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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Profa. Emannuelle Gouveia
@Emannuellegouveia
TECNOLOGIA DA INFORMAÇAO 
DO ZERO
Prof. Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
CONTEÚDO BÁSICO
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1. Teoria da Informação
2. Tipos de Dados
3. Banco de Dados Relacionais
4. Modelagem Conceitual
5. Modelo Lógico
6. SQL
7. Bancos NOSQL
8. SGBDs
9. Análise de Dados – Data Warehouse, Data Mining, BI, Big Data
10. Aprendizado de Máquina, PLN
11. Ciência de Dados
12. Fluência de Dados
13. Desenvolvimento
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
14. Gestão e Governança
15. Segurança da Informação
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
A) PROCESSAMENTO DE DADOS
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
PROCESSAMENTO 
DE DADOS
B) Informática
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
c) Teoria da Informação
c.1) Elementos
Dados
Informação
Conhecimento: são as informações adquiridas; o
capital intelectual
Inteligência: capacidade de aplicar o conhecimento em
prol de um fim bem definido
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
Dado é assim o menor nível de abstração da
informação, sendo o fato em sua forma primária. Os
dados podem gerar informação, e esta, por sua vez,
pode fornecer o conhecimento.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
C. 2) Tipos de Conhecimento
Conhecimento Tácito e Explícito
Conhecimento tácito está armazenado nas pessoas e foi
adquirido ao longo da vida
Conhecimento explícito ou codificado é o que é
disponibilizado por meio de algum código e pode ser
transmitido através de um meio físico
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
CONHECIMENTO EXPLÍCITO:
1. Objetivo, racional e técnico
2. Estruturado e externalizado
3. Fácil de capturar, documentar e compartilhar
4. Proveniente da racionalidade
5. Conhecimento sequencial
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
CONHECIMENTO TÁCITO
1. Subjetivo, cognitivo e experimental
2. Pessoal e internalizado
3. Difícil de capturar, documentar e compartilhar
4. Proveniente da experiência (expert)
5. Conhecimento empírico
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
C.3) Formas de transmissão do conhecimento
1) Socialização: compartilhamento do conhecimento
através da troca de ideias e do compartilhamento de
experiências, por meio de observação ou/e da
prática.
2) Externalização: o conhecimento pessoal passa para o
domínio público por meio de uma documentação que pode
ser utilizado por um terceiro e por isso deve ser
classificado.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
3) Internalização: adquirido a partir de leitura ou de
aprendizado próprio.
4) Combinação: neste caso o conhecimento explícito de
diferentes fontes são agrupados ou misturados visando
agregar valor para gerar um novo conhecimento
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
d) Dados
d.1) Tipos de dados
-- Estruturado
-- Semi Estruturado
-- Não Estruturado
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
Dados estruturados
• Apresentam uma organização e relação entre si
• Organização em blocos semânticos (relações)
• Os dados de um mesmo grupo devem possuir os mesmos
atributos
• Os atributos de todas as classes de um grupo possuem
os mesmo formatos
• São mantidos em um SGBD pois mantem a mesma
estrutura de representação (rígida), previamente
projetada (esquema)
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
Dados SemiEstruturados
• Não são estritamente tipados
• Não são completamente não-estruturados
• Atributos são definidos após a existência dos dados
• Estrutura irregular
• Não existe um esquema padrão para os dados
• Muitas vezes existe uma estrutura implícita ou
parcial
Um exemplo clássico é o XML – eXtensible Markup
Language
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
Dados Não Estruturados
• São os dados que não possuem uma estrutura
definida, normalmente caracterizados por documentos
textos, imagens e vídeos.
• As estruturas não são descritas nem implicitamente
• É a maior parte do volume de dados atual
Problemas encontrados:
Os sistemas tradicionais não estavam habilitados para
tratar dados assim. Surgem então, novas soluções como
o Big data do qual falaremos mais tarde.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- INTRODUÇÃO
Um banco de dados é uma coleção de dados
relacionados, ou seja, uma coleção de dados inter-
relacionados, representando informações sobre um
domínio específico.
Pode ter qualquer tamanho e complexidade e poder
ser implementado de forma manual ou automatizado.
Bancos de dados são as estruturas utilizadas para o
armazenamento de informações para as posteriores
consultas necessárias, de maneira ordenada e adaptada
as necessidade do usuário.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- DEFINIÇÃO
É um conjunto de programas que permite criar e
manter bancos de dados, facilitando os seus processos
de definição, construção, manipulação,
compartilhamento, proteção e manutenção.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
3- SGBD
1. Definição: processo que envolve especificar os
tipos, estruturas e restrições dos dados a serem
armazenados ;
2. Construção: processo que envolve armazenar os dados
em algum meio controlado pelo sistema gerenciador
de banco de dados;
3. Manipulação: processo que inclui funções como
consulta – para recuperar dados específicos;
atualização – para refletir mudanças no minimundo;
e geração de relatórios;
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
3- SGBD
4. Compartilhamento: processo que permite que diversos
usuários e programas acessem um banco de dados
simultaneamente;
5. Proteção: processo que inclui a proteção do sistema
contra defeitos (ou falhas) de hardware ou software, e
proteção de segurança contra acesso não autorizado ou
malicioso;
6. Manutenção: processo que permite a evolução à
medida que os requisitos mudam com o tempo, uma vez
que um banco de dados pode ter um ciclo de vida de
muitos anos.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
3- SGBD
Aplicações são sistemas, programas ou softwares
que enviam consultas ou solicitações a um SGBD, que
por sua vez, acessa um banco de dados.
Uma aplicação recebe entradas que serão
entregues ao SGBD e este manipulará o Banco de
Dados que executará o comando solicitado.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
4- APLICAÇÕES
A união do BD com SGBD é chamada de Sistema de
Banco de Dados (SBD).
SBD = SGBD + BD + [APLICAÇÕES]
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
5 - SBD
Os tipos de Banco de Dados mais comuns
existentes hoje no mercado são:
Banco de dados não-relacional – são também
conhecidos como banco de dados de Arquivo. Neles
todos os dados são armazenados em uma única tabela,
armazenada em um único arquivo.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
6- TIPOS DE BANCO DE DADOS
Banco de dados relacional – são formados por várias
tabelas que se relacionam entre si.
Banco de dados orientados a Objetos – utilizam para
o armazenamento dos dados os conceitos da
Orientação a Objetos.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
a) Natureza de autodescrição de um sistema de banco
de dados
Os bancos de dados além dos dados armazenados,
contêm também uma definição ou descrição completa
da estrutura e restrições desses dados.São os
metadados das tabelas e diversos outros componentes
do BD.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
7- CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
b) Isolamento entre programas e dados, e abstração de
dados
Os dados ficam bem separados das aplicações que os
manipulam e há a garantia de abstração dos dados (quanto
maior a abstração, menor o detalhamento) de acordo com o
desejo do usuário.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
7- CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
c) Suporte a Múltiplas Visões de Dados
Várias aplicações podem consultar o BD simultaneamente
e terem visões diferentes dos dados, de acordo com as
suas necessidades específicas.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
7- CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
d) Compartilhamento de Dados e Processamento de Transação
A maioria do BDs atuais apresentam recursos de
gerência interna que permitem que o mesmo dado seja
consultado e manipulado simultaneamente por vários
usuários.
O SGBD precisa incluir um software de controle de
concorrência para garantir que vários usuários interajam
simultaneamente com o banco de dados sem problemas.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
7- CARACTERÍSTICAS BÁSICAS
Cada atividade realizada em um BD é uma
transação. Elas apresentam as seguintes
características básicas (ACID):
ATOMICIDADE: Uma transação é uma unidade de
processamento atômica que deve ser executada
integralmente até o fim ou não deve ser executada.
Para efetivar a transação executamos o COMMIT; caso
ocorra alguma falha, efetuamos o ROLLBACK.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
8- TRANSAÇÃO 
CONSISTÊNCIA: A execução de uma transação deve levar o
banco de dados de um estado consistente a um outro estado
consistente.
ISOLAMENTO: Cada transação deve parecer executar
isoladamente das demais, embora diversas transações
possam estar executando concorrentemente.
DURABILIDADE: Os efeitos de uma transação em caso de
sucesso devem persistir no banco de dados mesmo em casos
de quedas de energia, travamentos ou erros.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
A) Administrador de Banco de Dados  é o profissional com
a visão mais técnica, mais preocupado com o
funcionamento e performance do BD do que com o
significado dos dados. Entre as suas responsabilidades
estão: instalação do SGBD, análise de performance,
autorização de acessos, gerência dos backups,
solicitação de aquisição de hardware e software
necessários conforme a demanda.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
9- PERSONAGENS
b) O Administrador de Dados (AD)  é o profissional com
a visão mais gerencial, mais preocupado com os dados em
si. Dentre as suas responsabilidades, estão: definir os
dados a serem persistidos, desenvolver o projeto e a
modelagem do BD, manutenir os dados e gerenciar a
atualização dos mesmos, definir padrões e procedimentos
para o uso e persistência dos dados.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
9- PERSONAGENS
Existe uma outra classificação para os projetos de
Banco de dados em si, e que apresentam nomes similares
a)Modelo de Alto Nível  também chamado de Modelo
Conceitual. Está mais próximo do usuário e utiliza
conceitos como entidades, atributos e relacionamentos.
É mais utilizado para discutir com o cliente os
aspectos do negócio sem se preocupar com tecnologias
específicas. É independente de hardware ou software,
podendo ser implementado por qualquer SGBD.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
11- PROJETOS DE BANCO DE DADOS
EX: MER
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
11- PROJETOS DE BANCO DE DADOS
b) Modelo de Implementação  Também chamado de Modelo
Representativo ou Modelo Lógico. É um modelo
intermediário pois ainda oferece conceitos que podem ser
entendidos pelos usuários finais, mas que não está muito
longe do modo como os dados são organizados e armazenados
no computador, apesar de ocultar muitos detalhes.
Já é uma representação para um banco de dados
específico e depende do tipo particular de SGBD que será
utilizado (Ex: Modelo Relacional).
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
11- PROJETOS DE BANCO DE DADOS
EX: Modelo Relacional
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
11- PROJETOS DE BANCO DE DADOS
c) Modelo de Baixo Nível  Também chamado de Modelo
Físico. Agora a preocupação é como o armazenamento dos
dados realmente acontecerá em todos os seus detalhes. Tem
por foco o público especializado e totalmente dependente
do SGBD escolhido
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
11- PROJETOS DE BANCO DE DADOS
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
11- PROJETOS DE BANCO DE DADOS
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
11- PROJETOS DE BANCO DE DADOS
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
11- PROJETOS DE BANCO DE DADOS
MODELO CONCEITUAL
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
A modelagem do BD é um passo EXTREMAMENTE importante,
pois um processo mal feito pode gerar danos que se
propagam por várias partes do projeto e com custos altos
para correção.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- MODELO CONCEITUAL
Tudo começa com um processo chamado Coleta de
Requisitos
Com base nele é criado o modelo conceitual que será
detalhado para gerar o modelo lógico e que, por sua vez,
será detalhado para gerar o modelo físico.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- MODELO CONCEITUAL
Uma das formas mais comuns de implementar o Modelo
Conceitual é através do Modelo Entidade-
Relacionamento(MER) que será o objeto do nosso estudo
nessa aula.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- MODELO CONCEITUAL
O MER é considerado um modelo semântico pois tenta
capturar o significado dos dados e descreve um contexto
em forma de entidades, relacionamentos e atributos. Ele
é representado em uma notação gráfica chamada Diagrama
Entidade-Relacionamento (DER).
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
2.1) Entidade: É um objeto que existe e que pode ser
distinguido de outros objetos . Tanto pode ser físico
quanto lógico, onde o primeiro é tangível e visível no
mundo real e o segundo decorre da interação entre ou com
entidades físicas.
Ela é representada por um retângulo com seu nome.
Uma ocorrência específica de uma entidade é uma
instância.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Temos alguns tipos de entidades:
Entidade Forte;
Entidade Fraca;
Entidade Associativa.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
▪ Entidade Forte (Independente): Representado por um
retângulo, são aquelas cuja existência independe de
outras entidades. Possui atributos que a identificam
univocamente.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
ALUNO
▪ Entidade Fraca (Dependente): Representado por um duplo
retângulo, são aquelas cuja existência depende de outra
entidade e que não podem ser identificadas unicamente
apenas por seus atributos.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
NOTAALUNO POSSUI
Entidade Associativa: é a redefinição de um
relacionamento, passando a ser considerado também como
uma entidade.
Após estudarmos Relacionamentos (item seguinte) ficará
mais fácil compreender esse conceito.
Graficamente é representada por um retângulo ao redor
de um losângulo.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
2.2) Relacionamento: é uma associação ou interação entre
entidades; a ligação lógica que demonstra o
comportamento,a dependência e a associação de dados
entre elas ou uma restrição de negócio,
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
É representado por um losango geralmente entre
retângulos, mas há o relacionamento recursivo ou auto-
relacionamento.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Relacionamentos fortes: acontecem entre entidades
fortes
Relacionamentos fracos: são os que ocorrem entre uma
entidade forte e uma fraca
OBS: Se houver um relacionamento entre uma entidade fraca
e duas entidades fortes, o que identifica a entidade será
representado por uma losango duplo e chamado de
relacionamento identificador.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Os relacionamentos podem se classificar
a) Quanto ao grau: indica a quantidade de entidades que
participam de um relacionamento e pode ser binário,
ternário, quaternário, entre outros.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
b) Quanto à cardinalidade: indica a quantidade de
ocorrências (instâncias) de cada entidade no
relacionamento. Podem ser: 1:1, 1:N, N:1 e M:N.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Relacionamento 1:1 (UM-PARA-UM)
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Relacionamento 1:N (UM-PARA-MUITOS)
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Relacionamento N:M (MUITOS-PARA-MUITOS)
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Observações importantes:
 Em BD, consideram-se apenas duas cardinalidades mínimas
– 0 ou 1. Quando “1”, é considerada uma associação
obrigatória e quando “0” recebe o nome de associação
opcional.
 Muitas vezes não é necessário estipular detalhadamente
a cardinalidade máxima maior que 1, dessa forma, apenas
duas cardinalidades máximas são relevantes: 1 e N
(muitos).
 O Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
obrigatoriamente representa a cardinalidade máxima, mas
pode não representar a mínima
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Restrições de Participação:
Restrição de Participação Total: toda instância de uma
Entidade A deve possuir uma ou mais instâncias de uma
Entidade B associada a ela. A cardinalidade mínima é 1
(1:1 ou 1:N).
Restrição de Participação Parcial: nem toda instância de
uma Entidade A deve possuir uma instância de uma Entidade
B associada a ela. A cardinalidade mínima é 0 (0:1 ou
0:N).
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
As restrições de participação total são representadas
por linhas duplas (ou por uma linha mais grossa) e as
restrições de participação parcial são representadas por
linhas simples.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Observação:
As bancas nem sempre são rigorosas quanto a essa
notação, e nem sempre um relacionamento com linha
simples significa participação parcial, assim sendo, se
ela colocar uma linha simples e uma linha dupla, já
indica essa notação que acabamos de falar, mas se ela
colocar duas linhas simples podemos considerar apenas as
cardinalidades máximas (1:N);
A cardinalidade mínima está relacionada ao conceito
de restrição de participação e a cardinalidade máxima
está relacionada ao conceito chamado razão de
cardinalidade.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
2.3) Atributos: indicam as propriedades e características
de uma entidade. São representados graficamente através
de círculos ou elipses conectadas por meio de uma linha
sólida.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Atributos podem ser:
 Monovalorado ou Multivalorado: Monovalorado quando
possui apenas um valor ou multivalorado quando possui
mais de um valor (a quantidade de valores podem ser
expressas na cardinalidade).
OBS: a cardinalidade (1,1) pode ser omitida, pois pode
ser interpretada nos gráficos.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
 Simples ou composto: Simples quando é atômico e
composto quando pode ser subdivido em outros atributos, é
representado como atributos conectados por meio de uma
linha sólida ao atributo original.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
 Derivado ou armazenado: Derivado é aquele que pode ser
obtido a partir de outros atributos ou relacionamentos e
não precisa ser armazenado no banco de dados. Também pode
ser chamado de atributo calculado e é representado por
meio de uma elipse tracejada. E armazenado é aquele que
não pode ser obtido por meio de outros atributos e por
isso tem que ser armazenado de fato no banco de dados e
é representado por uma elipse sólida.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Relacionamentos também podem possuir atributos.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
As entidades fortes possuem um identificador que é um
conjunto de um ou mais atributos que identificam a
entidade como única. São representados por um círculo
preenchidos (pretos), como já vimos em alguns exemplos.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Resumo das notações
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO ENTIDADE-RELACIONAMENTO
Notação Pé de Galinha: é mais um tipo de notação que
pode ser adotada.
Vamos conhecer a representação dos elementos:
A) Entidade
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
3- PÉ DE GALINHA
b) Entidade com atributos.
O atributo identificador tem um asterisco.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
3- PÉ DE GALINHA
c) Relacionamentos e cardinalidade
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
3- PÉ DE GALINHA
A leitura da cardinalidade máxima e mínima é feita da
esquerda para a direita
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
3- PÉ DE GALINHA
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
3- PÉ DE GALINHA
MODELO LÓGICO
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
Vamos agora “descer” mais um nível no processo de
modelagem, chegando a modelagem lógica que é menos
abstrata e mais próxima da modelagem física.
Temos diversas formas de representar o modelo lógico,
conforme podemos observar no quadro abaixo:
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
1- MODELO LÓGICO
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
O Modelo de Dados trata da representação conceitual
dos dados fisicamente armazenados e é capaz de
representar dados por meio de uma linguagem matemática,
utilizando teoria de conjuntos e lógica de predicado de
primeira ordem.
Ele também introduziu técnicas de consultas
simplificadas e uma maior facilidade de interação com o
BD.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO RELACIONAL
2.1- Tabelas
O modelo relacional representa os dados como um
conjunto de relações.
Graficamente os elementos são dispostos em tabelas,
formadas por linhas e colunas, onde as tabelas devem
representar elementos do mundo real, as colunas indicamqualidades desses elementos e as linhas agrupam valores
que representam um fato do mundo real.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO RELACIONAL
Na terminologia formal, a tabela é chamada de relação, as linhas são chamadas
de tuplas, as colunas são chamadas de atributos e o tipo do dado a ser armazenado é
chamado de domínio.
Informática
Profa: Emannuelle Gouveia
@Emannuelle Gouveia
2- MODELO RELACIONAL
Na prática, alguns conceitos são deduzidos sem muita
rigidez, mas a prova de concurso, devemos ressaltar
alguns detalhes:
a) A ordenação das tuplas na relação: Uma relação é
definida como um conjunto de tuplas, ou seja, um
conjunto de elementos não duplicados que não possuem
ordem entre si, podendo ser ordenadas de acordo com a
necessidade do usuário.
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2- MODELO RELACIONAL
b) Ordem dos valores nas tuplas e uma definição
alternativa de uma relação: a ordenação dos
atributos/colunas pode ser relevante dependendo do nível
de abstração. Existe uma divergência na literatura quanto
a ordenação dos componentes em uma tupla onde os
principais autores afirmam que a ordem das colunas é
significativa, mesmo que afirmem que “... em um nível
mais abstrato, a ordem dos atributos e seus valores não é
tão importante, desde que a correspondência entre
atributos e valores seja mantida” (Navathe)
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c) Valores e Null nas tuplas: Cada valor em uma tupla
é um valor atômico, ou seja, ele não é divisível em
componentes dentro da estrutura básica do modelo
relacional, não sendo permitidos atributos compostos ou
multivalorados. Quando um campo não for preenchido por
inexistência do valor ou por desconhecimento, assumirá o
valor NULL.
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d) Interpretação de uma relação: O esquema de relação
pode ser interpretado como uma declaração ou um tipo de
afirmação (ou asserção), onde cada tupla na relação pode
então ser interpretada como um fato ou uma instância em
particular da afirmação. Algumas relações podem
representar fatos sobre entidades e outras sobre
relacionamentos
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2.3) View: Uma visão é um objeto que não armazena
dados, ela é um conjunto de dados agrupados e criados
como resultado de uma consulta a uma estrutura física
(tabelas). Elas não fazem parte do esquema físico, é uma
espécie de “tabela virtual” computada ou coletada
dinamicamente dos dados no banco de dados todas as vezes
em que o acesso àquela visão for solicitado.
Sendo assim, alterações feitas em dados das
tabelas, serão automaticamente refletidos nas visões
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Suas principais vantagens são:
• Aumentar a segurança pois propicia uma visão limitada e
controlada dos dados
• Aumenta a performance porque utiliza uma consulta
previamente otimizada e evita a busca dessa junção de
dados dinamicamente no BD.
• Pode restringir o acesso aos usuários
• Simplifica a interação entre usuário final e o banco
de dados.
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OBS: temos ainda a View Materializada que é armazenada de
forma não volátil. Tem um melhor desempenho visto que o
seu resultado já fica armazenado no banco de dados.
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2.4) Indices: São referências associadas as chaves e
são utilizados para otimizar buscas, pois permite a
localização mais rápida de um registro em uma tabela,
para isso, cria ponteiros para os dados armazenados em
colunas específicas. Seria a mesma idéia de usar o índice
de um livro para facilitar o acesso a uma parte de um
livro.
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2.5) Chave : as chaves são muito importantes nos
bancos relacionais. Vamos agora conhecer os principais
tipos:
a) Superchave: é um conjunto de uma ou mais colunas que,
tomadas coletivamente, permitem identificar de maneira
unívoca uma linha de uma tabela. Toda tabela possui
pelo menos uma superchave padrão, que é o conjunto de
todas as colunas de uma tabela.
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b) Chave primária: conjunto de atributos mínimo que
identifica de forma unívoca qualquer linha de uma tabela.
Também chamada de superchave mínima.
c) Chave Composta: é uma superchave mínima que possui
mais de um atributo.
d) Chave candidata: campo que também ser escolhido como
chave primária
e) Chave Secundária: a chave candidata que não foi
escolhida como primária
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f) Chave estrangeira: chave de uma tabela que se
relacionam com a chave de outra tabela ou até mesmo da
própria tabela (auto relacionamento). Deve satisfazer
duas regras: as colunas que a compõem devem ter o mesmo
domínio que as colunas da chave candidata da tabela
referenciada; o valor da chave estrangeira em uma relação
deve ocorrer também na tabela referenciada ou ser nula.
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OBS: AS restrições de chave e as restrições de
integridade de entidade são especificadas sobre relações
individuais, já a restrição de integridade referencial é
é especificada entre duas tabelas e utilizada para manter
a consistência entre linhas nas duas tabelas.
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