceiro Setor. Nesse cenário, considerando as disposições da Lei nº 9.790/1999, assinale a afirmativa correta. a) XYZ não poderá se qualificar como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), porquanto a entidade, para essa finalidade, deve estar constituída e em funcionamento regular há, no mínimo, três anos. b) XYZ não poderá se qualificar como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), porquanto a entidade, para essa finalidade, deve atuar nas searas da educação, ciência ou tecnologia. c) XYZ poderá se qualificar como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e celebrar termo de colaboração com o Poder Público. d) XYZ poderá se qualificar como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e celebrar termo de fomento com o Poder Público. (E) XYZ poderá se qualificar como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) e celebrar termo de parceria com o Poder Público. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2695270 335) 336) www.tecconcursos.com.br/questoes/2056848 FGV - AGC (EPE)/EPE/Recursos Humanos/2022 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) A reforma administrativa ocorrida no Brasil na década de 1990, pautou-se na ideia de modernizar e aumentar a eficiência do aparelho do Estado e teve, como algumas de suas medidas principais, a descentralização da estrutura interna da Administração Pública e o fortalecimento da capacidade regulatória. No que tange às entidades paraestatais, assinale a afirmativa correta. a) A absorção de atividades não exclusivas do Estado por Organizações Sociais foi promovida por meio do processo de publicização. b) As Organizações da Sociedade Civil foram instituídas para assessorar os ministérios na coordenação de políticas públicas por meio de contrato de gestão. c) O instrumento termo de parceria foi criado para estabelecer acordos de empreendimento governamental entre os entes políticos e as unidades do sistema S. d) As atividades estatais com fins lucrativos consideradas não essenciais foram delegadas, por privatização, às entidades de apoio. e) A concessão da execução de serviços públicos foi repassada por convênios às organizações da sociedade civil de interesse público, a exemplos de agências executivas. www.tecconcursos.com.br/questoes/2097701 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2022 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) A Associação Gama é uma instituição religiosa que se dedica à promoção da assistência social e almeja obter recursos financeiros junto ao governo federal a fim de fomentar suas atividades. Para tanto, seus representantes acreditam que a melhor https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2056848 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2097701 337) alternativa é a qualificação como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público – OSCIP, razão pela qual procuram você, como advogado(a), a fim de esclarecer as peculiaridades relacionadas à legislação de regência (Lei nº 9.790/99). Acerca da situação hipotética apresentada, assinale a afirmativa correta. a) A qualificação da Associação Gama como OSCIP é ato discricionário, que deve ser pleiteado junto ao Ministério da Justiça. b) Após a sua qualificação como OSCIP, a Associação Gama deverá formalizar contrato de gestão com a Administração Pública para a transferência de recursos financeiros. c) A Associação Gama não poderá ser qualificada como OSCIP, pois as instituições religiosas não são passíveis de tal qualificação. d) O estatuto social da Associação Gama precisa vedar a participação de servidores públicos na composição de conselho ou diretoria, a fim de que ela possa ser qualificada como OSCIP. www.tecconcursos.com.br/questoes/2218193 FGV - ACE (TCE TO)/TCE TO/Administração/2022 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) A fundação de direito privado Beta pretendia solicitar ao órgão competente do Estado Alfa a sua qualificação como organização social, mas tinha dúvidas em relação aos requisitos a serem preenchidos e às consequências dessa qualificação. Ao consultar o seu advogado, foi corretamente informado a Beta que: a) não é possível a obtenção da qualificação almejada, que somente pode ser deferida para as associações; b) a qualificação está condicionada à participação, no Conselho de Administração, entre outros membros, de representantes do poder público; c) a qualificação está condicionada à distribuição de lucros, aos membros do Conselho Curador, na proporção máxima de 5% do proveito patrimonial obtido; d) a qualificação independe de qualquer ato formal, bastando que Beta seja estruturada da forma prevista em lei, o que lhe permitirá celebrar contratos de gestão; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2218193 338) e) a qualificação é obtida a partir da celebração de contrato de gestão, ocasião em que Beta assumirá o compromisso de praticar os atos ajustados com o poder público. www.tecconcursos.com.br/questoes/2219912 FGV - Adv (SEN)/SEN/2022 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) Determinada pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos e qualificada como Organização Social (OS), observadas as formalidades legais, celebrou regularmente instrumento jurídico próprio com o ente federativo Alfa, que tem por objeto o gerenciamento, a operacionalização e a execução de ações e serviços de saúde na Unidade Hospitalar Beta. No segundo mês à frente do hospital público Beta, a OS verificou que, para melhor exercer suas obrigações e de maneira a viabilizar a prestação com mais eficiência do serviço de saúde, seria importante a cessão de servidores públicos do ente Alfa para a OS. O órgão da advocacia pública do ente Alfa, levando em consideração as normas de regência, emitiu parecer no sentido de que a cessão de servidores pretendida é a) vedada pela lei, pois, em razão de sua natureza, o termo de fomento em vigor veda ao ente Alfa a cessão de servidores para a OS, haja vista que a organização já é remunerada para a prestação dos serviços. b) possível, eis que, ao Poder Executivo do ente Alfa, é facultada a cessão especial de servidor para a OS, com ônus para o ente de origem, em razão do contrato de gestão em vigor. c) vedada pela lei, pois, em razão de sua natureza, o contrato de gestão em vigor veda ao ente Alfa a cessão de servidores para a OS, haja vista que a organização já é remunerada para a prestação dos serviços. d) vedada pela lei, pois, em razão da natureza do serviço prestado, o termo de colaboração em vigor veda ao ente Alfa a cessão de servidores para a OS, haja vista que a organização já é remunerada para a prestação dos serviços. e) possível, eis que, ao Poder Executivo do ente Alfa, é facultada a cessão especial de servidor para a OS, com ônus para a OS cessionária, em razão do termo de parceria em vigor. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2219912 339) 340) www.tecconcursos.com.br/questoes/1692271 FGV - ATCE (TCE-AM)/TCE AM/Ministério Público de Contas/2021 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) O Estado Alfa firmou contrato de gestão com a Organização Social (OS) Gama para ogerenciamento, operacionalização e execução de ações e serviços de saúde no Hospital Estadual Beta. No caso em tela, na busca do cumprimento dos objetivos comuns indicados pelas partes no contrato de gestão, de acordo com as disposições legais aplicáveis: a) à OS Gama se aplica o controle externo exercido pela Secretaria Estadual de Saúde, mediante seu poder hierárquico, pois integra a Administração indireta; b) ao Poder Executivo do Estado Alfa é facultada a cessão especial de servidor para a OS Gama, com ônus para a origem; c) a OS Gama não se submete diretamente à lei de improbidade administrativa, nem se sujeita a controle financeiro e contábil pelo Tribunal de Contas, por ostentar personalidade jurídica de direito privado; d) o conselho de administração da OS Gama deve estar estruturado nos termos em que dispuser o seu respectivo estatuto, permitindo o controle social e vedada a participação de representantes do poder público; e) a OS Gama deve possuir finalidade não lucrativa, com a obrigatoriedade de investimento de metade de seus excedentes financeiros no desenvolvimento das próprias atividades, facultada a divisão de lucros da outra metade aos associados. www.tecconcursos.com.br/questoes/465898 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2017 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) A Associação Delta se dedica à promoção do voluntariado e foi qualificada como Organização da Sociedade Civil sem fins lucrativos – OSCIP, após o que formalizou termo de parceria com a União, por meio do qual recebeu recursos que aplicou integralmente na realização de suas atividades, inclusive na aquisição de um imóvel, que passou a ser a sede da entidade. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1692271 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/465898 341) Com base nessa situação hipotética, assinale a afirmativa correta. a) A Associação não poderia ter sido qualificada como OSCIP, considerando que o seu objeto é a promoção do voluntariado. b) A qualificação como OSCIP é ato discricionário da Administração Pública, que poderia indeferi-lo, mesmo que preenchidos os requisitos legais. c) A qualificação como OSCIP não autoriza o recebimento de recursos financeiros por meio de termo de parceria, mas somente mediante contrato de gestão. d) A Associação não tem liberdade para alienar livremente os bens adquiridos com recursos públicos provenientes de termo de parceria. www.tecconcursos.com.br/questoes/236553 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) Numerosos professores, em recente reunião da categoria, queixaram-se da falta de interesse dos alunos pela cultura nacional. O Sindicato dos Professores de Colégios Particulares do Município X apresentou, então, um plano para ampliar o acesso à cultura dos alunos com idade entre 10 e 18 anos, obter a qualificação de “Organização da Sociedade Civil de Interesse Público” (OSCIP) e celebrar um termo de parceria com a União, a fim de unir esforços no sentido de promover a cultura nacional. Considerando a proposta apresentada e a disciplina existente sobre o tema, assinale a afirmativa correta. a) O sindicato não pode se qualificar como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, uma vez que tal qualificação, de origem doutrinária, não tem amparo legal. b) O sindicato não pode se qualificar como OSCIP, em virtude de vedação expressa da lei federal sobre o tema. c) O sindicato pode se qualificar como OSCIP, uma vez que é uma entidade sem fins lucrativos e o objetivo pretendido é a promoção da cultura nacional. d) O sindicato pode se qualificar como OSCIP, mas deve celebrar um contrato de gestão e não um termo de parceria com o poder público. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/236553 342) 343) www.tecconcursos.com.br/questoes/248146 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2014 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) A ONG “Festivus”, uma associação de caráter assistencial, qualificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP), celebrou Termo de Parceria com a União e dela recebeu R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil reais) para execução de atividades de interesse público. Uma revista de circulação nacional, entretanto, divulgou denúncias de desvio de recursos e de utilização da associação como forma de fraude. Com base na hipótese apresentada, considerando a disciplina constitucional e legal, assinale a afirmativa correta. a) O Tribunal de Contas da União não tem competência para apurar eventual irregularidade, uma vez que se trata de pessoa jurídica de direito privado, não integrante da Administração Pública. b) O Tribunal de Contas da União tem competência para apurar eventual irregularidade praticada pela OSCIP, por se tratar de pessoa jurídica integrante da administração indireta federal. c) O Tribunal de Contas da União tem competência para apurar eventual irregularidade praticada pela OSCIP, por se tratar de recursos públicos federais. d) O controle exercido sobre a utilização dos recursos repassados à OSCIP é realizado apenas pela própria Administração e pelo Ministério Público Federal. www.tecconcursos.com.br/questoes/238564 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2013 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) Determinada entidade de formação profissional, integrante dos chamados Serviços Sociais Autônomos (também conhecidos como “Sistema S”), foi, recentemente, questionada sobre a realização de uma compra sem prévia licitação. Assinale a alternativa que indica a razão do questionamento. a) Tais entidades, vinculadas aos chamados serviços sociais autônomos, integram a Administração Pública. b) Tais entidades, apesar de não integrarem a Administração Pública, são dotadas de personalidade jurídica de direito público. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/248146 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/238564 344) 345) c) Tais entidades desempenham, por concessão, serviço público de interesse coletivo. d) Tais entidades são custeadas, em parte, com contribuições compulsórias cobradas sobre a folha de salários. www.tecconcursos.com.br/questoes/241258 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) A qualificação como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) de pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujos objetivos sociais e normas estatutárias atendam aos requisitos previstos na respectiva lei é ato a) vinculado ao cumprimento dos requisitos estabelecidos em lei. b) complexo, uma vez que somente se aperfeiçoa com a instituição do Termo de Parceria. c) discricionário, uma vez que depende de avaliação administrativa quanto à sua conveniência e oportunidade. d) composto, subordinando-se à homologação da Chefia do Poder Executivo. www.tecconcursos.com.br/questoes/2338829 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2007 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) Acerca das entidades paraestatais e do terceiro setor, assinale a opção correta. a) As entidades do denominado sistema S (SESI, SESC, SENAI, SENAC) não se submetem à regra da licitação nem a controle pelo TCU. b) As entidades paraestatais estão incluídas no denominado terceiro setor. c) As organizações sociais são pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, instituídas por iniciativa de particulares, para desempenhar atividade típica de Estado. d) As organizações da sociedade civil de interesse público celebram contrato de gestão, ao passo que as organizações sociais celebram termo de parceria. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/241258 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2338829 346) 347) www.tecconcursos.com.br/questoes/2339339 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2006 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) Acerca da organização administrativa, assinalea opção correta. a) A distribuição de competências entre órgãos de uma mesma pessoa jurídica de direito público denomina-se descentralização. b) Denomina-se, doutrinariamente, autarquia a pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de auto- administração para o desempenho de serviço público descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos limites da lei. c) As organizações sociais integram a administração indireta. d) Os consórcios públicos, com personalidade jurídica de direito público, não integram a administração indireta dos entes federados consorciados. www.tecconcursos.com.br/questoes/2449834 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) Os serviços sociais autônomos, como o SESC e o SENAI, a) integram a Administração Pública direta. b) são entes paraestatais, de cooperação com o Poder Público. c) integram a Administração indireta. d) têm personalidade de direito público e por isso podem cobrar contribuições parafiscais. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2339339 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2449834 348) 349) www.tecconcursos.com.br/questoes/2466715 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000 Direito Administrativo - Terceiro Setor (OSs, OSCIPs, Sistema S e Fundações de Apoio) Organizações Sociais são pessoas jurídicas a) do setor privado que, habilitadas como tal, colaboram com a Administração. b) do setor público, criadas por lei, com contrato de gestão com a Administração Direta. c) do setor privado, que por receberem recursos de entes estatais mediante permissão de uso, têm prerrogativas de direito público. d) privadas que, habilitadas como tal, integram o chamado Terceiro Setor para exercer funções exclusivas de Estado. www.tecconcursos.com.br/questoes/2266936 FGV - AFRE MG/SEF MG/Tributação/2023 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade Suely, após acidente de trânsito no bairro Sagrada Família, município de Belo Horizonte/MG, foi atendida em um hospital municipal, tendo sida submetida, imediatamente, a uma cirurgia em um dos joelhos. Após a alta, passou a sentir dores frequentes em seu joelho, o que reduziu os movimentos em sua perna. Indignada pelo ocorrido, Suely pretende responsabilizar civilmente o município de Belo Horizonte, visto ser o hospital um órgão da administração direta municipal. Sobre o caso narrado, com base no ordenamento jurídico brasileiro, assinale a afirmativa correta. a) A responsabilidade civil do Município de Belo Horizonte dependerá da identificação dos profissionais envolvidos e a comprovação do dolo ou culpa deles. b) A responsabilidade civil do Município de Belo Horizonte, baseada na teoria do risco integral, só é excluída no caso de fortuito externo. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2466715 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2266936 350) c) Em razão da responsabilidade civil objetiva do Município de Belo Horizonte, deverá Suely demonstrar o nexo causal e o dano, não havendo necessidade de comprovação de dolo ou culpa dos agentes públicos. d) A responsabilidade civil do Município de Belo Horizonte é subjetiva, com base na omissão com culpa do ente público. e) Na hipótese de comprovação da culpa exclusiva da vítima, haverá a diminuição no valor indenizatório, em virtude da atenuação da culpa estatal. www.tecconcursos.com.br/questoes/1928321 FGV - Alun Of (PM AM)/PM AM/2022 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade O PM José, da Polícia Militar do Estado Alfa, e sua equipe realizavam operação policial em determinada comunidade para reprimir o tráfico de drogas e, durante troca de tiros com criminosos, atingiu a perna da criança Maria, de 4 anos, moradora da localidade. O laudo de confronto balístico tornou incontestável o fato de que o projétil de arma de fogo que lesionou a criança partiu do fuzil do Policial José. A criança Maria, representada pelos seus pais, procurou a Defensoria Pública e ajuizou ação indenizatória em face a) de José, por sua responsabilidade civil direta e objetiva, sendo desnecessária a comprovação de ter agido com dolo ou culpa, com base na teoria do risco administrativo. b) do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a comprovação de ter agido o PM José com dolo ou culpa. c) da Polícia Militar do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a comprovação de ter agido o PM José com dolo ou culpa. d) do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação de ter agido o PM José com dolo ou culpa, com base na teoria do risco administrativo. e) da Polícia Militar do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação de ter agido o PM José com dolo ou culpa, com base na teoria do risco administrativo. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1928321 351) www.tecconcursos.com.br/questoes/2049200 FGV - AJ (TJDFT)/TJDFT/Apoio Especializado/Administração/2022 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade Armando, tinha interesse em compreender as teorias que dispõem sobre a responsabilidade civil extracontratual da Administração Pública. Após ampla pesquisa, identificou a teoria adotada no direito brasileiro para justificar a responsabilização objetiva da Administração Pública por atos praticados por seus servidores, constatando, ainda, que essa responsabilização pode ser afastada se houver culpa exclusiva da vítima. Trata-se da teoria: a) dos atos de império, sendo a responsabilização afastada, na hipótese indicada, porque o dano decorreu de ato de outrem, não de ato de império; b) da culpa administrativa, sendo a responsabilização afastada, na hipótese indicada, porque o dano não pode ser atribuído ao mau funcionamento do serviço; c) do risco integral, sendo a responsabilização afastada, na hipótese indicada, em razão da presença do elemento subjetivo culposo no agir da vítima; d) do risco administrativo, sendo a responsabilização afastada, na hipótese indicada, em razão da ausência do nexo de causalidade entre o atuar estatal e o dano causado; e) da culpa do serviço público, sendo a responsabilização afastada, na hipótese indicada, porque o mau funcionamento do serviço, ainda que tenha ocorrido, não foi preponderante. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2049200 352) 353) www.tecconcursos.com.br/questoes/1703650 FGV - AFRE ES/SEFAZ ES/2021 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade João, servidor público estadual, faltando com seu dever jurídico de cuidado, fez que o veículo oficial que estava conduzindo colidisse com o veículo de Maria, que se encontrava estacionado na via púbica. À luz da sistemática constitucional vigente, a ação de ressarcimento a ser ajuizada por Maria em face do Estado será regida pela teoria a) do risco social. b) do risco integral. c) civilista da culpa. d) do risco administrativo. e) subjetiva da responsabilização. www.tecconcursos.com.br/questoes/661876 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade Em uma movimentada rodovia concedida pela União a uma empresa privada, um veículo particular colidiu com outro, deixando diversos destroços espalhados pela faixa de rolamento. Um dos objetos deixados sobre a pista cortou o pneu de um terceiro automóvel, causando a colisão deste em uma mureta de proteção. Com base no fragmento acima, assinale a afirmativa correta. a) A concessionária deve responder objetivamente pelos danos causados, com fundamento na teoria do risco administrativo. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1703650 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/661876 354) b) Em nenhuma hipótese a concessionária poderá ser responsabilizada pelo evento danoso. c) A concessionária responde pelos danos materiais causados ao terceiro veículo, com fundamento na teoria do risco integral,isto é, ficou comprovado que o dano foi causado por culpa exclusiva de terceiro ou por força maior. d) O proprietário do terceiro automóvel só será reparado pelos danos materiais caso demonstre a culpa da concessionária, caracterizada, por exemplo, pela demora excessiva em promover a limpeza da rodovia. www.tecconcursos.com.br/questoes/718361 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2018 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade A União construiu uma usina nuclear para fins de geração de energia elétrica. A fim de minimizar os riscos de acidentes relacionados à utilização do urânio, foram empregados, no empreendimento, os mais modernos e seguros equipamentos. Do mesmo modo, o pessoal designado para trabalhar na usina recebeu todos os treinamentos exigidos nas legislações brasileira e internacional. Entretanto, em decorrência de uma intensa, imprevisível e excepcional chuva que caiu na região, parte da usina ficou alagada. Isso gerou superaquecimento nas instalações, fato que culminou na liberação de um pequeno volume de gases radioativos armazenados, causando náuseas e vômitos na população que mora próxima à usina. Com base na situação narrada, assinale a afirmativa correta. a) A União não pode ser responsabilizada pelos danos causados à população, tendo em vista a ausência de culpa (responsabilidade subjetiva) por parte do Poder Público. b) Em razão de as chuvas constituírem um evento imprevisível e excepcional, não se cogita a responsabilidade da União pelos danos causados à população. c) A União pode ser responsabilizada pelas consequências advindas do vazamento de gases radioativos, independentemente de culpa, pois a responsabilidade é objetiva. d) A União não pode ser responsabilizada pelos danos causados à população, dado competir aos Estados a exploração dos serviços e das instalações nucleares, cabendo a eles a responsabilidade pelos danos. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/718361 355) 356) www.tecconcursos.com.br/questoes/383430 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade A fim de pegar um atalho em seu caminho para o trabalho, Maria atravessa uma área em obras, que está interditada pela empresa contratada pelo Município para a reforma de um viaduto. Entretanto, por desatenção de um dos funcionários que trabalhava no local naquele momento, um bloco de concreto se desprendeu da estrutura principal e atingiu o pé de Maria. Nesse caso, a) a empresa contratada e o Município respondem solidariamente, com base na teoria do risco integral. b) a ação de Maria, ao burlar a interdição da área, exclui o nexo de causalidade entre a obra e o dano, afastando a responsabilidade da empresa e do Município. c) a empresa contratada e o Município respondem de forma atenuada pelos danos causados, tendo em vista a culpa concorrente da vítima. d) a empresa contratada responde de forma objetiva, mas a responsabilidade do Município demanda comprovação de culpa na ausência de fiscalização da obra. www.tecconcursos.com.br/questoes/241262 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2011 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade Antônio, vítima em acidente automobilístico, foi atendido em hospital da rede pública do Município de Mar Azul e, por imperícia do médico que o assistiu, teve amputado um terço de sua perna direita. Nessa situação hipotética, respondem pelo dano causado a Antônio a) o Município de Mar Azul e o médico, solidária e objetivamente. b) o Município de Mar Azul, objetivamente, e o médico, regressivamente, em caso de dolo ou culpa. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/383430 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/241262 357) 358) c) o Município de Mar Azul, objetivamente, e o médico, subsidiariamente. d) o Município de Mar Azul, objetivamente, e o médico, solidária e subjetivamente. www.tecconcursos.com.br/questoes/2477458 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB SP/OAB/2008 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade Josué, condenado por latrocínio e estelionato, cumprindo pena em regime aberto, fugiu diversas vezes do estabelecimento prisional. Embora sempre localizado e novamente detido pelas autoridades policiais, ele não foi submetido à regressão de regime prisional. Durante a oitava fuga, Josué praticou estupro contra criança de 12 anos de idade. Tendo por base essa situação hipotética, assinale a opção correta acerca da responsabilidade do Estado. a) Configura-se, no caso, a responsabilidade subjetiva do Estado em face do fato de Josué não ter sido submetido à regressão de regime prisional e ter cometido o crime em ocasião em que deveria estar preso. b) Nesse caso, é impossível a configuração do nexo causal, pois não houve uma conduta positiva, ou seja, um agir, por parte da administração pública. c) Na situação apresentada, sequer cabe discutir a responsabilização do Estado, pois o ato danoso praticado foi realizado por um particular, Josué, e, não, por um agente público. d) À situação apresentada é aplicável a teoria do risco integral. www.tecconcursos.com.br/questoes/2475559 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade No campo da Responsabilidade Extracontratual do Estado, diz-se que este não se converte em Segurador Universal, visto que o direito brasileiro não adota a teoria a) do Risco Administrativo. b) da Responsabilidade objetiva nos casos de nexo causal. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2477458 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475559 359) 360) c) do Risco Integral. d) da Responsabilidade subjetiva por condutas comissivas. www.tecconcursos.com.br/questoes/2478518 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2006 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade Na forma da Constituição Federal vigente, as pessoas jurídicas de direito público respondem pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros. Em face disso, diz-se que a) o requisito de subjetividade é reservado apenas para a ação regressiva contra o agente público responsável. b) a responsabilidade objetiva alcança a conduta do funcionário ainda que fora do âmbito de suas funções. c) a responsabilidade objetiva do Estado, no direito brasileiro, alcança todos os danos decorrentes de atividade ou omissão estatal, desde que, neste último caso, fique comprovada a culpa concorrente da vítima. d) todas as pessoas jurídicas de direito público respondem sempre por todos os danos causados pelos seus agentes públicos, independentemente de aferição da culpa e da existência de nexo de causalidade com o dano. www.tecconcursos.com.br/questoes/2479127 Com. OAB GO - Sec OAB GO/OAB/2006 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade Qual teoria é adotada atualmente no campo do Direito Administrativo Brasileiro aos casos de responsabilidade civil da Administração Pública? a) Teoria da culpa subjetiva. b) Teoria da culpa administrativa. c) Teoria do risco integral. d) Teoria do risco administrativo. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2478518 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479127 361) 362) www.tecconcursos.com.br/questoes/2449835 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2005 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade Na ação fundada na responsabilidade objetiva do Estado, apoiada apenas na culpa anônima do serviço, a) é cabível a denunciação da lide. b) é possível o litisconsórcio facultativo. c) a sua propositura deve ser diretamente contra o agente público. d) a denunciação é incabível porque o denunciante estaria incluindo novo fundamento na ação. www.tecconcursos.com.br/questoes/2479633 FCC - Sec OAB SP/OAB/2005 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade Diversas são as teorias que descrevem a responsabilidade extracontratual do Estado, através dos tempos. A teoria que se baseia na noção de que todo prejuízo causado por fato ou ato da Administração é umônus público que deve atingir a todos da comunidade, igualitariamente, se uma pessoa experimentar, injusta e excepcionalmente, um ônus maior do que o suportado pelos demais membros da sociedade, emerge daí o seu direito à indenização pelo Estado, é a teoria a) do risco. b) civilista. c) da irresponsabilidade. d) da culpa. www.tecconcursos.com.br/questoes/2406710 CEBRASPE (CESPE) - Sec OAB ES/OAB/2004 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2449835 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2479633 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2406710 363) 364) Suponha que Humberto ingresse com ação de reparação de danos contra o município de Vitória – ES, postulando indenização relativa a danos causados por ato que um agente desse município praticou no exercício regular de suas funções. Nessa ação judicial, em virtude de ser objetiva a responsabilidade civil das pessoas jurídicas de direito público por danos que seus agentes, nessa qualidade, causem a terceiros, a) para que o pedido de Humberto seja julgado procedente, é desnecessária a comprovação de que o referido agente municipal atuou com dolo ou culpa. b) a avaliação da culpa do agente causador do dano tem de basear-se apenas em fatos objetivamente comprovados. c) Humberto pode postular somente a reparação de danos materiais, pois os parâmetros de fixação de danos morais dependem demasiadamente da subjetividade do juiz. d) a condenação do município a reparar o dano não lhe confere direito de regresso contra o agente causador do prejuízo, exceto se restar demonstrado que este agiu dolosamente. www.tecconcursos.com.br/questoes/2474211 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004 Direito Administrativo - Conceitos Iniciais e Teorias da Responsabilidade Responsabilidade objetiva do Estado se aperfeiçoa com a concorrência (conjunta) dos seguintes requisitos: a) nexo de causa e efeito entre o ato administrativo e a ausência de dolo ou culpa do agente público. b) ato administrativo e ausência de culpa da vítima. c) ação administrativa, dano e nexo causal. d) serviço público e ocorrência de causa excludente de responsabilidade estatal. www.tecconcursos.com.br/questoes/2368988 FGV - Cont (CGM RJ)/Pref RJ/2023 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474211 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2368988 365) 366) Tício é motorista de ônibus pertencente à sociedade empresária concessionária prestadora de serviços de transporte municipal. Em determinado dia de trabalho, na condução do ônibus, avistou sua namorada em um carro à frente, aos beijos com outro homem. Movido por ciúmes, Tício jogou o ônibus na direção do carro, danificando-o e lesionando seus ocupantes. Considerando a legislação em vigor e atualizada jurisprudência, é correto afirmar que: a) os ocupantes do veículo somente podem buscar indenização em face do motorista, Tício, uma vez que não estavam na condição de usuários do serviço de transporte público coletivo no momento dos fatos; b) há responsabilidade objetiva da sociedade empresária concessionária prestadora do serviço público de transporte municipal mesmo em relação aos danos causados a terceiros não usuários; c) há responsabilidade subjetiva da sociedade empresária concessionária prestadora do serviço público de transporte municipal mesmo em relação aos danos causados a terceiros não usuários; d) a sociedade empresária concessionária prestadora do serviço público de transporte municipal não responderá pelos danos causados a terceiros, se for comprovado que não houve culpa de seu agente; e) a sociedade empresária concessionária prestadora do serviço público de transporte municipal não responderá pelos danos causados a terceiros, ainda que não usuários, se for comprovado que seu agente agiu com arbitrariedade e ilegalidade. www.tecconcursos.com.br/questoes/2520310 FGV - JL (TJ BA)/TJ BA/2023 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos João, particular, sofreu danos materiais provenientes de conduta comissiva perpetrada por Jonas, empregado público da sociedade de economia mista XYZ, que atua na exploração de atividade econômica de produção de bens, a serem alienados, exclusivamente, para conglomerados internacionais. Registre-se que Jonas, no momento dos eventos, estava trabalhando em benefício da entidade integrante da Administração indireta. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2520310 367) Nesse cenário, é correto afirmar que a responsabilidade civil: a) de natureza subjetiva é imputável, apenas, ao empregado Jonas, mas não à sociedade de economia mista XYZ; b) de natureza objetiva é imputável, apenas, à sociedade de economia mista XYZ, mas não ao empregado Jonas; c) da sociedade de economia mista XYZ é objetiva, à luz da teoria do risco administrativo; d) da sociedade de economia mista XYZ é objetiva, à luz da teoria do risco integral; e) da sociedade de economia mista XYZ é subjetiva. www.tecconcursos.com.br/questoes/2221468 FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento Legislativo/Direito Constitucional, Administrativo, Eleitoral e Processo Legislativo/2022 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos A sociedade de economia mista federal Alfa, prestadora de determinado serviço público, por ato ilícito de seu empregado Jorge, durante a prestação do serviço, causou dano ao particular Moacir, presente o nexo de causalidade entre a conduta do empregado e o resultado danoso. No caso em tela, eventual ação indenizatória será regida pelo regime jurídico da responsabilidade civil a) subjetiva, pois a sociedade de economia mista possui personalidade jurídica de direito privado. b) objetiva, e é desnecessária a comprovação de ter Jorge agido com dolo ou culpa. c) subjetiva, e Jorge pode figurar no polo passivo da demanda em litisconsórcio com a sociedade de economia mista federal Alfa. d) objetiva, e não há que se falar em ação regressiva, pois Jorge não é servidor estatutário e sim empregado público, regido pela lei trabalhista. e) subjetiva, e é necessária a comprovação de ter Jorge agido com dolo ou culpa, não havendo que se falar em ação regressiva. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2221468 368) 369) www.tecconcursos.com.br/questoes/1658747 FGV - Adv (IMBEL)/IMBEL/2021 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos José, empregado de uma empresa pública federal exclusivamente exploradora de atividade econômica, praticou, no exercício da função, ato ilícito que causou danos materiais à particular Maria. Inconformada, Maria ajuizou ação indenizatória em face da empresa pública perante a Justiça Estadual, alegando sua responsabilidade civil objetiva. Na contestação, o advogado da empresa pública, observando a doutrina e jurisprudência sobre a matéria, deve alegar que a competência é da justiça a) estadual e a responsabilidade civil é a objetiva, sendo imprescindível a demonstração do dolo ou culpa de José, por não se tratar de prestadora de serviço público. b) estadual e a responsabilidade civil é a subjetiva, sendo imprescindível a demonstração do dolo ou culpa de José, por se tratar de pessoa jurídica de direito privado. c) estadual e a responsabilidade civil é a subjetiva, sendo imprescindível a demonstração do dolo ou culpa de José, por não se tratar de prestadora de serviço público. d) federal, por expressa previsão constitucional, e a responsabilidade civil é a subjetiva, sendo imprescindível a demonstração do dolo ou culpa de José, por se tratar de empresa exploradora de atividade econômica. e) federal, por expressa previsão constitucional, e a responsabilidade civil é a objetiva, sendo prescindível a demonstração do dolo ou culpa de José, por se tratar de pessoa jurídica de direito privado.www.tecconcursos.com.br/questoes/243324 CEBRASPE (CESPE) - NAC UNI OAB/OAB/2010 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos Manoel estava no interior de um ônibus da concessionária de serviço público municipal, empresa não integrante da administração pública, quando o veículo derrapou em uma curva e capotou. Em razão desse acidente, Manoel sofreu dano material e moral. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1658747 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/243324 370) 371) Nessa situação hipotética, a responsabilidade será a) objetiva e da concessionária, com prazo de prescrição de cinco anos, conforme previsto em lei especial. b) subjetiva e da concessionária, com prazo de prescrição de cinco anos, conforme previsto no Código Civil. c) objetiva e do município, com prazo prescricional de três anos, conforme previsto em lei especial. d) subjetiva e do município, com prazo prescricional de três anos, conforme previsto no Código Civil. www.tecconcursos.com.br/questoes/1644970 CEBRASPE (CESPE) - Reg (OAB)/OAB/2008 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos No que concerne à responsabilização extracontratual da administração pública, assinale a opção correta. a) A verdade sabida, em atenção ao princípio da eficiência, é admitida no direito brasileiro para apuração de falta que, tendo sido cometida por servidor público, cause dano a terceiro. b) O homicídio cometido, fora da penitenciária, por presidiário que esteja em fuga não implica responsabilização do Estado, pois este não pode ser considerado segurador universal. c) As concessionárias de serviço público, quando em exercício deste, respondem objetivamente à responsabilização civil pelos atos comissivos que praticarem. d) Inexiste dever de indenizar quando o ato administrativo é praticado em estrita observância ao princípio da legalidade. www.tecconcursos.com.br/questoes/2476589 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2007 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos Vítima da chamada “bala perdida” teria mais condições de ser indenizada pelo Estado brasileiro se nossa constituição adotasse a teoria da responsabilidade https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1644970 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476589 372) 373) a) subjetiva do risco integral. b) objetiva do risco administrativo. c) subjetiva do risco administrativo. d) objetiva do risco integral. www.tecconcursos.com.br/questoes/2475530 FCC - Sec OAB SP/OAB/2005 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos Um açodado membro do Ministério Público ingressa, de forma temerária, sem prévio inquérito civil público, com Ação Civil Pública por Improbidade Administrativa contra um prefeito, seu desafeto pessoal. A ação foi trancada no seu nascedouro, reconhecendo o juiz a inadequação da ação, extinguindo a lide sem julgamento do mérito. Cabe responsabilidade civil pelos danos eventualmente causados ao acionado? a) Sim, pela responsabilidade objetiva do Poder Público, desde que presentes os requisitos (nexo causal, dano etc). b) Não, porque o Ministério Público, como fiscal da lei, pode ingressar com Ação Civil Pública. c) Não, porque o direito de ingressar com ação judicial é garantia constitucional, que não pode ser tolhida. d) Sim, desde que comprovado que o membro do Ministério Público agiu com culpa, responde ele objetivamente pelos danos causados. www.tecconcursos.com.br/questoes/2441633 VUNESP - Sec OAB NE/OAB/2004 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos De acordo com o art. 37, § 6.º, da Constituição Federal, as empresas prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável, nos casos de a) dolo eventual, apenas. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2475530 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2441633 374) 375) b) culpa recíproca e culpa in vigilando, apenas. c) culpa in vigilando, apenas. d) culpa ou dolo. www.tecconcursos.com.br/questoes/2476611 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2004 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos O Estado poderá ser condenado a indenizar a mãe de um preso assassinado dentro da própria cela por outro detento? a) Sim, ante a responsabilidade objetiva do Estado. b) Não, porque o dano não foi causado por agente estatal. c) Sim, desde que provada culpa dos agentes penitenciários na fiscalização dos detentos. d) Não, porque não há vínculo causal entre o evento danoso e o comportamento estatal. www.tecconcursos.com.br/questoes/2474013 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2002 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos A responsabilidade civil do concessionário de serviço público é a) subsidiária ao poder concedente. b) subjetiva. c) objetiva. d) solidária com o poder concedente. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2476611 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2474013 376) 377) www.tecconcursos.com.br/questoes/2471383 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos O Estado lesa direitos individuais não apenas pelo atos ilegais ou ilícitos dos seus representantes, mas também quando opera no exercício de inteira legalidade. Trata-se, aí, da chamada a) responsabilidade subjetiva do Estado. b) responsabilidade objetiva do Estado. c) responsabilidade do Estado por culpa de seus prepostos. d) irresponsabilidade civil do Estado. www.tecconcursos.com.br/questoes/2471384 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2001 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos Recentemente uma funcionária pública do Senado, cumprindo ordens de senadores, violou o sigilo de uma votação daquela Casa. Por cumprir ordem, ainda que ilegal, sua responsabilização administrativa a) é clara, porquanto funcionário público só está obrigado a fazer alguma coisa em virtude de lei. b) deverá ser atenuada, visto que se trata de estrito cumprimento do dever hierárquico. c) não poderá ocorrer, a não ser que seja ela punida, anteriormente, em processo criminal. d) dependerá da comprovação de que tenha agido no exercício regular de direito. www.tecconcursos.com.br/questoes/2466724 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2471383 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2471384 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2466724 378) 379) 380) O Estado de São Paulo deverá indenizar as famílias dos usuários de trens que faleceram ou se machucaram no recente acidente ocorrido na estação de Perus, ainda que laudos técnicos comprovem ausência de culpa dos maquinistas. Tal fato a) só implicará responsabilização objetiva do Estado se o acidente decorreu de negligência, imperícia ou imprudência dos agentes públicos. b) decorre da responsabilização subjetiva do Estado. c) decorre da responsabilização objetiva do Estado. d) poderá ser caracterizado como responsabilização objetiva, por se tratar de ato omissivo do poder público. www.tecconcursos.com.br/questoes/2473067 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/2000 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos Por erro de Escrivão de Registro de Imóveis do Estado de São Paulo, que deixou de registrar que um imóvel estava hipotecado, danos foram acarretados a um adquirente desse imóvel. Nessa situação, a) cabe ação de indenização contra o Estado, por caracterizar sua responsabilidadeobjetiva. b) só cabe ação de indenização contra o Escrivão, visto este não deter a condição de servidor público. c) só cabe ação contra o vendedor do imóvel hipotecado, visto que os serviços notariais e de registro são exercidos em caráter privado, por delegação do Poder Público. d) não cabe ação contra o Estado, visto que a atividade registral é prestada em âmbito de serventia extrajudicial não oficializada. www.tecconcursos.com.br/questoes/2437642 VUNESP - Sec OAB SP/OAB/1999 Direito Administrativo - Responsabilidade Objetiva das Empresas Estatais e das Prestadoras de Serviços Públicos Em briga de alunos dentro de recinto de escola pública municipal, um aluno teve perda da capacidade visual. Pode o município ser responsabilizado por indenização? https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2473067 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2437642 381) a) Não, porque a briga foi fora da sala de aula. b) Sim, desde que tenha havido omissão dos funcionários da escola, não impedindo a briga. c) Sim, porque o município tem responsabilidade objetiva na preservação da intangibilidade física dos alunos. d) Sim, ainda que não haja nexo causal entre a perda da capacidade visual e a briga entre os alunos. www.tecconcursos.com.br/questoes/2459251 FGV - AJ (TJ RN)/TJ RN/Administrativa/Contabilidade/2023 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso 1º cenário: Matheus, policial penal no Estado do Rio Grande do Norte, em um dia de folga, comparece a um bar local, para assistir ao jogo de futebol do seu time de coração. Irritado em razão da derrota na partida, Matheus desfere um soco no rosto de um torcedor do time rival. 2º cenário: João, delegado de polícia, ao conduzir a viatura policial de forma negligente, acaba por colidir e derrubar um pequeno muro de uma propriedade particular. Considerando o entendimento doutrinário e jurisprudencial dominante quanto à responsabilidade civil do Estado, é correto afirmar que: a) no 1º cenário, há responsabilidade civil imputável ao Estado, em razão das agressões praticadas por Matheus, que não deixa de ser agente público por estar no período de folga. Contudo, o valor indenizatório não será integral, considerando que, no momento do ato, não havia exercício de função pública. No 2º cenário, há responsabilidade civil imputável ao Estado, de natureza objetiva, à luz da teoria do risco integral; b) no 1º cenário, não há porquê se falar em responsabilização civil do Estado, considerando que Matheus, ao agredir o torcedor rival, não estava no exercício da função, tampouco atuou em razão desta. No 2º cenário, há responsabilidade civil imputável ao Estado, de natureza subjetiva, à luz da teoria do risco administrativo; c) no 1º cenário, não há porquê se falar em responsabilização civil do Estado, considerando que Matheus, ao agredir o torcedor rival, não estava no exercício da função, tampouco atuou em razão desta. No 2º cenário, há responsabilidade civil imputável ao Estado, de natureza objetiva, à luz da teoria do risco administrativo; d) no 1º cenário, há responsabilidade civil imputável ao Estado, em razão das agressões praticadas por Matheus, que não deixa de ser agente público por estar no período de folga. No 2º cenário, há responsabilidade civil imputável ao Estado, de https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2459251 382) natureza subjetiva, à luz da teoria do risco administrativo; e) no 1º cenário, há responsabilidade civil imputável ao Estado, em razão das agressões praticadas por Matheus, que não deixa de ser agente público por estar no período de folga. No 2º cenário, há responsabilidade civil imputável ao Estado, de natureza objetiva, à luz da teoria do risco integral. www.tecconcursos.com.br/questoes/2620993 FGV - TecGes Admin (ALEMA)/ALEMA/Controlador/2023 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso Rodrigo, servidor no exercício de sua função de motorista da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, envolveu-se em um acidente de trânsito, que ocasionou o óbito da menor Helena, então com cinco anos. O triste evento decorreu de Rodrigo ter descuidadamente ultrapassado um sinal vermelho, ocasionando a colisão do veículo da Casa Legislativa com o carro de Clara, que estava ao volante; na colisão, o veículo da Casa Legislativa atingiu o exato local em que estava sentada Helena, filha de Clara, em sua cadeirinha. Em razão disso, Clara visa a ajuizar ação para obter responsabilização civil decorrente das circunstâncias narradas, sendo correto que, à luz da orientação do Supremo Tribunal Federal, ela deve ajuizar a ação em face a) do Estado do Maranhão ou de Rodrigo, considerando que ambos respondem objetivamente pelos danos decorrentes do evento. b) da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão e de Rodrigo, que tem responsabilidade objetiva pelos danos decorrentes do evento. c) de Rodrigo, apenas, na medida em que é o agente público que deu causa aos danos sofridos, que deve responder objetivamente pelo evento. d) da Assembleia Legislativa, apenas, considerando que é o órgão em nome do qual Rodrigo estava exercendo suas atribuições quando do acidente. e) do Estado do Maranhão, apenas, pois é o ente federativo que responde objetivamente pelos danos causados por seus agentes no exercício de suas atribuições. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2620993 383) www.tecconcursos.com.br/questoes/1925353 FGV - TNS (SSP AM)/SSP AM/2022 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso José é servidor público ocupante do cargo efetivo de Técnico de Nível Superior da Secretaria de Segurança Pública do Estado Alfa e, no exercício da função, praticou ato ilícito que, com nexo causal, causou danos materiais a Davi, usuário do serviço público, inexistindo qualquer causa de exclusão da responsabilidade. No caso em tela, eventual ação indenizatória deverá ser ajuizada por Davi em face a) da Secretaria de Segurança Pública do Estado Alfa, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessário se comprovar o elemento subjetivo na conduta do agente, que deverá responder em ação regressiva, caso haja condenação da referida Secretaria e João tenha agido com culpa ou dolo. b) da Secretaria de Segurança Pública do Estado Alfa, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessário se comprovar o elemento subjetivo na conduta de João, que não está sujeito à ação regressiva, pela teoria do risco administrativo. c) de João, diretamente, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessário se comprovar o elemento subjetivo em sua conduta, e o Estado Alfa está sujeito à ação regressiva, pela teoria do risco administrativo, caso João seja condenado. d) do Estado Alfa, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessário se comprovar o elemento subjetivo na conduta de João, que não está sujeito à ação regressiva, pela teoria do risco administrativo. e) do Estado Alfa, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessário se comprovar o elemento subjetivo na conduta de João, que deverá responder em ação regressiva, caso haja condenação do referido Estado e o agente tenha agido com culpa ou dolo. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1925353 384) 385) www.tecconcursos.com.br/questoes/1975381 FGV - Esc Pol (PC AM)/PC AM/4ª Classe/2022 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso Maria, Escrivã de Polícia Civil do Estado Gama, no exercício da função, no bojo de um inquérito policial, ao digitar um ato de indiciamento cujo conteúdo estava sendo ditado pelo Delegado Titular, de forma dolosa, com objetivo de prejudicar André, seu antigo desafeto, inseriu a qualificação completa de André como sendo indiciado. Mesmo sabendo que André não tinha qualquer relação com os fatos investigados, Maria induziu a Autoridade Policial a erro. Meses depois, André foi citado em ação penal e, após se inteirar dos fatos,conseguiu reunir provas não apenas de sua inocência, mas também de que se tratou de uma armação dolosamente feita por Maria. Eventual ação indenizatória manejada por André deverá ser ajuizada em face da(o) a) Polícia Civil do Estado Gama, por sua responsabilidade civil objetiva, assegurado o direito de regresso em face de Maria. b) Polícia Civil do Estado Gama, por sua responsabilidade civil subjetiva, vedado o direito de regresso em face de Maria. c) Estado Gama, por sua responsabilidade civil objetiva, assegurado o direito de regresso em face de Maria. d) Estado Gama, por sua responsabilidade civil subjetiva, assegurado o direito de regresso em face de Maria. e) Maria, por sua responsabilidade civil objetiva, vedado o direito de regresso em face do Estado Gama. www.tecconcursos.com.br/questoes/2064830 FGV - ES (SEMSA Manaus)/Pref Manaus/Advogado/2022 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso Fernando, servidor público do Município Alfa, conduzia veículo oficial em via pública, imprimindo velocidade bem superior à permitida. Em razão da conduta culposa por imprudência, Fernando abalroou o carro de Moacir, que sofreu danos materiais. Moacir ajuizou ação indenizatória em face do Município Alfa, e obteve sentença, que acaba de transitar em julgado, com a procedência do pedido. Observado o texto constitucional e o entendimento do Supremo Tribunal Federal, com intuito de ser ressarcido pelo prejuízo que sofreu, o Município Alfa deve ajuizar ação regressiva em face de Fernando, com base em sua responsabilidade civil https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1975381 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2064830 386) a) subjetiva, pois o agente público tem o dever de ressarcir os cofres públicos independentemente da comprovação de ter agido com culpa ou dolo, incidindo no caso narrado a teoria do risco administrativo que dispensa a comprovação do elemento subjetivo para fins de ressarcimento ao erário. b) subsidiária, pois o agente público tem o dever de ressarcir o erário municipal, independentemente de ter agido com culpa ou dolo, incidindo no caso narrado a teoria da dupla garantia: a primeira para o particular Moacir que teve assegurada a responsabilidade em face do Município; e a segunda para o servidor Fernando, que somente responderá perante o ente público. c) objetiva, pois o agente público tem o dever de ressarcir o erário municipal, independentemente de ter agido com dolo ou culpa, incidindo no caso narrado a teoria do risco administrativo que dispensa a comprovação do elemento subjetivo para fins de ressarcimento ao erário. d) subjetiva, pois o agente público tem o dever de ressarcir o erário municipal, porque agiu com culpa, incidindo no caso narrado a teoria da dupla garantia: a primeira para o particular Moacir que teve assegurada a responsabilidade objetiva, não necessitando comprovar dolo ou culpa de Fernando; e a segunda para o servidor Fernando, que somente responderá perante o ente municipal. e) objetiva, pois o agente público tem o dever de ressarcir o erário municipal, porque agiu com culpa, incidindo no caso narrado a teoria da dupla garantia: a primeira para o particular Moacir que teve assegurada a responsabilidade subjetiva, não necessitando comprovar dolo ou culpa de Fernando; e a segunda para o servidor Fernando, que somente responderá perante o ente municipal. www.tecconcursos.com.br/questoes/2100102 FGV - Cont Dist (TJ TO)/TJ TO/Ciências Contábeis/2022 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso João, servidor público ocupante do cargo efetivo de contador/distribuidor do Tribunal de Justiça do Estado Ômega, no exercício de suas funções, destruiu os autos físicos de um processo judicial em que seu desafeto Antônio figurava como parte autora, com o objetivo de prejudicá-lo. Em razão do ato ilícito praticado por João, o jurisdicionado Antônio sofreu danos materiais e morais. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2100102 387) Inconformado, Antônio contratou advogado e ajuizou ação indenizatória em face: a) de João, na qualidade de responsável direto pelo ato ilícito, e é desnecessária a comprovação de ter agido o agente público João com dolo ou culpa; b) do Tribunal de Justiça do Estado Ômega, e é necessária a comprovação de ter agido o agente público João com dolo ou culpa; c) do Tribunal de Justiça do Estado Ômega, e é desnecessária a comprovação de ter agido o agente público João com dolo ou culpa; d) do Estado Ômega, e é necessária a comprovação de ter agido o agente público João com dolo ou culpa; e) do Estado Ômega, e é desnecessária a comprovação de ter agido o agente público João com dolo ou culpa. www.tecconcursos.com.br/questoes/2214333 FGV - AJ TRT16/TRT 16/Administrativa/"Sem Especialidade"/2022 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso Joaquim, servidor público federal do Tribunal Regional do Trabalho da Wª Região, no exercício da função, com objetivo de prejudicar seu vizinho Antônio, seu antigo desafeto, arquivou indevidamente um processo de reclamação trabalhista em que Antônio figurava como reclamante. Em razão da conduta ilícita de Joaquim, Antônio sofreu danos materiais e morais. Inconformado com o ocorrido, Antônio ajuizou ação indenizatória em face a) do TRT da Wª Região, por sua responsabilidade civil objetiva. b) do TRT da Wª Região, por sua responsabilidade civil subjetiva. c) de Joaquim, diretamente, por sua responsabilidade civil objetiva. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2214333 388) d) da União, por sua responsabilidade civil subjetiva. e) da União, por sua responsabilidade civil objetiva. www.tecconcursos.com.br/questoes/2217029 FGV - AL (SEN)/SEN/Administração/2022 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso Carla, servidora pública ocupante do cargo de Analista Legislativo do Senado Federal, no exercício da função, praticou conduta que causou danos materiais a Joana, usuária do serviço público. Joana ajuizou ação indenizatória e, no curso do processo, restou comprovado que a citada usuária do serviço agiu com culpa concorrente para o resultado danoso. No caso em tela, aplica-se a responsabilidade civil a) subjetiva, de maneira que é necessária a comprovação do dolo ou culpa de Carla e, apesar de não haver exclusão da responsabilidade do Senado Federal, haverá redução do valor indenizatório em razão da culpa concorrente de Joana. b) subjetiva, de maneira que seria necessária a comprovação do dolo ou culpa de Carla, mas o pleito indenizatório deve ser julgado improcedente pela ruptura do nexo de causalidade, em razão da culpa concorrente de Joana. c) objetiva, de maneira que é desnecessária a comprovação do dolo ou culpa de Carla e, apesar de não haver exclusão da responsabilidade da União, haverá redução do valor indenizatório em razão da culpa concorrente de Joana. d) objetiva, de maneira que seria desnecessária a comprovação do dolo ou culpa de Carla, mas o pleito indenizatório deve ser julgado improcedente pela ruptura do nexo de causalidade, em razão da culpa concorrente de Joana. e) objetiva, de maneira que seria desnecessária a comprovação do dolo ou culpa de Carla, mas o pleito indenizatório deve ser julgado improcedente pela ocorrência de caso fortuito ou força maior, em razão da culpa concorrente de Joana. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2217029 389) 390) www.tecconcursos.com.br/questoes/2220136 FGV - CL (SEN)/SEN/Assessoramento em Orçamentos/Orçamento e Análise Econômica/2022 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso Maria, ocupante do cargo efetivo de Consultor Legislativo do Senado Federal, no exercício da função, na condução de determinado processo administrativo que tratava de questão meramente patrimonial, praticou ato ilícito que causou danos materiais a Carla, administrada que figurava como parte no mencionado processo.Inconformada, Carla ajuizou ação indenizatória em face a) do Poder Legislativo Federal, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, que independe da comprovação do dolo ou culpa de Maria, que está sujeita à ação regressiva, caso presente o elemento subjetivo em sua conduta. b) do Senado Federal, com base em sua responsabilidade civil objetiva, que independe da comprovação do dolo ou culpa de Maria, que está sujeita à ação regressiva, em razão de sua responsabilidade civil subjetiva. c) do Senado Federal, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, que depende da comprovação do dolo ou culpa de Maria, que está sujeita à ação regressiva, caso presente o elemento subjetivo em sua conduta. d) da União, com base em sua responsabilidade civil objetiva, que independe da comprovação do dolo ou culpa de Maria, que, em caso de condenação da União, está sujeita à ação regressiva, diante de sua responsabilidade civil subjetiva. e) da União, com base em sua responsabilidade civil objetiva, e Maria, em caso de condenação da União, está sujeita à ação regressiva para ressarcimento ao erário, independentemente de ter agido com dolo ou culpa. www.tecconcursos.com.br/questoes/2221108 FGV - TL (SEN)/SEN/Policial Legislativo Federal/2022 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso Carlos, técnico legislativo ‐ policial legislativo do Senado Federal, no exercício da função, ao realizar revista pessoal no cidadão Antônio, inobservou as normas e os protocolos de regência, aplicando, de forma culposa, excesso de força, que causou luxação no ombro do administrado. Inconformado, Antônio buscou assistência jurídica na Defensoria Pública da União, ajuizou ação indenizatória por danos morais e https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2220136 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2221108 391) materiais e obteve êxito integral na demanda. No caso em tela, Carlos a) não está sujeito à ação regressiva, porque o ato foi praticado no exercício da função, devendo o poder público arcar integralmente com o ônus. b) não está sujeito à ação regressiva, porque o ato não foi praticado de forma dolosa, mas responde o servidor na esfera disciplinar. c) está sujeito à ação regressiva, diante de sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação de que agiu de forma culposa. d) está sujeito à ação regressiva, diante de sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a comprovação de que agiu de forma culposa. e) não está sujeito à ação regressiva, pois houve a ruptura do nexo causal, na medida em que o ato foi praticado no exercício das funções. www.tecconcursos.com.br/questoes/2229843 FGV - AJ TRT13/TRT 13/Administrativa/"Sem Especialidade"/2022 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso Francisco, analista judiciário do Tribunal Regional do Trabalho da Yª Região, no exercício da função, praticou ato ilícito que causou danos morais e materiais ao jurisdicionado Cláudio. Com escopo de obter a devida reparação pelos prejuízos que sofreu, Cláudio ajuizou ação indenizatória em face do(a) a) Tribunal Regional do Trabalho da Yª Região, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação de que Francisco agiu com dolo ou culpa. b) Tribunal Superior do Trabalho, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a comprovação de que Francisco agiu com dolo ou culpa. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/2229843 392) c) Poder Judiciário da União, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo necessária a comprovação de que Francisco agiu com dolo ou culpa. d) Francisco, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação de que agiu com dolo ou culpa. e) União, com base em sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação de que Francisco agiu com dolo ou culpa. www.tecconcursos.com.br/questoes/1656164 FGV - Ag Pol (RN)/PC RN/2021 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso Maria, escrivã de Polícia Civil no Estado Alfa, ao digitar o auto de qualificação do investigado João da Silva de Tal, no bojo de inquérito policial, cometeu erro de grafia, de maneira que acabou escrevendo o nome de outra pessoa, quase homônima, que nenhuma relação tinha com o caso, João da Salva de Tal. Diante de tal erro no procedimento de identificação, por falta de cuidado de Maria na fase investigatória, João da Salva de Tal foi denunciado pelo Ministério Público, respondeu à ação penal, mas ao final foi absolvido. Após procurar a Defensoria Pública, João da Salva de Tal manejou ação indenizatória em face: a) do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação do elemento subjetivo do dolo ou culpa de Maria; b) da Polícia Civil do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a comprovação do elemento subjetivo do dolo ou culpa de Maria; c) de Maria, por sua responsabilidade civil subjetiva, sendo desnecessária a comprovação do elemento subjetivo do dolo ou culpa em sua conduta; d) do delegado titular da delegacia, por sua responsabilidade civil solidária, pela culpa in vigilando, sendo desnecessária a comprovação do dolo ou culpa de Maria; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1656164 393) e) da Polícia Civil do Estado Alfa, por sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação do elemento subjetivo do dolo ou culpa de Maria. www.tecconcursos.com.br/questoes/1692145 FGV - ATCE (TCE-AM)/TCE AM/Auditoria Governamental/2021 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso O Estado do Amazonas foi condenado a indenizar a contribuinte Maria, que sofreu danos materiais decorrentes de ato ilícito praticado, no exercício da função, pelo Auditor Fiscal de tributos estaduais Antônio. A Procuradoria Geral do Estado pretende ingressar com ação de regresso em face do Auditor Antônio, visando ao ressarcimento do prejuízo causado ao Estado. De acordo com o texto constitucional e com a doutrina de Direito Administrativo, a ação indenizatória ajuizada por Maria contra o Estado está lastreada na responsabilidade civil: a) objetiva, assim como a ação regressiva do Estado contra o Auditor Antônio, não havendo que se perquirir acerca do dolo ou culpa do agente, eis que ambos os processos têm os mesmos fatos como causa de pedir; b) subjetiva, assim como a ação regressiva do Estado contra o Auditor Antônio, havendo que se comprovar a existência do dolo ou culpa do agente, eis que ambos os processos têm os mesmos fatos como causa de pedir; c) subjetiva do ente público, em que há necessidade de se demonstrar o dolo ou culpa do Auditor Antônio, mas é inviável a ação de regresso do Estado contra o agente público, pois agiu no exercício das funções, exceto se tiver cometido algum crime; d) subjetiva do ente público, em que não há necessidade de se demonstrar o dolo ou culpa do Auditor Antônio, mas a ação de regresso do Estado contra o agente público está baseada na responsabilidade civil objetiva, sendo imprescindível a demonstração do elemento subjetivo do agente; e) objetiva do ente público, em que não há necessidade de se demonstrar o dolo ou culpa do Auditor Antônio, mas a ação de regresso do Estado contra o agente público está baseada na responsabilidade civil subjetiva, sendo imprescindível a demonstração do elemento subjetivo do agente. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1692145 394) 395) www.tecconcursos.com.br/questoes/1804685 FGV - Adv (FunSaúde CE)/FunSaúde CE/2021 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso João, médico ortopedista da Fundação de Saúde X do Estado Alfa, dotada de personalidade jurídica de direito privado, no exercício de suas funções, atuou com comprovada imperícia no atendimento ao paciente Arthur, de 6 anos, causando-lhe danos materiais e morais, eisque, ao invés de operar o joelho esquerdo da criança que estava lesionado, acabou operando o joelho direito. Inconformados, os pais de Arthur procuraram a Defensoria Pública que ajuizou ação indenizatória diretamente em face a) da Fundação de Saúde, com base em sua responsabilidade civil objetiva, e, caso seja condenada, será cabível ação de regresso em face do médico João. b) da Fundação de Saúde, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, eis que possui personalidade jurídica de direito privado. c) do Estado Alfa, com base em sua responsabilidade civil solidária e subjetiva, eis que a Fundação X integra a Administração Indireta do Estado. d) do Estado Alfa, com base em sua responsabilidade civil solidária e objetiva, eis que a Fundação X integra a Administração Direta do Estado. e) do médico João, com base em sua responsabilidade civil objetiva, não havendo que se falar em responsabilidade do Estado Alfa ou da Fundação X, eis que esta não tem personalidade jurídica de direito público. www.tecconcursos.com.br/questoes/1831986 FGV - Per Leg (PC RJ)/PC RJ/Medicina/2021 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso João foi vítima de homicídio doloso causado por envenenamento e seu corpo foi levado ao Instituto Médico Legal da Polícia Civil do Estado Alfa, para realização de exame necroscópico. Após ser dada entrada do corpo no IML, a policial civil que fazia atendimento aos cidadãos informou aos filhos de João que o corpo de seu pai estaria liberado, no máximo, na manhã do dia seguinte, razão pela qual já poderiam providenciar o velamento e o sepultamento para a tarde do dia seguinte. Os familiares de https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1804685 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1831986 396) João, assim, adotaram todas as medidas para a realização do enterro no dia seguinte. Por divergência interna entre as equipes de peritos legistas de plantão no IML, consistente em desentendimento sobre quem seria o responsável por fazer a perícia em razão do horário de entrada do cadáver, o corpo de João somente foi liberado cinco dias depois. Os filhos de João buscaram atendimento na Defensoria Pública, alegando que sofreram danos materiais e morais em razão da demora injustificada para liberação do corpo de seu pai, sendo-lhes informado que era: a) viável o ajuizamento de ação indenizatória em face da Polícia Civil estadual, mediante comprovação da culpa ou do dolo dos policiais envolvidos; b) viável o ajuizamento de ação indenizatória em face do Estado Alfa, independentemente de comprovação da culpa ou do dolo dos policiais envolvidos; c) viável o ajuizamento de ação indenizatória diretamente em face dos policiais envolvidos, independentemente da comprovação da culpa ou do dolo, assegurado o direito de regresso contra a Polícia Civil estadual; d) inviável o ajuizamento de ação indenizatória em face do legitimado, pois a Administração Pública não está vinculada à conduta de seus servidores, exceto se praticarem algum crime no exercício das funções; e) inviável o ajuizamento de ação indenizatória em face do legitimado, pois não houve dolo ou culpa dos policiais envolvidos, que deverão responder tão somente na esfera disciplinar. www.tecconcursos.com.br/questoes/1864132 FGV - Ana (CM Aracaju)/CM Aracaju/Administrativo/2021 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso João, servidor público ocupante do cargo de analista administrativo de determinada Câmara Municipal, no exercício de suas funções, causou danos morais e materiais ao cidadão Mário, na medida em que desferiu gratuitamente socos em seu rosto no plenário da Casa Legislativa, exclusivamente por motivo de homofobia. Mário procurou a Defensoria Pública e ajuizou ação indenizatória em face do Município, diante de sua responsabilidade civil: a) subjetiva, assegurado ao Município o direito de regresso contra o servidor João; https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1864132 397) b) subsidiária, devendo comprovar previamente a insolvência civil do servidor João; c) objetiva, assegurado ao Município o direito de regresso contra o servidor João; d) solidária, eis que todos os entes federativos devem responder conjuntamente pelos atos de seus servidores; e) supletiva, haja vista que o ente federativo se substituiu a seu servidor público, sendo imprescindível a comprovação do dolo do agente público. www.tecconcursos.com.br/questoes/1916116 FGV - Adv (Pref Paulínia)/Pref Paulínia/CREAS/2021 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso A servidora pública Maria do Município Beta, lotada Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS), no exercício das funções, realizou o primeiro atendimento à idosa Marta, que relatou estar sofrendo maus tratos, abuso e exploração que estariam sendo cometidos por seu neto. Ao invés de realizar os encaminhamentos legais e protocolares devidos, Maria interrompeu o atendimento e expulsou a idosa Marta do CREAS, inclusive com xingamentos. Posteriormente, Marta descobriu que Maria era amante de seu neto e esse foi o motivo pelo qual a servidora pública praticou o ato ilícito. Após buscar assistência jurídica na Defensoria Pública, Marta ajuizou ação indenizatória visando à reparação pelos danos morais em face a) de Maria, diretamente, por sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação de seu dolo ou culpa, assegurado o direito de regresso contra o Município Beta. b) do Município Beta, por sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação do dolo ou culpa de Maria, assegurado o direito de regresso contra a servidora, no caso de dolo ou culpa. c) do CREAS, por sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a comprovação do dolo ou culpa de Maria, e é facultativo o litisconsórcio passivo com a servidora pública envolvida, pela responsabilidade solidária. d) do Município Beta, por sua responsabilidade civil subjetiva, sendo necessária a comprovação do dolo ou culpa de Maria, e é facultativo o litisconsórcio passivo com a servidora pública envolvida, pela responsabilidade solidária. e) do CREAS, por sua responsabilidade civil objetiva, sendo desnecessária a comprovação do dolo ou culpa de Maria, assegurado o direito de regresso contra a servidora, no caso de dolo ou culpa. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1916116 398) 399) www.tecconcursos.com.br/questoes/1934649 FGV - Adv (IMBEL)/IMBEL/2021 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso Renato, empregado público da empresa pública Gama, prestadora de serviços públicos, no exercício das suas funções, praticou ato ilícito doloso que causou danos materiais e morais a Maria. Após buscar assistência jurídica na Defensoria Pública, Maria ajuizou ação indenizatória diretamente em face a) de Renato, com base em sua responsabilidade civil objetiva, eis que agiu de forma dolosa, sendo cabível ação de regresso em face da empresa pública Gama. b) de Renato e da empresa pública Gama, com base em sua responsabilidade civil objetiva e solidária, eis que o agente agiu de forma dolosa. c) da empresa pública Gama, com base em sua responsabilidade civil objetiva, e, caso seja condenada, será cabível ação de regresso em face de Renato. d) da empresa pública Gama, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, eis que se trata de empresa pública prestadora de serviços públicos. e) da empresa pública Gama, com base em sua responsabilidade civil subjetiva, eis que se trata de entidade da administração indireta, sendo incabível ação regressiva em face do agente. www.tecconcursos.com.br/questoes/1130809 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2020 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso Rafael, funcionário da concessionária prestadora do serviço público de fornecimento de gás canalizado, realizava reparo na rede subterrânea, quando deixou a tampa do bueiroaberta, sem qualquersinalização, causando a queda de Sônia, transeunte que caminhava pela calçada. Sônia, que trabalha como faxineira diarista, quebrou o fêmur da perna direita em razão do ocorrido e ficou internada no hospital por 60 dias, sem poder trabalhar. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1934649 https://www.tecconcursos.com.br/questoes/1130809 400) Após receber alta, Sônia procurou você, como advogado(a), para ajuizar ação indenizatória em face a) da concessionária, com base em sua responsabilidade civil objetiva, para cuja configuração é desnecessária a comprovação de dolo ou culpa de Rafael. b) do Estado, como poder concedente, com base em sua responsabilidade civil direta e subjetiva, para cuja configuração é prescindível a comprovação de dolo ou culpa de Rafael. c) de Rafael, com base em sua responsabilidade civil direta e objetiva, para cuja configuração é desnecessária a comprovação de ter agido com dolo ou culpa, assegurado o direito de regresso contra a concessionária. d) do Município, como poder concedente, com base em sua responsabilidade civil objetiva, para cuja configuração é imprescindível a comprovação de dolo ou culpa de Rafael. www.tecconcursos.com.br/questoes/383507 FGV - NAC UNI OAB/OAB/2016 Direito Administrativo - Responsabilidade dos Agentes Públicos e Direito de Regresso Caio, policial militar do Estado X, abalroou, com sua viatura, um veículo particular estacionado em local permitido, durante uma perseguição. Júlio, proprietário do veículo atingido, ingressou com demanda indenizatória em face do Estado. A sentença de procedência reconheceu a responsabilidade civil objetiva do Estado, independentemente de se perquirir a culpa do agente. Nesse caso, a) não pode o Estado ingressar com ação de regresso em face do policial militar, eis que atuava, no momento do acidente, na condição de agente público. b) pode o Estado ingressar com ação de regresso em face do policial militar, devendo o ente público demonstrar a existência de dolo do agente. c) pode o Estado ingressar com ação de regresso em face do policial militar, devendo o ente público demonstrar a existência de culpa ou dolo do agente. https://www.tecconcursos.com.br/questoes/383507 d) não pode o Estado ingressar com ação de regresso em face do agente público, uma vez que o Estado não foi condenado com base na culpa ou dolo do agente. Gabarito 201) D 202) C 203) B 204) D 205) C 206) B 207) C 208) B 209) A 210) D 211) E 212) D 213) B 214) A 215) B 216) A 217) B 218) A 219) D 220) A 221) D 222) D 223) B 224) A 225) D 226) C 227) C 228) C 229) E 230) C 231) D 232) D 233) A 234) B 235) C 236) B 237) C 238) B 239) C 240) A 241) D 242) B 243) D 244) B 245) D 246) C 247) B 248) A 249) C 250) A 251) A 252) C 253) D 254) B 255) B 256) C 257) E 258) D 259) E 260) B 261) E 262) C 263) A 264) A 265) C 266) C 267) D 268) B 269) D 270) D 271) A 272) B 273) C 274) C 275) B 276) B 277) C 278) D 279) A 280) A 281) B 282) D 283) B 284) A 285) A 286) C 287) C 288) B 289) A 290) B 291) A 292) C 293) D 294) D 295) D 296) B 297) C 298) B 299) B 300) A 301) D 302) D 303) B 304) A 305) B 306) D 307) C 308) E 309) D 310) E 311) A 312) D 313) A 314) D 315) A 316) A 317) B 318) C 319) A 320) C 321) B 322) A 323) B 324) C 325) C 326) B 327) D 328) A 329) D 330) B 331) D 332) E 333) A 334) A 335) A 336) C 337) B 338) B 339) B 340) D 341) B 342) C 343) D 344) A 345) B 346) B 347) B 348) A 349) C 350) D 351) D 352) D 353) A 354) C 355) C 356) B 357) A 358) C 359) A 360) D 361) D 362) A 363) A 364) C 365) B 366) E 367) B 368) D 369) A 370) C 371) D 372) A 373) D 374) A 375) C 376) B 377) A 378) C 379) A 380) C 381) C 382) E 383) E 384) C 385) D 386) E 387) E 388) C 389) D 390) D 391) E 392) A 393) E 394) A 395) B 396) C 397) B 398) C 399) A 400) C