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Aula 3 – Considerações dos Materiais 
 
ESQUADRIAS 
 
 
 
 
 
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Aula 3: Considerações dos Materiais 
 
As matérias-primas possuem distintas particularidades, possuindo diferentes elasticidades, 
conforto termo acústico, resistência às intempéries e agentes biológicos, garantia do produto, 
enfim, uma infinidade de características que devem ser analisadas para a correta escolha por 
parte do profissional. 
 
1. Esquadrias de Aço 
As especificidades das esquadrias e seus materiais terão uma unidade específica no 
curso, porém, suas demandas são caracterizadas pelos aspectos que virão a seguir, e serão 
colocados de maneira que o aluno possa fazer seus comparativos. 
O emprego do aço na fabricação de esquadrias vem sendo feito pelas qualidades 
plásticas, pela versatilidade e pela resistência inerentes ao material, o que permite 
liberdade no desenvolvimento de projetos e na aplicação desses elementos. 
a) Desempenho e Resistência: O aço apresenta resistência intrínseca, que permite o 
desenvolvimento de projetos praticamente sem restrições de grandes esquadrias 
de aço, com leveza do conjunto e esbeltez dos perfis. O desempenho de uma 
esquadria depende primordialmente de um bom projeto e da somatória de 
componentes, sistema construtivo e materiais utilizados. 
b) Matéria Prima: Utilização de novos materiais (aço com adição de cobre e aços 
zincados, com a maior resistência à corrosão e durabilidade), aliados a modernas 
tecnologias como processos de tratamento de superfície (Fosfatização e 
Nanotecnologia) e pintura (de fundo ou de acabamento final), permitem aos 
fabricantes oferecer esquadrias mais resistentes à corrosão. 
c) Instalação: As esquadrias de aço chegam ao local da construção sem os tipos de 
defeitos estruturais geralmente associados a materiais não conformes. 
Dependendo do projeto da construção, esquadrias de aço frequentemente 
conferem integridade adicional à estrutura. 
d) Acabamento: As portas e janelas de uso externo ou interno recebem diversos 
tipos de pintura, utilizando-se os métodos de imersão, eletroforese (diferença de 
potencial elétrico), aplicação com pistola de ar comprimido. As tintas aplicadas 
podem ser: um primer de fundo ou de acabamento. 
Aula 3 – Considerações dos Materiais 
 
UNIDADE 1 – ASPECTOS GERAIS 
 
 
 
 
 
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• Primer de fundo anticorrosivo – tinta à base de solvente ou base d’ água; 
• Primer de acabamento – tintas do tipo: esmalte sintético, tinta óleo, 
epóxi, poliuretano. 
2. Esquadrias de Alumínio 
Analogamente, segue-se: 
a) Desempenho e Resistência: O alumínio apresenta um fator determinante, que é a 
sua durabilidade. Isso se dá pelo fato de ser resistente à corrosão e à maresia, o 
que eleva a procura em regiões litorâneas e com muita poluição. 
b) Matéria Prima: O alumínio é leve, estrutural, de baixa manutenção e longa vida 
útil. Permite a fabricação de esquadrias em todas as tipologias, com design 
atualizado, pode ser curvado e receber tratamento de superfície em diversas cores 
e tons, em pintura eletrostática a pó ou anodização. 
c) Instalação: É de fácil manutenção, necessitando apenas de limpeza com água, 
sabão neutro e pano seco. Além disso, pode ser adequado aos mais diversos 
projetos arquitetônicos, pois a esquadria de alumínio tem regulagem precisa de 
ventilação e exaustão do ambiente. 
d) Acabamento: Esquadrias desse material apresentam diversos acabamentos, desde 
o processo de anodização, que é um processo eletrolítico (conjunto de reações 
químicas provocadas pela passagem de corrente elétrica numa solução condutora) 
de acabamento e proteção de peças metálicas, formando na superfície desses 
materiais uma camada uniforme de óxido de alumínio e pintura em resinas de 
cores variadas, como o bege, o branco, e até imitando outros materiais, como a 
madeira e o mármore – sendo assim, as esquadrias de alumínio não necessitam de 
pintura periódica. Os perfis de alumínio devem ser protegidos por anodização ou 
pintura, conforme especificado nas ABNT NBR 12609 e ABNT NBR 14125. 
e) Anodização: É de competência exclusiva do arquiteto ou engenheiro civil, 
responsável pelo projeto da obra, especificar a espessura da camada anódica, 
considerando-se o que determina a norma brasileira (ABNT) quanto à sua classe, 
de acordo com a localização da edificação, em função da maior ou menor 
agressividade encontrada no ar. 
f) Pintura: Conforme a norma ABNT NBR 14125, a camada de tinta aplicada ao perfil 
deverá ser de 60 a 110 micrômetros, tanto nas zonas rural e urbana como nas 
zonas marítima e industrial, variando apenas na frequência de limpeza. 
 
Aula 3 – Considerações dos Materiais 
 
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3. Esquadrias de PVC 
Para o PVC, tem-se: 
a) Desempenho e Resistência: Devido às características dos perfis e ao processo de 
fabricação, as esquadrias de PVC apresentam excelente desempenho quando 
submetidas aos ensaios especificados pelas normas brasileiras e internacionais, 
destacando-se principalmente pelo desempenho acústico e térmico. Os perfis de 
PVC contam internamente com reforços metálicos para conferir maior resistência 
às esquadrias, em atendimento à ABNT NBR 10821-2. Além disso, o PVC apresenta 
alta resistência química à agressão de outros materiais encontrados em 
construções e não está sujeito à corrosão. 
b) Matéria Prima: O PVC é produto de grande versatilidade e resistência, além de ser 
100% reciclável. Os perfis PVC contam com aditivos que lhes conferem maior 
resistência mecânica e contra as intempéries, permitindo às esquadrias um 
excelente desempenho. 
c) Instalação: Devido à alta resistência química de seus perfis, as esquadrias de PVC 
chegam ao momento da instalação em perfeitas condições. As esquadrias de PVC 
são de fácil instalação, podendo ser fixadas diretamente ao vão já acabado. 
d) Acabamento: As esquadrias de PVC estão disponíveis no mercado com acabamento 
natural, geralmente em cores claras, bem como pintadas ou revestidas com 
lâminas de cores e acabamentos variados. Os perfis utilizados nas esquadrias de 
PVC devem atender aos requisitos da norma europeia EN 12608-1. 
4. Esquadrias de Madeira 
E, finalmente, tem-se as características da madeira: 
a) Desempenho e Resistência: As tecnologias e os processos de engenharia aplicados 
na fabricação de portas de madeira, como a secagem e a reconstituição da 
matéria-prima através de seleção e colagem das peças, elevam o grau de 
resistência da madeira, seu desempenho e sua durabilidade. 
b) Matéria Prima: A utilização da madeira contribui para o aumento da qualidade das 
portas, uma vez que a matéria-prima possui características especificas que 
possibilitam um conforto acústico e térmico para ambiente. A madeira é 
considerada também a única matéria-prima 100% renovável na construção civil. 
c) Instalação: O kit porta de madeira chega à obra devidamente montado e pronto 
para a instalação, como marco, alizares, dobradiças e fechaduras, proporcionando 
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uma praticidade em obra, sem a necessidade de montagem e facilitando a 
padronização. 
d) Acabamento: As portas podem receber diversos tipos de acabamento, sendo os 
mais usuais a pintura e o revestimento. As portas de madeira pintadas de uso 
interior podem receber pinturas ultravioleta, poliuretano, esmalte sintético, verniz, 
à base d’água e laca. Os revestimentos aplicados podem ser de lâminas de madeira 
(natural e pré-composta), papel melamínico, PVC, pet, polipropileno. Para o uso 
exterior, a porta deve receber uma pintura especial com resistência às intempéries, 
que pode ser de resina à base d’água e resinas sintéticas. Os revestimentos 
aplicados podem ser de PVC, pet e polipropileno. 
5. Estanqueidade 
Comas chuvas, são comuns os problemas de umidade e infiltrações em apartamentos 
e casas, principalmente das janelas e sacadas. Isso causa um grande desconforto devido à 
formação de mofos e degradação da edificação. Além disso, a umidade pode trazer risco à 
saúde de seus moradores, uma vez que ambientes úmidos são mais susceptíveis à 
proliferação de fungos. 
A escolha dos componentes de qualidade e em conformidade com as normas técnicas, 
para a vedação e o envidraçamento, pode ser a diferença entre fornecer uma vida útil longa 
e a falha pré-matura. 
Os selantes representam apenas uma pequena parte do valor monetário de uma 
edificação e muitas vezes são considerados erroneamente como um mero detalhe sem 
importância. 
Segundo a ISO 6927, selante é um material moldado no local que, uma vez curado ou 
seco, tem propriedades de adesão e coesão para vedar uma junta. Quando aplicado em 
esquadrias, é utilizado para fixação e/ou vedação de frestas. Para janelas, é necessária uma 
vedação hidrofugante que possa suportar exposição a raio UV, chuva, neve e temperaturas 
e climas extremos e que continue flexível. 
Alguns selantes podem ser pintados e outros não. Devem ser verificados a embalagem 
e o catálogo e deve-se consultar o fabricante para conhecer essa propriedade. Com o 
tempo, usados de forma incorreta, eles podem endurecer, fissurar e perder a adesão, 
levando muitas vezes à infiltração de água. 
Para as portas de madeira resistentes à umidade ou estanques à devem-se consultar 
as orientações de impermeabilização recomendadas pelo fabricante. É extremamente 
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importante que o comprador, na hora da compra da esquadria, exija que o fornecedor 
especifique claramente o processo de montagem, vedação e fixação. 
6. Ferragens e Acessórios 
São considerados ferragens todos os acessórios, componentes e peças metálicas para 
a sustentação, fixação e movimentação das esquadrias de qualquer tipo. A qualidade da 
ferragem vai determinar o bom funcionamento do conjunto, garantir a durabilidade e a 
estética de portas, janelas, portões e gradis. A seguir serão mostradas a classificação geral 
das ferragens e nas figuras são mostrados exemplos de alguns dos tipos de ferragens mais 
utilizados nas obras correntes. 
 
6.1. Dobradiças 
São peças fabricadas em ferro (oxidadas, zincadas, niqueladas ou escovadas), em 
bronze ou latão (liga e cobre com níquel) que sustentam e permitem a movimentação das 
esquadrias. São constituídas de duas chapas, chamadas de asas, interligadas por um eixo 
vertical chamado de pino, podendo ainda ter outros elementos conforme o uso. A seguir 
são apresentados os diversos tipos mais comuns de dobradiças usadas na construção civil: 
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6.2. Fechaduras 
São os mecanismos instalados nas portas, portões e janelas para travar a sua abertura, 
garantir a segurança e permitir o funcionamento da porta ou janela de acordo com a 
finalidade. Em geral pode-se classificar as fechaduras em: 
• De embutir com cilindro - o mecanismo da abertura e fechamento da lingueta 
comandada pela chave é removível, sendo mais utilizadas em folhas de portas 
que dão comunicação com a parte externa das edificações; 
• De embutir tipo gorges - é o tipo mais antigo de fechadura, em que o 
mecanismo que aciona a lingueta da chave é parte integrante do corpo da 
fechadura; 
• De embutir tipo de correr - é a fechadura utilizada em folhas de porta de 
correr, onde a lingueta da chave tem forma de gancho (bico de papagaio); 
• De sobrepor - fechadura instalada na face interna da folha; 
• De acionamento elétrico – as mais comuns são as que por acionamento 
elétrico liberam a lingueta pelo deslocamento da chapa da contratesta. 
Existem, no entanto, no mercado da construção civil, inúmeros tipos de 
fechaduras com acionamento elétrico, como porteiros eletrônicos, chaves de 
tempo, com cartões magnéticos controladas por central informatizada etc. 
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6.3. Demais Componentes de Portas e Janelas 
Os seguintes acessórios e ferragens são amplamente utilizados em esquadrias. 
Seguem-se: 
6.3.1. Contratesta 
É uma lâmina metálica com aberturas para o encaixe das linguetas do trinco e da 
chave, havendo um ressalto junto à abertura do trinco para proteger a madeira do batente 
contra a ação do mesmo, que tende a esfregar (bater) na madeira quando a lingueta se 
recolhe e depois penetra no furo correspondente para travar a folha, junto ao rebaixo 
(jabre) do batente, evitando assim desgastar o local. 
6.3.2. Espelho 
É a chapa metálica, com diversos acabamentos, cuja peça única tem dois orifícios para 
introdução da chave e do eixo do trinco de fechaduras embutidas, com a finalidade de dar 
arremate nas laterais da folha da porta onde foram feitos os buracos. 
6.3.3. Rosetas 
São peças metálicas menores, com diversos acabamentos e geralmente circulares, que 
tem a mesma finalidade de arrematar os orifícios de chave e eixo de trinco de fechaduras, 
de forma individual, ou seja, como alternativa de acabamento 
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6.3.4. Maçanetas 
São as peças de uma fechadura que tem a finalidade de abrir, fechar e movimentar a 
folha de porta, geralmente apresentadas em dois modelos: de bola e de alavanca. Há 
vantagens e desvantagens na aplicação de cada modelo, sendo que o modelo bola diminui a 
fadiga na mola do trinco, mas apresenta desconforto no manuseio e em alguns casos 
quando fica instalado perto do batente, ao rodar a maçaneta o usuário esfrega as juntas dos 
dedos no batente. Com o modelo tipo alavanca, esse problema não existirá, mas a fadiga da 
mola provocará o desnivelamento da peça com a horizontal, causando um aspecto estético 
desagradável com o tempo. 
6.3.5. Puxadores 
São peças com a única finalidade de movimentar a folha e não possuem mecanismo de 
trava, apresentadas em dois modelos: do tipo alça e do tipo concha. Existem, ainda, 
puxadores do tipo trinco de maçaneta usada em caixilhos de correr. 
6.3.6. Ferrolho 
Peça utilizada para prender a folha na soleira ou peitoril, quando houver duas folhas. 
Entre os modelos, existe um denominado fecho (ferro pedrez) que é instalado na face de 
espessura da folha (encabeçamento), possuindo uma mola que traz sempre a peça travada. 
 
 
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6.3.7. Tarjetas 
São peças semelhantes aos ferrolhos, utilizadas para portinholas e portas de box 
sanitários, podendo ser executadas em peças mais robustas, com porta cadeado, para 
portas e portões externos. 
6.3.8. Cremona 
É o mecanismo que substitui nas janelas e portas, a fechadura. É um sistema de 
cremalheira que movimenta duas varetas de ferro, que faz a vez do ferrolho, podendo ser 
simples ou com mecanismo de chave que trava o movimento de rotação da Cremona. 
6.3.9. Carrancas 
São peças fixadas na alvenaria externa para prender as folhas de venezianas quando 
abertas, para que o vento não as faça bater. 
6.3.10. Fixadores e Prendedores 
São peças variadas, fixadas no rodapé, no soalho e na folha das esquadrias ou 
caixilhos, com o objetivo de fixar a folha para que ela, sobre ação do vento, não venha 
bater. 
6.3.11. Rodízios 
São acessórios utilizados para instalação de folhas de correr, que fazem parte de um 
sistema composto de trilho, rodízios, guia, pivô e concha. 
 
 
 
Baseado e adaptado de CBIC, 
CARLAN ZULIAN, ELTON DONÁ, 
CARLOS VARGAS. Edições sem 
prejuízo de conteúdo.

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