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CARREIRAS POLICIAS RESUMOS ILUSTRADOS @MARCELOMAPAS DIREITO CONSTITUCIONAL Gostaria de te parabenizar por adquirir esse material. O nosso material é feito com muita dedicação para te ajudar a alcançar os seus objetivos nos estudos. Espero que você goste! Olá, tudo bom? Esse material destina-se exclusivamente a exibição privada. É proibida toda forma de divulgação de reprodução, distribuição ou comercialização do conteúdo. Qualquer compartilhamento seja por google drive, torrent, mega, whatsapp, redes sociais ou quaisquer outros meios se classificam como ato de pirataria, conforme o art. 184 do Código Penal. Entretanto, acreditamos que você é uma pessoa de bem e que jamais faria uma coisa dessas. Agradecemos a sua compreensão e desejamos um ótimo estudo. Resumosmapasdireito Marcelo.mapaseresumos@gmail.com Poder constituinte I ................................................................................................................................................6 Poder Constituinte II ..............................................................................................................................................7 Concepção da Constituição ................................................................................................................................8 Classificação da Constituição I ..........................................................................................................................9 Classificação da Constituição II ......................................................................................................................10 Classificação da Constituição III .....................................................................................................................11 Estrutura da constituição ..................................................................................................................................12 Mutação x Reforma Constitucional ................................................................................................................13 Aplicabilidade da Constituição .........................................................................................................................14 Pirâmide de kelsen ..............................................................................................................................................15 Princípios Fundamentais I ..................................................................................................................................16 Princípios Fundamentais II .................................................................................................................................17 Princípios Fundamentais III ................................................................................................................................18 Recepção x Revogação I.................................................................................................................................... 19 Recepção x Revogação II...................................................................................................................................20 Direitos Fundamentais - Introdução ..............................................................................................................21 Direitos Fundamentais - Titularidade I ..........................................................................................................22 Direitos Fundamentais - Titularidade II .........................................................................................................23 Direitos Fundamentais - Gerações I .............................................................................................................24 Direitos Fundamentais - Gerações I ..............................................................................................................25 Direitos Fundamentais - Legalidade e Igualdade .....................................................................................26 Direitos Fundamentais - Religião ....................................................................................................................27 Direitos Fundamentais - Domicílio .................................................................................................................28 Direitos Fundamentais - Liberdade ................................................................................................................29 Direitos Fundamentais - Propriedade I...........................................................................................................30 Direitos Fundamentais - Propriedade II..........................................................................................................31 Direitos Fundamentais - Direito de petição .................................................................................................32 Direitos Fundamentais - Direito de certidão ...............................................................................................33 Direitos Fundamentais - Juiz Natural .............................................................................................................34 Direitos Fundamentais - Tribunal do Juri ......................................................................................................35 Direitos Fundamentais - Crimes ......................................................................................................................36 Direitos Fundamentais - Penas ........................................................................................................................37 Direitos Fundamentais - Ação Penal ..............................................................................................................38 Direitos Fundamentais - Direitos Invioláveis I ............................................................................................39 Direitos Fundamentais - Direitos Invioláveis II ...........................................................................................40 Direitos Sociais......................................................................................................................................................41 Nacionalidade I - Natos ......................................................................................................................................42 Nacionalidade II - Naturalizados ......................................................................................................................43 Nacionalidade - Natos x Naturalizados .........................................................................................................44 Nacionalidade - Extradição, Banimento ........................................................................................................45 Nacionalidade - Expulsão, Deportação ..........................................................................................................46 Direitos políticos I .................................................................................................................................................47 Direitos Políticos II ...............................................................................................................................................48 Partidos Políticos .................................................................................................................................................49 Condições de Elegibilidade ................................................................................................................................50 Formas de Estado .................................................................................................................................................51 Formas de Governo ..............................................................................................................................................52Criação de Municípios .........................................................................................................................................54 Autonomia e soberania I .....................................................................................................................................55 SUMÁRIO Autonomia e soberania II ....................................................................................................................................56 Competências Administrativas .......................................................................................................................57 Competências Legislativas ..............................................................................................................................58 Autogoverno ...........................................................................................................................................................59 Poder Executivo - Eleições ................................................................................................................................60 Poder Executivo - Eleições governadores/prefeitos................................................................................61 Poder Executivo - Vacância e Impedimento I ..............................................................................................62 Poder Executivo - Vacância e Impedimento II .............................................................................................63 Poder Executivo - Presidente da República I ...............................................................................................64 Poder Executivo - Presidente da República II .............................................................................................65 Poder Executivo - Presidente da República III ............................................................................................66 Poder Executivo - Presidente da República IV ............................................................................................67 Poder Executivo - Presidente da República V .............................................................................................68 Poder Executivo - Presidente da República VI ............................................................................................69 Poder Executivo - Presidente da República VII ...........................................................................................70 Poder Executivo - Conselho da República I ..................................................................................................71 Poder Executivo - Conselho da República II .................................................................................................72 Estado de Defesa I ..............................................................................................................................................73 Estado de Defesa II ..............................................................................................................................................74 Estado de Sítio I ....................................................................................................................................................75 Estado de Sítio II ...................................................................................................................................................76 Intervenção Federal I ...........................................................................................................................................77 Intervenção Federal II ..........................................................................................................................................78 Intervenção Federal III .........................................................................................................................................79 Intervenção Estadual I.........................................................................................................................................80 Intervenção Estadual II .......................................................................................................................................81 Intervenção Estadual III ......................................................................................................................................82 CPI - Introdução .....................................................................................................................................................83 CPI - Classificação, mista .................................................................................................................................84 CPI - Comissões Representativas..................................................................................................................85 CPI - Sessão extraordinária/Reuniões Parlamentares ............................................................................86 Lei ordinária e Lei complementar ....................................................................................................................87 Medida Provisória .................................................................................................................................................88 Decretos ..................................................................................................................................................................89 Resoluções .............................................................................................................................................................90 Tratados Internações de Dir. Humanos e Emendas Constitucionais .................................................91 Emendas Constitucionais I ...............................................................................................................................92 Emendas Constitucionais II ..............................................................................................................................93 Poder Judiciário - Função, Estrutura e Ingresso .......................................................................................94 Poder Judiciário - Promoção, Subsídio, Remoção .....................................................................................95 Poder Judiciário - Quinto Constitucional ......................................................................................................96 Poder Judiciário - STF I ........................................................................................................................................97 Poder Judiciário - STF II .......................................................................................................................................98 Poder Judiciário - STF III ......................................................................................................................................99 Poder Judiciário - STJ I .....................................................................................................................................100 Poder Judiciário - STJ II.....................................................................................................................................101 Poder Judiciário - CNJ I ....................................................................................................................................102 Poder Judiciário - CNJ II ...................................................................................................................................103 SUMÁRIO Poder Judiciário - Tribunais Regionais e Juízes Federais .....................................................................104 Poder Judiciário - Tribunais e Juízes do Trabalho ...................................................................................105 Poder Judiciário - Tribunais e Juízes Eleitorais ........................................................................................106Poder Judiciário - Tribunais e Juízes Miliatres .........................................................................................107 Poder Judiciário - Garantia dos Magistrados............................................................................................108 Poder Judiciário - Funções Essenciais à Justiça I ..................................................................................109 Poder Judiciário - Funções Essenciais à Justiça II .................................................................................110 Poder Judiciário - Conselho Nacional do MP I ...........................................................................................111 Poder Judiciário - Conselho Nacional do MP II ..........................................................................................112 Poder Judiciário - Advocacia e Defensoria Pública I ..............................................................................113 Poder Judiciário - Advocacia e Defensoria Pública II..............................................................................114 Remédios Constitucionais - Habeas Data, Ação Civil ...........................................................................115 Remédios Constitucionais - Habeas Corpus, Mandado de Segurança ...........................................116 Remédios Constitucionais - Habeas Corpus Mandado de Segurança, Ação Popular ................117 Remédios Constitucionais - Mandado de injunção ................................................................................118 Controle de Constitucionalidade I ................................................................................................................119 Controle de Constitucionalidade II ...............................................................................................................120 Controle Judicial .................................................................................................................................................121 Ação Popular ........................................................................................................................................................122 Ação Civil ..............................................................................................................................................................123 Mandado de Injunção I ......................................................................................................................................124 Mandado de Injunção II .....................................................................................................................................125 Controle Concentrado ......................................................................................................................................126 ADO - Ação direta de Inconstitucionalidade por Omissão ...................................................................127 ADF - Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental ........................................................128 SUMÁRIO Histórico: Cria a 1º constituição Revolucionário: Cria uma nova Constituição PODER CONSTITUINTE DIREITO CONSTITUCIONAL ORIGINÁRIO Cria uma nova Constituição - Titular = Povo (Cláusula pétrea) Características Político; Inicial; Incondicionado; Permanente; Limitado; Autônomo. Classificação Quanto ao momento de sua manifestação: Quanto as dimensões: Material: determina os valores a serem protegidos. Formal: atribui juridicidade ao texto contexto constitucional. 6 Emenda à Constituição Federal - Art. 60, CRFB PODER CONSTITUINTE DIREITO CONSTITUCIONAL DERIVADO Modificador da Constituição. Características Secundário; Condicionado; Limitado; Subordinado. TIPOS: REFORMADOR: Revisão Constitucional - Art. 3º da ADCT. REVISOR Confere aos Estados poderes para se auto- organizarem através de suas próprias Constituições. DECORRENTE 7 DIREITO CONSTITUCIONAL CLASSIFICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO QUANTO À ORIGEM OUTORGADA São aquelas impostas, que surgem sem participação popular. Resultam de ato unilateral de vontade ou de pessoa dominante. Nascem com a participação popular, por processo democrático, fruto do trabalho de uma assembleia Nacional constituinte. DEMOCRÁTICA São outorgadas, mas necessitam de referendo popular, cabendo ao povo apenas a sua ratificação. CESARISTA É resultado de duas forças antagônica: monarquia enfraquecida e à burguesia em ascensão. Visam estabelecer limitação do poder, formando as chamadas monarquias constitucionais. DUALISTA QUANTO Á FORMA ESCRITA NÃO ESCRITA É aquela codificada e sistematizada em um único texto. Portanto, é o mais alto estatuto jurídico de determinada comunidade. É o conjunto de regras não aglutinado em um texto solene, mas baseado em leis esparsas, costumes jurisprudenciais e costumes. 8 DIREITO CONSTITUCIONAL CLASSIFICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO QUANTO A ESTABILIDADE RÍGIDA SUPER-RÍGIDA Modificada por procedimento mais dificultoso do que as demais leis. Há um núcleo intangível, as chamadas cláusulas pétreas SEMI-RÍGIDA Para algumas normas, o processolegislativo de alteração é mais dificultoso FLEXÍVEL Pode ser modificada pelo procedimentolegislativo ordinário. QUANTO A ELABORAÇÃO DOGMÁTICA São escritas, tendo sido elaboradas por um órgão constituído para esta finalidade, segundo dogmas e valores. HISTÓRICA Sintetiza a história e tradições. ORTODOXAS (quando refletem uma só ideologia). HETERODOXAS/ECLÉTICAS (quando se originam de ideologias distintas). SUBDIVISÃO 9 A constituição é uma decisão politica fundamental do poder constituinte. SENTIDOS LÓGICO - JURÍDICO JURÍDICA - KELSEN DIREITO CONSTITUCIONAL A constituição é a soma dos fatores reais de poder. Se o que está escrito não coincide com os fatores reais de poder, a constituição sucumbe. POLÍTICA - CARL SCHIMITT A constituição é uma norma pura, deve ser dissociado de qualquer fundamento sociológico, político ou filosófico. JURÍDICO- POSITIVO CONCEPÇÃO DA CONSTITUIÇÃO SOCIOLÓGICA - FERDINAND LASSALE 10 DIREITO CONSTITUCIONAL CLASSIFICAÇÃO DA CONSTITUIÇÃO QUANTO AO CONTEÚDO FORMAL Normas, que estão inseridas formalmente no texto de uma constituição rígida, independente de seu conteúdo; foi solenemente elaborada por uma Assembleia Constituinte. MATERIAL Conjunto de normas, escritas ou não, que regulam os aspectos essenciais da vida estatal; ainda que exista norma fora do texto constitucional, estas farão parte da constituição material. QUANTO A EXTENSÃO SISTEMÁTICAS ANALÍTICAS De conteúdo extenso, tratando de matérias que não apenas a organização básica do Estado. Contém normas formalmente constitucionais. Apresentam apenas os elementos substancialmente constitucionais. 11 DIREITO CONSTITUCIONAL ESTRUTURA DA CONSTITUIÇÃO PREÂMBULO Texto inicial que integra a constituição federal. Trata-se de uma espécie de introdução ao texto constitucional positivo, que expressa os princípios, os valores, dos quais estava imbuído o espírito do constituinte. ATO DAS DISPOSIÇÕES CONST. TRANSITÓRIAS (ADCT) Também estruturado em artigos, incisos, parágrafos e alíneas como o corpo da constituição, também integra a CF/88 e tem igualmente força normativa. CORPO Consiste a parte articulada da constituição Federal, organizada em nove títulos, pros quais se distribuem em 250 artigos, com força cogente e status de norma constitucional, possibilitando sua obrigatoriedade diante das demais normas que se sujeitam a seu controle. 12 DIREITO CONSTITUCIONAL MUTAÇÕES E REFORMAS CONSTITUCIONAIS REFORMAS Reforma constitucional é a modificação do texto da constituição por meio dos mecanismos definidos pelo poder constituinte originário, alterando, suprimindo ou acrescentando artigos ao texto original MUTAÇÕES No que lhe concerne, as mutações não seriam alterações materialmente perceptíveis, mas em realidade, alterações no significado e no SENTIDO INTERPRETATIVODO TEXTO. 13 DIREITO CONSTITUCIONAL APLICABILIDADE DAS NORMAS CONST. PLENA CARACTERÍSTICAS Autoaplicáveis e não restringíveis APLICABILIDADE Imediata - Direta - Integral Aptas a produzir todos os seus efeitos CONTIDA CARACTERÍSTICAS Autoaplicáveis e restringíveis Imediata - Direta - Não Integral Aptas a produzir todos os seus efeitos (podem ser restringidas) EFEITOS APLICABILIDADE EFEITOS CARACTERÍSTICAS Limita - Mediata - Indireta Dependem de regulamentação APLICABILIDADE EFEITOS LIMITADA Não autoaplicáveis 14 DIREITO CONSTITUCIONAL PIRÂMIDE DE KELSEN CONSTITUIÇÃO C.F. e E.C Tratados internacionais de Direitos Humanos aprovados nas duas casas do Congresso Nacional em 2 turnos por 3/5 - Art. 5º, § 3º da CF NORMAS SUPRALEGAIS NORMAS LEGAIS Infraconstitucionais LC - LO - LD - MP - DLG - RES. DECRETOS AUTÔNOMOS Art. 84, VI, CF NORMAS INFRALEGAIS DECRETOS - REGULAMENTOS - INSTRUÇÕES NORMATIVAS 15 DIREITO CONSTITUCIONAL PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Fundamendos da República Federativa do Brasil: SOberania; CIdadania; DIgnidade da pessoa humana; VAlores sociais do trabalho e da livre iniciativa; PLuralismo político. S o C i D i V a P l u ART. 1º DA CF/88 Republicano - Federativo Estado Democrático de Direito. P. U Soberania Popular 16 DIREITO CONSTITUCIONAL PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS FUNDAMENTOS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL - ART. 3º, CF/88 nstruir uma sociedade livre, CO GARantir o desenvolvimento nacional; ERRA Erradicar a pobreza e a marginalização P romover o bem de todos, sem preconceitos dicar e reduzir as desigualdade justa e solidária; sociais e regionais. de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. c o m G a r r a E r r a P o u c o ART. 2º DA CF/88 Poder Executivo; Poder Legislativo; Poder Judiciário. Separação dos poderes. 17 RELAÇÕES INTERNACIONAIS DIREITO CONSTITUCIONAL Autodeterminação dos povos; INdependência nacional; Defesa da paz; NÃO-intervenção; COoperação entre os povos para o progresso da humanidade. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PREvalência dos direitos humanos; Igualdade entre os estados; REpúdio ao terrorismo e ao racismo; CONcessão de asilo político; Solução pacífica dos conflitos. MACTE: AINda Nao ComPrel ReCons 18 UMA NOVA CONSTITUIÇÃO É CRIADA: DIREITO CONSTITUCIONAL RECEPÇÃO X REVOGAÇÃO REPRESTINAÇÃO Lei x é inconstitucional perante a CF anterior; Com o advento da NOVA CF a lei x torna-se compatível A lei X pode ser, excepcionalmente, "ressuscitada", quando há disposição expressa nesse sentido. ATENÇÃO: EFEITOS CONSTITUIÇÃO ANTERIOR: É integralmente revogada! O Brasil não adota a teoria da desconstitucionalização. 19 REVOGAÇÃO RECEPÇÃO UMA NOVA CONSTITUIÇÃO É CRIADA: DIREITO CONSTITUCIONAL RECEPÇÃO X REVOGAÇÃO EFEITOS NORMAS INFRACONSTITUCIONAIS Normas incompatíveis materialmente. Normas compatíveis materialmente. Art. 2º, da LINDB 20 DIREITOS FUNDAMENTAIS A constituição só faz sentido, assegurando maior proteção dos direitos fundamentais do constitucionalismo. DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS “Todo poder emana do povo, que o exerce por meio de seus representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta constituição. Declaração dos direitos do homem e do cidadão; Limitação estatal e liberdades do indivíduo; Não positivados. DIREITO DO HOMEM DIREITO HUMANOS Bases jusnaturalistas; Positivado na esfera universal ABRANGÊNCIA I - Individuas e coletivos; II - Nacionalidade; IV - Políticos; V - Partidos políticos; VII - Econômicos; VIII - Sociais. INTRODUÇÃO 21 ASSOCIAÇÕES; SINDICATOS; PESSOAS JURÍDICAS. DIREITO CONSTITUCIONAL CLÁSSICA Liberdades Públicas; 1824 - “Aos cidadãos brasileiros”. 1988 - Reafirmou. DIREITOS FUNDAMENTAIS Exercidos coletivamente, como, por exemplo, Dir. A reunião. Tutela = Necessário que o congresso elabore. COLETIVOS POLÍTICOS Habeas corpus; Mandado de segurança; Mandado de injunção; Habeas data; Ação Popular. GARANTIAS: TITULARIDADE 22 Nacionalidade brasileira e Satisfazer os requisitos do Art. 14 e 15 da CF. DEVERES DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS Não é encontrado na constituição, salvo os que decorre de natureza humana. Ex.: Direito a infância, proteção à maternidade, etc. SOCIAIS POLÍTICOS DIREITOS São normas que declaram a existência de interesses, portanto, são normas DECLARATÓRIAS DIREITOS E GARANTIAS FUND. Normas que asseguram o exercício do interesse, portanto, são normas asseguratórias TITULARIDADE 23 Declaratório - Ex.: Direito a honra DIR. FUNDAMENTAIS GARANTIAS DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS Asseguratórios PRINCÍPIOS E TRATADOS Dignidade da pessoa humana - Ex.: Direito a felicidade (Pacto de SAN José da Costa Rica) GERAÇÃO DE DIREITOS 1º GERAÇÃO TITULAR: indivíduo, estado encontra o dever de abstenção; Direito a liberdade, civis e política; Modo de usar juridicamente a sociedade e estado. 2º GERAÇÃO Direitos sociais, culturais e econômicos; Movimentos antiliberais; Const. De Weimar de 1919; Exigir do estado prestações materiais; Garantias fundamentais. Ex.: Direito a honra Ex.: indenização por danos morais. 24 DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS Universalização dos direitos fundamentais; Dir. A democracia, a informação, ao pluralismo; Futuro da cidadania e das liberdades de todos os povos; Globalização política econômico. Retomada da consciência; Princípio da fraternidade; Direito a paz, meio ambiente, comunicação. 3º GERAÇÃO 4º GERAÇÃO 5º GERAÇÃO Direito a paz viria para a quinta geração; Patamar superior e específico de fundamentalidade; 25 DIREITOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS Princípios de Igualdade - Art. 5º, I FORMAL Trata igualmente os iguais e desigualmente os desiguais na medida de suas desigualdades. Trata todos da mesma forma. Princípios de LEGALIDADE - Art. 5º, II PODER PÚBLICO: Pode fazer o que a lei permite. PARTICULAR: Pode fazer tudo o que não está proibido. MATERIAL Trata todos da mesma forma. NA LEI Destina-se a quem aplica a LeiPERANTE A LEI SENTIDO AMPLO SENTIDO ESTRITO Art. 5º, III TORTURA: Ninguém será submetido à: Física; Psicológica; TRATAMENTO: Desumano; Desagradante. 26 QUESTÃO RELACIONADO A RELIGIÃO DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS Liberdade de crença - Art. 5º, VI Religiosa; De Consciência - Filosófica - Política Brasil é um país Laico, não pertencer a nenhuma ordem religiosa. Assistência Religiosa - Art. 5º, VI Nas Entidades de Internação: - Civis - Militares O poder Público não é responsável pela assistência, pois tem caráter privado. Escusa de Consciência - Art. 5º, VIII - Crença Religiosa; - Convicção Filosófica ou Política 1 - Se as invocar para se eximir de obrigação a todos imposta. 2 - Se recusar a cumprir prestação alternativa, fixada em lei 27 DOMICÍLIO DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS I – qualquer compartimento habitado; II – aposento ocupado de habitação coletiva; III – compartimento não aberto ao público, onde alguém exerce profissão ou atividade Casa - Art. 5º, XI CONCEITO AMPLO: REGRA: A casa é asilo Inviolável REQUISITOS PARA ADENTRAR NA CASA: COM consentimento do morador. SEM consentimento do morador. DURANTE O DIA - Ordem judicial. A QUALQUER HORA: Flagrante delito; Desastre; Prestação de socorro. 28 Pode ser restringido nos casos de: LIBERDADE DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS Exercício Profissional - Art. 5º, XIII REQUISITOS: Deve atender as qualificações estabelecidas em lei Direito de IR e VIR, nos tempos de paz (nos termos da lei). Locomoção - Art. 5º, XV Locomoção - Art. 5º, XV Cabe Mandado de Segurança no caso de violação do direito. Em locais abertos ao público: Requisitos: Estado de Defesa; Estado de Sítio. Para fins pacíficos; Sem armas; Não frustar outra reunião; Prévio aviso; 29Pequena propriedade rural - Art. 5º, XXVI RELACIONADOS À PROPRIEDADE DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS Propriedade: Art. 5º, XXII É um direito garantido! Propriedade rural Pagamento de débito de atividade produtiva; Propriedade trabalhada pela família É impenhorável nas seguintes hipóteses - Art. 185, I, CF Art. 5º, XXIII - Deve cumprir sua função social. Propriedade urbana Art. 186, CF Art. 182, CF 30 Transferência compulsória: RELACIONADOS À PROPRIEDADE DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS Intervenção do Estado na propriedade Desapropriação - Art. 5º, XXIV Necessidade ou utilidade pública; Interesse social. Requisitos: Mediante prévia indenização Uso compulsório: Requisição Administrativa - Art. 5º, XXV Iminente perigo público Requisitos: Indenização? Posterior, se houver danos. 31 DIREITOS DE PETIÇÃO DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS Petição - Art. 5º, XXXIV, "a" É um pedido de providências - Reclamação, solicitação ou denúncia. Caracter informal; Dispensa advogado; Deve ser escrita e assinada. O poder Público tem o dever de responder em prazo razoável. Finalidade Em defesa de direitos: Em defesa de direitos: Individuais; Coletivos; Gerais. Ilegalidade; Abuso de Poder. Não há claras exigências para a sua admissibilidade no texto constitucional. O STF entende que o pedido deve conter uma pretensão lícita 32 DIREITOS DE CERTIDÃO DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS Certidão- Art. 5º, XXXIV, "b" Direito de obtenção de certidão nas repartições públicos com o dever de fornecer em prazo razoável. Defesa de Direitos; Esclarecimento de situações de interesse pessoal. 15 dias - Lei 9.051/95 Finalidade: CARACTERÍSTICAS Fé Pública; Presunção de veracidade. Legítimo interesse; Indicações de pretensão; Ausência de sigilo; Existência de informações requeridas nos registros públicos. REQUISITOS 33 Juizo Tribunal Processado Julgado JUIZ NATURAL - ART. 5º, XXXVII DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS Não haverá: "DE EXCEÇÃO" É o juiz ou tribunal criado para julgar fato ocorrido anteriormente a sua criação. Ninguém será: Se não pela autoridade competente. Devem ser respeitados rigorosamente as regras de competência definidas na constituição e nas Leis. 34 COMPETÊNCIA: TRIBUNAL DO JURI - Art. 409 a 497, CPP DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS COMPOSIÇÃO JUIZ TOGADO: Preside SÃO ASSEGURADOS: Plenitude da defesa; Sigilo das votações; Soberania dos vereditos; 25 JURADOS: Escolhidos dentre cidadãos domunicípio Lei. 11.688/08 A competência do Tribunal do Juri prevalece sobre o: O foro de prerrogativa de função estabelecida pela Constituição Estadual. Súmula Vinculante n.º 45, STF Julgamento contra crimes dolosos contra a vida. Latrocínio não é de competência do tribunal do juri, pois é um crime contra o patrimônio. Súmula 603 do STF 35 CRIMES DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. DECISÃO DO STF No dia 7 de novembro de 2019, o Supremo Tribunal Federal decidiu pela impossibilidade de início do cumprimento da pena antes do trânsito em julgado da sentença penal condenatória, por força do princípio da não culpabilidade (ADCs n.º 43, 44 e 54). Princípio da presunção de inocência. É permitido as prisões: Art. 5º, LXI Cautelares; Em flagrante; Temporária. INAFIANÇÁVEIS INAFIANÇÁVEIS INAFIANÇÁVEIS Racismo; Ação de grupos armados; Tortura; Terrorismo; Tráfico de drogas; Crimes hediondos Racismo; Ação de grupos armados; Injuria racial Racismo; Ação de grupos armados; Tortura; Terrorismo; Tráfico de drogas; Crimes hediondos. 36 PENAS DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS NÃO é Permitida: Morte - salvo guerra declarada; Caráter perpetuo; Trabalhos forçados; Banimento; Cruéis. SERÁ CUMPRIDO: SÃO PERMITIDAS: Assegura-se aos presos As obrigações são transmissíveis até o limite da herança. Em locais distintos, conforme a natureza do delito, idade e sexo - Art. 5º, XLVII Respeito; Integridade física e moral; Direito à amamentação e ao contato com o filho. Art. 5º, XLIX e L Privação ou Restrição de Liberdade; Perda de bens; Prestação Social Alternativa; Suspensão ou interdição de Direitos; Art. 5º, XLVI Aplica-se o princípio da individualização da pena. 37 AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA - ART. 5º, LIX, CF DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS REGRA Ação Penal Púbica Faz a denúncia Se ficar inerte: AÇÃO PENAL PRIVADA SUBSIDIÁRIA DA PÚBLICA O ofendido ou representado faz a QUEIXA. M.P Ministério Público 38 QUEM PODE DETERMINAR? INVIOLABILIDADE DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS CORRESPONDÊNCIA Admite-se a interceptação de um presidiário, quando utilizada para práticas ilícitas, desde que mediante ato motivado do diretor do estabelecimento prisional. QUEBRA DE SIGILO DE DADOS Bancário - Fiscal - Telefônico REGRA EXCEPCIONALMENTE Poder Judiciário e CPI`s Bancário, Fiscal e Telefônico. MP - Se envolver verbas públicas\ Receita Federal Bancário e Fiscal 39 INVIOLABILIDADE DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS FUNDAMENTAIS COMUNICAÇÃO Telegráficas - Dados (Telefônicas) Interceptações telefônicas. REQUISITOS: Acesso a extrato das ligações Acesso às gravações Ordem judicial; Estar previsto em lei (art. 9.296/06) Existência de investigação criminal ou instrução processual penal. Na falta de algum desses requisitos, a prova será ilícita- art. 5º, LVI, CF QUEBRA DE SIGILO TELEFÔNICO QUEBRA DE SIGILO TELEFÔNICO 40 São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção a maternidade, a infância, e a assistência aos desamparados. DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS SOCIAIS Os direitos sociais são diretos de segunda dimensão, dos quais exigem a atuação estatal. Salário-mínimo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim. Duração do trabalho: máximo 8 horas diárias ou 44 semanais. Jornada de 6 horas para turnos ininterruptos de revezamento. Licença a gestante com duração de 120 dias. Aviso prévio de no mínimo 30 dias. Proteção em face da automação. Assistência gratuita aos filhos até 5 anos em creches e pré-escola. PRINCIPAIS DIREITOS: 41 PODE SER: DIREITO CONSTITUCIONAL É o vínculo jurídico-político que liga um indivíduo a um Estado. Originária ou primária (natos). Secundaria ou adquirida (naturalizados). NACIONALIDADE Nascidos no Brasil, mesmo que de países estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço do país; BRASILEIROS NATOS Nascidos no estrangeiro, de pai ou mãe brasileiros, desde que qualquer um deles esteja a serviço do Brasil; Nascidos no estrangeiro de pai ou mãe brasileira e registrado na repartição competente ou venha a residir no Brasil e optem pela nacionalidade brasileira após atingir à maioridade. 42 DIREITO CONSTITUCIONAL NACIONALIDADE BRASILEIROS NATURALIZADOS Os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de países de língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral. Estrangeiros de qualquer nacionalidade residentes há mais de 15 anos no Brasil e sem condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira. Os portugueses com residência permanente no Brasil, e desde que haja reciprocidade para o brasileiro em Portugal, possuem os mesmo direitos que os brasileiros, ressalvadas as hipóteses da CF 43 É VEDADO QUALQUER DISTINÇÃO, SALVO: Presidente e vice-presidente da República; Presidente da câmara dos deputados; Presidente do senado federal; Ministro do supremo tribunal federal; Carreira diplomática; Oficial das forças armadas; Ministro de Estado de defesa; Cargos privativos de brasileiros natos: ATENÇÃO! PERDA DA NACIONALIDADE DIREITO CONSTITUCIONAL NACIONALIDADE DISTINÇÃO ENTRE NATOS E NATURALIZADOSCancelamento da naturalização por sentença judicial; Aquisição de outra nacionalidade, salvo se foi imposta pelo país ou se for originária a nacionalidade adquirida. 44 EXTRADIÇÃO DIREITO CONSTITUCIONAL NACIONALIDADE É cabível somente ao brasileiro naturalizado, nunca ao brasileiro nato, ao naturalizado em duas situações: Prática de crime comum antes da naturalização Tráfico de ilícitos, não importando o momento da prática do crime. Vale lembrar que o estrangeiro não poderá ser extraditado em caso de crime político ou de opinião (Art. 5, Inc.LII, CF). BANIMENTO O banimento não É admito no ordenamento jurídico, conforme o artigo 5, XLVIII, d, da constituição federal, uma vez que consiste no envio compulsório do brasileiro ao estrangeiro 45 EXPULSÃO DIREITO CONSTITUCIONAL NACIONALIDADE É possível para o estrangeiro que de qualquer forma atentar contra a segurança nacional, a ordem política ou social, a tranquilidade ou moralidade pública e a economia popular, ou cujo procedimento o torne nocivo à conveniência e aos interesses nacionais. Também é possível a expulsão ao estrangeiro que praticar fraude a fim de obter a sua entrada ou a permanência no Brasil DEPORTAÇÃO A deportação é o meio de devolução do estrangeiro ao exterior, em caso de entrada ou estadia irregular no estrangeiro, caso não se retire voluntariamente do território nacional no prazo fixado, para o país de origem ou outro que consinta seu recebimento. 46 Capacidade eleitoral ativa; Capacidade eleitoral passiva; Direito ao sufrágio; Criação de partidos políticos. SUFRÁGIO UNIVERSAL PLEBISCITO X REFERENDO Voto direto e secreto; Plebiscito; Referendo; Iniciativa Popular. DIREITO CONSTITUCIONAL POSITIVOS DIREITOS POLÍTICOS NEGATIVOS Inelegibilidade; Suspensão; Perda. Consultas ao povo sobre matérias relevantes de natureza: Constitucional Legislativa ou Administrativa REFERENDO PLEBISCITO Congresso nacional = AUTORIZA, para: Ratificar ou Rejeitar. Congresso nacional = CONVOCA. Convocação anterior para: provar ou Negar 47 MILITAR ALISTÁVEL DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITOS POLÍTICOS Agregado pela autoridade superior. Se ELEITO passará para inatividade. MENOS de 10 anos de serviço: Deverá afastar-se da atividade. MAIS de 10 anos: 1. 2. IMPUGNAÇÃO DO MANDATO JUSTIÇA ELEITORAL - 15 dias após diplomação CASO DE: Abuso do poder econômico, corrupção ou fraude. SUSPENSÃO CANCELA A NATURALIZAÇÃO -Sentença judicial transitado em julgado. RECUSA DE CUMPRIR: - Obrigação a todos imposta ou Prestação alternativa. INCAPACIDADE CIVIL - Absoluta; CONDENAÇÃO CRIMINAL TRANSITA enquanto durarem os efeitos; IMPROBIDADE administrativa. 48 LIBERDADE PROIBIÇÃO DIREITO CONSTITUCIONAL PARTIDOS POLÍTICOS CARACTERÍSTICAS Caráter nacional; Prestação de contas à justiça eleitoral; Funcionamento parlamentar conforme a lei. Recebimento de recursos financeiros: - Entidades; - Governo estrangeiro Subordinação. Criação; Fusão; Incorporação; Extinção. AUTONOMIA Escolha, formação e duração dos órgãos; Formar coligação, eleições majoritárias; Estrutura interna. 49 FACULTATIVO Maiores de 70 anos; Menores de 16 e 18 anos; Analfabetos (Inelegíveis) Inalistáveis (Inelegíveis) DIREITO CONSTITUCIONAL CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE Domicílio na circunscrição Filiação partidária Nacionalidade brasileira Pleno exercício dos direitos políticos ALISTAMENTO ELEITORAL OBRIGATÓRIO Maiores de 18 anos IDADE MINÍMA GOVERNADOR E VICE; PRESIDENTE, VICE- PRESIDENTE E SENADOR; DEPUTADOS, PREFEITOS, VICE E JUIZ DE PAZ. VEREADOR. 50 DIREITO CONSTITUCIONAL UNITÁRIO COMPOSTA FORMAS DE ESTADO Há centralização do poder, só existe um legislativo, um judiciário e um executivo, embora possa haver uma descentralização meramente administrativa. A forma composta pode-se apresentar em quatro modalidades: União pessoal; União real; Confederação e Federação. Vários Estados soberanos aderem a um pacto comum para atender interesses mútuos, reunindo-se em um estado com pluralidade de soberanias validado por um tratado internacional. CONFEDERAÇÃO FEDERAÇÃO Aqui haverá apenas uma pessoa soberana e diversos entes autônomos, mantendo sua unicidade e validade através de uma constituição federal, vedado o direito de sucessão. 51 IMPUROS DIREITO CONSTITUCIONAL FORMAS DE GOVERNO Entre as formas mais conhecidas, podemos citar: tirania, monarquia, democracia, república, principado e despotismo. PUROS Monarquia Aristocracia Democracia Tirania Oligarquia Demagogia. Forma de governo do povo - Eleições temporárias MAQUIÁVEL MONARQUIA REPÚBLICA Caracteriza-se pelo aspecto Vitalício da investidura na chefia do estado. 52 DIREITO CONSTITUCIONAL CRIAÇÃO DE MUNICÍPIOS Se exige o estudo prévio, será realizado plebiscito, aprovado, exige-se a criação de lei complementar, por fim, a publicação de lei estadual Estudo de viabilidade plebiscito lei complementar federal 53 PODER São dotados de autonomia. Engloba a capacidade de auto-organização, autoadministração e autogoverno. DIREITO CONSTITUCIONAL AUTONOMIA E SOBERANIA AUTO-ORGANIZAÇÃO Constituição Federal, para a União constituição Estadual, para o Estados-membros lei orgânica distrital, para o DF Lei Orgânica municipal, para os municípios. Embora nem todas as pessoas políticas detenham poder constituinte (pois nem todas editam constituição), todas elas gozam de auto- organização, seja por constituição, seja por lei orgânica. 54 LEGISLATIVA E ADMINISTRATIVA DIREITO CONSTITUCIONAL AUTONOMIA E SOBERANIA AUTOADMINISTRAÇÃO Capacidade de exercer suas competências legislativas e administrativas, o que lhe possibilita a elaboração de leis e a edição de atos administrativos para garantir seu pleno funcionamento. A primeira é exercida pelo poder legislativo na elaboração de leis sobre os assuntos designados a cada ente político. A segunda é exercida pelo seu respectivo poder executivo através da edição de atos administrativos. 55 DIREITO CONSTITUCIONAL COMPETÊNCIAS ADMINISTRATIVAS COMPETÊNCIA EXCLUSIVA Conferida apenas a União, o Art. 21 da CF traz o rol de assuntos que apenas esta pode realizar. Não é passível de delegação aos estados, DF ou municípios. COMPETÊNCIA COMUM Atribuída a todos os entes federativos para o exercício dentro de seus limites territoriais em assuntos cujas ações podem coexistir. São assuntos estipuladas no Art.23 da CF COMPETÊNCIA RESIDUAL Confere aos Estados- membros as competências que não lhe tenham sido vedadas. Note não haver rol de atribuições como se fez a União, ficando o Estado- membro com as ações que “sobram” 56 DIREITO CONSTITUCIONAL COMPETÊNCIAS LEGISLTIVAS PRIVATIVA Também conferida apenas à união, delimita certas matérias cuja legislação só se opera pelas mãos do Congresso Nacional. Localizada no Art. 22 da CF. DELEGADA DA UNIÃO Nasce justamente quando alguma matéria contida no Art. 22 da CF, de competência privativa da União, é delegada ao Estado ou ao Distrito Federal. REMANESCENTE OU RESIDUAL Confere aos Estados-membros as competências que não tenham sido vedadas. RELATIVA AO INTERESSE LOCAL Designadas aos municípios, conforme determinação do Art. 30, I, CF. CONCORRENTE Possibilita em certos assuntos a elaboração de legislação concomitante pela União, Estados e Distrito Federal, refreando como tais leis harmonizar-se-ão. A união legisla apenas as normas gerais que valeriam em todo território nacional, deixando aos Estados e ao Distrito Federal a incumbência de suplementarem a legislação federal no que couber. 57 DIREITO CONSTITUCIONAL AUTOGOVERNO O autogoverno federal se manifesta com a existência de legislativo próprio (congresso nacional), de executivo próprio (cuja chefia se dá pelas mãos do Presidente da República) e judiciário próprio (Justiça Federal, Tribunais superiores). FEDERAL Se apresenta através da existência de uma assembleia legislativa (poder legislativo), deum Governador (chefiando o executivo estadual) e da justiça estadual (com a existência de TJ por estado). ESTADO DISTRITO FEDERAL O autogoverno do Distrito Federal, se manifesta pela existência de uma câmara legislativa (poder legislativo), de um governador (chefiando o executivo estadual) e da justiça distrital (contemplando também a existência de um TJ como nos estados). MUNICIPAL Os municípios, no que lhe concerne, manifestam seu autogoverno de forma incompleta, pois além de terem um legislativo (câmara municipal) e um executivo (prefeito) autônomos, não possuem e não poderão instituir estrutura de Poder Judiciário. 58 SEGUNDO TURNO SE NENHUM FOR ELEITO DIREITO CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO A eleição do Presidente e do vice-Presidente da República realizar-se-à, simultaneamente, no primeiro domingo de outubro, em primeiro turno, e no último domingo de outubro, em segundo turno, se houver, do ano anterior ao do término do mandato presidencial. Se nenhum candidato alcançar maioria absoluta na primeira votação. Far-se-á nova eleição em vinte dias após a proclamação do resultado Se, antes de realizado o segundo turno, ocorrer morte, desistência ou impedimento legal de candidato, convocar- se-à, dentre os remanescentes, o de maior votação. Se nenhum candidato for eleito conforme o supramencionado e remanescer, em segundo lugar, mais de um candidato com a mesma votação, qualificar-se-á o mais idoso. ELEIÇÕES 59 Posse no dia primeiro de janeiro do ano seguinte ao da eleição em sessão do Congresso Nacional. DIREITO CONSTITUCIONAL ELEIÇÃO DE GOVERNADORES/PREFEITOS Quanto à eleição de governadores e prefeitos, far-se-á da mesma forma, pelo princípio da simetria. POSSE Se decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice- Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago. ORDEM DE SUCESSÃO Não tendo condições de exercer suas funções, poderá ocorrer de forma definitiva ou temporária, são as hipóteses de impedimento e vacância do cargo. PODER EXECUTIVO 60 DIREITO CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO VACÂNCIA É IMPEDIMENTO Se o detentor do cargo não tiver condições de exercê-lo de forma DEFINITIVA, como nos casos de impeachment, renúncia ou morte, temos a situação de cargo vago ou vacância do cargo. Caso o detentor do cargo não possua condições de exercê-lo de forma TEMPORÁRIA, como nos casos de viagens, doença ou licença, temos a situação de impedimento para exercício do cargo SUBSTITUIÇÃO O texto constitucional menciona a ordem de sucessão presidencial, sendo expresso que substituirá o Presidente, no caso de impedimento, e suceder-lhe-á, no caso de vacância, o Vice-presidente. 61 DIREITO CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO VACÂNCIA É IMPEDIMENTO Além disso, serão chamados sucessivamente ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal. AUSÊNCIA DO PAÍS Caso o presidente e o vice- presidente da república precisem ausentar-se do país, dependendo do período da ausência, será necessária autorização do congresso Nacional. Assim, ambos não poderão, sem licença do Congresso Nacional, ausenta-se do país por período a quinze dias, sob pena de perda do cargo. 62 FORÇAS ARMADAS DIREITO CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dentre as situações previstas no Art. 84 da CF, pode-se destacar. Sancionar, promulgar a fazer, publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua execução e vetar projetos de lei, total ou parcial. O presidente da república possui competências privativas no texto constitucional, para o exercício de sua função do Chefe de Estado e chefe de Governo. Cumpre também ao presidente da República celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional, decretar o estado de defesa e o estado de sítio, decretar e executar a intervenção federal. O presidente da República pode também conceder indulto, comutar penas e exercer o comando supremo das forças armadas, nomeando os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica. 63 SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL DIREITO CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO PRESIDENTE DA REPÚBLICA No tocante à investidura dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, é o Presidente da república que nomeia referidos Ministros, bem como os Ministros do Tribunal de contas da União, o Advogado-Geral da União e os membros do Conselho da República. DECLARAR GUERRA No caso de agressão estrangeira, autorizado pelo Congresso Nacional ou Referendado por ele, quando ocorrida no intervalo das sessões legislativas, e, nas mesmas condições, decretar, total ou parcialmente, a mobilização nacional. CRIMES DE RESPONSABILIDADE Durante o exercício de seu mandato presidencial, o Presidente da República poderá cometer crimes comuns ou crime de responsabilidade. 64 CRIMES DE RESPONSABILIDADE DIREITO CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO PRESIDENTE DA REPÚBLICA São crimes de responsabilidade que atente contra a Constituição Federal e, especialmente, contra a existência da União, o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário Público e dos poderes constitucionais das unidades da Federação, bem como que atente contra o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais e a segurança do país. PROBIDADE DA ADMINISTRAÇÃO Aqueles que atente contra a probidade na administração, a lei orçamentária ou cumprimento das leis e das decisões judiciais. IMPEACHMENT Poderá ser oferecida por qualquer cidadão, deve ser aprovada por um quórum especial na câmara dos Deputados, quórum esse de 2/3 de seus membros. 65 CRIMES COMUNS DIREITO CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO PRESIDENTE DA REPÚBLICA IMPEACHMENT Após a aprovação do processo pela câmara dos Deputados, será o Presidente submetido a julgamento perante o senado federal, sujeitando-se a condenação à perda do cargo e inabilitação para o exercício de qualquer função pública pelo prazo de 8 anos, sem prejuízo das demais sanções penais cabíveis. Qualquer outro crime praticado pelo Presidente da República que não seja enquadrado numa das hipóteses de crimes de responsabilidade será considerado crime comum. Sujeito à ação penal pública pelo Procurador- Geral da República e à ação penal privada pelo ofendido. 66 CRIMES COMUNS DIREITO CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Em ambos os casos, a aprovação da câmara dos Deputados através do quórum especial de 2/3 de seus membros caso a denúncia ou queixa-crime seja recebida pelo STF. SUSPENSÃO DE SUAS FUNÇÕES Tanto nos casos de crimes comuns quanto nos casos de crimes de responsabilidade, o Presidente da República ficará suspenso de suas funções pelo prazo máximo de 180 dias. Nas infrações penais comuns, a suspensão de suas funções ocorre se recebida a denúncia ou queixa- crime pelo Supremo Tribunal federal. O prazo máximo de suspensão de suas funções é de 180 dias. Findo o prazo, cessa o afastamento do Presidente, sem prejuízo do regular prosseguimento do processo. 67 RESPONSABILIDADE PENAL RELATIVA DIREITO CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da República não estará sujeito a prisão. Durante a vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções. Importante destacar que referidos direitos não se estendem aos Governadores de Estado ou Distrito Federal, bem como aos Prefeitos, conforme decisão do STF MINISTROS DE ESTADO São escolhidos e exonerado pelo Presidente da República, sem necessidade de prévia autorização de órgão algum. 68 RESPONSABILIDADE PENAL RELATIVA DIREITO CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO PRESIDENTE DA REPÚBLICA COMPETÊNCIAS Possuem também os Ministros de Estado as funções de expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos. Apresentarrelatório anual de sua gestão no Ministério e praticar os atos pertinentes às atribuições que lhe forem outorgadas ou delegadas, tais como prover, extinguir cargos públicos na forma da lei. 69 Vice-Presidente da República Presidente da Câmara dos Deputados Presidente do Senado Federal Lideres da Maioria e da Minoria da Câmara dos Deputados Líderes da Maioria e Minoria do Senado Federal Ministro da Justiça Seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com mandato de três anos, vedada a recondução DIREITO CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO CONSELHO DA REPÚBLICA O Conselho da República é um órgão superior de consulta do Presidente da República, sendo composto: Deve o Conselho da República pronunciar-se sobre a intervenção federal, sobre o estado de defesa e estado de sítio, bem como sobre as questões relevantes para a estabilidade das instituições democráticas. 70 DIREITO CONSTITUCIONAL PODER EXECUTIVO CONSELHO DA REPÚBLICA Vale para os assuntos relacionados à soberania nacional e à defesa do Estado democrático. O referido conselho é composto: Vice-presidente da República Presidente da Câmara dos Deputados Presidente do Senado Federal Ministro da Justiça Ministro de Estado da Defesa Ministro das Relações Exteriores Ministro do Planejamento Pelo comandante da Marinha, do Exército e da Aeronáutica 71 TITULARIDADE DIREITO CONSTITUCIONAL ESTADO DE DEFESA Medida excepcional para garantir a ordem (quebrada ou em iminência de ser quebrada) em momentos de anormalidade e instabilidade social. A titularidade para decretação é do Presidente da República, ouvido o Conselho da defesa nacional. Quando se declara tal medida, alguns direitos e garantias assegurados pela CF/88 poderão ser suspensos. As hipóteses taxativas previstas no Art. 136 da CF Ele o fará por meio de Decreto que estipulará um prazo para duração do estado de defesa, local de abrangência e as medidas coercitivas para restabelecimento da ordem (direitos suspensos). 72 AUTORIZAÇÃO LEGAL DIREITO CONSTITUCIONAL ESTADO DE DEFESA Não precisa de autorização prévia do Congresso Nacional, mas este fará o controle político de medida após a decretação e, se entender por rejeitar (maioria absoluta), cessará o estado de defesa. PRAZOS O prazo máximo de duração do estado de defesa é de 30 dias, prorrogáveis uma única vez por mais 30 dias. Direitos individuais podem ser suspensos, dentre eles o direito de reunião, sigilo das correspondências, comunicação telegráficas e telefônicas. 73 DIREITO CONSTITUCIONAL ESTADO DE SÍTIO O estado de sítio é medida de exceção nas crises constitucionais, ou seja, momentos de anormalidade e instabilidade social. Comoção de grave repercussão nacional ou se o Estado de defesa se mostrou ineficaz, guerra externa ou resposta à agressão armada estrangeira. As hipóteses para sua instauração estão fixadas no Art. 137, da CF. Quando se decreta tal medida, alguns direitos e garantias assegurados na CF também poderão ser suspensos. 74 DIREITO CONSTITUCIONAL ESTADO DE SÍTIO PROCEDIMENTO Deve ser exercido antes, com a solicitação prévia pelo Presidente da República ao Congresso Nacional, que se manifestará por maioria absoluta. PRAZOS O prazo máximo de duração do estado de defesa é de 30 dias, prorrogáveis uma única vez por mais 30 dias. Em se tratando de estado de sítio decretado por motivos de guerra, a instaurarão fixará seu início e este vigorará enquanto perdurar a guerra. 75 DIREITO CONSTITUCIONAL INTERVENÇÃO FEDERAL Trata-se da suspensão temporária da autonomia dos entes federativos, em casos de anormalidades taxativamente expressas na CF, enquanto durar a anormalidade. Essa suspensão é feita por meio de intervenção federal nos Estados, DF e Municípios que existirem em territórios federais ou por intervenção federal em seus municípios. A intervenção federal é realizada pela união nos Estados ou DF, nas hipóteses taxativas do Art. 34 da CF. Manter a integridade nacional. Repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da federação em outra. Por termo a grave comprometimento da ordem pública. Garantir o livre exercício de qualquer dos poderes nas unidades da federação. Reorganizar as ameaças da unidade da federação que suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, salvo por motivo de força maior, ou que deixar de entregar aos municípios receitas tributárias fixadas na constituição dentro dos prazos estabelecidos em lei. Prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial. Assegurar a observância dos chamados princípios constitucionais sensíveis. 76 POR SOLICITAÇÃO DIREITO CONSTITUCIONAL INTERVENÇÃO FEDERAL Decretada pelo presidente da república (ato discricionário) com prévia solicitação do Poder legislativo ou Executivo. ESPONTÂNEA Decretada de ofício peloPresidente da República PROVOCADA POR REQUISIÇÃO Decretada pelo Presidente da República (ato vinculado) com prévia requisição do Poder Judiciário ou STF, STJ, TSE. POR REQUISIÇÃO Provocada, dependendo de representação PGR e STF/STJ: Nos casos de descumprimento dos princípios sensíveis e viabilizada por ADI interventiva ou Representativa, ou nos casos de recusa ao cumprimento de lei federal, também viabilizada por ADI interventiva ou representativa. 77 DIREITO CONSTITUCIONAL INTERVENÇÃO FEDERAL PROCEDIMENTO A instauração é feita por decreto presidencial de intervenção e a execução também é de competência privativa do Presidente da República O congresso, em 24 horas da expedição do decreto interventivo, deverá apreciá-lo, aprovando-o por decreto legislativo, suspendendo a execução. Hipótese (o presidente deve cessar a intervenção sob pena de crime de responsabilidade). CONTROLE POLÍTICO Esse controle político através do decreto legislativo é dispensado quando somente o decreto presidencial já bastar para estabelecer a normalidade (possível nos casos de intervenção provocada dependendo de representação e provimento). 78 PRESIDENTE DA REPÚBLICA DIREITO CONSTITUCIONAL INTERVENÇÃO ESTADUAL A intervenção estadual é exercida pelo Estados-membros em seus municípios e pela União em municípios territoriais, nas hipóteses taxativas do Art. 35 da CF, quais sejam: Quando se deixar de pagar, sem motivo de força maior, por dois anos consecutivos, a dívida fundada. Quando não forem prestadas as contas devidas, na forma da lei. Quando não tiver sido aplicado o mínimo exigido da receita municipal na manutenção e no desenvolvimento do ensino em ações e serviços públicos de saúde. Para assegurar a observância de princípios indicados na constituição estadual ou para prover a execução de lei, ordem ou decisão judicial. 79 PRESIDENTE DA REPÚBLICA DIREITO CONSTITUCIONAL INTERVENÇÃO ESTADUAL A decretação e execução são de competência privativa do governador, por decreto de intervenção (define condições, prazos, amplitude e, se couber, nomeia interventor). FORÇAS ARMADAS Aqui também há controle político: o decreto interventivo deverá ser submetido à apreciação da Assembleia Legislativa em 24 horas, que o aprovará ou não, por decreto legislativo. As forças armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes Destinam-se à defesa da Pátria e à garantia dos poderes constitucionais. Poder legislativo ou Executivo. 80 PRESIDENTE DA REPÚBLICA DIREITO CONSTITUCIONAL INTERVENÇÃO ESTADUAL SERVIÇO MILITAR O serviço militar é obrigatório, salvo para as mulheres e eclesiásticos. Garantida a liberdade de crença a quem se recusa a exercê-lo, sendo atribuído um serviço alternativo aos que, em tempo de paz, após ajustados, alegarem impedimento de consciência, entendo-se como tal o decorrente de crença religiosa e de convicção filosófica ou política, para se eximirem de atividades de caráter essencialmentemilitar. SEGURANÇA PÚBLICA A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidades de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: Polícia federal Polícia rodoviária federal Polícia ferroviária federal Polícias civis Polícias militares Corpo de bombeiros e Policia Penal 81 PRESIDENTE DA REPÚBLICA PERMANENTES (OU TEMÁTICAS): Podem ser criadas por cada casa (câmara ou Senado) ou para o Congresso Nacional, no interesse de duas casas em conjunto. DIREITO CONSTITUCIONAL CPI- COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO Criadas para discussão e estudo de alguns assuntos ou abordagens, visando facilitar os trabalhos do congresso nacional. PRAZO Sempre determinado, uma vez que a comissão é temporária. Normalmente fixado quando do momento de sua criação. O Supremo tribunal federal admite a prorrogação desse prazo desde que seja na mesma sessão legislativa em que a CPI foi criada. CLASSIFICAÇÃO: Criadas para uma matéria abrangente de interesse não transitório. Ex.: Comissão de Ética e Comissão de Constituição e justiça. 82 PRESIDENTE DA REPÚBLICA DIREITO CONSTITUCIONAL CPI - CLASSIFICAÇÃO: TEMPORÁRIA (OU ESPECIAIS): Criadas para apreciar matérias específicas de interesse transitório. Terminam ao atingirem a finalidade para qual foram criadas ou com término do prazo a ela estabelecida CPI - PODERES Possui poderes investigatórios, próprios das autoridades judiciais, podendo quebrar o sigilo fiscal e bancário e conduzir testemunha a depor. NÃO TEM PODERES: Não tem poderes jurisdicionais, não podendo impor penalidades ou condenar, devendo, nesses casos, encaminhar cópias da investigação ao MP para apurar as eventuais responsabilidades COMISSÕES MISTAS Formadas por membros da câmara e do senado para dar pareceres em assuntos que devam ser examinados em sessão conjunta pelo congresso nacional. Podem ser permanentes ou temporária 83 PRESIDENTE DA REPÚBLICA São formadas por membros da câmara e do senado para representação do congresso nacional, eleitos em cada período da sessão legislativa (semestre) para atuar no recesso próximo futuro. DIREITO CONSTITUCIONAL COMISSÕES REPRESENTATIVAS Constitui-se durante o recesso parlamentar para estudo de assuntos que ocasionem sessões extraordinárias. SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA Reunião em Brasília que ocorre anualmente, 02/02 a 17/07 e de 01/08 a 22/12, para que os parlamentares exerçam suas funções. Essas reuniões são normalmente feitas separadamente para cada Casa, mas os parlamentares também podem se reunir de forma conjunta. RECESSO PARLAMENTAR Período em que normalmente os parlamentares não praticam suas funções. Engloba o período de 18 a 31/07 e 23/12 a 01/02. 84 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Quanto à composição da mesa do Congresso Nacional, a presidência é o presidente do senado, alternando-se os demais cargos com duas casa (Primeiro vice, segundo vice...) DIREITO CONSTITUCIONAL SESSÃO EXTRAORDINÁRIA Convocação durante o recesso nas hipóteses taxativamente previstas na constituição federal. Nesses casos, os parlamentares só poderão deliberar sobre a matéria extraordinária pela qual foram convocados. Exceção: podem resolver as medidas provisórias em vigor. REUNIÕES PARLAMENTARES Sessão preparatória Ocorre sempre no 1º e no 3º ano da legislatura, em 1º de fevereiro, para a primeira cerimônia de posse dos parlamentares e eleição das respectivas meses (câmara e senado e congresso nacional), com mandato de 02 anos. 85 PRESIDENTE DA REPÚBLICA DIREITO CONSTITUCIONAL LEI ORDINÁRIA E LEI COMPLEMENTAR LEI ORDINÁRIA Tem caráter residual, ou seja, tudo que não for regulado por lei complementar. Não há hierarquia entre lei complementar e lei ordinária LEI COMPLEMENTAR As hipóteses estão previstas na constituição federal. QUÓRUM DE VOTAÇÃO LEI COMPLEMENTAR - Maioria absoluta; LEI ORDINÁRIA - Maioria simples; PODE SER REVOGADA POR: LEI COMPLEMENTAR LC, EC, e até mesmo, por lei ordinária, se a lei não tratar de matéria reservada pela constituição. LEI ORDINÁRIA Lei ordinária, lei complementar ou emenda à constituição. 86 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Exclusiva do presidente da república (Âmbito federal). EDITADAS SEMPRE EM CASOS DE: Relevância e Urgência. DIREITO CONSTITUCIONAL MEDIDA PROVISÓRIA As medidas provisórias foram criadas pela constituição de 1988 como um substituto aos extintos decretos-leis. As medidas provisórias não são leis propriamente ditas, equivalentes às leis ordinárias, com vigência determinado. COMPETÊNCIA PROCEDIMENTO ESPECIAL Presidente da república Submete ao congresso nacional Suspende-se o prazo durante o recesso parlamentar A MP vigora por 60 dias, prorrogada por igual período. PERDA DE EFICÁCIA: Se não for convertida em lei no prazo. Salvo o dispositivo disposto no Art.62, parágrafos 11 e 12 da CF. 87 Discutido pelo congresso aprovado pela maioria simples Será promulgado pelo presidente do senado federal que determinará a sua promulgação DIREITO CONSTITUCIONAL DECRETOS É uma espécie legislativa que serve para materializar as competências exclusivas do Congresso nacional (Art.49, CF) PROCEDIMENTO ESPECIAL 88 DIREITO CONSTITUCIONAL RESOLUÇÕES As resoluções materializam as competências privativas da câmara dos deputados e do senado federal. (Art. 51 e 52 da CF). Haverá discussão nas duas casas (Aprovação por maioria simples) PROCEDIMENTO ESPECIAL O regime interno determina as regras do processo legislativo. Será promulgada pelo presidente da casa legislativa (SF) Não há Sansão do Presidente da República 89 DIREITO CONSTITUCIONAL TRATADOS INTERNACIONAIS DE DIR. HUMANOS O decreto legislativo deverá ser aprovado pelo mesmo trâmite das emendas constitucionais (Votação por maioria absoluta 3/5 em dois turnos), equiparando-se nesse caso o tratado internacional a emenda constitucional. E EMENDAS CONSTITUCIONAIS TRATADOS INT. E EMENDAS CONSTITUCIONAIS Visa alterar o texto da constituição (poder constituinte derivado). A tramitação das emendas constitucionais também submete as fases incoativa e constitutiva. LIMITAÇÕES Cláusulas pétreas implícitas. MATERIAIS 90 DIREITO CONSTITUCIONAL E EMENDAS CONSTITUCIONAIS CIRCUNSTANCIAIS Estado de sítio; Estado de defesa; Intervenção Federal. LEI ORDINÁRIA Iniciativa; Quórum; Turnos; Promulgação; e Imputabilidade. FASE INICIATIVA Se constitui na apresentação do projeto de emenda (PEC) a uma das casas do congresso nacional, pode ser realizada por: Presidente da república; Um terço dos membros da câmara ou do senado federal, em conjunto ou separadamente; Mais da metade das assembleias legislativas dos estados e Distrito Federal, em votação por maioria simples. 91 DIREITO CONSTITUCIONAL E EMENDAS CONSTITUCIONAIS PROCEDIMENTO CÂMARA DOS DEPUTADOS Votados em 2 turnos e aprovação de 3/5 dos membros. SE APROVADO VAI PARA: SENADO FEDERAL Votados em 2 turnos e aprovação de 3/5 dos membros. REJEITADA APROVADA Será arquivada, não poderá ser apresentada na mesma sessão legislativa. Promulgação pelas mesas da Câmara e senado federal. 92 Ocorrerá mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil, em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo três anos de atividade jurídica DIREITO CONSTITUCIONAL PODER JUDICIÁRIO FUNÇÃO E ESTRUTURA O poder judiciário tem previsão constitucional para exercer como sua função típica a pacificação dos conflitos. A constituição Federal estabelece que são órgãos do Poder Judiciário: O Supremo Tribunal Federal O conselho Nacional de Justiça Os tribunais Regionais Federais e Juízes Federais Os tribunais e juízes Eleitorais Os tribunais e Juízes Militares Os tribunais e Juízes dos Estados e do DF e Territórios INGRESSO NA MAGISTRATURA 93 A promoção dos magistrados de entrância para entrância ocorrerá, alternadamente,por autos em seu poder além de prazo legal, não podendo devolvê- los ao cartório sem o devido despacho ou decisão. PROMOÇÃO DIREITO CONSTITUCIONAL PODER JUDICIÁRIO SUBSÍDIO Subsídio dos Ministros dos Tribunais superiores corresponderá a noventa e cinco por cento do subsídio mensal fixado para os Ministros do Supremo Tribunal Federal REMOÇÃO O Juiz titular pode ser removido ou aposentado compulsoriamente, por interesse público, mediante decisão por voto da maioria absoluta do respectivo tribunal ou do Conselho Nacional de Justiça, assegurada ampla defesa. 94 DIREITO CONSTITUCIONAL PODER JUDICIÁRIO QUINTO CONSTITUCIONAL Um quinto dos lugares dos tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios, será ocupado por membros do Ministério Público com mais de Dez anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes. Portanto, o ingresso nesses tribunais de Advogados e promotores sem terem passado pela magistratura, virando desembargadores após o procedimento de escolha. PROCEDIMENTO O procedimento para preenchimento de vaga do quinto constitucional ocorre da seguinte forma: 95 DIREITO CONSTITUCIONAL QUINTO CONSTITUCIONAL PROCEDIMENTO Aberta a vaga para o respectivo tribunal, o órgão da classe que obteve a vaga envia uma lista com seus nomes (lista sêxtupla) para apreciação pelo tribunal. Recebidas as indicações, o tribunal formará lista tríplice, e, enviando-a ao poder executivo, que, vinte dias subsequentes, escolherá um seus integrantes para nomeação. PODER JUDICIÁRIO 96 DIREITO CONSTITUCIONAL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - STF COMPOSIÇÃO E INVESTIDURA O supremo tribunal federal, como órgão máximo da estrutura do Poder Judiciário, é o responsável pela guarda da constituição Federal, composto por 11 ministros nomeados pelo presidente da República, após aprovado a escolha pela maioria absoluta do senado federal. PODER JUDICIÁRIO Como requisitos, estes deverão ser brasileiros natos, escolhidos dentre cidadãos com mais de trinta e cinco anos e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada. COMPETÊNCIAS Julgar as ações de controle concentrado de constitucionalidade, bem como, nas infrações penais comuns, o presidente da república, o vice-presidente, os membros do congresso nacional, seus próprios ministros e o procurador-geral da república. 97 COMPETÊNCIAS DO STF DIREITO CONSTITUCIONAL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - STF PODER JUDICIÁRIO Ocorrerá mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil, em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo três anos de atividade jurídica Crimes de responsabilidade, os Ministros de Estado e os comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, os membros dos Tribunais Superiores, os do Tribunal de contas da União e os chefes de missão diplomática de caráter permanente. 98 DIREITO CONSTITUCIONAL SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - STF PODER JUDICIÁRIO LITÍGIO ENTRE ESTADO ESTRANGEIRO Ou organismo internacional e a união, o estado, o Distrito Federal ou o Território, a competência para julgamento será do STF, da mesma forma que o pedido de extradição solicitado por estrangeiro. CONFLITO ENTRE COMPETÊNCIAS Caso exista conflito de competência entre STJ e quaisquer tribunais, ou entre Tribunais Superiores, ou haja as ações contra o CNJ e contra o Conselho Nacional do Ministério Público, todos esses casos também são jugados no STF SÚMULAS VINCULANTES A súmula tem por objetivo a validade, a interpretação e a eficácia de normas determinadas, acerca das quais haja controvérsia atual de entre órgãos. 99 Nas causas em que forem partes Estado estrangeiro ou organismo internacional, de um lado, e, do outro, município ou pessoa residente ou domiciliada no país, a competência para julgamento também é do STJ. SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - STJ DIREITO CONSTITUCIONAL PODER JUDICIÁRIO O STJ é o guardião da legislação infraconstitucional COMPETÊNCIAS Elencadas no Art. 105 da CF, importante destacar a de julgar os conflitos de competência entre quaisquer tribunais, bem como entre tribunal e juízes a ele não vinculados e entre juízes vinculados a tribunais diversos. Homologação de sentença estrangeira e a concessão de executar às cartas rogatórias 100 SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA - STJ DIREITO CONSTITUCIONAL PODER JUDICIÁRIO Um terço, em partes iguais, dentre advogados e membros do Ministério Público Federal, Estadual, do Distrito Federal e Territórios, alternadamente COMPOSIÇÃO E INVESTIDURA Ocorre pelo Presidente da República, dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, após aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal, sendo sua composição formada da seguinte forma: Um terço dentre juízes dos Tribunais Regionais Federais e um terço dentre desembargadores dos Tribunais de Justiça, indicados em lista tríplice elaborada pelo próprio Tribunal. 101 DIREITO CONSTITUCIONAL PODER JUDICIÁRIO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CNJ Tem sede na Capital Federal COMPETÊNCIA Compete ao CNJ o controle da atuação administrativa e financeira do poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes. RECLAMAÇÕES CONTRA MEMBROS: Compete receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializado COMPOSIÇÃO E INVESTIDURA O conselho nacional de justiça compõe-se de 15 membros com mandato de 2 anos, admitida 1 recondução, nomeados da seguinte forma: 102 DIREITO CONSTITUCIONAL PODER JUDICIÁRIO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CNJ O presidente do STF. Um ministro do STJ, indicado pelo respectivo tribunal. Um ministro do TST, indicado pelo respectivo tribunal. Um desembargador de TJ, indicado pelo STF. Um juiz estadual, indicado pelo STF. Um juiz de Tribunal Regional Federal, indicado pelo STJ. Um juiz federal, indicado pelo STJ. Um juiz de Tribunal Regional do Trabalho, indicado pelo TST. Um juiz do Trabalho, indicado pelo TST. Um membro do ministério público estadual, escolhido pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual. Dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil. Dois cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela câmara dos deputados e outro pelo Senado Federal. 103 DIREITO CONSTITUCIONAL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAIS REGIONAIS E JUÍZES FEDERAIS São órgãos da justiça federal os Tribunais regionais Federais e os juízes estaduais Compõe-se de, no mínimo, sete juízes, recrutados, quando possível, na respectiva região e nomeados pelo presidente da República dentre os brasileiros com mais de trinta anos e menos de sessenta e cinco anos. 104 DIREITO CONSTITUCIONAL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAIS E JUÍZES DO TRABALHO São órgãos da justiça do Trabalho o Tribunal do Trabalho, os Tribunais Regionais do Trabalho e os Juízes do Trabalho. O TST compor-se-á de vinte e sete ministros, escolhidos dentre brasileiros com mais de trinta e cinco e menos de sessenta e cinco anos, nomeados pelo Presidente da República após aprovação pela maioria absoluta do Senado Federal. 105 DIREITO CONSTITUCIONAL PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAIS E JUÍZES ELEITORAIS São órgãos da justiça Eleitoral o Tribunal Superior Eleitoral, os Tribunais Regionais Eleitorais e as juntas Eleitorais O Tribunal Superior Eleitoral compor-se-á, no mínimo de sete ministros, escolhidos mediante eleição, pelo voto secreto, três juízes dentro os Ministros do STF, dois juízes dentro
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