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Slide unidade 1.pdf BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO Avaliação Fisioterapêutica Prof.ª Msc. Vivian Maria Biernaski Objetivo APRESENTAR TÓPICOS DA AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA ANAMNESE: IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO CLÍNICO EXAME FÍSICO: INSPEÇÃO, PALPAÇÃO, AUSCULTA, TESTES ESPECIAIS EXAMES COMPLEMENTARES AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM DIFERENTES PÚBLICOS Crianças Adultos Idosos Atletas Pacientes neurológicos COMPOSTA POR: DADOS PESSOAIS + HISTÓRICO CLÍNICO ANAMNESE DADOS PESSOAIS: NOME:__________________________________________________________ DATA DE NASCIMENTO:_____/_____/______ ESTADO CIVIL:_______________ SEXO:___________ GÊNERO:___________ NACIONALIDADE:_______________ CONTATO DE EMERGÊNCIA:__________________________________________ PROFISSÃO: ___________________ COR/ETNIA:_________________________ ENDEREÇO:_______________________________________________________ ANAMNESE HISTÓRIA CLÍNICA: é a história da doença narrada pelo próprio paciente ou acompanhante. QUEIXA PRINCIPAL: Paciente relata os principais sinais e sintomas, anotamos de acordo com o vocabulário utilizado pelo paciente. ANAMNESE HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL: Anotamos a história narrada pelo paciente, porém com termos técnicos da área da saúde. Aqui o paciente precisa falar sobre: *Quando e como começou a dor. *Modo de evolução da doença e tratamentos utilizados. * Se já tem exames anteriores. ANAMNESE HISTÓRIA DA DOENÇA PREGRESSA: São os relatos anteriores sobre a doença, se já teve, quais doenças já apresentou que possam estar associadas à doença atual, se realizou cirurgias. HISTÓRICO FAMILIAR: Doenças dos familiares (pais, irmãos, avós, tios, primos, cônjuges e filhos). ANAMNESE HÁBITOS DE VIDA: Consumo de água Alimentação (carboidratos, proteínas, gorduras) Qualidade do sono Prática de atividade física ou exercício físico Consumo de tabaco Consumo de bebidas alcoólicas Consumo de drogas ilícitas Questões socioeconômicas ANAMNESE INSPEÇÃO: Inicia na sala de espera Verificar assimetrias estáticas e dinâmicas Verificar contorno corporal (estruturas ósseas e musculares) Avaliação postural Verificar coloração da pele Manchas Cicatrizes EXAME FÍSICO PALPAÇÃO: Avaliar a anatomia de interesse Músculos Fáscia muscular Ligamentos Tendões Tecido adiposo Tecido cutâneo EXAME FÍSICO Testes Especiais ou Testes Específicos: Testes antropométricos Testes ortopédicos Testes neurológicos Testes de marcha Testes de pele Testes de circulação sanguínea e linfática EXAME FÍSICO Testes antropométricos EXAME FÍSICO Peso corporal IMC = peso / (altura x altura)Estatur a Circunferências Testes Ortopédicos EXAME FÍSICO Testes ortopédicos podem avaliar comprometimento das estruturas: Ossos Tendões Ligamentos Músculos Componentes articulares (cápsula articular, menisco, lubrificação) Testes Neurológicos Avaliam o comprometimento do sistema neurológico: Inervação Resposta muscular a estímulo neurológico Sensibilidade EXAME FÍSICO Testes de marcha Avaliam como o paciente se comporta durante a marcha: Simetria entre as estruturas Se há claudicação Forma da pisada Como movimentar os segmentos corporais EXAME FÍSICO Testes de pele Avaliam o aspecto da pele e sua textura: Se apresenta manchas ou escoriações Se apresenta cicatrizes recentes ou antigas Coloração da pele EXAME FÍSICO Testes de circulação sanguínea e linfática EXAME FÍSICO Verificar a presença de varicoses e varizes Verificar a presença de edemas Bons Estudos! Slide 1 Slide 2: Objetivo Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18: Bons Estudos! Slide unidade 2.pdf BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO Inspeção Prof.ª Msc. Vivian Maria Biernaski Objetivo APRESENTAR TÓPICOS DA INSPEÇÃO FISIOTERAPÊUTICA INSPEÇÃO ESTÁTICA INSPEÇÃO DINÂMICA INSPEÇÃO COMPLETA FORMAS DE AVALIAR POSTURA ESTÁTICA E DINÂMICA COMPOSTA POR: INSPEÇÃO ESTÁTICA - A inspeção fisioterapêutica estática é a observação do corpo do paciente em diferentes posições, sem movimento. INSPEÇÃO DINÂMICA - A inspeção fisioterapêutica dinâmica é a observação do paciente em movimento, durante atividades específicas. AVALIAÇÃO POSTURAL – Avaliação minuciosa sobre o posicionamento adequado das articulações. INSPEÇÃO FISIOTERAPÊUTICA Paciente deve estar despido e descalço para que possamos verificar: Coloração da pele Presença de cicatrizes Posicionamento das estruturas corporais Deformidades Inspeção Estática Fonte: CANVA Inspeção Estática Fonte: CANVA Lordose lombar Lordose cervical Cifose torácica Cifose pélvica Inspeção Estática Fonte: CANVA Hiperlordose cervical Retificação torácica, lombar e sacral Hiperlordose cervical e lombar Hipercifose torácica Hipercifose torácica e hiperlordose lombar Inspeção Estática - Escoliose Fonte: CANVA Escoliose em "C" – sinistro-convexa Curvatura fisiológica Escoliose em "S" – sinistro- convexa na torácica e destro-convexa em lombar Inspeção Estática - Movimento de pelve Fonte: CANVAAnteversão Retroversão Inspeção Estática - Joelho Fonte: CANVAGenovalgoNormal Genovaro Inspeção Estática - Pisada Fonte: CANVA Pé cavo, com redução do apoio dos metatarsos Pé cavo Normal Pé plano ou pé chato Pé cavo, com redução do apoio dos metatarsos e do istmo Inspeção Estática - Formas de Avaliação Fonte: CANVA Simetrógrafo BaropodômetriaPodoscópio Aplicativos de postura Análise Postural – Vista Anterior FontE: CANVA Pé: • Hálux: alinhado, valgo. • Antepé: alinhado, abduzido, aduzido. • Arco longitudinal medial: plano, cavo. • Apoio do antepé: apoio homogêneo no bordo medial e lateral; maior apoio em bordo medial; maior apoio em bordo lateral. Articulações dos joelhos: alinhada, valgo, varo. Patelas: alinhadas; patela mais alta; patela rodada lateralmente (rotação lateral do fêmur); patela rodada medialmente rotação medial do fêmur). Espinhas ilíacas ântero-superiores (EIAS): alinhadas; desalinhadas mais alta. Alturas das cristas ilíacas: alinhadas; desalinhadas mais alta. Análise Postural – Vista Anterior Fonte: CANVA Alinhamento do tronco: alinhado; rotação de cintura escapular; rotação de cintura pélvica; rotação de cintura escapular e pélvica; inclinação lateral. Tórax: simétrico; assimétrico. Ombros: alinhados; ombro mais alto; rotação medial; rotação lateral. Cotovelos: alinhados; aumento da flexão; hiperextensão. Clavículas: simétricas; clavícula horizontalizada; clavícula verticalizada. Fossas supraclaviculares: simétricas; assimétricas. Cabeça: alinhada; inclinação lateral; rotação. Análise Postural – Vista Lateral ou Sagital FONTE: CANVA Articulação do tornozelo: ângulo tíbio-társico: preservado; aumentado; diminuído. Articulação do joelho: alinhados, fletidos, hiperestendidos. Articulação pelve: alinhada; com anteversão; com retroversão. Articulação de quadril: alinhada; fletida; estendida. Tronco: alinhado; rotação de cintura escapular; rotação de cintura pélvica; rotação de cintura escapular e pélvica. Análise Postural – Vista Lateral ou Sagital Fonte: CANVA Coluna lombar: curvatura normal; aumento da lordose; retificação da lordose; aumento da lordose toráco-lombar. Coluna torácica: curvatura normal; aumento da cifose; retificação da cifose. Articulação do cotovelo: alinhada; aumento da flexão; ângulo de carregamento: com hiperextensão. Articulações dos ombros: alinhados; com protração; com retração; com rotação medial; com rotação lateral. Coluna cervical: curvatura normal; aumento da lordose; retificação da lordose. Cabeça: alinhada; com protração; com retração. Análise Postural – Vista Posterior Fonte: CANVA Articulações dos tornozelos: alinhadas; com varo; com valgo. Retropé: (tendão de aquiles) alinhado; desalinhado. Apoio do retropé: apoio homogêneo no bordo medial e lateral; maior apoio em bordo medial d / e; maior apoio em bordo lateral. Articulações dos joelhos: alinhadas; com valgo; com varo. Espinhas ilíacas póstero-superiores (EIPS): alinhadas; desalinhadas mais alta. Altura das cristas ilíacas: alinhadas; desalinhadas mais alta. Coluna lombar: alinhada; convexidade. Coluna torácica: alinhada; convexidade. Análise Postural – Vista Posterior Fonte: CANVA Ângulos inferiores da escápula: alinhados; desalinhados mais alto. Posição das escápulas: alinhadas; alada (s); abduzida; aduzida. Distância entre bordo medial da escápula e coluna vertebral: simétrica; assimétrica. Triângulo de Tales: simétrico; maior. Articulações dos ombros: alinhados; ombro mais alto. Coluna cervical: alinhada; convexidade. Cabeça: alinhada; inclinação lateral; rotação. Paciente não necessariamente precisa estar despido e sem calçado, avaliamos: Marcha Gesto esportivo Movimentos articulares Função muscular Inspeção Dinâmica Fonte: Blog Pilates Inspeção Dinâmica FONTE: AUTORIA PROPRIA Inspeção Dinâmica - Kinovea Fonte: CANVA Inspeção Dinâmica *Grau de mobilidade global ou local *Coordenação motora *Instabilidades ou assimetrias *Cadência dos movimentos Bons Estudos! Slide 1 Slide 2: Objetivo Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22: Bons Estudos! Slide unidade 3.pdf BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO Palpação Fisioterapêutica Prof.ª Msc. Vivian Maria Biernaski Objetivo APRESENTAR TÓPICOS DA PALPAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA - Aprender o passo a passo de uma palpação fisioterapêutica. - Conhecer a diferença entre palpação de estruturas musculares, tendíneas e ósseas. - Determinar quais estruturas palpar de acordo com a localização e lesão do seu paciente. OBJETIVO DA PALPAÇÃO: 1- Detectar estruturas de um tecido anormal. 2- Avaliar simetria da posição das estruturas, táticas e visualmente. 3- Detectar e avaliar variações de amplitude e qualidade de movimento. 4- Sentir sua própria posição no espaço e da pessoa que está sendo palpada. 5- Detectar e avaliar mudanças nos achados palpatórios, se estão melhorando ou piorando com o passar do tempo. PALPAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA CUIDADOS: Posicionamento do paciente Posicionamento do fisioterapeuta Estrutura a ser palpada Ambiente PALPAÇÃO Fonte: Blog Fisioterapia PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO Fonte: CANVA COMO DESCREVER A ESTRUTURA PALPADA MÚSCULOS: Resistente (firmes ou tensos) Temperatura (quente) Aspecto de corda (semelhante a um cordão) Musculatura pesada (densidade aumentada) Edematoso Dolorido OSSOS: Temperatura (quente) Dolorido Edematoso TENDÃO: Temperatura (quente) Espessura (mais ou menos espesso?) Edematoso Dolorido PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO Fonte: CANVA PALPAÇÃO DE COLUNA CERVICAL E TORÁCICA: Palpação muscular - A consistência da massa muscular - Buscando-se contraturas e zonas dolorosas Face anterior: -3 primeiras costelas. -Fossa supraclavicular (aumento de massa pode ser tumor). - Os tumores ósseos localizados na coluna cervical e com grandes dimensões podem também ser palpados. - O músculo esternocleidomastoideo apresenta-se como uma banda fibrosa no torcicolo congênito. - A palpação do músculo trapézio pode revelar a presença de pontos gatilhos, de dor, tensão muscular. - Palpação do ligamento supraespinhoso. Palpação óssea - Identificar rotações vertebrais - Identificar assimetrias PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO Fonte: Netter PALPAÇÃO DE COLUNA CERVICAL E TORÁCICA: Face posterior: -Protuberância occipital externa. -Processos espinhosos e processos articulares das vértebras cervicais. -Processo mastoideo. Face lateral: - Processos transversos das vértebras cervicais. - Articulação temporomandibular, mandíbula. PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO Fonte: Drgotfryd PALPAÇÃO DE COLUNA LOMBAR : Junção de L4-L5: Dedos indicadores sobre os pontos mais altos das cristas ilíacas e os polegares na linha média (esses 2 processos espinhosos não se sobrepõem). Processos espinhosos Desnível visível ou palpável de um processo espinhoso para outro sugere espondilolistese (frequentemente de L5 sobre S1 ou de L4 sobre L5). Pode haver estiramento de raiz nervosa e dor nos MMII. S2 🡪 Linha imaginária que passa pelas cristas ilíacas súpero-posteriores (trocânter maior e tuberosidades isquiáticas). •Com flexão da articulação coxo-femoral. Nervo ciático: (ponto médio entre a tuberosidade isquiática e o trocânter maior). PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO Fonte: CANVA PALPAÇÃO DE OMBRO: 1- Articulação esternoclavicular: dor, edema, mobilidade anormal. 2. Clavícula: deformidade palpável, dor, edema, crepitação, sinais de traumatismo recente. 3. Articulação acromioclavicular: dor, edema, mobilidade anormal (esta pelo “sinal da tecla”: quando a extremidade lateral da clavícula, luxada, após ter sido reduzida por compressão digital, retorna à posição de luxação, como se fosse tecla de piano). 4. Regiões supraespinhal, infraespinhal e deltoidea: massa muscular, bursas (subacromial – subdeltoidea), crepitação sentida ou ouvida na movimentação ativa da escápula -> atrito escapulotorácico (escápula em ressalto). 5. Palpação dos músculos: Rotadores de ombro: supraespinhoso, infraespinhoso, redondo menor (teres menor), subescapular (não palpável). Músculos: esternocleidomastoideo, peitoral maior, deltoides, bíceps, trapézios, romboides. PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO Fonte: Cirurgiadeombroecotovelo PALPAÇÃO DE OMBRO: PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO Fonte: Drfredericomduraes PALPAÇÃO DE COTOVELO: Face anterior Fossa cubital, artéria braquial, tendão do bíceps, processo coronoide e cabeça do rádio. Ligamento anular: “abraça” a cabeça e o colo do rádio. Face posterior Olécrano – palpar com o cotovelo em flexão; tendão do tríceps. PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO Fonte: CANVA PALPAÇÃO DE COTOVELO: Face medial Epicôndilo medial/epitróclea, ligamento colateral medial e nervo ulnar. Epitrocleíte (epicondilite medial) = “cotovelo de golfista”, “do jogador de beisebol”, “do carregador de mala”. *dor na face anterior do antebraço em direção ao punho => flexores palmares. Face lateral Epicôndilo lateral, ligamento colateral lateral. Epicondilite lateral = “cotovelo de tenista”. * dor nas faces posterior e lateral do antebraço => Tendão dos extensores do punho. Crepitação: espessamento da sinóvia ou bursa; fraturas; osteoartrite. Triagem para amplitude de movimento: determinar onde e se é necessária uma avaliação goniométrica específica. PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO Fonte: CANVA PALPAÇÃO DE PUNHO E MÃO: Exame das faces palmar e dorsal da mão. -Contornos ósseos e de tecidos moles do antebraço, punho e mão devem ser comparados em ambos os membros superiores, e qualquer desvio deve ser observado. -Pregas normais da pele; atrofia muscular, tumoração localizada - cisto sinovial. -Derrame articular e espessamento sinovial são mais evidentes nas faces dorsal e radial. -Alterações vasomotoras, sudomotoras, pilomotoras e tróficas. -Hipertrofia dos dedos, a presença de nódulos de Heberden ou de Bouchard. -Deformidades rotacionais ou anguladas dos dedos. -Unhas. PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO PALPAÇÃO DE QUADRIL: Pontos dolorosos, tumorações, deformidades ósseas, o tônus e o trofismo da musculatura. São importantes pontos de referência: Espinha ilíaca ântero-superior (EIAS) Espinha ilíaca póstero-superior (EIPS) Crista ilíaca Trocânter maior (bursite trocantérica) Tuberosidade isquiática Nervo ciático Trígono femoral: ligamento inguinal (base), borda lateral (sartório), borda medial (adutor longo). Fonte: Infoescola PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO Fonte: CANVA PALPAÇÃO DE JOELHO: Tuberosidade tibial Patela (medial, lateral, tendão) Tendão quadricipital Linha articular Ligamentos (LCM, LCL) PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO Fonte: CANVA PALPAÇÃO DE TORNOZELO: Maléolo medial Maléolo lateral Porção anterior da tíbia Ligamentos (laterais, mediais) Musculatura da perna Tendões (Aquiles) PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO Fonte: HOPPENFELD PALPAÇÃO DE PÉ: Calcâneo – tubérculo medial: situa-se na superfície plantar medial do calcâneo. O tubérculo medial, na verdade, não é distinguível, a menos que esteja associado a esporão calcâneo, quando então se torna doloroso à palpação. Sesamoides: a palpação dos ossos sesamoides é de valor diagnóstico diante de dor na sustentação de peso por essa região, com ou sem hálux valgo, embora este esteja geralmente presente. Articulação metatarsofalângica: os ossos do primeiro metatarsal (MT) e da falange proximal (FP) formam a articulação metatarsofalângica. PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO Fonte: CANVA PALPAÇÃO DE PÉ: Alterações devido a desalinho de metatarso: A primeira articulação metatarsofalângica está afetada no hálux valgo. No hálux valgo ou na artrite degenerativa há crepitação, dor e amplitude de movimento alterada (mobilidade excessiva ou restrição). No hálux valgo, além do varo do primeiro metatarsal e do valgo do hálux, uma exostose é frequentemente encontrada, assim como a presença da bolsa sobrejacente aumentada. Exame da bursite do hálux valgo: a bolsa aumentada é frequentemente palpada no hálux valgo. Espaço intermetatársico: espaço entre 3º e 4º metatarsos - Neuroma de Morton Bons Estudos! Slide 1 Slide 2: Objetivo Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19: Bons Estudos! Slide unidade 4.pdf BÁSES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO Sinais e Sintomas Msc. Vivian Maria Biernaski Objetivo APRESENTAR TÓPICOS DE SINAIS E SINTOMAS - Entender tipos de dor e relacionar com possíveis lesões - Entender a importância do diagnóstico diferencial - Distinguir o diagnóstico fisioterapêutico e diagnóstico médico IDENTIFICANDO OS SINAIS E SINTOMAS: - RECONHECIMENTO DE PADRÕES – percepção imediata do fisioterapeuta - HISTÓRIA CLÍNICA E EXAME FÍSICO- hipóteses da etiologia potencial - MÉTODO HIPOTÉTICO DEDUTIVO – identificação das informações e formula uma pequena lista de possíveis diagnósticos. SINAIS E SINTOMAS EXAME POR VARREDURA: É utilizado quando não tem histórico clínico para explicar os sinais e sintomas, ou quando os sinais e sintomas não tem explicação. TEM O OBJETIVO DE: - Examinar o estado neurológico do paciente - Ajudar a determinar se os sintomas estão sendo referidos - Confirmar o diagnóstico do médico - Ajudar a eliminar qualquer patologia grave, como fratura ou tumor - Avaliar o estado dos tecidos contráteis e inertes - Gerar uma hipótese de trabalho SINAIS E SINTOMAS SINAIS E SINTOMAS FONTE: Dutton,2010 SINAIS E SINTOMAS FONTE: CANVA ACHADOS TIPO BANDEIRA VERMELHA: FEBRE, TREMORES OU SUOR NOTURNO: Quase sempre associados a um distúrbio sistêmico como infecção. ALTERAÇÃO DE PESO CORPORAL INEXPLICÁVEL: Aumento de peso: hipotireoidismo, insuficiência cardíaca congestiva ou câncer. Redução de peso: distúrbios gastrointestinais , hipertireoidismo, câncer ou diabetes. SINAIS E SINTOMAS ACHADOS TIPO BANDEIRA VERMELHA: MAL ESTAR OU FADIGA: Estado geral, relacionado a doenças sistêmicas. NÁUSEA OU VÔMITO INEXPLICÁVEL: Não é bom sinal ou sintoma PARESTESIA UNILATERAL, BILATERAL OU QUADRILATERAL: Unilateral ou bilateral estruturas neurais periféricas, quadrilateral relacionado a lesões de SNC. SINAIS E SINTOMAS ACHADOS TIPO BANDEIRA VERMELHA: FALTA DE AR: Ansiedade, asma, disfunção cardíaca e/ou pulmonar. TONTURA:- Alteração de posição da cabeça, por exemplo, extensão e rotação pode estar relacionada a comprometimento da artéria vertebral. - Tontura associada a perda de audição pode ser tumor do nervo craniano. - Tontura após trauma, pode ser por depósito de cálcio que se situam nos receptores vestibulares que se deslocam. - Tontura após recente mudança de medicação. NISTAGMO: movimentos rítmicos dos olhos. SINAIS E SINTOMAS ACHADOS NEUROGÊNICOS: Tumor que comprime e irrita uma estrutura neural da medula ou meninges Irritação da raiz nervosa espinhal. Compressão nervosa periférica. Neurite. SINAIS E SINTOMAS ACHADOS DE DOENÇA METABÓLICAS QUE ALTERAM O SISTEMA ÓSSEO: OSTEOPOROSE: Densidade mineral óssea reduzida e perda progressiva de conectividade trabecular, que reduz a qualidade do osso. DOENÇA DE PAGET: ou osteíte deformante é um transtorno focal de remodelagem esquelética acelerada, podendo gerar deformidade óssea e hipertrofia lenta e progressiva de vários ossos. SINAIS E SINTOMAS ACHADOS DE DOR GENERALIZADA NO CORPO: FIBROMIALGIA: dor muscular crônica não neuropática que é pouco entendida, mas caracterizada por dores espalhadas pelo corpo por pelo menos três meses, sinais e sintomas de fadiga, sono não reparador e presença de pontos dolorosos de dor pelo corpo. SÍNDROME DA DOR MIOFASCIAL: sintomas sugestivos de dor difusa e sensibilidade, cefaleia, vertigem, distúrbios visuais, falta de coordenação e dor referida. É caracterizado pela presença de pontos gatilhos. SINAIS E SINTOMAS CEFALEIAS: Acomete 90% da população adulta Enxaqueca: Sem aura - Episódios de 4 a 72 horas Com aura – menos de 60 minutos Cefaleias em salvas: graves, unilaterais e retro orbitais, podem estar relacionadas em distúrbios de sono, apresentam melhora da dor quando ficam na postura ereta e se movimentam lentamente e causadas por vasodilatação da artéria carótida externa, gerada por consumo de álcool ou substâncias vasodilatadoras. Cefaleia benigna do exercício: pode ser causada por exercícios de levantamento de peso ou que gerem manobra de valsalva, sensação é de dor bilateral, pode durar 5 min a 24 horas. SINAIS E SINTOMAS CEFALÉIAS: Acomete 90% da população adulta. Cefaleias por hipertensão: Geralmente ocorre em indivíduos com pressão arterial diastólica acima de 120 mmHg, descrita como não localizada e latejante, agravada ao tossir e gerar pressão abdominal ou fazer exercícios. SINAIS E SINTOMAS FONTE: Dutton,2010 SINAIS E SINTOMAS FONTE: Dutton,2010 SINAIS E SINTOMAS LESÕES ARTICULARES: OSTEOARTRITE (OA): Doença degenerativa articular, é comum em pacientes idosos, sendo caracterizada por dor próximo a articulação acometida, com pontos gatilhos próximos dos locais acometidos. FRATURA DE VÉRTEBRA: Fraturas osteoporóticas, o mecanismo de lesão são: Flexão e compressão Compressão axial Flexão por distração Fratura por luxação rotacional FONTE: Dutton,2010 SINAIS E SINTOMAS LESÕES MUSCULARES: TORCICOLO: Existem diversas formas de torcicolo, mas são caracterizadas por mobilidade restrita do pescoço é o resultado da fusão de uma quantidade variável de vértebras cervicais. SÍNDROME DO PIRIFORME: Caracterizada por dor muscular difusa, que pode ser irradiada para membros inferiores por compressão do nervo ciático. SINAIS E SINTOMAS LESÕES MUSCULARES - PONTOS GATILHOS: Ativos - Apresentam dor a palpação e durante movimentos, restringem movimento e geram fraqueza muscular. Latentes – Assintomáticos, restringem movimento e geram fraqueza muscular. Associados – Geram resposta de sobrecarga por compensação, redução de amplitude de movimento. Ponto gatilho satélite – referidos em outros músculos. Ponto gatilho secundário – são ativados por sobrecarga como sinergistas ou agonistas de um músculo com ponto gatilho primário. Bons Estudos ! Slide 1 Slide 2: Objetivo Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19: Bons Estudos ! slide unidade 5.pdf BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO Coluna Cervical e Torácica Msc. Vivian Maria Biernaski Objetivo APRESENTAR TESTES ESPECIAIS: RELEMBRAR TÓPICOS DE ANATOMIA RELEMBRAR TÓPICOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICO DESTAS ÁREAS TESTES ESPECIAIS DE COLUNA CERVICAL TESTES ESPECIAIS DE COLUNA TORÁCICA COLUNA VERTEBRAL É COMPOSTA POR: 7 Vértebras cervicais 12 Vértebras torácicas 5 Vértebras lombares COLUNA CERVICAL E TORÁCICA IDENTIFICAR: • Natureza e localização das queixas • Duração e intensidade • Comportamento da dor durante o dia e à noite (consegue dormir ou é acordado pela dor) • Posição ao dormir, tipo e altura de travesseiro A dor é: • Contínua, intermitente • Alterada pela posição (mecânica) • Aumenta, alivia (se aumenta quando respira -> problema musculoesquelético ou lesão expansiva) • Aumenta com a pressão intra-abdominal (Valsalva) HISTÓRICO CLÍNICO Sintomas: Dificuldade em deglutir ou mudança na qualidade de voz: Protusão discal anterior Osteófito Se houver distúrbio do SNC pode haver: Cefaléias Tonturas Convulsões Náuseas Visão borrada Nistagmo INVESTIGAÇÃO Inicia na sala de espera Verificar posição da cervical e MMSS A dor pode mudar a postura ou a postura pode causar a dor! Coluna cervical é bastante flexível! Pode ser afetada por osteoartrite, inflamação e trauma. INSPEÇÃO NÍVEIS DE LESÃO DISCAL INSPEÇÃO 1- Maneira que se movimenta ao longo da consulta 2- Presença de manchas, cicatrizes 3- Verificar a postura da cabeça, coluna cervical e parte superior das costas 4- Analisar a simetria das estruturas ósseas 5- Verificar as escápulas 6- Subluxação na articulação glenoumeral 7- Hipotrofias de mmss 8- Arcabouço costal, tipo de tórax , respiração (oral, expansão bilateral) INSPEÇÃO Postura global da coluna vertebral: O paciente deve ser examinado na postura relaxada habitual •Analisar postura nas vistas anterior, posterior e lateral: -Postura da cabeça e coluna cervical -Nível dos ombros -Espasmo muscular ou assimetria -Expressão facial -Contornos ósseos -Evidência de isquemia nos MMSS. Coluna torácica: -Aumento ou retificação da cifose -Presença de escoliose. -Deformidade de Sprengel (escápula alta) PALPAÇÃO Palpação Muscular A consistência da massa muscular Buscando-se contraturas e zonas dolorosas. Palpação óssea Identificar rotações vertebrais Identificar assimetrias EXAME FÍSICO – Testes Neurológicos C5 - flexores do cotovelo (bíceps braquial); •Força muscular do deltóide e bíceps braquial •Sensibilidade da face lateral do braço C6- extensores do punho (extensor radial longo e curto do carpo); •Força muscular dos extensores do punho •Sensibilidade da face lateral do antebraço, polegar, indicador e metade do dedo médio Reflexo biciptal Reflexo estilo radial EXAME FÍSICO – Testes Neurológicos C7 a C8 - extensores do cotovelo (tríceps); •Força muscular do tríceps, flexores do punho e extensores dos dedos •Sensibilidade do dedo médio EXAME FÍSICO - Manobra de Spurling Objetivo: Avaliar o estreitamento do forame neural Exame Positivo: Reprodução de dor no MS (nível neurológico) •Protusões discais Teste de Spurling: com inclinação lateral EXAME FÍSICO - Tração ou Compressão Tração: Alívio da dor (estreitamento do forame neural) Compressão: Dor muscular (espasmos) EXAME FÍSICO – Teste de Deglutição Dor ou dificuldade ao deglutir podem ser causadas por patologias da coluna cervical: -Protuberâncias ósseas -Osteófitos -Intumescências dos tecidos moles (hematomas, tumor, infecções) EXAME FÍSICO - Teste de Valsalva Solicita ao paciente para que segure o ar dentro do pulmão por alguns segundos aumentando a pressão abdominal Aumenta a pressão intratecal (lesões que ocupam espaço como tumores, protusões discais...) Tecas = envoltórios medulares EXAME FÍSICO – Sinal de Adam Objetivo: Avaliar a Giba torácica Método: Paciente em pé, solicita para o paciente ir com as mãos em direção ao chão Resultado Positivo: Indicativo de escoliose Bons Estudos ! Slide 1 Slide 2: Objetivo Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18: Bons Estudos ! Slide unidade 6.pdf BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO Ombro e Cotovelo Msc. Vivian Maria Biernaski Objetivo APRESENTAR TESTES ESPECIAIS: RELEMBRAR TÓPICOS DE ANATOMIA APRENDER TESTES ESPECIAIS DE OMBRO APRENDER TESTES ESPECIAIS DE COTOVELO DIAGNOSTICAR FUNCIONALMENTE O PACIENTE COM LESÃO DE OMBRO E COTOVELO COMPOSTA POR: Esternoclavicular Acromioclavicular Escapulotorácica Glenoumeral OMBRO COMPOSTA POR: Umeroulnar Umerorradial Radioulnar proximal Cotovelo Inicia na sala de espera Qual é a posição do ombro/ cotovelo? Escápula? Expressão facial? Consegue movimentar os MMSS? INSPEÇÃO Verificar assimetrias Manchas na pele Cicatrizes Coloração Formato da musculatura, comparando de forma bilateral INSPEÇÃO EXAME FÍSICO DO OMBRO E COTOVELO Testes especiais Graus de Mobilidade Exame dos Músculos Avaliação Neurológica Abdução Adução Elevação Depressão Flexão Extensão Rotação externa Rotação interna Movimentos do ombro Movimentos do cotovelo Flexão Extensão Pronação Supinação a. Articulação esternoclavicular -dor, edema, mobilidade anormal b. Clavícula -deformidade palpável, dor, edema, crepitação, sinais de traumatismo recente c. Articulação acromioclavicular -dor, edema, mobilidade anormal (esta, pelo “sinal da tecla”: quando a extremidade lateral da clavícula luxada, após ter sido reduzida por compressão digital, retorna à posição de luxação, como se fosse tecla de piano) Palpação de ombro Face Anterior Fossa cubital, artéria braquial, tendão do bíceps, processo coronóide e cabeça do rádio Ligamento anular: “abraça” a cabeça e o colo do rádio Face Posterior Olécrano – palpar com o cotovelo em flexão; tendão do tríceps Face Medial Epicôndilo medial/epitróclea, ligamento colateral medial e nervo ulnar Epitrocleíte (epicondilite medial) = “cotovelo de golfista” - flexores palmares Face Lateral Epicôndilo lateral, ligamento colateral lateral Epicondilite lateral = “cotovelo de tenista” - extensores do punho Palpação de Cotovelo TESTES NEUROLÓGICOS- DERMÁTOMOS FONTE: Traumatologia e ortopedia Objetivo: Avaliar o impacto das estruturas do ombro sobre o arco coracoacromial. Método: A manobra consiste na realização passiva da rotação medial do ombro com o ombro elevado anteriormente a 90º Teste Positivo: A presença de dor ou diminuição da força caracteriza o exame positivo sugerindo bursite e/ou tendinite do supra-espinhal. EXAME FÍSICO OMBRO- Teste de Hawkins Objetivo: Avaliar lesão do músculo supraespinhal. Método: A manobra é realizada pela elevação ativa do membro superior rodado medialmente no plano da escápula. Teste Positivo: Ao aparecimento de dor na face ântero-lateral do ombro acompanhada ou não da diminuição da força, ou incapacidade para a realização do movimento. O teste positivo sugere tendinite ou ruptura do supra-espinhal. EXAME FÍSICO OMBRO- Teste de Jobe Objetivo: Avaliar o músculo infra-espinhal. Método: A manobra consiste na realização ativa da rotação externa contra resistência com o ombro abduzido a 90º e o cotovelo fletido a 90º Teste Positivo: A presença de dor ou diminuição da força, caracteriza o exame positivo sugerindo lesão do músculo infra-espinhal. EXAME FÍSICO OMBRO - Teste de Patte FONTE: sanar saúde Objetivo: Avaliar o músculo subescapular. Método: A manobra consiste na realização ativa do movimento de afastamento da mão do dorso. Teste Positivo: A incapacidade da manutenção da mão afastada do dorso ou a impossibilidade de fazê-lo, sugere lesão do músculo subescapular. EXAME FÍSICO OMBRO - Teste de Gerber FONTE: blog pilates Objetivo: Avaliar a mobilidade de ombro Método: solicita ao paciente que tente alcançar a escápula oposta em seu ângulo superior utilizando o dedo indicador. Ao mesmo tempo, é solicitado que com outro braço tente alcançar o indicador do braço oposto que se encontra próximo ao ângulo superior e medial da escápula correspondente. Teste Positivo: A incapacidade para realizar esta manobra pode indicar artrose escapuloumeral ou lesão do manquito rotador EXAME FÍSICO OMBRO - Teste de Apley FONTE: blog pilates Objetivo: Avaliar a instabilidade de ombro Método: Com a escápula estabilizada por uma das mãos, segurar firmemente a cabeça umeral com a outra e aplicar uma força para a frente e para trás, fazendo a translação da articulação. Teste Positivo: A aparição de translação excessiva para anterior, posterior ou ambas, quando comparada com o lado oposto. EXAME FÍSICO OMBRO - Teste de Gaveta Anterior/Posterior FONTE: blog pilates Objetivo: Avaliar o tendão da cabeça longa do bíceps. Método: o teste é realizado com o paciente flexionando o braço anteriormente contra resistência com o cotovelo estendido e o antebraço supinado. Teste Positivo: Quando a dor é localizada na corredeira bicipital. EXAME FÍSICO OMBRO – Palm Up Test ou teste de Speed FONTE: blog pilates Objetivo: Verificar a instabilidade articular Método: Teste de instabilidade (“stress”) em varo Teste de instabilidade (“stress”) em valgo Teste Positivo: Quando há maior amplitude de movimento que normal EXAME FÍSICO COTOVELO – Instabilidade FONTE: blog pilates Objetivo: Compressão do nervo ulnar no cotovelo Método: Percussão suave do nervo ulnar no cotovelo situado por trás do epicôndilo medial Teste Positivo: produz parestesia e paralisia do quinto quirodáctilo e no lado ulnar do quarto quirodáctilo EXAME FÍSICO COTOVELO – Sinal de Tinel FONTE: blog pilates Objetivo: Avaliar possibilidade de tendinite medial Método: Antebraço em supino e punho em extensão. - O examinador estenderá o cotovelo do paciente vagarosamente - Ou flexão do punho contra resistência Teste Positivo: Se dor EXAME FÍSICO COTOVELO – Epitrocleíte FONTE: Ortopedia online Objetivo: Avaliar possibilidade de tendinite Método: Com o antebraço pronado e estendido: levantar uma cadeira Teste Positivo: Se dor no epicôndilo lateral e irradiação para a musculatura extensora do antebraço EXAME FÍSICO COTOVELO – Teste da cadeira FONTE: Ortopedia online Objetivo: Avaliar possibilidade de tendinite Método: Mão fechada, punho em extensão. O examinador força o punho para flexão e o paciente deve resistir. Teste Positivo: Se fraqueza ou dor no epicôndilo lateral e irradiação para a musculatura extensora do antebraço EXAME FÍSICO COTOVELO – Teste Mill FONTE: Ortopedia online Bons Estudos ! Slide 1 Slide 2: Objetivo Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24: Bons Estudos ! Slide unidade 7.pdf BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO Punho e Mão Msc. Vivian Maria Biernaski Objetivo APRESENTAR TESTES ESPECIAIS: RELEMBRAR TÓPICOS DE ANATOMIA APRENDER TESTES ESPECIAIS PUNHO E MÃO DIAGNOSTICAR FUNCIONALMENTE O PACIENTE COM LESÃO DE PUNHO E MÃO COMPOSTA POR: Ossos: Rádio-ulna; Carpo (ossos do punho) Metacarpo (ossos da palma) Falanges (ossos dos dedos) Artérias: Ulnar e radial. Seus ramos fornecem todo o sangue para a mão PUNHO FONTE: Anatomia em Foco Inicia na sala de espera INSPEÇÃO Sala de espera Movimentos que faz em Punho e mão Expressão facial Forma de cumprimentar FONTE: canva INSPEÇÃO Exame das faces palmar e dorsal da mão; -Contornos ósseos e de tecidos moles do antebraço, punho e mão; -Pregas normais da pele; Atrofia muscular, tumoração localizada; - Cisto sinovial; -Derrame articular e espessamento sinovial são mais evidentes nas faces dorsal e radial; -Hipertrofia dos dedos, a presença de nódulos de Heberden ou de Bouchard; -Deformidades rotacionais ou anguladas dos dedos; -Unhas. INSPEÇÃO Deformidades comuns: ● Deformidade em pescoço de cisne; ● Deformidade em botoeira em boutonnière; ● Dedos em garra; ● Desvio ulnar; ● Nódulos de Heberden; ● Dedo em martelo ou em macete; ● Dedo em gatilho: local de início do túnel onde entram ● Os tendões flexores - inflamação do tendão. FONTE: canva Movimentos de punho FONTE: canva Avaliar a Função: Verificar a ADM se é limitada ou excessiva Testes de força muscular FONTE: canva Testes de força muscular: De acordo com a necessidade verificada TESTES NEUROLÓGICOS- DERMÁTOMOS FONTE: Traumatologia e ortopedia Dermátomos (sensibilidade) Movimentos funcionais Tipos de pinça Objetivo: Verificar lesão de nervo mediano Método: Percussão Teste Positivo: Paciente reporta dor ou choque nos três primeiros dedos EXAME FÍSICO PUNHO E MÃO – Sinal de Tinel FONTE: blog pilates Objetivo: Verificar lesão de nervo mediano Método: Flexionar os punhos um contra o outro Teste Positivo: Paciente reporta dor ou parestesia EXAME FÍSICO PUNHO E MÃO – Teste de Phalen FONTE: blog pilates Objetivo: Avalia a permeabilidade das artérias radial e ulnar em nível do punho Método: Abrir e fechar a mão várias vezes; manter fechada. O examinador pressiona as artérias (com o polegar e o indicador) e libera uma delas (o lado liberado deve tornar a mão rósea) Teste Positivo: quando não volta a cor rosada EXAME FÍSICO PUNHO E MÃO– Teste de Allen FONTE: blog pilates Objetivo: Avaliar Tenossinovite de Quervain Método: Solicita para o paciente aduzir o polegar, fechar os dedos e fazer movimento de desvio ulnar Teste Positivo: Acomete o abdutor longo e o extensor curto do polegar EXAME FÍSICO PUNHO E MÃO - Filkelstein FONTE: Ortopedia online Bons Estudos ! Slide 1 Slide 2: Objetivo Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14: Bons Estudos ! Slide unidade 8.pdf BÁSES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO Coluna Lombar e Quadril Msc. Vivian Maria Biernaski Objetivo APRESENTAR TESTES ESPECIAIS: RELEMBRAR TÓPICOS DE ANATOMIA APRENDER TESTES ESPECIAIS DE COLUNA LOMBAR APRENDER TESTES ESPECIAIS DE QUADRIL DIAGNOSTICAR FUNCIONALMENTE O PACIENTE COM LESÃO DE QUADRIL E LOMBAR COMPOSTA POR: 5 vértebras Discos intervertebrais Inervação COLUNA LOMBAR FONTE: canva Pancreatite Apendicite Aneurisma as aorta Endometriose Doença da próstata POSSÍVEIS CAUSAS DE DOR LOMBAR FONTE: Brasil escola COMPOSTA POR: Articulação do quadril (acetábulo-femoral ou coxofemoral) Articulação sacroilíaca Sínfise púbica QUADRIL FONTE: Pisada ideal Doença degenerativa Infecções Tumores POSSÍVEIS CAUSAS DE DOR EM QUADRIL E ARTICULAÇÃO SACROILÍACA FONTE: MMG HISTÓRICO FONTE: Blog Pilates História persistente de parestesia e debilidade na perna aumenta a probabilidade de um envolvimento neurológico Fatores de melhora: Repouso Variações do decúbito Calor local Perguntar sobre a etiologia: Incidente traumático ou início insidioso Primeiro episódio ou tem história prévia Sala de espera Sentado Expressão facial Como ele assume a posição em pé Ao deambular Avaliação postural INSPEÇÃO FONTE: Canva Objetivo: Avaliar “alcance anterior” Método: Paciente em pé, leva as mãos em direção ao chão (flexão) Mede-se a distância entre a ponta do dedo do meio e o chão. EXAME FÍSICO LOMBAR- Teste de Distância Mão- Chão FONTE: estácio Objetivo: Determinação da flexibilidade das vértebras lombares Método: Paciente em pé: São feitas marcas na pele sobre o processo espinhoso de S1 e outra a 10 cm craniais. Com a inclinação à frente, a distância entre as marcas aumenta para até 15 cm de distância Com a inclinação para trás diminui até 8 a 9 cm EXAME FÍSICO LOMBAR- Teste de Schober FONTE: revista eletrônica ufpr Objetivo: É realizado se o paciente tiver referido lombalgia com irradiação para a perna. Pode detectar comprometimento de L5 e S1. Método: Consiste na elevação do MI do paciente com o joelho estendido e segurando em torno do calcanhar, acarretando estiramento do nervo ciático. O paciente deve estar deitado em decúbito dorsal e relaxado. Positivo: Quando surge dor abaixo do joelho (panturrilha) e em menos que 60º, sendo que dor, em até 30º, sugere hérnia discal EXAME FÍSICO LOMBAR- Teste de Lasègue FONTE: ortopedia online Objetivo: Avaliar Nervo Ciático Método: Paciente em D.D. O examinador aduz o M.I., que deve estar flexionado nas articulações do joelho, do quadril e gira-o para dentro O nervo é distendido pelo músculo piriforme na sua emergência (saída) Teste Positivo: Se dor ou irradiação. EXAME FÍSICO LOMBAR- Teste de Bonnet FONTE: ortopedia online Objetivo: Avaliar o Nervo Femoral Método: O paciente em decúbito ventral ou em decúbito lateral consiste na extensão do quadril com o joelho em posição de flexão. Na realização do teste com o paciente em decúbito ventral, é realizada a flexão passiva do joelho até que o calcanhar toque a nádega Positivo: O aparecimento de dor na região lombar, nádega ou coxa pode indicar compressão da raiz L2-L3 EXAME FÍSICO LOMBAR- Teste de Nachlas FONTE:chegg Objetivo: O sinal de Babinski positivo indica lesão do neurônio motor superior, em geral associada à lesão cerebral por trauma ou “tumor” expansivo. No recém-nato é normal. Método: Percorrer a superfície plantar desde o calcâneo ao longo da borda lateral do pé até a porção anterior do pé com uma superfície afilada. Teste Positivo: O hálux se estenderá, enquanto que os outros dedos se afastam uns dos outros e fletem em direção em flexão plantar Na reação negativa: Os dedos se moverão em flexão plantar EXAME FÍSICO LOMBAR- Teste de Babinski FONTE: uneb Bons Estudos ! Slide 1 Slide 2: Objetivo Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15: Bons Estudos ! slide unidade 9.pdf BASES, MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO Joelho e Tornozelo Msc. Vivian Maria Biernaski Objetivo APRESENTAR TESTES ESPECIAIS: RELEMBRAR TÓPICOS DE ANATOMIA APRENDER TESTES ESPECIAIS DE JOELHO APRENDER TESTES ESPECIAIS DE TORNOZELO DIAGNOSTICAR FUNCIONALMENTE O PACIENTE COM LESÃO DE JOELHO E TORNOZELO O joelho é a maior articulação sinovial do corpo Composto de: 3 ossos: fêmur, tíbia, patela 2 articulações: tibiofemoral, patelofemoral Ligamentos: LCA – ligamento cruzado anterior LCP – ligamento cruzado posterior LCL – ligamento colateral lateral LCM – ligamento colateral medial Menisco: - Medial - Lateral JOELHO FONTE: DR Pedro LESÕES MAIS COMUNS DE JOELHO FONTE: Dr pedro LESÕES MAIS COMUNS DE JOELHO FONTE: Dr Marcos Brito Gonartrose, osteoartrose ou artrite degenerativa do joelho. É o conhecido “desgaste” articular do joelho. Pode ocorrer secundariamente a alguma lesão com ou sem causa aparente (primária). O quadro clínico é acompanhado de dor e derrame articular (“água no joelho”), podendo ocorrer desvios no alinhamento do membro inferior acometido. LESÕES MAIS COMUNS DE JOELHO FONTE: Brasil escola Como ocorreu o acidente ou qual foi o mecanismo de lesão? De que direção veio a força lesiva? - Há qualquer “estalido” ou houve um estalo quando ocorreu a lesão? - A lesão ocorreu durante a aceleração, desaceleração ou quando o paciente estava se movendo a velocidade constante? - Há dor? Onde? Que Tipo? É difusa? Contínua? Retropatelar? - O joelho “falseia”(instabilidade no joelho)? - Que tipo de calçado o paciente utiliza? HISTÓRICO CLÍNICO FONTE: Brasil escola Ligamentos borda lateral: 1- Tíbio- fibular Posterior 2- Calcâneo - fibular 3- Talo- Fibular Anterior Ligamento borda medial: 1- Ligamento Deltóide TORNOZELO FONTE: canva ENTORSE EM INVERSÃO ENTORSE EM EVERSÃO LESÕES MAIS COMUNS DE TORNOZELO FONTE: Brasil escola 1) Lesões de grau I -são leves, com edema e equimose mínima e discreta perda de função; o tornozelo é estável com provas de gaveta anterior e inclinação lateral do talo negativas. Nesses casos, há lesão parcial dos ligamentos, mas não chegando a causar insuficiência. 2) Lesões de grau II -são classificadas como moderados, com edema difuso e equimose mais ampla, o tornozelo é instável sendo positiva para prova de gaveta anterior, grau de incapacidade funcional mais extenso. 3) Lesões de grau III -classificado como grave, edema e equimose mais intensos; o tornozelo se torna instável, prova de gaveta anterior positiva, perda completa da função do tornozelo. LESÕES MAIS COMUNS DE TORNOZELO FONTE: Brasil escola LESÕES MAIS COMUNS DE TORNOZELO FONTE: Nantem Tendinite de Aquiles: Causada por excesso de uso, especialmente em desportistas que fazem corridas ou saltos repetidamente, respondendo por 15% de todas as lesões de corrida. LESÕES MAIS COMUNS DE TORNOZELO FONTE: Orthop • Dor (localização, tipo, intensidade…); • Trauma (fratura, entorse...mecanismo, tempo, histórias recorrentes); • Edema, hematoma; Incapacidade funcional; • Outras doenças (diabetes...); • Tipo de calçado; • Atividades de lazer, de trabalho HISTÓRICO CLÍNICO FONTE: DR FERNANDO Objetivo: Avaliar ligamento cruzado anterior. Método: Paciente em decúbito dorsal, joelho fletido a 90 º, o examinador senta sobre o pé do paciente, segura a tíbia proximal com as duas mãos e tenta fazer a anteriorização da tíbia. Teste Positivo: (anteriorização) indica ruptura. EXAME FÍSICO JOELHO- Teste de Gaveta Anterior FONTE: Viva Fisio Objetivo: Ligamento cruzado posterior. Método: Paciente em decúbito dorsal, joelho fletido a 90 º, o examinador senta sobre o pé do paciente, segura a tíbia proximal com as duas mãos e tenta fazer a posteriorização da tíbia. Teste Positivo: (posteriorização) indica ruptura. EXAME FÍSICO JOELHO- Teste de Gaveta Posterior FONTE: Dr Adriano Objetivo: Avaliar ligamento colateral medial. Método: Paciente em decúbito dorsal , examinador faz um valgo forçado do joelho. Teste Positivo: valgo é perceptível quando feito de forma comparativa. EXAME FÍSICO JOELHO- Teste de Stress em Valgo FONTE: uneb Objetivo: Avaliar integridade do ligamento colateral lateral. Método: Paciente em decúbito dorsal , examinador faz um varo forçado do joelho. Teste Positivo: varo é perceptível quando feito de forma comparativa. EXAME FÍSICO JOELHO- Teste de Stress em Varo FONTE: Jefersson Leal Objetivo: Identificar a presença de sofrimento retropatelar (como em síndrome patelar dolorosa, condromalácia da patela). Método: O paciente deita-se relaxado com os joelhos estendidos enquanto o examinador pressiona proximalmente à base da patela com a mão. Solicita ao paciente contrair o quadríceps enquanto o examinador aplica mais força. Teste Positivo: se o paciente não consegue completar a contração sem dor. EXAME FÍSICO JOELHO- Teste de Sinal de clarke FONTE: Jefersson Leal Objetivo: Avaliar menisco medial e lateral do joelho. Método: É realizado flexionando o quadril e o joelho e palpando para identificar um click ou estalido na linha articular quando a tíbia é rodada interna ou externamente. Teste Positivo: Se a dor é sentida pelo sujeito ou se um ‘clique’ é sentido pelo sujeito ou examinador, o teste é considerado positivo. EXAME FÍSICO JOELHO- Teste de Sinal de McMurray Fonte: Traumatologia e ortopedia Objetivo: Testar a integridade do ligamento talo- fibular anterior. Método: Deslocar o calcâneo e o talo anteriormente, enquanto se empurra a tíbia em sentido posterior. Teste Positivo: Se o ligamento for frouxo o tálus irá “subluxar” anteriormente comparado com o lado não afetado. EXAME FÍSICO TORNOZELO- Teste de Gaveta Anterior FONTE: Espec. Med. Esportiva Objetivo: Avaliação de uma lesão do ligamento medial (deltóide) na eversão e ligamentos laterais na inversão. Método: O paciente fica em decúbito dorsal. Com uma das mãos, o terapeuta segura a perna do paciente dorsalmente, próximo ao maléolo. Durante o teste dos ligamentos colaterais mediais, o terapeuta segura o metatarso medialmente e tenta abrir essa articulação medialmente (deltóide) e lateralmente (talo- fibular anterior, tíbio-fibular posterior e calcâneo- fibular) Teste Positivo: Se houver aumento da supinação, deve-se suspeitar de lesão dos ligamentos talo-fibular anterior, posterior e calcâneo-fibular. Se houver aumento da pronação, é possível que haja lesão do ligamento deltoide. EXAME FÍSICO TORNOZELO- Teste de Stress em inversão e eversão FONTE: Espec. Med. Esportiva Objetivo: Verificar ruptura do tendão do calcâneo. Método: paciente fica em decúbito ventral, com os pés para fora da mesa de exame. O terapeuta segura a panturrilha da perna a ser examinada com uma das mãos e exerce uma forte compressão da musculatura. Teste Positivo: Quando não há movimento EXAME FÍSICO TORNOZELO- Teste de Thompson Fonte: Traumatologia e ortopedia Bons Estudos ! Slide 1 Slide 2: Objetivo Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23: Bons Estudos !
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