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Climatologia 02
Aula 02
Professora Priscila Lima
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Precipitação
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Precipitação
Definição: conjunto de água que cai em estado líquido ou sólido
Núcleos de 
condensação
Evapotranspiração
↑ umidade
Precipitação
Chuva | Neve | Granizo
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Tipos de chuva
Chuva convectiva Chuva frontal
Características: pancadas, são chuvas
mais rápidas e volumosas.
Características: demoradas e menos
volumosas.
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Chuva orográfica
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DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA CHUVA
● Latitude: áreas de baixa pressão são mais úmidas, áreas
de alta pressão são mais secas
● Correntes marítimas: correntes quentes aumentam a
precipitação e correntes frias apresentam menor
evapotranspiração, logo, são mais secas.
● Relevo: o relevo pode ser considerado uma barreira à
entrada da umidade. Nesse sentido, áreas de barlavento são
mais úmidas e de sotavento são mais secas.
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ESPCEX - 2011
“Nas áreas urbanas, em média, a precipitação anual é 5% superior e o número de dias de
chuva é 10% maior do que nas áreas rurais adjacentes. Além disso, as chuvas torrenciais são
mais comuns nascidades”.
(Magnoli & Araujo, 2004, p.176).
O fenômeno descrito a cima deve-se a alguns fatores comuns às grandes cidades, dentre os
quais pode ser citado:
[A] o acúmulo de praças e grandes áreas verdes na porção central das grandes cidades.
[B] o excesso de concreto, que transfere calor para o ambiente e diminui a temperatura das
áreas centrais.
[C] a elevada presença de material particulado em suspensão, contribuindo para a
condensação da água na atmosfera e precipitação de chuva.
[D] a elevada evapotranspiração nas cidades, especialmente em áreas de canais e esgotos.
[E] a presença de massas de ar frias nas áreas centrais e consequente aumento da
precipitação de chuva.
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ESPCEX - 2011
“Nas áreas urbanas, em média, a precipitação anual é 5% superior e o número de dias de
chuva é 10% maior do que nas áreas rurais adjacentes. Além disso, as chuvas torrenciais são
mais comuns nascidades”.
(Magnoli & Araujo, 2004, p.176).
O fenômeno descrito a cima deve-se a alguns fatores comuns às grandes cidades, dentre os
quais pode ser citado:
[A] o acúmulo de praças e grandes áreas verdes na porção central das grandes cidades.
[B] o excesso de concreto, que transfere calor para o ambiente e diminui a temperatura das
áreas centrais.
[C] a elevada presença de material particulado em suspensão, contribuindo para a
condensação da água na atmosfera e precipitação de chuva.
[D] a elevada evapotranspiração nas cidades, especialmente em áreas de canais e esgotos.
[E] a presença de massas de ar frias nas áreas centrais e consequente aumento da
precipitação de chuva.
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UNESP - 2018
A figura ilustra a alteração na distribuição das _______ como resultado de três décadas de
desmatamento em certo setor da Floresta Amazônica. O “deslocamento” desse tipo de
precipitação é um efeito das variações horizontais da rugosidade da superfície, que promovem a
concentração da pluviosidade nas bordas das áreas desmatadas. Essa mudança na circulação
atmosférica pode ter como consequência _______ na região.
(Jaya Khanna et al. “Regional dry-season climate changes due to three decades of Amazonian deforestation”. Nature Climate
Change, março de 2017. Adaptado.) 
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As lacunas do texto devem ser preenchidas por
a) chuvas convectivas – a manutenção dos serviços ecológicos.
b) chuvas frontais – a diminuição da evapotranspiração.
c) chuvas convectivas – a redução da produtividade agrícola.
d) chuvas orográficas – o empobrecimento do solo.
e) chuvas frontais – o aumento na frequência de incêndios.
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As lacunas do texto devem ser preenchidas por
a) chuvas convectivas – a manutenção dos serviços ecológicos.
b) chuvas frontais – a diminuição da evapotranspiração.
c) chuvas convectivas – a redução da produtividade agrícola.
d) chuvas orográficas – o empobrecimento do solo.
e) chuvas frontais – o aumento na frequência de incêndios.
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UDESC - 2011
Analise as proposições e assinale (V) para verdadeira ou (F) para falsa.
( ) O orvalho e a geada são fenômenos originados a partir da umidade existente no ar
atmosférico. Contudo eles são diferentes da neve e da chuva porque não se precipitam; formam-
se na superfície de plantas, solos e automóveis.
( ) As nuvens formam-se quando o ar atinge o ponto de saturação, ou seja, quando o ar está
saturado de vapor de água.
( ) O granizo se origina nas partes mais baixas das nuvens do tipo estratos e cai logo que
forma grandes placas, que vão se quebrando à medida que elas entram em contato com o ar mais
quente.
( ) A neve ocorre quando a temperatura nas nuvens permanece abaixo de 0° C e faz o vapor
de água condensar e transformar-se em cristais de gelo. À medida que os cristais de gelo caem,
eles se juntam e formam os flocos de neve.
( ) As nuvens do tipo cúmulos apresentam formas que lembram grandes flocos de algodão;
as nuvens do tipo cirros são formadas por cristais de gelo e possuem aparência fibrosa, por isso
são conhecidas como “rabo de cavalo” ou “rabo de galo”.
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Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo.
a) F – V – F – V – V
b) V – V – F – V – V
c) V – F – V – V – F
d) F – V – V – F – F
e) F – F – V – F – F
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Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo.
a) F – V – F – V – V
b) V – V – F – V – V
c) V – F – V – V – F
d) F – V – V – F – F
e) F – F – V – F – F
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Climograma
Como interpretar um 
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temperatura
pluviosidade
Meses do ano
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Padrões 
climáticos
Faixas latitudinais
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Como classificar?
ZONAS CLIMÁTICAS
• Climas de altas latitudes: a baixa insolação
solar, baixa umidade
• Climas de latitudes médias: alternância entre
massas frias e quentes (4 estações). A umidade
varia de acordo com outros fatores climáticos.
• Clima de baixas latitudes: predomínio das
massas quentes e baixa amplitude térmica. A
umidade varia de acordo com as áreas de alta
e baixa pressão.
Bulletin of the American Meteorological Society
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Como classificar?
CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA KÖPPEN-GEIGER
temperatura do ar e na precipitação pluvial (relação direta: vegetação)
Primeira Letra
A = Megatérmico.
B = Climas secos
C = Clima temperado
D = Clima boreal
E = Clima polar
Segunda Letra
f: sempre úmido
s: chuvas de inverno 
w: chuvas de verão
apenas caso "B“
S: clima semiárido
Terceira Letra
a: verões quentes 
b: verões brandos
c: frio o ano todo
apenas caso "B“
h: deserto ou semideserto
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Padrões 
climáticos
Brasil
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Características Papel no espaço brasileiro
Temperaturas médias superiores a 18°C e diferençassazonais marcadas pelo regime de chuvas
Ocorre em 95% do território
Amplitude térmica anual inferior a 6°C (isotermia)
Registra-se desde o extremo norte até o paralelo 20° de 
latitude sul, aproximadamente.
Circulação atmosférica controlada pela ZCIT, baixas
pressões equatoriais (doldrums), alísios e altas pressões
subtropicais.
Afeta quase todo o espaço do nosso país, exceto ao sul do 
trópico de Capricórnio e onde a ação da frente polar é mais 
relevante.
Cobertura vegetal que vai do deserto quente à floresta
ombrófila, passando pela savana.
Embora os desertos quentes estejam ausentes, a floresta 
ombrófila e as savanas cobriam 94% do território brasileiro 
originalmente*
Regimes fluviais controlados pelo comportamento da
precipitação.
É o que se verifica em todas as bacias hidrográficas, com 
exceção da Amazônia, onde alguns afluentes dependem da 
fusão das neves andinas.
“As características de tropicalidade se manifestam em quase todo
o espaço brasileiro, mas há diferenças de uma área para outra.” Jurandyr Ross
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Equatorial
Clima
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Equatorial
Definição: quente (baixa amplitude térmica) e úmido
Município Região Equatorial 
Volume 
pluviométrico
Itaranquá
Margem do rio Negro 
(Amazônia Ocidental)
Super 
úmido
3 496 mm
Santarém Médio Amazonas Subúmido
1 973 mm
(seca: agosto a 
outubro)
Belém Baixo Amazonas Úmido
2 204 mm
(nenhum mês 
seco)
Baixo 
Amazonas
Amazônia 
Oriental
Amazônia 
Ocidental
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Manaus
↓ Volume de chuva
Não chamamos de tropical 
porque a temperatura não 
“cai” no inverno
São Gabriel da Cachoeira
Manutenção de uma alta pluviosidade
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Friagem
Definição: acentuada queda de temperatura no Centro-Oeste e no Norte do Brasil devido à
expansão da massa polar atlântica
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Umidade 
Sentido dos ventos alísiosChuvaElevada evapotranspiração
JBN
Está na faixa de desertos 
do planeta (alta pressão), 
mas graças aos rios 
voadores, recebe umidade
Rios Voadores
Definição: fluxos aéreos de vapor d’água que partem do Oceano Atlântico e são alimentados
pela evapotranspiração da Amazônia.
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Tropical
Clima
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Tropical
Definição: uma estação úmida e uma seca
Concentração das chuvas
Cuidado com as generalizações
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Tropical Típico
Principais características: verão úmido e inverno seco
↓ temperaturas
(outono/inverno)
Estação seca
Estação úmida
↑ Temperatura
(verão)
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Tropical de Altitude
Principais características: temperaturas mais amenas
A máxima encontrada 
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Litorâneo Úmido
Principais características: maior volume de chuvas
Compare as barras 
de “chuva” deste 
climograma com os 
demais “tropicais”
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Massas úmidas e relevo
mTa (Massa Tropical Atlântica)
Chuva 
Orográfica 
Escarpa
Oceano Atlântico
mTa (Massa Tropical Atlântica)Planalto Atlântico
Planície Costeira
O caso de Ubatuba
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Semiárido
Principais características: : temperaturas elevadas, grande amplitude térmica e chuvas 
escassas e irregulares
“Muita 
chuva” em 
pouco tempo
Muito tempo sem chuva
BREJO DE ALTITUDE Enclaves
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Por que existe o clima semiárido no Brasil?
“a presença de uma mancha árida na faixa subequatorial brasileira não constitui
exceção e deve estar relacionada com causas remotas, de escala global.”
Jurandyr Ross
• Planalto da Borborema: efeito local
• Célula de alta pressão: dificulta a entrada da
massa Equatorial continental
• Correntes marítimas: águas “menos quentes”
produzem a redução de chuvas
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Subtropical
Clima
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Subtropical
Definição: elevada amplitude térmica e precipitações
distribuídas com relativa uniformidade durante o ano.
Chuvas bem distribuídas não é sinônimo de 
“chove o mesmo tanto todo mês”
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Tabelinha do 
amor
Sintetizando...
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Clima Pluviosidade Temperatura Particularidade Detalhes
Localização
(predominante)
Equatorial
Úmido (ausência de 
uma estação toda 
seca)
Quente durante todo 
o ano
Algumas áreas são 
influenciadas pela mPa 
durante o inverno 
(friagem)
Semiúmido
Úmido
Super úmido
Área de baixa pressão 
+ Coriolis = chuvas 
mais constantes
Região Norte e parte 
do Centro-Oeste
Tropical
1 Estação seca 
1 Estação úmida
Invernos amenos
Verões com altas 
temperaturas
Típico / Continental
Verão: úmido
Inverno: seco
Brasil Central
Litorâneo
Maior umidade
(ação de massas 
marítimas)
Litoral
Altitude
Temperaturas mais 
amenas
Sudeste (áreas 
serranas)
Semiárido
Baixa pluviosidade e 
chuvas irregulares
Sertão Nordestino e 
Norte de Minas Gerais
Subtropical
Chuvas bem 
distribuídas
Alta amplitude 
térmica anual: verão 
quente e inverno frio
Maior percepção das 
4 estações
No Brasil, o clima mais 
Influenciado pela mPa
Sul (e parte de São 
Paulo)
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Aula 02 – Professora Priscila Lima
UEA - 2018
Considerando a classificação dos climas no Brasil, o mapa
reforça que
(A) o clima subtropical úmido predomina na maior parte da
Amazônia, com até 3 meses de seca ao ano.
(B) o clima tropical compreende as parcelas centrais do país,
com verões quentes e chuvosos e invernos secos.
(C) o clima litorâneo úmido ocorre no extremo norte do país,
sob influência da maritimidade e com poucos meses sem
chuvas.
(D) o clima equatorial úmido contempla quase a totalidade da
região Sul, sem registrar meses de clima seco.
(E) o clima semiárido abrange o litoral nordestino, com chuvas
escassas e mal distribuídas ao longo do ano.
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UEA - 2018
Considerando a classificação dos climas no Brasil, o mapa
reforça que
(A) o clima subtropical úmido predomina na maior parte da
Amazônia, com até 3 meses de seca ao ano.
(B) o clima tropical compreende as parcelas centrais do país,
com verões quentes e chuvosos e invernos secos.
(C) o clima litorâneo úmido ocorre no extremo norte do país,
sob influência da maritimidade e com poucos meses sem
chuvas.
(D) o clima equatorial úmido contempla quase a totalidade da
região Sul, sem registrar meses de clima seco.
(E) o clima semiárido abrange o litoral nordestino, com chuvas
escassas e mal distribuídas ao longo do ano.
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Aula 02 – Professora Priscila Lima
UEA - 2005
A pequena amplitude térmica anual, o elevado índice de chuvas e a cobertura florestal
densa e exuberante são algumas das condições naturais da Amazônia brasileira. Estas
condições decorrem da sua localização na faixa de clima:
(A) tropical semiúmido, com estações bem definidas, uma seca e outra úmida.
(B) tropical semiárido, com temperaturas elevadas durante todo o ano e um período de
chuvas irregular.
(C) equatorial, com pequena variação anual de temperatura e chuvas bem distribuídas ao
longo do ano.
(D) subequatorial, com variações pronunciadas de temperatura e chuvas irregulares o ano
inteiro.
(E) subtropical, com diferença térmica acentuada entre o mês mais quente e o mais frio e
chuvas regulares.
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UEA - 2005
A pequenaamplitude térmica anual, o elevado índice de chuvas e a cobertura florestal
densa e exuberante são algumas das condições naturais da Amazônia brasileira. Estas
condições decorrem da sua localização na faixa de clima:
(A) tropical semiúmido, com estações bem definidas, uma seca e outra úmida.
(B) tropical semiárido, com temperaturas elevadas durante todo o ano e um período de
chuvas irregular.
(C) equatorial, com pequena variação anual de temperatura e chuvas bem distribuídas ao
longo do ano.
(D) subequatorial, com variações pronunciadas de temperatura e chuvas irregulares o ano
inteiro.
(E) subtropical, com diferença térmica acentuada entre o mês mais quente e o mais frio e
chuvas regulares.
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UFU 2018.2
Os rios voadores são cursos de água atmosféricos, formados por massas de ar carregadas de
vapor de água, muitas vezes, acompanhados por nuvens e propelidos pelos ventos. Essas
correntes de ar invisíveis produzem chuvas abundantes em grande parte do Brasil.
Disponível em: <http://riosvoadores.com.br/o-projeto/fenomeno-dos-rios-voadores/> Acesso em: 18 de mar, 2017. (Adaptado).
O fenômeno atmosférico exposto é formado pela
(A) invasão dos sistemas polares que conduzem o ar frio e úmido, originado da Patagônia para o
interior do Brasil.
(B) ação dos ventos de Alísios, que retiram umidade da superfície dos oceanos e a conduzem em
direção aos trópicos.
(C) água liberada pela Floresta Amazônica para a atmosfera em forma de vapor, e transportada
pelas correntes de ar.
(D) ação orográfica da Serra do Mar, produzindo chuvas abundantes na maior parte do litoral
brasileiro.
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UFU 2018.2
Os rios voadores são cursos de água atmosféricos, formados por massas de ar carregadas de
vapor de água, muitas vezes, acompanhados por nuvens e propelidos pelos ventos. Essas
correntes de ar invisíveis produzem chuvas abundantes em grande parte do Brasil.
Disponível em: <http://riosvoadores.com.br/o-projeto/fenomeno-dos-rios-voadores/> Acesso em: 18 de mar, 2017. (Adaptado).
O fenômeno atmosférico exposto é formado pela
(A) invasão dos sistemas polares que conduzem o ar frio e úmido, originado da Patagônia para o
interior do Brasil.
(B) ação dos ventos de Alísios, que retiram umidade da superfície dos oceanos e a conduzem em
direção aos trópicos.
(C) água liberada pela Floresta Amazônica para a atmosfera em forma de vapor, e
transportada pelas correntes de ar.
(D) ação orográfica da Serra do Mar, produzindo chuvas abundantes na maior parte do litoral
brasileiro.
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UFU – 2011.2
Este é um rio sem afluentes. Falta-lhe conformidade com o declive da terra. Os seus
pequenos afluentes, o Bendegó e o Caraíbas, volvendo águas transitórias, dentro dos
leitos rudemente escavados, não traduzem as depressões do solo. Têm a existência
fugitiva das estações chuvosas. São, antes, canais de esgotamento, abertos a esmo
pelos enxurros – ou correntes velozes que, adstritas aos relevos topográficos mais
próximos, estão, não raro, em desarmonia com as disposições orográficas gerais. São
rios que sobem. Enchem-se de súbito; transbordam; reprofundam os leitos, anulando
o obstáculo do declive geral do solo; rolam por alguns dias para o rio principal; e
desaparecem, volvendo ao primitivo aspecto de valos em torcicolos, cheios de
pedras, e secos.
CUNHA, Euclides. OS SERTÕES. Campanha de Canudos. Abril Cultural, São Paulo. 1982. (p 24/ 5). 
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Aula 02 – Professora Priscila Lima
Este trecho da obra de Euclides da Cunha aponta características hidrológicas de uma
drenagem superficial controlada pela distribuição sazonal das chuvas. Segundo a
classificação climática de Köeppen, adaptada para o Brasil, é correta a afirmação de que
se trata de um clima
(A) semiárido quente com chuvas irregulares concentradas no verão e outono.
(B) tropical quente com chuvas com chuvas no verão.
(C) subtropical com inverno ameno e verão rigoroso com chuvas bem distribuídas ao
longo do ano.
(D) equatorial quente e úmido, sem estação seca.
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Este trecho da obra de Euclides da Cunha aponta características hidrológicas de uma
drenagem superficial controlada pela distribuição sazonal das chuvas. Segundo a
classificação climática de Köeppen, adaptada para o Brasil, é correta a afirmação de que
se trata de um clima
(A) semiárido quente com chuvas irregulares concentradas no verão e outono.
(B) tropical quente com chuvas com chuvas no verão.
(C) subtropical com inverno ameno e verão rigoroso com chuvas bem distribuídas ao
longo do ano.
(D) equatorial quente e úmido, sem estação seca.
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UEA - 2014
Avaliando os padrões de precipitação nas diferentes
latitudes, descritos na tabela, bem como a posição
geográfica do Brasil, é correto afirmar que os números 1,
2, 4 e 7 apresentam características dos climas brasileiros
denominados, respectivamente,
(A) equatorial, tropical, subtropical e semiárido.
(B) equatorial, subtropical, tropical e litorâneo úmido.
(C)subtropical, equatorial, tropical de altitude e litorâneo
úmido.
(D) equatorial, tropical, semiárido e subtropical.
(E) tropical úmido, tropical de altitude, semiárido e
subtropical.
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UEA - 2014
Avaliando os padrões de precipitação nas diferentes
latitudes, descritos na tabela, bem como a posição
geográfica do Brasil, é correto afirmar que os números 1,
2, 4 e 7 apresentam características dos climas brasileiros
denominados, respectivamente,
(A) equatorial, tropical, subtropical e semiárido.
(B) equatorial, subtropical, tropical e litorâneo úmido.
(C)subtropical, equatorial, tropical de altitude e litorâneo
úmido.
(D) equatorial, tropical, semiárido e subtropical.
(E) tropical úmido, tropical de altitude, semiárido e
subtropical.
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UFU 2019.2
A partir da análise dos gráficos e das
características apresentadas, é correto
afirmar que os Gráficos I e II representam,
respectivamente, os climas
a) Litorâneo Úmido e Tropical de
Altitude.
b) Equatorial Subúmido e Litorâneo
Úmido.
c) Equatorial Úmido e Subtropical
Úmido.
d) Litorâneo Úmido e Equatorial Úmido.
Observe os gráficos e as informações abaixo.
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UFU 2019.2
A partir da análise dos gráficos e das
características apresentadas, é correto
afirmar que os Gráficos I e II representam,
respectivamente, os climas
a) Litorâneo Úmido e Tropical de
Altitude.
b) Equatorial Subúmido e Litorâneo
Úmido.
c) Equatorial Úmido e Subtropical
Úmido.
d) Litorâneo Úmido e Equatorial Úmido.
Observe os gráficos e as informações abaixo.
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ACAFE – 2017
Observe atentamente a figura que representa os tipos de clima que existem no Brasil,
segundo Arthur Strähler. Marque V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas e
assinale a alternativa com a sequência correta.
( ) A figura assinala os tipos climáticos controlados por
massas de ar equatoriais, tropicais e polares.
( ) O número 1 indica um tipo climático denominado de
Equatorial úmido da convergência dos alísios.
( ) O clima tropical tendendo a seco pela irregularidade de
ação das massas de ar compreende a área assinalada pelo
número 3.
( ) Na área apontada pelo número 5 as chuvas são frontais,
resultantes da ação das massas de ar tropicais e equatoriais.
( ) O clima subtropical, também chamado de litorâneo
úmido, está indicado pelo número 4 e é resultado da ação das
massas tropicais continentais.
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a) F - V - F - F – V
b) V - F - V - F – V
c) F - F - V - F – F
d) V - V - V - F - F
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a) F - V - F - F – V
b) V - F - V - F – V
c) F - F - V - F – F
d) V - V - V - F - F
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Padrões 
climáticos
Mundo
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Temperado
Definição: estações bem definidas
• Temperado continental: grandes amplitudes térmicas
anuais, menor pluviosidade
• Temperado oceânico: verões mais quentes e invernos
menos rigorosos, menor amplitude térmica e chuvas (cerca
de 2.000 mm/ano) bem distribuídas ao longo do ano.
Fatores importantes: 
maritimidade e continentalidade
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Mediterrâneo
Definição: verões quentes e secos
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Frio
Definição: Frio é o subpolar (latitude)
Frio (Subpolar)
Média térmica inferior a 0° C
baixa pluviosidade (700 mm/ano) 
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Frio de Montanha
Definição: Forte ação da altitude
Frio de Montanha
Gradiente Geotérmico
Quanto maior a altitude, menor a temperatura
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Polar
Definição: invernos longos e rigorosos, albedo elevado, baixa pluviosidade (alta pressão)
• Inverno: Noite Polar → -30°C e -50°C.
• Verão: Dia Polar → máximas de 10°C.
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Desértico
Definição: elevada amplitude térmica e baixo índice pluviométrico (inferior a 200 mm/ano).
Desertos Quentes
Saara
Deserto da 
Arábia
Namíbia
Kalahari Grande 
Australiano
Deserto de 
Gobi • Circulação atmosférica
• Correntes marítimas
• Relevo (deserto de sombras)
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Anomalias 
climáticas
El Niño e La Niña
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Austrália
América do 
Sul
Corrente de Humboldt (Corrente do Peru) - FRIA
Pacífico Equatorial - Quente
Ventos 
Alísios
Água quente superficial
Água fria ascende
El Niño
Definição: Aquecimento anormal das águas superficiais e equatoriais do Oceano Pacífico, na 
costa americana.
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Aula 02 – Professora Priscila Lima
Água fria rica em 
nutrientes e oxigênio 
ascende
Vento alísio empurra as águas 
superficiais que foram aquecidas devido 
a baixa latitude
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Aula 02 – Professora Priscila Lima
↓ Ventos alísios ↑Temperatura do Pacífico Equatorial = EL NIÑO
Região(ões) do 
Brasil
Influência do El Niño
Norte Redução das chuvas
Nordeste Aumento da seca
Sul/porção do 
Sudeste e do 
Centro-Oeste
Aumento da temperatura e das 
chuvas
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Aula 02 – Professora Priscila Lima
Austrália
América do 
Sul
Corrente de Humboldt (Corrente do Peru) - FRIA
Pacífico Equatorial - Quente
Água quente superficial
E o La Niña?
Definição: Resfriamento anormal das águas superficiais e equatoriais do Oceano Pacífico, na 
costa americana.
Ventos 
Alísios
Água fria ascende
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Aula 02 – Professora Priscila Lima
Região/Regiões do Brasil Influência do La Niña
Norte Aumento das chuvas
Nordeste Diminuição da seca
Sul/porção do Sudeste e do
Centro-Oeste
Redução da temperatura e
das chuvas
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Aula 02 – Professora Priscila Lima
Média das anomalias registradas durante agosto de 2020
As anomalias observadas no mapa 
promovem
a) estiagens severas na região Nordeste do 
Brasil.
b) secas prolongadas no sudeste do 
continente asiático.
c) menor precipitação na região Sul do 
Brasil.
d) longos períodos chuvosos no litoral do 
Chile.
e) chuvas intensas na porção sul dos 
Estados Unidos.
UNESP - 2019
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Aula 02 – Professora Priscila Lima
Média das anomalias registradas durante agosto de 2020
(UNESP – 2021)
As anomalias observadas no mapa promovem
a) estiagens severas na região Nordeste do 
Brasil.
b) secas prolongadas no sudeste do continente 
asiático.
c) menor precipitação na região Sul do Brasil.
d) longos períodos chuvosos no litoral do Chile.
e) chuvas intensas na porção sul dos Estados 
Unidos.
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Obrigado
Prof. Nome do Professor
OBRIGADA
Professora Priscila Lima
@profpriscilalima
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