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21 aula Fundamentos técnicos e táticos, ofensivos e defensivos do handebol

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Fundamentos técnicos e táticos, ofensivos e defensivos do handebol
Abel Felipe Freitag
Doutor em Educação Física
Especialista em Gestão de Saúde MBA em Gestão Empresarial
Mestre em Ciências da Saúde
Bacharel em Educação Física
abelfreitag
affreitag@uem.br
História, terminologia e princípios do treinamento desportivo da Musculação
 I 
 II 
 III 
 IV 
Noções de arbitragem
Fundamentos técnicos defensivos
Princípios técnicos ofensivos
Princípios técnicos defensivos
Princípios táticos ofensivos
Sistemas ofensivos
Sistemas defensivos
Princípios táticos ofensivos
Princípios táticos defensivos
Princípios táticos defensivos
Valor educativo da Modalidade
Princípios pedagógicos para o ensino da Modalidade
Vivência e aplicação dos conteúdos no âmbito de rendimento
Vivência e aplicação dos conteúdos no âmbito escolar
História e Terminologia / considerações gerais
Propostas, objetivos e perspectivas da Modalidade
Regras oficiais
Fundamentos técnicos ofensivos
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Menezes, 2012
Objetivos: educacional (pedagógico) OU profissional
Desenvolvimento: motor, cognitivo, social e afetivo
Característica: 
Oposição entre duas equipes
invasão da quadra 
 cooperação
Capacidades físicas: 
Força
Velocidade
Potência
Resistência
Entre outras...
Capacidade técnica + tática: individuais/coletivas e ofensivas/defensivas
Ocupações racionais dos espaços na quadra
Adequações à relações espaço-temporais situacionais impostas pelo jogo (deslocamentos)
Tomadas de decisão diante do regulamento da modalidade
FUNDAMENTOS TÉCNICOS
Segurando a bola na palma da mão e apertando (fazendo pressão) com as pontas dos dedos.
Sempre com as duas mãos paralelas e ligeiramente côncavas (em forma de concha) e voltadas para frente.
RECEPÇÃO
FUNDAMENTOS TÉCNICOS
Passe acima do ombro
Passe em pronação
Passe por de trás da cabeça
Passe por de trás do corpo
Passe para trás
Passe quicado
Arremesso com apoio
Arremesso em suspensão
Arremesso com queda
Arremesso com rolamento
FUNDAMENTOS TÉCNICOS
O Drible Alto
O Drible Baixo
Finta de Arremesso
Finta de Passe
Finta com deslocamento para direita
Finta com deslocamento para esquerda
FUNDAMENTOS TÉCNICOS
Ação individual ou coletiva de deslocar-se de um lugar para outro (ataque ou contra-ataque)
2x2, 3x3, todos
Ritmo trifásico
Duplo ritmo trifásico (07 passos)
Número de passos permitidos que podem ser dado antes de driblar 
Após o drible, o jogador pode executar outra passada trifásica
Depende da sequência de movimentação dos pés  DED, EDE ou DDE, EED
PROGRESSÃO
PASSADA TRIFÁSICA
TÁTICA: execução, adaptação instantânea das estratégias às configurações do jogo e à circulação de bola frente à oposição), passar, fazer uma finta e ir para o gol, fazer um desmarque de apoio OU de ruptura
ESTRATÉGIA (concepção, previsto antecipadamente); substituição, recuperação
AÇÃO DE JOGO: combinação de processos motores e psíquicos (cognitivos) indispensáveis à solução de um problema nascido da situação de jogo
COMPONENTES DA AÇÃO DE JOGO: tática + técnica + parte física + parte psicológica
PRINCÍPIOS TÁTICOS GERAIS
 Criar superioridade numérica
 Evitar igualdade numérica
Não permitir inferioridade numérica
PRINCÍPIOS TÁTICOS OPERACIONAIS
 Conservar a bola  recuperar a bola
 Progredir pelo campo de jogo adversário  impedir a progressão
 Finalizar ao gol adversário  proteger o gol
 Criar situação de finalização 
 Finalizar ao gol adversário
Atacantes 
buscam obter superioridade numérica 
causar desequilíbrios corporais dos adversários
domínio espaço-temporal-situacional
Princípios
conservação da posse de bola
progressão em direção ao gol adversário
marcação de gols
desequilíbrio corporal dos defensores
desequilíbrio numérico favorável (superioridade numérica ofensiva)
realização de arremessos de zonas favoráveis
Ações individuais + variabilidade de interações coletivas  marcar gols
Tomadas de decisão
Múltiplas soluções para a mesma decisão
Imprevisibilidade
Santana, 2005
Implicações pedagógicas relevantes
Manutenção e aperfeiçoamento da aprendizagem
Novos desafios: interações simultâneas e aleatórias de jogadores
Autonomia dos praticantes para a tomada de decisão
Fase ofensiva
6x0
5x1
3x3
2x4
FASES E TIPOS DE ATAQUE
Transição ofensiva
Contra-ataque sustentado
Contra-ataque direto
Fase ofensiva
6x0
5x1
3x3
2x4
Fase ofensiva
6x0
5x1
3x3
2x4
+ fácil e simples
Jogadores se posicionam à frente da linha de defesa adversária
Jogadores ficam equidistantes na mesma faixa de campo; ocupam toda a área frontal
Trocam passes e se movimentam; não há a presença do Pivô
Valoriza as jogadas com as pontas, fora da área de tiro livre 
Chances de penetrações laterais e infiltração pelo meio 
Jogadas são originadas e finalizadas fora da área de tiro livre
Oportunidades de arremesso (longa, média e curta distância) 
Armadores buscam alternativas por um lado; a defesa se move
Aberto espaço do outro lado; finalização da jogada
*O ponta se desloca para o meio para ocupar a posição que seria do pivô 
Fase ofensiva
6x0
5x1
3x3
2x4
Pivô (referência ofensiva): jogador que se posiciona infiltrado
Se desloca sempre em direção à bola; facilitar a recepção; arremessar de frente para o goleiro
1 pivô (centralizado) + 1 armador central + 2 armadores laterais + 2 pontas
5 jogadores se posicionam diante da área de tiro livre + 1 “infiltrado”
Trocar passes e buscar movimentações que criem oportunidades de arremesso
Todos atletas objetivam armar as jogadas; finalizadas pelo pivô
Bem utilizado contra esquemas de defesa do tipo 6×0, 4×2 e 3×3.
Fase ofensiva
6x0
5x1
3x3
2x4
No campo de defesa do adversário...
É um dos sistemas mais utilizados
Três jogadores (armadores) se posicionam em frente à linha de 9m
Três ocupam suas posições diante da linha de 6m (dois pontas e um pivô)
Maneira prática de introduzir modelos ofensivos 
Geralmente utilizado em exercícios e treinos de iniciação
Jogadas são armadas pelos jogadores na linha de 9m
Preferencialmente, a finalização é feita pelo pivô
Objetivo: dificultar a troca de passes laterais e arremessos da segunda linha defensiva da equipe adversária
Fase ofensiva
6x0
5x1
3x3
2x4
Considera-se uma variação de 3x3
Dois armadores (em frente à linha de 9m) 
Dois pontas + dois pivôs (diante da linha de 6m)  > número de finalizadores
SISTEMAS DEFENSIVOS
Considerações finais
Evolução tática e técnica nos últimos anos  variáveis táticas
Sistema ofensivo  desequilíbrio do sistema defensivo
Sistema defensivo  desarmar o ataque adversário
Intencionalidade de criar um espaço/situação que propicie a tentativa de gol
Evolução tática da modalidade  desenvolvimento e aperfeiçoamento do desporto
COSTA, M. Fundamentos do Handebol: Fundamentos técnicos do Handebol. . Dicas Educação Física, 2017. Disponível em: https://www.dicaseducacaofisica.info/resumo-dos-fundamentos-do-handebol/. Acesso em: 28-03-2022. 
COSTA, M. Sistemas do Handebol: Sistemas de jogo do Handebol. Dicas Educação Física, 2017. Disponível em: https://www.dicaseducacaofisica.info/sistemas-do-handebol-sistemas-de-jogo-handebol/. Acesso em: 28-03-2022.
FIQUE POR DENTRO DOS PRINCIPAIS SISTEMAS OFENSIVOS DO HANDEBOL. UniSport Brasil, 2018.Disponível em: https://www.unisportbrasil.com.br/fique-por-dentro-dos-principais-sistemas-ofensivos-no-handebol/. Acesso em: 28-03-2022. 
MENEZES RP. O ensino dos meios técnico-táticos ofensivos individuais do handebol por intermédio de jogos nas categorias mirim e infantil. Rev. Eletr. da Esc. de Ed. Fís. e Desportos. 8 (1), 2012. 
SANTANA, W.C.. Pedagogia do esporte na infância e complexidade. In: PAES, R.R.; BALBINO, H.F. Pedagogia do esporte: contextos e perspectivas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.1-22, 2005. 
REFERÊNCIAS
OBRIGADO!
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