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A Incorporação do Egito ao Império 
Romano
 
A incorporação do Egito ao Império Romano foi um marco importante na história do Egito Antigo 
e do Império Romano, marcando o fim da independência egípcia e o início de séculos de domínio 
romano na região. A conquista romana do Egito foi facilitada pela instabilidade política e pela 
fragmentação do poder na época, com o Egito dividido por lutas internas e conflitos entre as elites 
egípcias e as forças romanas.
Após a derrota de Cleópatra e Marco Antônio na Batalha de Actium em 31 a.C., o Egito foi 
submetido à autoridade de Augusto, o primeiro imperador romano. O país foi organizado como 
uma província romana, governada por um governador romano e sujeita às leis e impostos 
romanos. Templos e monumentos egípcios foram muitas vezes adaptados para refletir a 
influência romana, e o latim tornou-se a língua administrativa e comercial do país.
A incorporação do Egito ao Império Romano teve um impacto profundo na política, na sociedade e 
na cultura do Egito. As instituições políticas e administrativas romanas foram introduzidas no país, 
substituindo as estruturas egípcias tradicionais e alterando a forma como o Egito era governado e 
administrado. Além disso, a disseminação da cultura romana e a assimilação de elementos 
romanos na vida cotidiana dos egípcios tiveram um impacto duradouro na sociedade egípcia.
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	A Incorporação do Egito ao Império Romano

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