Buscar

Slides_export (1)

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Slide unidade 1.pdf
BASES, MÉTODOS E 
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Avaliação Fisioterapêutica
Prof.ª Msc. Vivian Maria Biernaski
Objetivo
APRESENTAR TÓPICOS DA AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
ANAMNESE: IDENTIFICAÇÃO E HISTÓRICO CLÍNICO 
EXAME FÍSICO: INSPEÇÃO, PALPAÇÃO, AUSCULTA, TESTES ESPECIAIS
EXAMES COMPLEMENTARES 
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM DIFERENTES 
PÚBLICOS
Crianças
Adultos
Idosos
Atletas
Pacientes neurológicos
COMPOSTA POR: 
 DADOS PESSOAIS + HISTÓRICO CLÍNICO
ANAMNESE
DADOS PESSOAIS:
NOME:__________________________________________________________
DATA DE NASCIMENTO:_____/_____/______ ESTADO CIVIL:_______________
SEXO:___________ GÊNERO:___________ NACIONALIDADE:_______________
CONTATO DE EMERGÊNCIA:__________________________________________
PROFISSÃO: ___________________ COR/ETNIA:_________________________
ENDEREÇO:_______________________________________________________
ANAMNESE
HISTÓRIA CLÍNICA: é a história da doença narrada pelo próprio paciente ou 
acompanhante.
QUEIXA PRINCIPAL: 
Paciente relata os principais sinais e sintomas, 
anotamos de acordo com o vocabulário utilizado pelo paciente.
ANAMNESE
HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL: 
Anotamos a história narrada pelo paciente, porém com termos técnicos da área da 
saúde.
Aqui o paciente precisa falar sobre: 
 *Quando e como começou a dor.
 *Modo de evolução da doença e tratamentos utilizados.
 * Se já tem exames anteriores.
ANAMNESE
HISTÓRIA DA DOENÇA PREGRESSA: 
São os relatos anteriores sobre a doença, se já teve, quais doenças já apresentou 
que possam estar associadas à doença atual, se realizou cirurgias.
HISTÓRICO FAMILIAR: 
Doenças dos familiares (pais, irmãos, avós, tios, primos, 
cônjuges e filhos).
ANAMNESE
HÁBITOS DE VIDA: 
Consumo de água
 Alimentação (carboidratos, proteínas, gorduras)
 Qualidade do sono
 Prática de atividade física ou exercício físico
 Consumo de tabaco
 Consumo de bebidas alcoólicas 
 Consumo de drogas ilícitas
 Questões socioeconômicas
ANAMNESE
INSPEÇÃO:
 Inicia na sala de espera
 Verificar assimetrias estáticas e dinâmicas
 Verificar contorno corporal (estruturas ósseas e musculares)
 Avaliação postural
 Verificar coloração da pele
 Manchas
 Cicatrizes
EXAME FÍSICO
PALPAÇÃO:
 Avaliar a anatomia de interesse
 Músculos 
 Fáscia muscular
 Ligamentos
 Tendões
 Tecido adiposo
 Tecido cutâneo
 
 
 
EXAME FÍSICO
Testes Especiais ou Testes Específicos:
 Testes antropométricos
 Testes ortopédicos
 Testes neurológicos
 Testes de marcha
 Testes de pele
 Testes de circulação sanguínea e 
linfática
 
 
 
EXAME FÍSICO
Testes antropométricos 
EXAME FÍSICO
Peso corporal IMC = peso / (altura x altura)Estatur
a
Circunferências
Testes Ortopédicos 
 
 
EXAME FÍSICO
Testes ortopédicos podem avaliar comprometimento das estruturas:
Ossos 
Tendões 
Ligamentos
Músculos 
Componentes articulares (cápsula articular, menisco, lubrificação)
Testes Neurológicos 
Avaliam o comprometimento do sistema neurológico:
Inervação 
Resposta muscular a estímulo neurológico
Sensibilidade 
EXAME FÍSICO
Testes de marcha
Avaliam como o paciente se comporta durante a marcha:
Simetria entre as estruturas
Se há claudicação 
Forma da pisada
Como movimentar os segmentos corporais
 
 
EXAME FÍSICO
Testes de pele
Avaliam o aspecto da pele e sua textura:
Se apresenta manchas ou escoriações
Se apresenta cicatrizes recentes ou antigas
Coloração da pele
 
 
EXAME FÍSICO
Testes de circulação sanguínea e linfática 
 
EXAME FÍSICO
Verificar a presença de varicoses e varizes Verificar a presença de edemas
Bons Estudos!
		Slide 1
		Slide 2: Objetivo
		Slide 3
		Slide 4
		Slide 5
		Slide 6
		Slide 7
		Slide 8
		Slide 9
		Slide 10
		Slide 11
		Slide 12
		Slide 13
		Slide 14
		Slide 15
		Slide 16
		Slide 17
		Slide 18: Bons Estudos!
Slide unidade 2.pdf
BASES, MÉTODOS E 
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Inspeção
Prof.ª Msc. Vivian Maria Biernaski
Objetivo
APRESENTAR TÓPICOS DA INSPEÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
INSPEÇÃO ESTÁTICA
INSPEÇÃO DINÂMICA
INSPEÇÃO COMPLETA
FORMAS DE AVALIAR POSTURA ESTÁTICA E DINÂMICA
COMPOSTA POR: 
INSPEÇÃO ESTÁTICA - A inspeção fisioterapêutica estática é a observação do corpo do paciente em 
diferentes posições, sem movimento.
INSPEÇÃO DINÂMICA - A inspeção fisioterapêutica dinâmica é a observação do paciente em 
movimento, durante atividades específicas.
AVALIAÇÃO POSTURAL – Avaliação minuciosa sobre o posicionamento adequado das articulações.
INSPEÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
Paciente deve estar despido e descalço para que possamos verificar:
Coloração da pele
Presença de cicatrizes
Posicionamento das estruturas corporais
Deformidades 
Inspeção Estática
Fonte: CANVA
Inspeção Estática
Fonte: CANVA
Lordose lombar
Lordose cervical
Cifose torácica
Cifose pélvica
Inspeção Estática
Fonte: CANVA
Hiperlordose 
cervical
Retificação torácica, 
lombar e sacral
Hiperlordose
cervical e lombar
Hipercifose 
torácica
Hipercifose torácica e 
hiperlordose lombar
Inspeção Estática - Escoliose
Fonte: CANVA
Escoliose em "C" –
sinistro-convexa
Curvatura 
fisiológica Escoliose em "S" – sinistro-
convexa na torácica e 
destro-convexa em lombar
Inspeção Estática - Movimento de pelve
Fonte: CANVAAnteversão Retroversão
Inspeção Estática - Joelho
Fonte: CANVAGenovalgoNormal Genovaro
Inspeção Estática - Pisada
Fonte: CANVA
Pé cavo, com 
redução do 
apoio dos 
metatarsos
Pé cavo
Normal
Pé plano ou
pé chato
Pé cavo, com 
redução do apoio dos 
metatarsos e do 
istmo
Inspeção Estática - Formas de Avaliação
Fonte: CANVA
Simetrógrafo BaropodômetriaPodoscópio Aplicativos de postura
Análise Postural – Vista Anterior
FontE: CANVA
Pé: 
• Hálux: alinhado, valgo.
• Antepé: alinhado, abduzido, aduzido.
• Arco longitudinal medial: plano, cavo. 
• Apoio do antepé: apoio homogêneo no bordo medial e lateral; maior apoio em bordo medial; maior apoio
em bordo lateral.
Articulações dos joelhos: alinhada, valgo, varo.
Patelas: alinhadas; patela mais alta; patela rodada lateralmente (rotação lateral do fêmur); 
patela rodada medialmente rotação medial do fêmur).
Espinhas ilíacas ântero-superiores (EIAS): alinhadas; desalinhadas mais alta.
Alturas das cristas ilíacas: alinhadas; desalinhadas mais alta.
Análise Postural – Vista Anterior
Fonte: CANVA
Alinhamento do tronco: alinhado; rotação de cintura escapular; rotação de cintura pélvica; rotação de 
cintura escapular e pélvica; inclinação lateral.
Tórax: simétrico; assimétrico. 
Ombros: alinhados; ombro mais alto; rotação medial; rotação lateral.
Cotovelos: alinhados; aumento da flexão; hiperextensão.
Clavículas: simétricas; clavícula horizontalizada; clavícula verticalizada. 
Fossas supraclaviculares: simétricas; assimétricas.
Cabeça: alinhada; inclinação lateral; rotação. 
Análise Postural – Vista Lateral ou Sagital
FONTE: CANVA
Articulação do tornozelo: ângulo tíbio-társico: preservado; aumentado; diminuído.
Articulação do joelho: alinhados, fletidos, hiperestendidos. 
Articulação pelve: alinhada; com anteversão; com retroversão.
Articulação de quadril: alinhada; fletida; estendida.
Tronco: alinhado; rotação de cintura escapular; rotação de cintura pélvica; rotação de cintura escapular e 
pélvica.
Análise Postural – Vista Lateral ou Sagital
Fonte: CANVA
Coluna lombar: curvatura normal; aumento da lordose; retificação da lordose; aumento da lordose
toráco-lombar.
Coluna torácica: curvatura normal; aumento da cifose; retificação
da cifose.
Articulação do cotovelo: alinhada; aumento da flexão; ângulo de carregamento: com hiperextensão.
Articulações dos ombros: alinhados; com protração; com retração; com rotação medial; com rotação
lateral.
Coluna cervical: curvatura normal; aumento da lordose; retificação da lordose.
Cabeça: alinhada; com protração; com retração. 
Análise Postural – Vista Posterior
Fonte: CANVA
Articulações dos tornozelos: alinhadas; com varo; com valgo.
Retropé: (tendão de aquiles) alinhado; desalinhado.
Apoio do retropé: apoio homogêneo no bordo medial e lateral; maior apoio em bordo medial d / e; 
maior apoio em bordo lateral.
Articulações dos joelhos: alinhadas; com valgo; com varo.
Espinhas ilíacas póstero-superiores (EIPS): alinhadas; desalinhadas mais alta.
Altura das cristas ilíacas: alinhadas; desalinhadas mais alta.
Coluna lombar: alinhada; convexidade.
Coluna torácica: alinhada; convexidade.
Análise Postural – Vista Posterior
Fonte: CANVA
Ângulos inferiores da escápula: alinhados; desalinhados mais alto.
Posição das escápulas: alinhadas; alada (s); abduzida; aduzida. 
Distância entre bordo medial da escápula e coluna vertebral: simétrica; assimétrica. 
Triângulo de Tales: simétrico; maior.
Articulações dos ombros: alinhados; ombro mais alto.
Coluna cervical: alinhada; convexidade.
Cabeça: alinhada; inclinação lateral; rotação.
Paciente não necessariamente precisa estar despido e sem calçado, avaliamos:
Marcha 
Gesto esportivo
Movimentos articulares
Função muscular
Inspeção Dinâmica 
Fonte: Blog Pilates
Inspeção Dinâmica
FONTE: AUTORIA PROPRIA
Inspeção Dinâmica - Kinovea
Fonte: CANVA
Inspeção Dinâmica
*Grau de mobilidade global ou local
*Coordenação motora
*Instabilidades ou assimetrias
*Cadência dos movimentos
Bons Estudos!
		Slide 1
		Slide 2: Objetivo
		Slide 3
		Slide 4
		Slide 5
		Slide 6
		Slide 7
		Slide 8
		Slide 9
		Slide 10
		Slide 11
		Slide 12
		Slide 13
		Slide 14
		Slide 15
		Slide 16
		Slide 17
		Slide 18
		Slide 19
		Slide 20
		Slide 21
		Slide 22: Bons Estudos!
Slide unidade 3.pdf
BASES, MÉTODOS E 
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Palpação Fisioterapêutica
Prof.ª Msc. Vivian Maria Biernaski
Objetivo
APRESENTAR TÓPICOS DA PALPAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
- Aprender o passo a passo de uma palpação fisioterapêutica. 
- Conhecer a diferença entre palpação de estruturas 
musculares, tendíneas e ósseas.
- Determinar quais estruturas palpar de acordo com a 
localização e lesão do seu paciente.
OBJETIVO DA PALPAÇÃO: 
1- Detectar estruturas de um tecido anormal.
2- Avaliar simetria da posição das estruturas, táticas e visualmente.
3- Detectar e avaliar variações de amplitude e qualidade de movimento.
4- Sentir sua própria posição no espaço e da pessoa que está sendo palpada.
5- Detectar e avaliar mudanças nos achados palpatórios, se estão melhorando ou piorando 
com o passar do tempo.
PALPAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
CUIDADOS:
Posicionamento do paciente
Posicionamento do fisioterapeuta
Estrutura a ser palpada 
Ambiente 
PALPAÇÃO
Fonte: Blog Fisioterapia
PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO
Fonte: CANVA
COMO DESCREVER A ESTRUTURA PALPADA
MÚSCULOS: 
Resistente (firmes ou tensos)
 Temperatura (quente)
 Aspecto de corda (semelhante a um cordão)
 Musculatura pesada (densidade aumentada)
 Edematoso
 Dolorido 
OSSOS: 
Temperatura (quente)
 Dolorido 
 Edematoso
TENDÃO: 
Temperatura (quente)
 Espessura (mais ou menos espesso?)
 Edematoso
 Dolorido
PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO
Fonte: CANVA
PALPAÇÃO DE COLUNA CERVICAL E TORÁCICA:
Palpação muscular 
- A consistência da massa muscular
- Buscando-se contraturas e zonas dolorosas 
Face anterior: 
-3 primeiras costelas. 
-Fossa supraclavicular (aumento de massa pode ser tumor). 
- Os tumores ósseos localizados na coluna cervical e com grandes dimensões podem também ser palpados. 
- O músculo esternocleidomastoideo apresenta-se como uma banda fibrosa no torcicolo congênito. 
- A palpação do músculo trapézio pode revelar a presença de pontos gatilhos, de dor, tensão muscular. 
- Palpação do ligamento supraespinhoso. 
Palpação óssea
- Identificar rotações vertebrais
- Identificar assimetrias
PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO
Fonte: Netter
PALPAÇÃO DE COLUNA CERVICAL E TORÁCICA:
Face posterior: 
-Protuberância occipital externa. 
-Processos espinhosos e processos articulares das vértebras cervicais.
-Processo mastoideo. 
Face lateral: 
- Processos transversos das vértebras cervicais. 
- Articulação temporomandibular, mandíbula. 
PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO
Fonte: Drgotfryd
PALPAÇÃO DE COLUNA LOMBAR :
Junção de L4-L5:
Dedos indicadores sobre os pontos mais altos das cristas ilíacas e os polegares na linha média 
(esses 2 processos espinhosos não se sobrepõem). 
Processos espinhosos 
Desnível visível ou palpável de um processo espinhoso para outro sugere espondilolistese 
(frequentemente de L5 sobre S1 ou de L4 sobre L5).
Pode haver estiramento de raiz nervosa e dor nos MMII. 
S2 
🡪 Linha imaginária que passa pelas cristas ilíacas súpero-posteriores 
(trocânter maior e tuberosidades isquiáticas).
•Com flexão da articulação coxo-femoral. 
Nervo ciático: (ponto médio entre a tuberosidade isquiática e o trocânter maior). 
 
PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO
Fonte: CANVA
PALPAÇÃO DE OMBRO:
1- Articulação esternoclavicular: dor, edema, mobilidade anormal. 
2. Clavícula: deformidade palpável, dor, edema, crepitação, sinais de traumatismo recente. 
3. Articulação acromioclavicular: dor, edema, mobilidade anormal (esta pelo “sinal da tecla”: quando a extremidade lateral da clavícula, luxada, após ter 
sido reduzida por compressão digital, retorna à posição de luxação, como se fosse tecla de piano). 
4. Regiões supraespinhal, infraespinhal e deltoidea: massa muscular, bursas (subacromial – subdeltoidea), crepitação sentida ou ouvida na 
movimentação ativa da escápula -> atrito escapulotorácico (escápula em ressalto). 
5. Palpação dos músculos:
Rotadores de ombro: supraespinhoso, infraespinhoso, redondo menor (teres menor), subescapular (não palpável). 
Músculos: esternocleidomastoideo, peitoral maior, deltoides, bíceps, trapézios, romboides. 
PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO
Fonte: Cirurgiadeombroecotovelo
PALPAÇÃO DE OMBRO:
PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO
Fonte: Drfredericomduraes
PALPAÇÃO DE COTOVELO:
Face anterior 
Fossa cubital, artéria braquial, tendão do bíceps, processo 
coronoide e cabeça do rádio.
 Ligamento anular: “abraça” a cabeça e o colo do rádio. 
Face posterior 
Olécrano – palpar com o cotovelo em flexão; tendão do 
tríceps. 
PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO
Fonte: CANVA
PALPAÇÃO DE COTOVELO:
Face medial 
Epicôndilo medial/epitróclea, ligamento colateral medial e nervo ulnar. 
Epitrocleíte (epicondilite medial) = “cotovelo de golfista”, “do jogador de beisebol”, “do carregador de mala”. 
*dor na face anterior do antebraço em direção ao punho => flexores palmares. 
Face lateral 
Epicôndilo lateral, ligamento colateral lateral. 
Epicondilite lateral = “cotovelo de tenista”. 
* dor nas faces posterior e lateral do antebraço => Tendão dos extensores do punho. 
Crepitação: espessamento da sinóvia ou bursa; fraturas; osteoartrite.
Triagem para amplitude de movimento: determinar onde e se é necessária uma avaliação goniométrica 
específica. 
PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO
Fonte: CANVA
PALPAÇÃO DE PUNHO E MÃO:
Exame das faces palmar e dorsal da mão. 
-Contornos ósseos e de tecidos moles do antebraço, punho e mão devem ser 
comparados em ambos os membros superiores, e qualquer desvio deve ser observado. 
-Pregas normais da pele; atrofia muscular, tumoração localizada - cisto sinovial. 
-Derrame articular e espessamento sinovial são mais evidentes nas faces dorsal e radial. 
-Alterações vasomotoras, sudomotoras, pilomotoras
e tróficas. 
-Hipertrofia dos dedos, a presença de nódulos de Heberden ou de Bouchard. 
-Deformidades rotacionais ou anguladas dos dedos. 
-Unhas. 
PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO
PALPAÇÃO DE QUADRIL:
Pontos dolorosos, tumorações, deformidades ósseas, o tônus e o trofismo da 
musculatura.
São importantes pontos de referência: 
Espinha ilíaca ântero-superior (EIAS) 
Espinha ilíaca póstero-superior (EIPS) 
Crista ilíaca
Trocânter maior (bursite trocantérica)
Tuberosidade isquiática
Nervo ciático 
Trígono femoral: ligamento inguinal (base), borda lateral (sartório), borda medial 
(adutor longo).
Fonte: Infoescola
PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO
Fonte: CANVA
PALPAÇÃO DE JOELHO:
Tuberosidade tibial
Patela (medial, lateral, tendão)
Tendão quadricipital
Linha articular
Ligamentos (LCM, LCL)
PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO
Fonte: CANVA
PALPAÇÃO DE TORNOZELO:
Maléolo medial 
Maléolo lateral
Porção anterior da tíbia
Ligamentos (laterais, mediais) 
Musculatura da perna
Tendões (Aquiles)
PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO
Fonte: HOPPENFELD
PALPAÇÃO DE PÉ:
Calcâneo – tubérculo medial: situa-se na superfície plantar medial do calcâneo. O tubérculo medial, na 
verdade, não é distinguível, a menos que esteja associado a esporão calcâneo, quando então se torna 
doloroso à palpação.
Sesamoides: a palpação dos ossos sesamoides é de valor diagnóstico diante de dor na sustentação de 
peso por essa região, com ou sem hálux valgo, embora este esteja geralmente presente. 
Articulação metatarsofalângica: os ossos do primeiro metatarsal (MT) e da falange proximal (FP) 
formam a articulação metatarsofalângica. 
PALPAÇÃO - DESCRIÇÃO
Fonte: CANVA
PALPAÇÃO DE PÉ:
Alterações devido a desalinho de metatarso:
A primeira articulação metatarsofalângica está afetada no hálux valgo. 
No hálux valgo ou na artrite degenerativa há crepitação, dor e amplitude de movimento alterada (mobilidade 
excessiva ou restrição).
No hálux valgo, além do varo do primeiro metatarsal e do valgo do hálux, uma exostose é frequentemente 
encontrada, assim como a presença da bolsa sobrejacente aumentada. 
Exame da bursite do hálux valgo: a bolsa aumentada é frequentemente palpada no hálux valgo.
Espaço intermetatársico: espaço entre 3º e 4º metatarsos - Neuroma de Morton
Bons Estudos!
		Slide 1
		Slide 2: Objetivo
		Slide 3
		Slide 4
		Slide 5
		Slide 6
		Slide 7
		Slide 8
		Slide 9
		Slide 10
		Slide 11
		Slide 12
		Slide 13
		Slide 14
		Slide 15
		Slide 16
		Slide 17
		Slide 18
		Slide 19: Bons Estudos!
Slide unidade 4.pdf
BÁSES, MÉTODOS E 
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Sinais e Sintomas
Msc. Vivian Maria Biernaski
Objetivo
APRESENTAR TÓPICOS DE SINAIS E SINTOMAS
- Entender tipos de dor e relacionar com possíveis lesões
- Entender a importância do diagnóstico diferencial
- Distinguir o diagnóstico fisioterapêutico e diagnóstico médico
IDENTIFICANDO OS SINAIS E SINTOMAS:
- RECONHECIMENTO DE PADRÕES – percepção imediata do fisioterapeuta 
- HISTÓRIA CLÍNICA E EXAME FÍSICO- hipóteses da etiologia potencial
- MÉTODO HIPOTÉTICO DEDUTIVO – identificação das informações e formula uma pequena lista de 
possíveis diagnósticos.
SINAIS E SINTOMAS
EXAME POR VARREDURA: É utilizado quando não tem histórico clínico para explicar os sinais e 
sintomas, ou quando os sinais e sintomas não tem explicação.
TEM O OBJETIVO DE:
- Examinar o estado neurológico do paciente
- Ajudar a determinar se os sintomas estão sendo referidos
- Confirmar o diagnóstico do médico
- Ajudar a eliminar qualquer patologia grave, como fratura ou tumor
- Avaliar o estado dos tecidos contráteis e inertes
- Gerar uma hipótese de trabalho
SINAIS E SINTOMAS
SINAIS E SINTOMAS
FONTE: Dutton,2010
SINAIS E SINTOMAS
FONTE: CANVA
ACHADOS TIPO BANDEIRA VERMELHA:
FEBRE, TREMORES OU SUOR NOTURNO: 
Quase sempre associados a um distúrbio sistêmico como infecção.
ALTERAÇÃO DE PESO CORPORAL INEXPLICÁVEL:
Aumento de peso: hipotireoidismo, insuficiência cardíaca congestiva ou câncer. 
Redução de peso: distúrbios gastrointestinais , hipertireoidismo, câncer ou diabetes.
SINAIS E SINTOMAS
ACHADOS TIPO BANDEIRA VERMELHA:
MAL ESTAR OU FADIGA: Estado geral, relacionado a doenças sistêmicas.
NÁUSEA OU VÔMITO INEXPLICÁVEL: Não é bom sinal ou sintoma
PARESTESIA UNILATERAL, BILATERAL OU QUADRILATERAL: Unilateral ou 
bilateral estruturas neurais periféricas, quadrilateral relacionado a lesões 
de SNC.
SINAIS E SINTOMAS
ACHADOS TIPO BANDEIRA VERMELHA:
FALTA DE AR: Ansiedade, asma, disfunção cardíaca e/ou pulmonar.
TONTURA:- Alteração de posição da cabeça, por exemplo, extensão e rotação pode estar 
relacionada a comprometimento da artéria vertebral.
- Tontura associada a perda de audição pode ser tumor do nervo craniano.
- Tontura após trauma, pode ser por depósito de cálcio que se situam nos receptores 
vestibulares que se deslocam.
- Tontura após recente mudança de medicação.
NISTAGMO: movimentos rítmicos dos olhos.
SINAIS E SINTOMAS
ACHADOS NEUROGÊNICOS:
Tumor que comprime e irrita uma estrutura neural da medula ou meninges
Irritação da raiz nervosa espinhal.
Compressão nervosa periférica.
Neurite.
SINAIS E SINTOMAS
ACHADOS DE DOENÇA METABÓLICAS QUE ALTERAM O SISTEMA ÓSSEO:
OSTEOPOROSE: Densidade mineral óssea reduzida e perda progressiva de conectividade 
trabecular, que reduz a qualidade do osso.
DOENÇA DE PAGET: ou osteíte deformante é um transtorno focal de remodelagem 
esquelética acelerada, podendo gerar deformidade óssea e hipertrofia lenta e progressiva 
de vários ossos.
SINAIS E SINTOMAS
ACHADOS DE DOR GENERALIZADA NO CORPO:
FIBROMIALGIA: dor muscular crônica não neuropática que é pouco entendida, mas caracterizada por 
dores espalhadas pelo corpo por pelo menos três meses, sinais e sintomas de fadiga, sono não 
reparador e presença de pontos dolorosos de dor pelo corpo.
SÍNDROME DA DOR MIOFASCIAL: sintomas sugestivos de dor difusa e sensibilidade, cefaleia, vertigem, 
distúrbios visuais, falta de coordenação e dor referida. É caracterizado pela presença de pontos 
gatilhos.
SINAIS E SINTOMAS
CEFALEIAS: Acomete 90% da população adulta
Enxaqueca: Sem aura - Episódios de 4 a 72 horas
 Com aura – menos de 60 minutos
Cefaleias em salvas: graves, unilaterais e retro orbitais, podem estar relacionadas em distúrbios de sono, apresentam 
melhora da dor quando ficam na postura ereta e se movimentam lentamente e causadas por vasodilatação da artéria 
carótida externa, gerada por consumo de álcool ou substâncias vasodilatadoras.
Cefaleia benigna do exercício: pode ser causada por exercícios de levantamento de peso ou que gerem manobra de 
valsalva, sensação é de dor bilateral, pode durar 5 min a 24 horas.
SINAIS E SINTOMAS
CEFALÉIAS: Acomete 90% da população adulta.
Cefaleias por hipertensão: Geralmente ocorre em indivíduos com pressão arterial diastólica 
acima de 120 mmHg, descrita como não localizada e latejante, agravada ao tossir e gerar 
pressão abdominal ou fazer exercícios.
SINAIS E SINTOMAS
FONTE: Dutton,2010
SINAIS E SINTOMAS
FONTE: Dutton,2010
SINAIS E SINTOMAS
LESÕES ARTICULARES: 
OSTEOARTRITE (OA): Doença degenerativa articular, é comum em pacientes 
idosos, sendo caracterizada por dor próximo a articulação acometida, com 
pontos gatilhos próximos dos locais acometidos.
FRATURA DE VÉRTEBRA: Fraturas osteoporóticas, o mecanismo de lesão são:
Flexão e compressão
Compressão axial
Flexão por distração
Fratura por luxação rotacional
FONTE: Dutton,2010
SINAIS E SINTOMAS
LESÕES MUSCULARES:
TORCICOLO: Existem diversas formas de torcicolo, mas são 
caracterizadas por mobilidade restrita do pescoço é o resultado 
da fusão de uma quantidade variável de vértebras cervicais.
SÍNDROME DO PIRIFORME: Caracterizada por dor muscular 
difusa,
que pode ser irradiada para membros inferiores por 
compressão do nervo ciático.
SINAIS E SINTOMAS
LESÕES MUSCULARES - PONTOS GATILHOS: 
Ativos - Apresentam dor a palpação e durante movimentos, restringem movimento e geram fraqueza muscular.
Latentes – Assintomáticos, restringem movimento e geram fraqueza muscular.
Associados – Geram resposta de sobrecarga por compensação, redução de amplitude de movimento.
Ponto gatilho satélite – referidos em outros músculos.
Ponto gatilho secundário – são ativados por sobrecarga como sinergistas ou agonistas de um músculo com ponto 
gatilho primário.
Bons Estudos !
		Slide 1
		Slide 2: Objetivo
		Slide 3
		Slide 4
		Slide 5
		Slide 6
		Slide 7
		Slide 8
		Slide 9
		Slide 10
		Slide 11
		Slide 12
		Slide 13
		Slide 14
		Slide 15
		Slide 16
		Slide 17
		Slide 18
		Slide 19: Bons Estudos !
slide unidade 5.pdf
BASES, MÉTODOS E 
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Coluna Cervical e Torácica
Msc. Vivian Maria Biernaski
Objetivo
APRESENTAR TESTES ESPECIAIS:
 
RELEMBRAR TÓPICOS DE ANATOMIA 
RELEMBRAR TÓPICOS DE AVALIAÇÃO ESPECÍFICO DESTAS ÁREAS
TESTES ESPECIAIS DE COLUNA CERVICAL
TESTES ESPECIAIS DE COLUNA TORÁCICA
COLUNA VERTEBRAL É COMPOSTA POR: 
7 Vértebras cervicais 
12 Vértebras torácicas
5 Vértebras lombares
COLUNA CERVICAL E TORÁCICA
IDENTIFICAR:
• Natureza e localização das queixas 
• Duração e intensidade 
• Comportamento da dor durante o dia e à noite (consegue dormir ou é acordado pela 
dor) 
• Posição ao dormir, tipo e altura de travesseiro 
A dor é:
• Contínua, intermitente 
• Alterada pela posição (mecânica) 
• Aumenta, alivia (se aumenta quando respira -> problema musculoesquelético ou lesão 
expansiva) 
• Aumenta com a pressão intra-abdominal (Valsalva)
HISTÓRICO CLÍNICO
Sintomas:
Dificuldade em deglutir ou mudança na qualidade de voz:
 Protusão discal anterior
 Osteófito 
Se houver distúrbio do SNC pode haver:
 Cefaléias
 Tonturas
 Convulsões
 Náuseas
 Visão borrada
 Nistagmo 
INVESTIGAÇÃO
Inicia na sala de espera
Verificar posição da cervical e MMSS
A dor pode mudar a postura ou a postura pode causar a dor!
 
Coluna cervical é bastante flexível!
 
 Pode ser afetada por osteoartrite, inflamação e trauma. 
INSPEÇÃO
NÍVEIS DE LESÃO DISCAL
INSPEÇÃO
1- Maneira que se movimenta ao longo da consulta
2- Presença de manchas, cicatrizes 
3- Verificar a postura da cabeça, coluna cervical e parte superior das costas 
4- Analisar a simetria das estruturas ósseas 
5- Verificar as escápulas
6- Subluxação na articulação glenoumeral
7- Hipotrofias de mmss 
8- Arcabouço costal, tipo de tórax , respiração (oral, expansão bilateral) 
INSPEÇÃO
Postura global da coluna vertebral:
O paciente deve ser examinado na postura relaxada habitual 
•Analisar postura nas vistas anterior, posterior e lateral: 
-Postura da cabeça e coluna cervical 
-Nível dos ombros
-Espasmo muscular ou assimetria 
-Expressão facial
-Contornos ósseos
-Evidência de isquemia nos MMSS.
Coluna torácica: 
-Aumento ou retificação da cifose 
-Presença de escoliose. 
-Deformidade de Sprengel 
(escápula alta) 
PALPAÇÃO
Palpação Muscular 
A consistência da massa muscular
Buscando-se contraturas e zonas 
dolorosas. 
Palpação óssea
Identificar rotações vertebrais
Identificar assimetrias
EXAME FÍSICO – Testes Neurológicos
C5 - flexores do cotovelo (bíceps braquial); 
•Força muscular do deltóide e bíceps braquial
 
•Sensibilidade da face lateral do braço 
C6- extensores do punho (extensor radial longo e curto do 
carpo); 
 •Força muscular dos extensores do punho 
•Sensibilidade da face lateral do antebraço, polegar, indicador 
e metade do dedo médio 
Reflexo biciptal 
Reflexo estilo radial 
EXAME FÍSICO – Testes Neurológicos
C7 a C8 - extensores do cotovelo (tríceps); 
•Força muscular do tríceps, flexores do punho e 
extensores dos dedos 
•Sensibilidade do dedo médio 
EXAME FÍSICO - Manobra de Spurling
Objetivo: Avaliar o estreitamento do forame neural 
Exame Positivo: Reprodução de dor no MS (nível neurológico) 
•Protusões discais 
Teste de Spurling: com inclinação lateral 
EXAME FÍSICO - Tração ou Compressão
Tração: Alívio da dor (estreitamento do forame neural)
 
Compressão: Dor muscular (espasmos) 
EXAME FÍSICO – Teste de Deglutição
Dor ou dificuldade ao deglutir podem ser causadas por 
patologias da coluna cervical: 
-Protuberâncias ósseas 
-Osteófitos 
-Intumescências dos tecidos moles (hematomas, tumor, 
infecções) 
EXAME FÍSICO - Teste de Valsalva
Solicita ao paciente para que segure o ar dentro do pulmão por 
alguns segundos aumentando a pressão abdominal
Aumenta a pressão intratecal 
(lesões que ocupam espaço como tumores, protusões 
discais...) 
Tecas = envoltórios medulares 
EXAME FÍSICO – Sinal de Adam
Objetivo: Avaliar a Giba torácica
Método: Paciente em pé, solicita para o paciente ir com 
as mãos em direção ao chão
Resultado Positivo: Indicativo de escoliose
Bons Estudos !
		Slide 1
		Slide 2: Objetivo
		Slide 3
		Slide 4
		Slide 5
		Slide 6
		Slide 7
		Slide 8
		Slide 9
		Slide 10
		Slide 11
		Slide 12
		Slide 13
		Slide 14
		Slide 15
		Slide 16
		Slide 17
		Slide 18: Bons Estudos !
Slide unidade 6.pdf
BASES, MÉTODOS E 
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Ombro e Cotovelo
Msc. Vivian Maria Biernaski
Objetivo
APRESENTAR TESTES ESPECIAIS:
 
RELEMBRAR TÓPICOS DE ANATOMIA 
APRENDER TESTES ESPECIAIS DE OMBRO 
APRENDER TESTES ESPECIAIS DE COTOVELO
DIAGNOSTICAR FUNCIONALMENTE O PACIENTE COM LESÃO DE OMBRO 
E COTOVELO
COMPOSTA POR: 
Esternoclavicular
Acromioclavicular
Escapulotorácica
Glenoumeral 
OMBRO
COMPOSTA POR: 
Umeroulnar
Umerorradial
Radioulnar proximal
Cotovelo
Inicia na sala de espera
Qual é a posição do ombro/ cotovelo?
Escápula?
Expressão facial?
Consegue movimentar os MMSS?
INSPEÇÃO
Verificar assimetrias
Manchas na pele
Cicatrizes
Coloração 
Formato da musculatura, comparando de forma bilateral
INSPEÇÃO
EXAME FÍSICO DO OMBRO E COTOVELO
Testes 
especiais
Graus de 
Mobilidade
Exame dos 
Músculos
Avaliação 
Neurológica
Abdução 
Adução
Elevação 
Depressão
Flexão 
Extensão
Rotação externa 
Rotação interna
Movimentos do ombro Movimentos do cotovelo
Flexão 
Extensão
Pronação
Supinação
a. Articulação esternoclavicular 
-dor, edema, mobilidade anormal 
b. Clavícula 
-deformidade palpável, dor, edema, crepitação, sinais de traumatismo recente 
c. Articulação acromioclavicular 
-dor, edema, mobilidade anormal (esta, pelo “sinal da tecla”:
quando a extremidade lateral da clavícula luxada, após ter sido 
reduzida por compressão digital, retorna à posição de luxação, 
como se fosse tecla de piano) 
Palpação de ombro
Face Anterior 
Fossa cubital, artéria braquial, tendão do bíceps, processo coronóide e cabeça do rádio
Ligamento anular: “abraça” a cabeça e o colo do rádio 
Face Posterior 
Olécrano – palpar com o cotovelo em flexão; tendão do tríceps 
Face Medial 
Epicôndilo medial/epitróclea, ligamento colateral medial e nervo ulnar 
Epitrocleíte (epicondilite medial) = “cotovelo de golfista” - flexores palmares 
Face Lateral 
Epicôndilo lateral, ligamento colateral lateral 
Epicondilite lateral = “cotovelo de tenista” - extensores do punho 
Palpação de Cotovelo
TESTES NEUROLÓGICOS- DERMÁTOMOS
FONTE: Traumatologia e ortopedia
Objetivo: Avaliar o impacto das estruturas do ombro sobre o arco coracoacromial. 
Método: A manobra consiste na realização passiva da rotação medial do ombro com o ombro elevado 
anteriormente a 90º 
Teste Positivo: A presença de dor ou diminuição da força caracteriza o exame positivo sugerindo bursite e/ou 
tendinite do
supra-espinhal.
EXAME FÍSICO OMBRO- Teste de Hawkins
Objetivo: Avaliar lesão do músculo supraespinhal.
Método: A manobra é realizada pela elevação ativa do membro superior rodado medialmente no plano da 
escápula.
Teste Positivo: Ao aparecimento de dor na face ântero-lateral do ombro acompanhada ou não da diminuição 
da força, ou incapacidade para 
a realização do movimento. 
O teste positivo sugere tendinite ou ruptura do supra-espinhal.
EXAME FÍSICO OMBRO- Teste de Jobe
Objetivo: Avaliar o músculo infra-espinhal. 
Método: A manobra consiste na realização ativa da rotação externa contra resistência com o ombro abduzido a 
90º e o cotovelo fletido a 90º 
Teste Positivo: A presença de dor ou diminuição da força, caracteriza o exame positivo sugerindo lesão do 
músculo infra-espinhal.
EXAME FÍSICO OMBRO - Teste de Patte
FONTE: sanar saúde
Objetivo: Avaliar o músculo subescapular. 
Método: A manobra consiste na realização ativa do 
movimento de afastamento da mão do dorso.
Teste Positivo: A incapacidade da manutenção 
da mão afastada do dorso ou a impossibilidade de fazê-lo,
sugere lesão do músculo subescapular.
EXAME FÍSICO OMBRO - Teste de Gerber
FONTE: blog pilates
Objetivo: Avaliar a mobilidade de ombro
Método: solicita ao paciente que tente alcançar a escápula oposta em seu ângulo superior utilizando o dedo 
indicador. Ao mesmo tempo, é solicitado que com outro braço tente alcançar o indicador do braço oposto que 
se encontra próximo ao ângulo superior e medial da escápula correspondente.
Teste Positivo: A incapacidade para realizar esta manobra pode
indicar artrose escapuloumeral ou lesão do manquito rotador
EXAME FÍSICO OMBRO - Teste de Apley
FONTE: blog pilates
Objetivo: Avaliar a instabilidade de ombro
Método: Com a escápula estabilizada por uma das mãos, segurar firmemente a cabeça umeral com a outra e 
aplicar uma força para a frente e para trás, fazendo a translação da articulação.
Teste Positivo: A aparição de translação 
excessiva para anterior, posterior ou ambas, 
quando comparada com o lado oposto.
EXAME FÍSICO OMBRO - Teste de Gaveta 
Anterior/Posterior
FONTE: blog pilates
Objetivo: Avaliar o tendão da cabeça longa do bíceps.
Método: o teste é realizado com o paciente flexionando o braço anteriormente contra resistência com o 
cotovelo estendido e o antebraço supinado.
Teste Positivo: Quando a dor é localizada na corredeira bicipital.
EXAME FÍSICO OMBRO – Palm Up Test ou teste 
de Speed 
FONTE: blog pilates
Objetivo: Verificar a instabilidade articular 
Método: Teste de instabilidade (“stress”) em varo Teste de instabilidade (“stress”) em valgo 
Teste Positivo: Quando há maior amplitude 
de movimento que normal
EXAME FÍSICO COTOVELO – Instabilidade 
FONTE: blog pilates
Objetivo: Compressão do nervo ulnar no cotovelo
Método: Percussão suave do nervo ulnar no cotovelo situado por trás do epicôndilo medial
Teste Positivo: produz parestesia e paralisia do quinto 
quirodáctilo e no lado ulnar do quarto quirodáctilo
EXAME FÍSICO COTOVELO – Sinal de Tinel
FONTE: blog pilates
Objetivo: Avaliar possibilidade de tendinite medial
Método: Antebraço em supino e punho em extensão.
- O examinador estenderá o cotovelo do paciente vagarosamente 
- Ou flexão do punho contra resistência
Teste Positivo: Se dor
EXAME FÍSICO COTOVELO – Epitrocleíte
FONTE: Ortopedia online
Objetivo: Avaliar possibilidade de tendinite
Método: Com o antebraço pronado e estendido: levantar uma cadeira
Teste Positivo: Se dor no epicôndilo lateral e irradiação para a 
musculatura extensora do antebraço
EXAME FÍSICO COTOVELO – Teste da cadeira
FONTE: Ortopedia online
Objetivo: Avaliar possibilidade de tendinite
Método: Mão fechada, punho em extensão. O examinador força o punho 
para flexão e o paciente deve resistir.
Teste Positivo: Se fraqueza ou dor no epicôndilo lateral e irradiação para a 
musculatura extensora do antebraço
EXAME FÍSICO COTOVELO – Teste Mill
FONTE: Ortopedia online
Bons Estudos !
		Slide 1
		Slide 2: Objetivo
		Slide 3
		Slide 4
		Slide 5
		Slide 6
		Slide 7
		Slide 8
		Slide 9
		Slide 10
		Slide 11
		Slide 12
		Slide 13
		Slide 14
		Slide 15
		Slide 16
		Slide 17
		Slide 18
		Slide 19
		Slide 20
		Slide 21
		Slide 22
		Slide 23
		Slide 24: Bons Estudos !
Slide unidade 7.pdf
BASES, MÉTODOS E 
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Punho e Mão
Msc. Vivian Maria Biernaski
Objetivo
APRESENTAR TESTES ESPECIAIS:
 
RELEMBRAR TÓPICOS DE ANATOMIA 
APRENDER TESTES ESPECIAIS PUNHO E MÃO
DIAGNOSTICAR FUNCIONALMENTE O PACIENTE COM LESÃO DE PUNHO 
E MÃO
COMPOSTA POR: 
Ossos:
 Rádio-ulna; 
 Carpo (ossos do punho)
 Metacarpo (ossos da palma) 
 Falanges (ossos dos dedos) 
Artérias: Ulnar e radial. 
Seus ramos fornecem todo o sangue para a mão
PUNHO
FONTE: Anatomia em Foco
Inicia na sala de espera
INSPEÇÃO
Sala de espera
Movimentos que faz em Punho e mão
Expressão facial
Forma de cumprimentar
FONTE: canva
INSPEÇÃO
Exame das faces palmar e dorsal da mão; 
-Contornos ósseos e de tecidos moles do antebraço, punho e mão;
-Pregas normais da pele; Atrofia muscular, tumoração localizada;
- Cisto sinovial;
-Derrame articular e espessamento sinovial são mais evidentes nas faces dorsal e radial; 
-Hipertrofia dos dedos, a presença de nódulos de Heberden ou de Bouchard; 
-Deformidades rotacionais ou anguladas dos dedos; 
-Unhas.
INSPEÇÃO
Deformidades comuns:
● Deformidade em pescoço de cisne; 
● Deformidade em botoeira em boutonnière;
● Dedos em garra;
● Desvio ulnar;
● Nódulos de Heberden;
● Dedo em martelo ou em macete;
● Dedo em gatilho: local de início do túnel onde entram
● Os tendões flexores - inflamação do tendão.
FONTE: canva
Movimentos de punho
FONTE: canva
Avaliar a Função: Verificar a ADM se é limitada ou excessiva
Testes de força muscular
FONTE: canva
Testes de força muscular: De acordo com a necessidade verificada 
TESTES NEUROLÓGICOS- DERMÁTOMOS
FONTE: Traumatologia e ortopedia
Dermátomos (sensibilidade)
Movimentos funcionais
Tipos de pinça 
Objetivo: Verificar lesão de nervo mediano
Método: Percussão
Teste Positivo: Paciente reporta dor ou choque nos três primeiros dedos
EXAME FÍSICO PUNHO E MÃO – Sinal de Tinel
FONTE: blog pilates
Objetivo: Verificar lesão de nervo mediano
Método: Flexionar os punhos um contra o outro
Teste Positivo: Paciente reporta dor ou parestesia
EXAME FÍSICO PUNHO E MÃO – Teste de Phalen
FONTE: blog pilates
Objetivo: Avalia a permeabilidade das artérias radial e ulnar em nível do punho
Método: Abrir e fechar a mão várias vezes; manter fechada. O examinador 
pressiona as artérias (com o polegar e o indicador) e libera uma delas (o lado 
liberado deve tornar a mão rósea)
Teste Positivo: quando não volta a cor rosada
EXAME FÍSICO PUNHO E MÃO– Teste de Allen
FONTE: blog pilates
Objetivo: Avaliar Tenossinovite de Quervain
Método: Solicita para o paciente aduzir o polegar, fechar os 
dedos e fazer movimento de desvio ulnar
Teste Positivo: Acomete o abdutor longo e o extensor curto 
do polegar
EXAME FÍSICO PUNHO E MÃO - Filkelstein 
FONTE: Ortopedia online
Bons Estudos !
		Slide 1
		Slide 2: Objetivo
		Slide 3
		Slide 4
		Slide 5
		Slide 6
		Slide 7
		Slide 8
		Slide 9
		Slide 10
		Slide 11
		Slide 12
		Slide 13
		Slide 14: Bons Estudos !
Slide unidade 8.pdf
BÁSES, MÉTODOS E 
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Coluna Lombar e Quadril
Msc. Vivian Maria Biernaski
Objetivo
APRESENTAR TESTES ESPECIAIS:
 
RELEMBRAR TÓPICOS DE ANATOMIA 
APRENDER TESTES ESPECIAIS DE COLUNA LOMBAR
APRENDER TESTES ESPECIAIS DE QUADRIL
DIAGNOSTICAR FUNCIONALMENTE O PACIENTE COM LESÃO DE 
QUADRIL E LOMBAR
COMPOSTA POR: 
5 vértebras
Discos intervertebrais 
Inervação
COLUNA LOMBAR
FONTE: canva
Pancreatite
Apendicite
Aneurisma as aorta
Endometriose
Doença da próstata
POSSÍVEIS CAUSAS DE DOR LOMBAR
FONTE: Brasil escola
COMPOSTA POR: 
Articulação do quadril (acetábulo-femoral ou 
coxofemoral)
Articulação sacroilíaca
Sínfise púbica
QUADRIL
FONTE: Pisada ideal
Doença degenerativa
Infecções
Tumores
POSSÍVEIS CAUSAS DE DOR EM QUADRIL E 
ARTICULAÇÃO SACROILÍACA
FONTE: MMG
HISTÓRICO
FONTE: Blog Pilates
História persistente de parestesia e debilidade na perna aumenta a probabilidade de um envolvimento 
neurológico 
Fatores de melhora: 
Repouso
Variações do decúbito
Calor local
Perguntar sobre a etiologia:
Incidente traumático ou início insidioso
 
Primeiro episódio ou tem história prévia 
Sala de espera
Sentado
Expressão facial
Como ele assume a posição em pé
Ao deambular
Avaliação postural
INSPEÇÃO
FONTE: Canva
Objetivo: Avaliar “alcance anterior”
Método: Paciente em pé, leva as mãos em 
direção ao chão (flexão) 
Mede-se a distância entre a ponta do dedo do 
meio e o chão.
EXAME FÍSICO LOMBAR- Teste de 
Distância Mão- Chão
FONTE: estácio
Objetivo: Determinação da flexibilidade das vértebras 
lombares
Método: Paciente em pé: São feitas marcas na pele sobre o 
processo espinhoso de S1 e outra a 10 cm craniais.
Com a inclinação à frente, a distância entre as marcas 
aumenta para até 15 cm de distância
Com a inclinação para trás diminui até 8 a 9 cm
EXAME FÍSICO LOMBAR- Teste de Schober
FONTE: revista eletrônica ufpr
Objetivo: É realizado se o paciente tiver referido lombalgia 
com irradiação para a perna. Pode detectar 
comprometimento de L5 e S1. 
Método: Consiste na elevação do MI do paciente com o 
joelho estendido e segurando em torno do calcanhar, 
acarretando estiramento do nervo ciático. O paciente deve 
estar deitado em decúbito dorsal e relaxado.
Positivo: Quando surge dor abaixo do joelho (panturrilha) e 
em menos que 60º, sendo que dor, em até 30º, sugere 
hérnia discal
EXAME FÍSICO LOMBAR- Teste de Lasègue
FONTE: ortopedia online
Objetivo: Avaliar Nervo Ciático
Método: Paciente em D.D. O examinador aduz o M.I., que 
deve estar flexionado nas articulações do joelho, do quadril 
e gira-o para dentro
O nervo é distendido pelo músculo piriforme na sua 
emergência (saída)
Teste Positivo: Se dor ou irradiação.
EXAME FÍSICO LOMBAR- Teste de Bonnet
FONTE: ortopedia online
Objetivo: Avaliar o Nervo Femoral
Método: O paciente em decúbito ventral ou em 
decúbito lateral consiste na extensão do quadril com o 
joelho em posição de flexão. Na realização do teste com 
o paciente em decúbito ventral, é realizada a flexão 
passiva do joelho até que o calcanhar toque a nádega
Positivo: O aparecimento de dor na região lombar, 
nádega ou coxa pode indicar compressão da raiz L2-L3
EXAME FÍSICO LOMBAR- Teste de Nachlas
FONTE:chegg
Objetivo: O sinal de Babinski positivo indica lesão do neurônio motor superior, em geral 
associada à lesão cerebral por trauma ou “tumor” expansivo. No recém-nato é normal.
Método: Percorrer a superfície plantar desde o calcâneo ao longo da borda lateral do pé 
até a porção anterior do pé com uma superfície afilada.
Teste Positivo: O hálux se estenderá, enquanto que os outros 
dedos se afastam uns dos outros e fletem em direção em flexão 
plantar
Na reação negativa: Os dedos se moverão em flexão plantar
EXAME FÍSICO LOMBAR- Teste de Babinski
FONTE: uneb
Bons Estudos !
		Slide 1
		Slide 2: Objetivo
		Slide 3
		Slide 4
		Slide 5
		Slide 6
		Slide 7
		Slide 8
		Slide 9
		Slide 10
		Slide 11
		Slide 12
		Slide 13
		Slide 14
		Slide 15: Bons Estudos !
slide unidade 9.pdf
BASES, MÉTODOS E 
TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
Joelho e Tornozelo
Msc. Vivian Maria Biernaski
Objetivo
APRESENTAR TESTES ESPECIAIS:
 
RELEMBRAR TÓPICOS DE ANATOMIA 
APRENDER TESTES ESPECIAIS DE JOELHO
APRENDER TESTES ESPECIAIS DE TORNOZELO
DIAGNOSTICAR FUNCIONALMENTE O PACIENTE COM LESÃO DE JOELHO 
E TORNOZELO
O joelho é a maior articulação sinovial do corpo 
Composto de:
 3 ossos: fêmur, tíbia, patela
 2 articulações: tibiofemoral, patelofemoral
Ligamentos: 
LCA – ligamento cruzado anterior
LCP – ligamento cruzado posterior
LCL – ligamento colateral lateral
LCM – ligamento colateral medial
Menisco: - Medial - Lateral
JOELHO
FONTE: DR Pedro
LESÕES MAIS COMUNS DE JOELHO
FONTE: Dr pedro
LESÕES MAIS COMUNS DE JOELHO
FONTE: Dr Marcos Brito
Gonartrose, osteoartrose ou artrite degenerativa do joelho. 
É o conhecido “desgaste” articular do joelho. 
Pode ocorrer secundariamente a alguma lesão com ou sem causa aparente 
(primária). 
O quadro clínico é acompanhado de dor e derrame articular (“água no 
joelho”), podendo ocorrer desvios no alinhamento do membro inferior 
acometido.
LESÕES MAIS COMUNS DE JOELHO
FONTE: Brasil escola
Como ocorreu o acidente ou qual foi o mecanismo de lesão? De que direção veio a 
força lesiva?
- Há qualquer “estalido” ou houve um estalo quando ocorreu a lesão?
- A lesão ocorreu durante a aceleração, desaceleração ou quando o paciente estava 
se movendo a velocidade constante?
- Há dor? Onde? Que Tipo? É difusa? Contínua? Retropatelar?
- O joelho “falseia”(instabilidade no joelho)?
- Que tipo de calçado o paciente utiliza?
HISTÓRICO CLÍNICO
FONTE: Brasil escola
Ligamentos borda lateral: 
1- Tíbio- fibular Posterior
2- Calcâneo - fibular 
3- Talo- Fibular Anterior
Ligamento borda medial:
1- Ligamento Deltóide
TORNOZELO
FONTE: canva
ENTORSE EM INVERSÃO
ENTORSE EM EVERSÃO
LESÕES MAIS COMUNS DE TORNOZELO
FONTE: Brasil escola
1) Lesões de grau I -são leves, com edema e equimose mínima e discreta 
perda de função; o tornozelo é estável com provas de gaveta anterior e 
inclinação lateral do talo negativas. Nesses casos, há lesão parcial dos 
ligamentos, mas não chegando a causar insuficiência.
2) Lesões de grau II -são classificadas como moderados, com edema 
difuso e equimose mais ampla, o tornozelo é instável sendo positiva 
para prova de gaveta anterior, grau de incapacidade funcional mais 
extenso.
3) Lesões de grau III -classificado como grave, edema e equimose mais 
intensos; o tornozelo se torna instável, prova de gaveta anterior 
positiva, perda completa da função do tornozelo.
LESÕES MAIS COMUNS DE TORNOZELO
FONTE: Brasil escola
LESÕES MAIS COMUNS DE TORNOZELO
FONTE: Nantem
Tendinite de Aquiles: 
Causada por excesso de uso, 
especialmente em desportistas que 
fazem corridas ou saltos 
repetidamente, respondendo por 
15% de todas as lesões de corrida.
LESÕES MAIS COMUNS DE TORNOZELO
FONTE: Orthop
• Dor (localização, tipo, intensidade…);
• Trauma (fratura, entorse...mecanismo, tempo, histórias recorrentes);
• Edema, hematoma; Incapacidade funcional; 
• Outras doenças (diabetes...); 
• Tipo de calçado;
• Atividades de lazer, de trabalho
HISTÓRICO CLÍNICO
FONTE: DR FERNANDO
Objetivo: Avaliar ligamento cruzado anterior.
Método: Paciente em decúbito dorsal, joelho 
fletido a 90 º, o examinador senta sobre o pé do 
paciente, segura a tíbia proximal com as duas 
mãos e tenta fazer a anteriorização da tíbia.
Teste Positivo: (anteriorização) indica ruptura.
EXAME FÍSICO JOELHO- Teste de Gaveta Anterior
FONTE: Viva Fisio
Objetivo: Ligamento cruzado posterior.
Método: Paciente em decúbito dorsal, joelho 
fletido a 90 º, o examinador senta sobre o pé do 
paciente, segura a tíbia proximal com as duas 
mãos e tenta fazer a posteriorização da tíbia.
Teste Positivo: (posteriorização) indica ruptura.
EXAME FÍSICO JOELHO- Teste de Gaveta Posterior
FONTE: Dr Adriano
Objetivo: Avaliar ligamento colateral medial.
Método: Paciente em decúbito dorsal , 
examinador faz um valgo forçado do joelho.
Teste Positivo: valgo
é perceptível quando feito de 
forma comparativa.
EXAME FÍSICO JOELHO- Teste de Stress em Valgo
FONTE: uneb
Objetivo: Avaliar integridade do ligamento 
colateral lateral.
Método: Paciente em decúbito dorsal , 
examinador faz um varo forçado do joelho.
Teste Positivo: varo é perceptível quando feito de 
forma comparativa.
EXAME FÍSICO JOELHO- Teste de Stress em Varo
FONTE: Jefersson Leal
Objetivo: Identificar a presença de sofrimento 
retropatelar (como em síndrome patelar dolorosa, 
condromalácia da patela).
Método: O paciente deita-se relaxado com os joelhos 
estendidos enquanto o examinador pressiona 
proximalmente à base da patela com a mão. Solicita ao 
paciente contrair o quadríceps enquanto o examinador 
aplica mais força.
Teste Positivo: se o paciente não consegue completar a 
contração sem dor.
EXAME FÍSICO JOELHO- Teste de Sinal de clarke
FONTE: Jefersson Leal
Objetivo: Avaliar menisco medial e lateral do joelho.
Método: É realizado flexionando o quadril e o joelho e 
palpando para identificar um click ou estalido na linha 
articular quando a tíbia é rodada interna ou 
externamente.
Teste Positivo: Se a dor é sentida pelo sujeito ou se um 
‘clique’ é sentido pelo sujeito ou examinador, o teste é 
considerado positivo.
EXAME FÍSICO JOELHO- Teste de Sinal de McMurray
Fonte: Traumatologia e ortopedia
Objetivo: Testar a integridade do ligamento talo-
fibular anterior.
Método: Deslocar o calcâneo e o talo 
anteriormente, enquanto se empurra a tíbia em 
sentido posterior.
Teste Positivo: Se o ligamento for frouxo o tálus 
irá “subluxar” anteriormente comparado com o 
lado não afetado.
EXAME FÍSICO TORNOZELO- Teste de Gaveta Anterior
FONTE: Espec. Med. Esportiva
Objetivo: Avaliação de uma lesão do ligamento medial (deltóide) na eversão 
e ligamentos laterais na inversão. 
Método: O paciente fica em decúbito dorsal. Com uma das mãos, o terapeuta 
segura a perna do paciente dorsalmente, próximo ao maléolo.
Durante o teste dos ligamentos colaterais mediais, o terapeuta segura o 
metatarso medialmente e tenta abrir essa articulação medialmente (deltóide) 
e lateralmente (talo- fibular anterior, tíbio-fibular posterior e calcâneo-
fibular)
Teste Positivo: Se houver aumento da supinação, deve-se suspeitar de lesão 
dos ligamentos talo-fibular anterior, posterior e calcâneo-fibular.
Se houver aumento da pronação, é possível que haja lesão do ligamento 
deltoide.
EXAME FÍSICO TORNOZELO- Teste de Stress em inversão 
e eversão
FONTE: Espec. Med. 
Esportiva
Objetivo: Verificar ruptura do tendão do calcâneo.
Método: paciente fica em decúbito ventral, com os pés para 
fora da mesa de exame. O terapeuta segura a panturrilha da 
perna a ser examinada com uma das mãos e exerce uma 
forte compressão da musculatura.
Teste Positivo: Quando não há movimento
EXAME FÍSICO TORNOZELO- Teste de Thompson
Fonte: Traumatologia e ortopedia
Bons Estudos !
		Slide 1
		Slide 2: Objetivo
		Slide 3
		Slide 4
		Slide 5
		Slide 6
		Slide 7
		Slide 8
		Slide 9
		Slide 10
		Slide 11
		Slide 12
		Slide 13
		Slide 14
		Slide 15
		Slide 16
		Slide 17
		Slide 18
		Slide 19
		Slide 20
		Slide 21
		Slide 22
		Slide 23: Bons Estudos !

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando