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Redes de Computadores I | Hernane Velozo 
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS 
Instituto de Ciências Exatas e Informática – ICEI 
Curso: Engenharia de Computação 2º/2023 
Disciplina: Redes de Computadores I 
Professor: Dr. Ricardo Carlini Sperandio 
Aluno: Hernane Velozo Rosa 
SEGUNDA LISTA – REVISÃO PROVA 2 
CÁLCULO DE SUB-REDE 
1. Com uma máscara de sub-rede de 255.255.255.192, qual é o número máximo de sub-
redes que podem ser criadas a partir de uma rede classe C padrão?
 2 (32 - 26)
2. Quantos endereços de host válidos estão disponíveis em uma sub-rede com a más-
cara de sub-rede 255.255.255.248?
 2 (32 - 29) – 2
3. Se uma rede tem uma máscara de sub-rede de 255.255.254.0, qual é o intervalo de
endereços IP da primeira sub-rede?
 256 – 254 tal que: 192.168.0.0 - 192.168.255.255
4. Como você pode subdividir a rede 10.0.0.0/16 em oito sub-redes iguais?
 2(32 - 19): máscara de sub-rede /19
5. Se você tem o endereço de rede 172.16.0.0/22, quantos endereços de host válidos você
tem por sub-rede?
 2 (32 - 22) – 2 = 1020
6. Qual é o endereço de broadcast para a sub-rede 192.168.1.64/26?
 Net Address + 2 6 – 1 = 192.168.1.127
7. Se lhe é dado o endereço de rede 192.168.2.0 e você precisa criar 5 sub-redes, qual é
a máscara de sub-rede mínima que você pode usar?
 2 32 – 3 = /29
8. Qual seria o próximo endereço de rede disponível se você tiver uma rede com o en-
dereço inicial de 192.168.0.0/24 e dividir em sub-redes com a máscara /28?
 Start Address + Size = 192.168.0.16/28
9. Como você calcularia o número de sub-redes e o número de endereços de host por
sub-rede para a rede 10.10.0.0 com uma máscara de sub-rede /15?
 128 sub-redes e 62 hosts por sub-rede
10. Em uma rede com a máscara de sub-rede 255.255.252.0, qual é a máscara de sub-
rede em notação CIDR? Através de contagem de bits na máscara, obtém-se /22
Redes de Computadores I | Hernane Velozo 
CIDR - CLASSLESS INTER-DOMAIN ROUTING: 
1. Explique o propósito do CIDR na internet moderna.
 O CIDR (Classless Inter-Domain Routing) permite um uso mais eficiente de endereços
IP, facilitando a agregação de blocos de endereços e proporcionando flexibilidade no
design de redes.
2. Como o CIDR melhora a utilização de endereços IP em comparação com o sistema
de endereçamento baseado em classes?
 O CIDR permite a alocação de sub-redes de tamanho variável, eliminando a rigidez do
sistema baseado em classes, o que otimiza a utilização dos endereços IP disponíveis.
3. Dê um exemplo de como você pode usar CIDR para combinar várias redes em uma
única entrada de rota.
 Ao utilizar CIDR, poderíamos representar várias redes adjacentes, como 192.168.1.0/24
e 192.168.2.0/24, como uma única entrada de rota 192.168.1.0/23.
4. Qual é a notação CIDR para uma máscara de sub-rede de 255.255.255.0?
 /24
5. Quantos endereços IP estão disponíveis em uma sub-rede com a notação CIDR /30?
 4 endereços IP, sendo 2 utilizáveis para hosts.
6. Se uma organização tem o bloco de endereço IP 192.168.0.0/20, quantas sub-redes
de /24 eles podem criar?
 16 sub-redes (/24) dentro do bloco 192.168.0.0/20.
7. O que é uma rota agregada e como ela se relaciona com CIDR?
 Uma rota agregada combina múltiplos blocos de endereços em uma única entrada de rota,
reduzindo a tabela de roteamento. Isso está diretamente relacionado ao conceito de CIDR.
8. Com CIDR, como você representaria a máscara de sub-rede 255.255.248.0?
 /21
9. Se você precisasse alocar endereços IP para 5 sub-redes e cada sub-rede precisa su-
portar no mínimo 30 dispositivos, qual seria a notação CIDR apropriada para usar?
 /27
10. Como o CIDR permite mais flexibilidade no design de rede do que a alocação de
endereço IP baseada em classes?
 CIDR permite a criação de sub-redes com tamanhos variáveis, adaptando-se às necessi-
dades específicas de cada rede, enquanto a alocação de endereço IP baseada em classes
é mais rígida e menos eficiente.
Redes de Computadores I | Hernane Velozo 
NAT - NETWORK ADDRESS TRANSLATION 
1. O que NAT significa e por que é usado em redes modernas?
 NAT (Network Address Translation) é usado para traduzir endereços IP privados para
um único endereço IP público, permitindo que várias máquinas compartilhem uma cone-
xão com a Internet.
2. Qual é a diferença entre NAT estático e NAT dinâmico?
 NAT estático mapeia um IP privado para um IP público específico, enquanto NAT dinâ-
mico atribui dinamicamente IPs públicos de um pool compartilhado.
3. Como o NAT contribui para a segurança da rede?
 NAT mascara endereços IP internos, ocultando a topologia da rede interna da Internet e
adicionando uma camada de segurança.
4. O que é PAT (Port Address Translation) e como ele difere do NAT tradicional?
 PAT é uma forma de NAT que usa portas para traduzir múltiplos endereços internos para
um único endereço IP público, diferindo do NAT tradicional ao incluir portas na tradu-
ção.
5. Como o NAT afeta a comunicação entre hosts internos e externos?
 NAT permite que hosts internos compartilhem uma conexão externa usando um único
endereço IP público.
6. Explique como um roteador realiza NAT para uma rede doméstica.
 Um roteador converte endereços IP privados dos dispositivos internos para seu próprio
endereço IP público ao encaminhar o tráfego para a Internet.
7. Quais são as limitações do NAT em termos de rastreamento de sessão e aplicativos
peer-to-peer?
 NAT pode ter dificuldades com rastreamento de sessão e aplicativos peer-to-peer devido
à sua natureza de tradução de endereços.
8. Como você configuraria NAT em um firewall para permitir acesso a um servidor
web interno de uma rede externa?
 Configuraria um redirecionamento de porta (port forwarding) para encaminhar o tráfego
da porta externa para o servidor web interno.
9. Explique o conceito de endereços IP privados e públicos em relação ao NAT.
 Endereços IP privados são usados internamente e são traduzidos para um único IP público 
pelo NAT ao acessar a Internet.
10. Como você resolveria problemas de comunicação que surgem devido ao NAT em
jogos online ou conferências de vídeo?
 Habilitaria UPnP (Universal Plug and Play) para permitir que os aplicativos configurem
automaticamente regras de redirecionamento de porta e superem problemas de NAT em
tempo real.
Redes de Computadores I | Hernane Velozo 
PROTOCOLO IPV4 E PILHA TCP/IP 
1. Qual é o tamanho do endereço IPv4 e por que isso limita o número total de endereços
disponíveis?
 IPv4 tem 32 bits, limitando a cerca de 4,3 bilhões de endereços devido à sua capacidade
finita.
2. Explique como o protocolo ARP (Address Resolution Protocol) funciona dentro da
pilha TCP/IP.
 ARP mapeia IPs para endereços MAC em redes locais, usando solicitações e respostas
ARP.
3. Como o protocolo ICMP (Internet Control Message Protocol) é usado em redes
IPv4? ICMP é usado para controle e relatórios de erro, incluindo o ping para testar conectividade.
4. O que são portas no contexto dos protocolos TCP e UDP e como elas são utilizadas?
 Portas direcionam dados para aplicativos específicos em dispositivos TCP/UDP, permi-
tindo comunicação simultânea.
5. Qual é o propósito do protocolo TCP (Transmission Control Protocol) e como ele
garante a entrega confiável de dados?
 TCP oferece entrega confiável usando confirmações e retransmissões para garantir a che-
gada ordenada dos dados.
6. Descreva o processo de estabelecimento de uma conexão TCP usando o handshake
de três vias.
 Cliente envia SYN, servidor responde com SYN-ACK, cliente confirma com ACK, es-
tabelecendo a conexão.
7. O que é o protocolo UDP (User Datagram Protocol) e em que cenários ele é preferí-
vel em relação ao TCP?
 UDP é sem conexão, preferido para comunicação rápida em cenários como streaming de
mídia.
8. Como o protocolo DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) é usado em uma
rede IPv4?
 DHCP atribui dinamicamente endereços IP, simplificando a administração da rede.
9. Explique o conceito de MTU(Maximum Transmission Unit) e como ele impacta a
fragmentação em IPv4.
 MTU é o tamanho máximo do pacote; fragmentação ocorre se excedido, impactando o
desempenho.
10. O que é o protocolo DNS (Domain Name System) e como ele interage com o IPv4
para resolver nomes de domínio em endereços IP?
 DNS converte nomes de domínio em endereços IP, consultando servidores para obter as
correspondências.
Redes de Computadores I | Hernane Velozo 
IPv6 - INTERNET PROTOCOL VERSION 6 
1. Qual é o tamanho de um endereço IPv6 e como isso resolve a limitação de espaço de
endereçamento do IPv4?
 IPv6 tem 128 bits, superando a limitação do IPv4, proporcionando um espaço de endere-
çamento praticamente ilimitado.
2. Explique a diferença entre endereços unicast, multicast e anycast em IPv6.
 Unicast é para uma interface, multicast para várias, anycast para o mais próximo de um
grupo.
3. Como o IPv6 elimina a necessidade de NAT e quais são as implicações disso para a
segurança e a configuração de rede?
 IPv6 elimina NAT devido ao amplo espaço de endereçamento, simplificando configura-
ção e melhorando a segurança.
4. Descreva o propósito e o funcionamento do protocolo ICMPv6.
 ICMPv6 é usado para mensagens de controle e relatórios de erro, substituindo funções
do ICMP em IPv4.
5. Como o IPv6 lida com a autoconfiguração de endereços IP?
 IPv6 usa Stateless Address Autoconfiguration (SLAAC) para permitir que dispositivos
configurem endereços automaticamente.
6. O que são endereços link-local em IPv6 e para que são usados?
 Endereços link-local são para comunicação na mesma rede, identificados por fe80::/10.
7. Explique a hierarquia de roteamento em IPv6 e como o CIDR é aplicado a ela.
 IPv6 mantém hierarquia similar a IPv4, usando CIDR para eficientizar o roteamento.
8. Como o IPv6 suporta a mobilidade e a continuidade de sessão quando um dispositivo
muda de rede? IPv6 suporta mobilidade com Mobile IPv6, mantendo continuidade de sessão
em mudanças de rede.
9. O que é a transição de IPv4 para IPv6 e quais são os mecanismos comuns usados?
 Transição envolve coexistência de IPv4 e IPv6, usando túneis para encapsular tráfego e
tradução de protocolos para comunicação entre os dois.
10. Quais são os benefícios de segurança incorporados no IPv6, como o IPSec, que não
são encontrados no IPv4? IPv6 tem suporte nativo para IPSec, proporcionando autenticação
e criptografia, sendo opcional no IPv4.
REFERÊNCIAS: 
TANENBAUM, Andrew S.; FEAMSTER, Nick; WETHERALL, D. REDES DE COMPUTADO-
RES. 5ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. REDES DE COMPUTADORES E A INTERNET: UMA 
ABORDAGEM TOP-DOWN. 6ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 
	CÁLCULO DE SUB-REDE:
	CIDR - CLASSLESS INTER-DOMAIN ROUTING:
	NAT - Network Address Translation:
	PROTOCOLO IPV4 E PILHA TCP/IP:
	ipv6 - Internet Protocol version 6:

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