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Resumo PAPS - A1

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H Caso 1
Primeiro contato
Princípios doutrinários: universalidade, equidade e integralidade.
• Universalidade ➜ todos os cidadãos devem ter acesso aos serviços de saúde 
públicos e privados conveniados, em todos os níveis do sistema de saúde, assegurado 
por uma rede hierarquizada de serviços e com tecnologia apropriada para cada nível.
T
• Equidade ➜ o acesso aos serviços de saúde deve ser garantido a toda a população 
em condições de igualdade, não importando o gênero, a situação econômica, social, 
cultural, racial ou religiosa. Pode ter discriminação positiva: dar mais para quem 
precisa.
D
• Integralidade ➜ intervenções: articular prevenção, tratamento e reabilitação. Tem 
capacidade de promover a saúde no cotidiano das pessoas, fazer diagnósticos e 
tratamentos precoces para reduzir danos e iniciar rapidamente a reabilitação e 
readaptação ao convívio social.
Diretrizes organizativas: regionalização e hierarquização, descentralização e 
participação social..
• Regionalização e Hierarquização ➜ a regionalização é um processo de 
articulação entre os serviços que já existem. Já hierarquização deve proceder a divisão 
em níveis de atenção.
D
• Descentralização ➜ o poder é distribuído, desconcentrando o poder da união e dos 
estados para os municípios.
D
• Participação social ➜ devem ser criados conselhos (federais, estaduais e 
municipais) para discutir assuntos e conferências de saúde, que é composta pelos 
representantes do governo, prestadores de serviços, profissionais de saúde, visando 
formular estratégias em saúde.
• Atributos essenciais:
➜ Acesso ao 1º contato (porta de entrada);
➜ Longitudinalidade;
➜ Integralidade;
➜ Coordenação.
• Atributos derivados: 
➜ Orientação familiar;
➜ Orientação comunitária;
➜ Competência cultural.
• Reconhecimento das necessidades em saúde da comunidade através de dados 
epidemiológicos e do contato direto.
• Vendo qual o perfil da comunidade, qual faixa etária, para planejar as ações 
como equipe para melhor atender a população.
Proama de Atenção Primária à Saúde 
( SUS )
• Porta de entrada, acessibilidade e utilização de um mesmo serviço de saúde como 
fonte de cuidado a cada novo problema ou novo episódio de um mesmo problema de 
saúde.
( Atribut pecífic da atenção primária )
Longitudinalidade
• A continuidade do cuidado e o estabelecimento do vínculo, tendo confiança mútua 
entre os usuários e os profissionais.
• Mostrar para o paciente que é uma corresponsabilização, o paciente precisa saber 
que é responsável pela saúde, médico não faz milagre.
Integralidade 
• A abrangência do cuidado;
• Amplo leque de serviços disponíveis e prestados pelo serviço de atenção primária – 
ações de atenção integral, como ações de promoção, prevenção, cura e reabilitação, 
mesmo que algumas não possam ser oferecidas dentro das unidades de APS. Assim, 
incluem os encaminhamentos para especialidades médicas focais, hospitais, entre 
outros.
Coordenação 
• Informação, comunicação e articulação e ordenação nos diversos níveis de atenção 
à saúde;
• Implica adequada e eficiente troca de informações nos casos de referência e 
contrarreferências.
• Pressupõe continuidade do cuidado, seja por parte do atendimento pelo mesmo 
profissional, seja por meio de prontuário médico.
Orientação familiar 
• A família é o primeiro grupo do qual fazemos parte, fato que a torna o eixo 
estruturante da APS.
• Na avaliação das necessidades individuais para a atenção integral deve-se 
considerar o contexto familiar e seu potencial de cuidado e, também, de ameaça à 
saúde, incluindo o uso de ferramentas de abordagem familiar.
Orientação comunitária 
Competência cultural
• Cultura: sistema de crenças e valores compartilhados que influenciam 
decisivamente o comportamento das pessoas.
• Vendo qual o perfil da comunidade, qual faixa etária, para planejar as ações 
como equipe para melhor atender a população.
( Eratégia da Saúde da Família - ESF )
• A Saúde da Família é a estratégia do Estado brasileiro para organizar a atenção 
primária à saúde (APS) dentro do Sistema Único de Saúde (SUS).
Funções principais da ESF
• Ser a base do sistema de saúde 
• Ser resolutiva
• Coordenar o cuidado
• Ordenar as redes de atenção à saúde
Principais características e ações do processo - APS
• Definir o território de atuação e a população sob responsabilidade;
• Programar e implementar as atividades de atenção à saúde de acordo com as 
necessidades de saúde da população, priorizando intervenções clínicas e sanitárias;
• Desenvolver ações que priorizem os grupos de risco e os fatores de risco;
• Realizar o atendimento da demanda espontânea e o primeiro atendimento às 
urgências;
• Prover atenção integral, continua e organizada à população adscrita;
• Desenvolver ações educativas que possam interferir no processo saúde- doença, 
no desenvolvimento de autonomia;
• Participar do planejamento local de saúde;
• Participar em desenvolver ações intersetoriais;
• Realizar destinada problemas dificuldade ou impossibilidade física de locomoção 
até a unidade de saúde; e
• Estimular a participação da população nas ações de controle social.
( Transição demográfica e epidemiológica )
• Transição Epidemiológica: Com o aumento 
da vacinação, e melhorias nas condições 
sanitárias, houve uma diminuição de 
morbimortalidades por DIPs, entretanto a 
industrialização alimentícia assim como as 
condições de estresse na população 
geraram um aumento da morbimortalidade 
das DANts.
• Países ricos enriqueceram antes de envelhecer, os países pobres não 
enriqueceram, então não possuem estrutura para isso não vão possuir base solida 
pa, não tem um grau de desenvolvimento social e econômico para isso, o caso do 
Brasil.
( Método clínico centrado no paciente - MCCP )
• O método é um modelo de abordagem que facilita a compreensão e a execução 
das competências essenciais ao médico de família e comunidade. A consulta deve 
ser de forma individualizadas e busca empatia.
• O MCCP possui 4 componentes:
➜ Explorando a saúde, a doença e a experiência da doença (como a pessoa vê a 
doença? Crenças em saúde?);
➜ Entendendo a pessoa como um todo. O indivíduo, sua família e o contexto social;
➜ Elaborando um plano conjunto de manejo dos problemas;
➜ Intensificando a relação entre a pessoa e o médico.
Isabelle Isis Mello Assis
H Caso 1
História natural da doença e níveis de prevenção
• É a principal causa de morte no Brasil e no mundo;
T
• Embora as taxas de mortalidade estão diminuindo no Brasil, mas o número total 
destas está aumentando principalmente devido ao envelhecimento e adoecimento da 
população.
• No manejo do RCV, os fatores de risco modificáveis devem ser identificados e 
abordados.D
• Vários outros fatores - questões sociodemográficas, étnicas, culturais, dietéticas e 
comportamentais.
• A prevenção as doenças podem ser 
primária, feita no período de pré-
patogênese e secundária feita no período 
de patogênese, onde a doença já está 
ativa. Objetificando o diagnóstico precoce e 
tratamento imediato. Já a prevenção 
terciária é a reabilitação, visto que a 
doença já está avançada ou mesmo 
cronificada.
• São classificados nessa categoria os indivíduos que apresentam doença 
aterosclerótica significativa (coronária, cerebrovascular ou vascular periférica) 
com ou sem eventos clínicos.
Risco alto:
• São os pacientes em prevenção primária que apresentam ERG > 20% (homens) ou 
> 10% (mulheres) ou que apresentam condições agravantes de risco com base em 
dados clínicos ou de aterosclerose subclínica.
Risco intermediário:
• Indivíduos com ERG entre 5 e 20% no sexo masculino e entre 5 e 10% no sexo 
feminino. Também são considerados como de risco intermediário os portadores de 
diabetes mellitus (DM) sem os critérios de doença DASC ou a presença dos 
estratificadores de risco (ER). Muitos dos indivíduos de meia idade pertencem a 
essa categoria de risco.
Risco baixo:
• Adultos entre 30 e 74 anos, de ambos os sexos, cujo risco de eventos CV em 10 
anos calculado pelo ERG é inferior a 5%.
Doença cdiovascul- DCV
• Incentivo de um estilo de vida mais saudável;
• Redução de desigualdades sociais;
• Regulação da indústria alimentícia;
• Criação de locais como parques e praças onde as pessoas possam se exercitar.
• Papel do profissional de saúde: abordagem que visa detectar e intervir em 
indivíduos de alto risco.
( Prevenção )
Estratégias preventivas populacional
• Prevenção em dois eixos principais: Não medicamentoso x medicamentoso 
• Alvo: fatores de risco modificáveis
• Outros fatores a considerar:
➜ Espiritualidade
➜ Fatores socioeconômicos
➜ Fatores ambientais (temperaturas elevadas abruptamente, poluição do ar…)
➜ Fatores psicossociais (estresse, depressão, ansiedade)
➜ Vacinação no cardiopata (influenza e pneumococo, reduz morbimortalidade)
• Escore de risco global (ERG) de Framingham inclui a estimativa em 10 anos de 
eventos coronarianos, cerebrovasculares, doença arterial periferia ou insuficiência 
cardíaca (IC) e foi o escore adotado pelo Departamento de Aterosclerose da 
Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC-DA).
• Os números fornecidos são estimativas que podem auxiliar na tomada de decisão, 
sendo necessário discutir os riscos e benefícios das intervenções com cada pessoa 
individualmente.
• Após estimar o RCV do paciente como baixo, intermediário ou alto risco, devem-se 
definir as metas a serem alcançadas para a redução do risco de mortalidade e 
morbidade do paciente.
( Conduta )
• Tabagismo;
• Peso
• Consumo de álcool
Prevenção primária para DCV:
• Estatina;
• Quanto maior o RCV estimado, maior a chance de haver benefício com o uso da 
estatina.
• Antes de se iniciar o tratamento com estatinas, discutir os benefícios de 
mudanças no estilo de vida.
• Nesse caso, uma sugestão para iniciar o tratamento é sinvastatina, de 10 a 40 
mg, uma vez ao dia, à noite.
Prevenção secundária para DCV:
• Orientações para mudanças de estilo de vida semelhantes.
• Uso de AAS. Uso contínuo.
• Dupla terapia antiplaquetária. Associar o AAS e clopidogrel, durante 12 meses, 
nos pacientes com stents.
• Inibidor da enzima conversora de angiotensina (iECA) ou bloqueador de receptor 
de angiotensina (BRA).
• Betabloqueador.
( E frequent )
• Não utilizar uma calculadora de risco para estimar o RCV global.
• Não discutir riscos e benefícios sobre as medicações com intuito de prevenir DCV.
• Não introduzir AAS ou estatina em pessoas com DCV estabelecida.
• Prescrever estatina para pessoas com baixo risco de DCV. 
( Fator de risco )
( RCV global )
Quatro níveis de RCV
Risco muito alto:
Tratamento - mudança no estilo de vida
Tratamento medicamentoso 
( Identificar pacient com risco de DCV )
• Usar uma estratégia de rastreamento para identificar pessoas com alto risco de 
doença;
• Estimar o risco cardiovascular usando fatores de risco já registrados nos 
prontuários da APS;
• Avaliar usando o escore de Framingham com projeção de risco para 10 anos ou o 
app atualizado da SBC;
• Registrar no prontuário fatores de risco importantes para o desenvolvimento de 
DCV;
( Indicador de internação por condição sensíveis )
• É um recurso que serve para avaliar a efetividade e a implementação das 
políticas de atenção primária no país, ou seja, há uma lista de condições de saúde 
que, se tratar adequadamente na atenção básica, evitariam internações.
Isabelle Isis Mello Assis
H SOAP
O que é?
 • É um método de registro da nota de evolução, pode ser 
registrado o exame físico, exames complementares, a avaliação, as 
necessidades ou problemas identificados, e o plano de cuidados 
realizados no encontro entre o profissional de saúde e o cidadão. 
 • SOAP é a principal ferramenta para registo do atendimento 
usado pelo modelo de registro clínico orientado por problemas 
(prontuário eletrônico do cidadão).
(S)ubjetivo
 • Tudo aquilo que o paciente traz como queixa ➜ HDA, 
identificação, antecedentes pessoais, história familiar…
(O)bjetivo
 • Informações observadas pelo profissional ➜ exame físico, 
aparência e afeto, exames complementares, sinais vitais e 
antropométrico.
(A)valiação
 • Registro da conclusão feita pelo profissional de saúde, 
elaboração da hipótese diagnóstica. 
 • Problemas identificados somente devem ser substituído por um 
diagnostico especifico ou sindrômico quando existe evidencias para 
isso.
 • Podendo incluir os problemas evidenciados na consulta.
(P)lano
 • Descrição do plano de intervenção e cuidado, medicações, 
solicitações de exames complementares, encaminhamentos e 
orientação.
O que é o PEC?
 • Prontuário Eletrônico do Cidadão (PEC) do Sistema e-SUS 
Atenção Básica é um software onde todas as informações clínicas e 
administrativas do paciente ficam armazenadas, no contexto da UBS.
Caso 2
Isabelle Isis Mello Assis
&
⑦
*
⑧
*
*A
H
Caso 2
Responsabilidade e atribuições do médico na ESF
• O médico da estratégia de saúde da família deve ser um clínico qualificado. Sendo 
assim, identifica e resolve problemas de saúde de cada pessoa individualmente e 
presta cuidado médico efetivo para a comunidade como um todo, além de utilizar o 
modelo de atual do método clinico centrado na pessoa – MCCP.
 ➜ Continuidade sustentada – Longitudinalidade
 ➜ Pouco específico, atende demandas diferenciadas, problemas vistos no início.
• 1- Médico de Família e Comunidade é um clínico qualificado. Buscando ser 
resolutivo em 80% das demandas em saúde que chegam no PSF, ou seja, na 
atenção primária, afim de não sobrecarregar as outras esferas em saúde.
• 2- Atuação do MFC é influenciada pela comunidade, respeitando seu perfil. Por 
isso se faz importante reconhecer o território, dados epidemiológicos de doenças 
mais frequentes e as condições do ambiente.
• 3- MFC é um recurso de uma população de uma população definida. O MFC é o 
acesso das pessoas ao sistema de saúde, devendo ter uma população adequada, 
estimando 1 MFC para 1.800 a 2.200 indivíduos. O que lhe permitiria manter sua 
resolubilidade e disponibilidade idealmente com as pessoas.
• 4- Relação Médico- pessoa é fundamental para o desempenho do MFC. Estar sob 
cuidados, valorizando compaixão, compreensão e paciência. Além de honestidade 
intelectual – respeitar suas crenças e valores independente de concordar.
Médico na ESF H Princípios da MFC
Isabelle Isis Mello Assis
H
Caso 3
• Capacitação de garçons para proibição da venda de álcool a menores de idade 
e pessoas com sintomas de embriaguez;
• Incentivo à proibição da venda em postos de combustíveis;
• Regulamentação e fiscalização da publicidade de bebidas alcoólicas.
Doenças crônicas / aavos não transmiiveis 
• Tem como fatores comportamentais de risco modificáveis como: consumo excessivo 
de álcool, tabagismo, obesidade, dislipidemias, alimentação inadequada e inatividade 
física.
( Principais dnças e agrav não trasmiíveis )
Etiologia multifatorial
• Possui como objetivos: 
➜ Conhecer a distribuição, magnitude e a tendência das doenças e seus fatores de 
risco (ou de proteção) na população;
➜ Identificar seus condicionantes físicos, sociais, econômicos e ambientais;
➜ Subsidiar o planejamento, execução, o monitoramento e a avaliação das ações de 
cuidado em saúde de forma integral, eficiente e adequada às necessidades sentidas 
pela população.
• A PNPS foi aprovada em 2006, com duas revisões em 2014 e 2018, reiterando o 
compromisso com a equidade, a melhoria das condições e dos modos de viver e a e 
reafirmação o direito à vida e à saúde. Juntamente com o Plano de Enfrentamento de 
DANT, a PNPS tem como objetivo:
➜ Organizar a vigilância desses eventos.
➜ Atuar na redução das desigualdades e iniquidades.
➜ Instituir agenda regulatória que reduza vulnerabilidades.
➜ Atuar de forma participativa, articulada e intersetorial.
( Prcrição medicamenta para fumant )
• Terapia cognitivo- comportamental
• Intervenção em grupo
• Farmacoterapia
• Tanto o aconselhamento quanto a medicação são efetivos quando usados 
isoladamente, mas a combinação de ambos é ainda mais efetiva.
Doenças crônicas não trasmissíveis:
• Cardiovasculares, neoplasias, respiratóriascrônicas, como DPOC, asma e diabetes;
Causas externas:
• Acidente, violência e auto-extermínio.
( DPOC )
• Tabagismo;
• Cachimbo, charuto e outros tipos de tabaco;
• Exposição passiva da fumaça do cigarro; 
• Exposição ambiental;
• Poeira e produtos químicos ocupacionais;
• Poluição do ar intradomiciliar;
• Poluição do ar extradomiciliar;
• Infecções respiratórias recorrentes.
( Política Nacional de Promoção da Saúde - PNPS )
( Eratégias preventivas para a DANT na APS )
Modelo de atenção as condições crônicas
Estratégias, guias e recomendações
Vigilância epidemiológica
• Uma das estratégias para a prevenção das DANT é utilizado esse modelo. Que é 
dividido em 5 níveis:
➜ 1. Esse primeiro nível de atuação não é clínica. Com foco nos determinantes 
intermediários da saúde, por meio de: intervenções de promoção da saúde, 
entendidas como projetos intersetoriais que integram saúde com educação, 
saneamento, habitação, emprego e renda, e outros determinantes ligados às 
condições de vida e trabalho.
D
➜ 2. O segundo nível atua com subpopulações estratificadas por fatores de riscos 
ligados aos comportamentos e aos estilos de vida, com foco nos determinantes 
proximais da saúde, por meio de: intervenções de prevenção das condições de saúde 
que podem se estruturar nos âmbitos micro, meso e macro.
D
➜ 3. 4. 5. Esses três níveis operam-se com subpopulações portadoras de: fator de 
risco biopsicológico (dislipidemia, hipertensão arterial, alterações da glicemia e 
outros) ou uma condição de saúde já estabelecida (gravidez, diabetes, asma e 
outras), com foco nos determinantes sociais individuais.
 
( Tabagismo )
• Proibição da propaganda de produtos derivados do tabaco em veículos de 
comunicação, e a restrição do uso em locais coletivos fechados, públicos ou privados. 
Publicação de imagens de advertência em embalagens de cigarros, visando alertar e 
esclarecer a população sobre os riscos da exposição ao fumo, e uma maior taxação 
na forma de impostos, visando dificultar o acesso.
Estratégia de controle 
( Tabagismo )
Estratégia de controle 
• Nutrição adequada e a manutenção do estado antropométrico ideal desde o início 
da vida tem impacto positivo na prevenção das DCNT.
• Estratégias voltadas para a adoção de alimentação saudável e realização de 
atividade física regular
( Controle do consumo do álcl )
Ações previstas
• Fumantes pesados, ou seja, que fumam 20 ou mais cigarros por dia;
• Que fumam o primeiro cigarro até 30 minutos após acordar e fumam no mínimo 
10 cigarros por dia;
• Com maior dependência pelo escore do teste de Fagerström igual ou maior do 
que 5, ou pela avaliação individual, a critério do profissional; ou
• Que já tentaram parar de fumar antes apenas com a abordagem cognitivo-
comportamental, mas não obtiveram êxito;
• E que não tenham contraindicações clínicas para o medicamento.
Fatores de risco
Metas no tratamento da DPOC
• Desacelerar a progressão da doença,
• Aliviar os sintomas,
• Aumentar a tolerância ao exercício físico,
• Melhorar a condição de saúde,
• Prevenir e tratar as complicações,
• Prevenir e tratar as exacerbações,
• Reduzir a mortalidade e
• Prevenir ou minimizar os efeitos colaterais provenientes do tratamento.
➜ Tais metas podem ser alcançadas por um programa de manejo da DPOC, com 
quatro componentes: Avaliação e monitorização da doença, redução dos fatores de 
risco, manejo da DPOC estável, e manejo das exacerbações.
Avaliação e monitoramento da DPOC
• Determinar a gravidade e evolução da doença, seu impacto no estado de saúde 
do indivíduo e o risco de eventos futuros.
• Deve ser avaliados:
➜ Sintomas atuais do paciente: tosse e expectoração, dispneia, fadiga, limitação 
nas atividades e distúrbios do sono.
• Gravidade das alterações espirométricas:
➜ Espirometria, que deve de preferência ser feita anualmente.
• Risco de exarcebação:
➜ Alto risco de exacerbação tendem a ter alterações espirometrias mais intensas.
Redução dos fatores de risco
• Afastamento dos fatores de risco removíveis, principalmente o tabagismo.
• Cessação do tabagismo é a única intervenção indicada para todos os pacientes 
que de fato reduz a mortalidade associada à DPOC.
• Indivíduos com DPOC que fumam devem ser insistentemente orientados a parar.
Manejo da DPOC estável
• Tratamento farmacológico:
➜ Broncodilatadores;
➜ Corticoides.
Obs: os médicos tem que ficar atento ao uso crônico de corticoides
• Vacinas 
• Tratamento não farmacológico:
➜ Reabilitação pulmonar, oxigenoterapia, suporte ventilatório não invasivo, 
intervenções cirúrgicas.
Isabelle Isis Mello Assis
Manejo das exacerbações da DPOC
• Objetiva a melhoria na qualidade de vida da pessoa enferma e de seus familiares, 
ao realizar a prevenção e o alívio de sofrimento;
• Cuidados holístico ativos oferecidos a pessoas de todas as idades com sofrimento 
relacionado à saúde em virtude de doença grave, em especial aquelas próximas ao 
fim de sua vida. Os cuidados paliativos visam melhorar a qualidade de vida dos 
pacientes, seus familiares e cuidadores.
( Cuidad paliativ )
Diretrizes básicas do CP
Conceito
• Fadiga; Dor de forte intensidade; Anorexia; Dispneia; Constipação intestinal; 
Náuseas e vômito; Tosse; Confusão mental; Tristeza e depressão; Ansiedade; Agitação 
e insônia; Disfagia; Hemorragia; Emagrecimento; Diarreia; e Feridas.
• Eventos agudos de intensificação da dispneia basal, tosse e/ou expectoração
• Principais causas: infecção respiratória viral ou bacteriana ou aumento na poluição 
do ar.
• Intervenções:
➜ Broncodilatadores, corticoides, e antibióticos.
• Promover o alívio da dor ou outros sintomas que provocam sofrimento.
• Reafirmar a vida e ver a morte como um processo natural.
• Não precipitar ou postergar a morte.
• Integrar aspectos psicossociais e espirituais ao cuidado.
• Auxiliar o paciente a viver tão ativamente quanto possível até sua morte.
• Oferecer suporte à família e cuidadores durante todo o processo da doença e luto.
• Utilizar recursos multiprofissionais no cuidado do paciente e sua família.
• Melhorar a qualidade de vida e influenciar positivamente o curso da doença.
• Deve ser iniciado o ais cedo possível, a partir do diagnóstico.
Principais sintomas nos pacientes PC
Hipodermóclise
• Método mais indicado, depois da VO, para a reposição de fluidos e de medicamentos 
para pacientes com doença avançada, devendo ser utilizada pelo baixo risco de 
complicações, por ser indolor e eficaz.
Idoso no fim de vida
• Suspender certas medidas de tratamento fúteis e desenvolver um plano de 
cuidados individualizado.
• Nas DCNT, o processo final pode ocorrer lentamente, com uma sucessão de eventos 
que progride, invariavelmente, para múltiplas falências orgânicas.
• Os idosos vão possuir:
➜ Múltiplos problemas clínicos;
➜ Efeito cumulativo desses problemas;
➜ Problemas resultam em um maior grau de incapacidade;
➜ Risco maior de reações adversas a substâncias e ao desenvolvimento de 
doenças;
➜ Problemas pequenos podem provocar um enorme impacto;
➜ Problemas agudos podem se sobrepor a deficiências físicas ou mentais, 
dificuldades econômicas e isolamento social
Caso 3
Isabelle Isis Mello Assis
H Caso 4Pneumonia
( Claificação, manejo e tratamento )
• Tratamento de pacientes ambulatoriais, o tratamento antibiótico inicial é 
definido de forma empírica devido à impossibilidade de se obterem resultados 
microbiológicos logo após o diagnóstico da PAC, o que permitiria escolher 
antibióticos dirigidos a agentes específicos. A escolha do antibiótico deve levar em 
consideração: 1) patógeno mais provável no local de aquisição da doença; 2) 
fatores de risco individuais; 3) presença de doenças associadas; e 4) fatores 
epidemiológicos, como viagens recentes, alergias e relação custo-eficácia.
• Prevenção: vacina Antipneumocócica, anti-influenza e anti-covid.
( CURB - 65 )
• Avaliação da gravidade da pneumonia, sendo avaliado os 5 fatores.
➜ C: confusão mental;
➜ U: ureia acima de 50;
➜ R: FR acima de 30 ipm;
➜ B: PA - S <90 e D <60;
➜ 65: acima de 65 anos.
• Precisa-seavaliar a presença de doenças associadas. E com isso, avalia com o 
CRB-65. Onde você consegue avaliar se esse paciente precisa ser encaminhado para o 
hospital. E se vc deu algum medicamento, no encaminhamento, você cita que o 
paciente utilizou tal medicamento.
• O médico da ESF deve fazer o encaminhamento ao hospital de referência, e o 
paciente será reavaliado, havendo possibilidade de solicitação de UTI pelo médico que 
fizer a admissão hospitalar.
• No receituário médico: você cita os sinais vitais, sinais e sintomas o resultado do 
CRB-65 e solicitando uma melhor avaliação detalhada e a realização de exames 
complementares para confirmação diagnostica.
Betalactâmico 
+ macrolídeo 
Quinolona ou betalactâmico 
+ macrolídeo 
Quinolona ou 
betalactâmico + 
macrolídeo 
( CRB - 65 )
• O CRB-65 é a simplificação do CURB-65, porém não tem a ureia. Isso facilita na 
tomada de decisões caso o médico não possua acesso fácil a exames laboratoriais.
➜ C: confusão mental;
➜ R: FR acima de 30 ipm;
➜ B: PA - S <90 e D <60;
➜ 65: acima de 65 anos.
Betalactâmico 
+ macrolídeo 
Quinolona ou betalactâmico 
+ macrolídeo 
Isabelle Isis Mello Assis

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