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t.me/CursosDesignTelegramhub Climatologia 02 Aula 02 Professora Priscila Lima t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima @profpriscilalima Fale conosco t.me/CursosDesignTelegramhub Precipitação Aula 02 – Professora Priscila Lima t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Precipitação Definição: conjunto de água que cai em estado líquido ou sólido Núcleos de condensação Evapotranspiração ↑ umidade Precipitação Chuva | Neve | Granizo t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Tipos de chuva Chuva convectiva Chuva frontal Características: pancadas, são chuvas mais rápidas e volumosas. Características: demoradas e menos volumosas. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Chuva orográfica t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DA CHUVA ● Latitude: áreas de baixa pressão são mais úmidas, áreas de alta pressão são mais secas ● Correntes marítimas: correntes quentes aumentam a precipitação e correntes frias apresentam menor evapotranspiração, logo, são mais secas. ● Relevo: o relevo pode ser considerado uma barreira à entrada da umidade. Nesse sentido, áreas de barlavento são mais úmidas e de sotavento são mais secas. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima ESPCEX - 2011 “Nas áreas urbanas, em média, a precipitação anual é 5% superior e o número de dias de chuva é 10% maior do que nas áreas rurais adjacentes. Além disso, as chuvas torrenciais são mais comuns nascidades”. (Magnoli & Araujo, 2004, p.176). O fenômeno descrito a cima deve-se a alguns fatores comuns às grandes cidades, dentre os quais pode ser citado: [A] o acúmulo de praças e grandes áreas verdes na porção central das grandes cidades. [B] o excesso de concreto, que transfere calor para o ambiente e diminui a temperatura das áreas centrais. [C] a elevada presença de material particulado em suspensão, contribuindo para a condensação da água na atmosfera e precipitação de chuva. [D] a elevada evapotranspiração nas cidades, especialmente em áreas de canais e esgotos. [E] a presença de massas de ar frias nas áreas centrais e consequente aumento da precipitação de chuva. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima ESPCEX - 2011 “Nas áreas urbanas, em média, a precipitação anual é 5% superior e o número de dias de chuva é 10% maior do que nas áreas rurais adjacentes. Além disso, as chuvas torrenciais são mais comuns nascidades”. (Magnoli & Araujo, 2004, p.176). O fenômeno descrito a cima deve-se a alguns fatores comuns às grandes cidades, dentre os quais pode ser citado: [A] o acúmulo de praças e grandes áreas verdes na porção central das grandes cidades. [B] o excesso de concreto, que transfere calor para o ambiente e diminui a temperatura das áreas centrais. [C] a elevada presença de material particulado em suspensão, contribuindo para a condensação da água na atmosfera e precipitação de chuva. [D] a elevada evapotranspiração nas cidades, especialmente em áreas de canais e esgotos. [E] a presença de massas de ar frias nas áreas centrais e consequente aumento da precipitação de chuva. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima UNESP - 2018 A figura ilustra a alteração na distribuição das _______ como resultado de três décadas de desmatamento em certo setor da Floresta Amazônica. O “deslocamento” desse tipo de precipitação é um efeito das variações horizontais da rugosidade da superfície, que promovem a concentração da pluviosidade nas bordas das áreas desmatadas. Essa mudança na circulação atmosférica pode ter como consequência _______ na região. (Jaya Khanna et al. “Regional dry-season climate changes due to three decades of Amazonian deforestation”. Nature Climate Change, março de 2017. Adaptado.) t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima As lacunas do texto devem ser preenchidas por a) chuvas convectivas – a manutenção dos serviços ecológicos. b) chuvas frontais – a diminuição da evapotranspiração. c) chuvas convectivas – a redução da produtividade agrícola. d) chuvas orográficas – o empobrecimento do solo. e) chuvas frontais – o aumento na frequência de incêndios. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima As lacunas do texto devem ser preenchidas por a) chuvas convectivas – a manutenção dos serviços ecológicos. b) chuvas frontais – a diminuição da evapotranspiração. c) chuvas convectivas – a redução da produtividade agrícola. d) chuvas orográficas – o empobrecimento do solo. e) chuvas frontais – o aumento na frequência de incêndios. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima UDESC - 2011 Analise as proposições e assinale (V) para verdadeira ou (F) para falsa. ( ) O orvalho e a geada são fenômenos originados a partir da umidade existente no ar atmosférico. Contudo eles são diferentes da neve e da chuva porque não se precipitam; formam- se na superfície de plantas, solos e automóveis. ( ) As nuvens formam-se quando o ar atinge o ponto de saturação, ou seja, quando o ar está saturado de vapor de água. ( ) O granizo se origina nas partes mais baixas das nuvens do tipo estratos e cai logo que forma grandes placas, que vão se quebrando à medida que elas entram em contato com o ar mais quente. ( ) A neve ocorre quando a temperatura nas nuvens permanece abaixo de 0° C e faz o vapor de água condensar e transformar-se em cristais de gelo. À medida que os cristais de gelo caem, eles se juntam e formam os flocos de neve. ( ) As nuvens do tipo cúmulos apresentam formas que lembram grandes flocos de algodão; as nuvens do tipo cirros são formadas por cristais de gelo e possuem aparência fibrosa, por isso são conhecidas como “rabo de cavalo” ou “rabo de galo”. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo. a) F – V – F – V – V b) V – V – F – V – V c) V – F – V – V – F d) F – V – V – F – F e) F – F – V – F – F t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Assinale a alternativa que contém a sequência correta, de cima para baixo. a) F – V – F – V – V b) V – V – F – V – V c) V – F – V – V – F d) F – V – V – F – F e) F – F – V – F – F t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Climograma Como interpretar um t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima temperatura pluviosidade Meses do ano t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Padrões climáticos Faixas latitudinais t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Como classificar? ZONAS CLIMÁTICAS • Climas de altas latitudes: a baixa insolação solar, baixa umidade • Climas de latitudes médias: alternância entre massas frias e quentes (4 estações). A umidade varia de acordo com outros fatores climáticos. • Clima de baixas latitudes: predomínio das massas quentes e baixa amplitude térmica. A umidade varia de acordo com as áreas de alta e baixa pressão. Bulletin of the American Meteorological Society t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Como classificar? CLASSIFICAÇÃO CLIMÁTICA KÖPPEN-GEIGER temperatura do ar e na precipitação pluvial (relação direta: vegetação) Primeira Letra A = Megatérmico. B = Climas secos C = Clima temperado D = Clima boreal E = Clima polar Segunda Letra f: sempre úmido s: chuvas de inverno w: chuvas de verão apenas caso "B“ S: clima semiárido Terceira Letra a: verões quentes b: verões brandos c: frio o ano todo apenas caso "B“ h: deserto ou semideserto t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Padrões climáticos Brasil t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Características Papel no espaço brasileiro Temperaturas médias superiores a 18°C e diferençassazonais marcadas pelo regime de chuvas Ocorre em 95% do território Amplitude térmica anual inferior a 6°C (isotermia) Registra-se desde o extremo norte até o paralelo 20° de latitude sul, aproximadamente. Circulação atmosférica controlada pela ZCIT, baixas pressões equatoriais (doldrums), alísios e altas pressões subtropicais. Afeta quase todo o espaço do nosso país, exceto ao sul do trópico de Capricórnio e onde a ação da frente polar é mais relevante. Cobertura vegetal que vai do deserto quente à floresta ombrófila, passando pela savana. Embora os desertos quentes estejam ausentes, a floresta ombrófila e as savanas cobriam 94% do território brasileiro originalmente* Regimes fluviais controlados pelo comportamento da precipitação. É o que se verifica em todas as bacias hidrográficas, com exceção da Amazônia, onde alguns afluentes dependem da fusão das neves andinas. “As características de tropicalidade se manifestam em quase todo o espaço brasileiro, mas há diferenças de uma área para outra.” Jurandyr Ross t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Equatorial Clima t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Equatorial Definição: quente (baixa amplitude térmica) e úmido Município Região Equatorial Volume pluviométrico Itaranquá Margem do rio Negro (Amazônia Ocidental) Super úmido 3 496 mm Santarém Médio Amazonas Subúmido 1 973 mm (seca: agosto a outubro) Belém Baixo Amazonas Úmido 2 204 mm (nenhum mês seco) Baixo Amazonas Amazônia Oriental Amazônia Ocidental t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Manaus ↓ Volume de chuva Não chamamos de tropical porque a temperatura não “cai” no inverno São Gabriel da Cachoeira Manutenção de uma alta pluviosidade t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Friagem Definição: acentuada queda de temperatura no Centro-Oeste e no Norte do Brasil devido à expansão da massa polar atlântica t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Umidade Sentido dos ventos alísiosChuvaElevada evapotranspiração JBN Está na faixa de desertos do planeta (alta pressão), mas graças aos rios voadores, recebe umidade Rios Voadores Definição: fluxos aéreos de vapor d’água que partem do Oceano Atlântico e são alimentados pela evapotranspiração da Amazônia. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Tropical Clima t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Tropical Definição: uma estação úmida e uma seca Concentração das chuvas Cuidado com as generalizações t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Tropical Típico Principais características: verão úmido e inverno seco ↓ temperaturas (outono/inverno) Estação seca Estação úmida ↑ Temperatura (verão) t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Tropical de Altitude Principais características: temperaturas mais amenas A máxima encontrada t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Litorâneo Úmido Principais características: maior volume de chuvas Compare as barras de “chuva” deste climograma com os demais “tropicais” t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Massas úmidas e relevo mTa (Massa Tropical Atlântica) Chuva Orográfica Escarpa Oceano Atlântico mTa (Massa Tropical Atlântica)Planalto Atlântico Planície Costeira O caso de Ubatuba t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Semiárido Principais características: : temperaturas elevadas, grande amplitude térmica e chuvas escassas e irregulares “Muita chuva” em pouco tempo Muito tempo sem chuva BREJO DE ALTITUDE Enclaves t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Por que existe o clima semiárido no Brasil? “a presença de uma mancha árida na faixa subequatorial brasileira não constitui exceção e deve estar relacionada com causas remotas, de escala global.” Jurandyr Ross • Planalto da Borborema: efeito local • Célula de alta pressão: dificulta a entrada da massa Equatorial continental • Correntes marítimas: águas “menos quentes” produzem a redução de chuvas t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Subtropical Clima t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Subtropical Definição: elevada amplitude térmica e precipitações distribuídas com relativa uniformidade durante o ano. Chuvas bem distribuídas não é sinônimo de “chove o mesmo tanto todo mês” t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Tabelinha do amor Sintetizando... t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Clima Pluviosidade Temperatura Particularidade Detalhes Localização (predominante) Equatorial Úmido (ausência de uma estação toda seca) Quente durante todo o ano Algumas áreas são influenciadas pela mPa durante o inverno (friagem) Semiúmido Úmido Super úmido Área de baixa pressão + Coriolis = chuvas mais constantes Região Norte e parte do Centro-Oeste Tropical 1 Estação seca 1 Estação úmida Invernos amenos Verões com altas temperaturas Típico / Continental Verão: úmido Inverno: seco Brasil Central Litorâneo Maior umidade (ação de massas marítimas) Litoral Altitude Temperaturas mais amenas Sudeste (áreas serranas) Semiárido Baixa pluviosidade e chuvas irregulares Sertão Nordestino e Norte de Minas Gerais Subtropical Chuvas bem distribuídas Alta amplitude térmica anual: verão quente e inverno frio Maior percepção das 4 estações No Brasil, o clima mais Influenciado pela mPa Sul (e parte de São Paulo) t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima UEA - 2018 Considerando a classificação dos climas no Brasil, o mapa reforça que (A) o clima subtropical úmido predomina na maior parte da Amazônia, com até 3 meses de seca ao ano. (B) o clima tropical compreende as parcelas centrais do país, com verões quentes e chuvosos e invernos secos. (C) o clima litorâneo úmido ocorre no extremo norte do país, sob influência da maritimidade e com poucos meses sem chuvas. (D) o clima equatorial úmido contempla quase a totalidade da região Sul, sem registrar meses de clima seco. (E) o clima semiárido abrange o litoral nordestino, com chuvas escassas e mal distribuídas ao longo do ano. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima UEA - 2018 Considerando a classificação dos climas no Brasil, o mapa reforça que (A) o clima subtropical úmido predomina na maior parte da Amazônia, com até 3 meses de seca ao ano. (B) o clima tropical compreende as parcelas centrais do país, com verões quentes e chuvosos e invernos secos. (C) o clima litorâneo úmido ocorre no extremo norte do país, sob influência da maritimidade e com poucos meses sem chuvas. (D) o clima equatorial úmido contempla quase a totalidade da região Sul, sem registrar meses de clima seco. (E) o clima semiárido abrange o litoral nordestino, com chuvas escassas e mal distribuídas ao longo do ano. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima UEA - 2005 A pequena amplitude térmica anual, o elevado índice de chuvas e a cobertura florestal densa e exuberante são algumas das condições naturais da Amazônia brasileira. Estas condições decorrem da sua localização na faixa de clima: (A) tropical semiúmido, com estações bem definidas, uma seca e outra úmida. (B) tropical semiárido, com temperaturas elevadas durante todo o ano e um período de chuvas irregular. (C) equatorial, com pequena variação anual de temperatura e chuvas bem distribuídas ao longo do ano. (D) subequatorial, com variações pronunciadas de temperatura e chuvas irregulares o ano inteiro. (E) subtropical, com diferença térmica acentuada entre o mês mais quente e o mais frio e chuvas regulares. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima UEA - 2005 A pequenaamplitude térmica anual, o elevado índice de chuvas e a cobertura florestal densa e exuberante são algumas das condições naturais da Amazônia brasileira. Estas condições decorrem da sua localização na faixa de clima: (A) tropical semiúmido, com estações bem definidas, uma seca e outra úmida. (B) tropical semiárido, com temperaturas elevadas durante todo o ano e um período de chuvas irregular. (C) equatorial, com pequena variação anual de temperatura e chuvas bem distribuídas ao longo do ano. (D) subequatorial, com variações pronunciadas de temperatura e chuvas irregulares o ano inteiro. (E) subtropical, com diferença térmica acentuada entre o mês mais quente e o mais frio e chuvas regulares. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima UFU 2018.2 Os rios voadores são cursos de água atmosféricos, formados por massas de ar carregadas de vapor de água, muitas vezes, acompanhados por nuvens e propelidos pelos ventos. Essas correntes de ar invisíveis produzem chuvas abundantes em grande parte do Brasil. Disponível em: <http://riosvoadores.com.br/o-projeto/fenomeno-dos-rios-voadores/> Acesso em: 18 de mar, 2017. (Adaptado). O fenômeno atmosférico exposto é formado pela (A) invasão dos sistemas polares que conduzem o ar frio e úmido, originado da Patagônia para o interior do Brasil. (B) ação dos ventos de Alísios, que retiram umidade da superfície dos oceanos e a conduzem em direção aos trópicos. (C) água liberada pela Floresta Amazônica para a atmosfera em forma de vapor, e transportada pelas correntes de ar. (D) ação orográfica da Serra do Mar, produzindo chuvas abundantes na maior parte do litoral brasileiro. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima UFU 2018.2 Os rios voadores são cursos de água atmosféricos, formados por massas de ar carregadas de vapor de água, muitas vezes, acompanhados por nuvens e propelidos pelos ventos. Essas correntes de ar invisíveis produzem chuvas abundantes em grande parte do Brasil. Disponível em: <http://riosvoadores.com.br/o-projeto/fenomeno-dos-rios-voadores/> Acesso em: 18 de mar, 2017. (Adaptado). O fenômeno atmosférico exposto é formado pela (A) invasão dos sistemas polares que conduzem o ar frio e úmido, originado da Patagônia para o interior do Brasil. (B) ação dos ventos de Alísios, que retiram umidade da superfície dos oceanos e a conduzem em direção aos trópicos. (C) água liberada pela Floresta Amazônica para a atmosfera em forma de vapor, e transportada pelas correntes de ar. (D) ação orográfica da Serra do Mar, produzindo chuvas abundantes na maior parte do litoral brasileiro. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima UFU – 2011.2 Este é um rio sem afluentes. Falta-lhe conformidade com o declive da terra. Os seus pequenos afluentes, o Bendegó e o Caraíbas, volvendo águas transitórias, dentro dos leitos rudemente escavados, não traduzem as depressões do solo. Têm a existência fugitiva das estações chuvosas. São, antes, canais de esgotamento, abertos a esmo pelos enxurros – ou correntes velozes que, adstritas aos relevos topográficos mais próximos, estão, não raro, em desarmonia com as disposições orográficas gerais. São rios que sobem. Enchem-se de súbito; transbordam; reprofundam os leitos, anulando o obstáculo do declive geral do solo; rolam por alguns dias para o rio principal; e desaparecem, volvendo ao primitivo aspecto de valos em torcicolos, cheios de pedras, e secos. CUNHA, Euclides. OS SERTÕES. Campanha de Canudos. Abril Cultural, São Paulo. 1982. (p 24/ 5). t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Este trecho da obra de Euclides da Cunha aponta características hidrológicas de uma drenagem superficial controlada pela distribuição sazonal das chuvas. Segundo a classificação climática de Köeppen, adaptada para o Brasil, é correta a afirmação de que se trata de um clima (A) semiárido quente com chuvas irregulares concentradas no verão e outono. (B) tropical quente com chuvas com chuvas no verão. (C) subtropical com inverno ameno e verão rigoroso com chuvas bem distribuídas ao longo do ano. (D) equatorial quente e úmido, sem estação seca. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Este trecho da obra de Euclides da Cunha aponta características hidrológicas de uma drenagem superficial controlada pela distribuição sazonal das chuvas. Segundo a classificação climática de Köeppen, adaptada para o Brasil, é correta a afirmação de que se trata de um clima (A) semiárido quente com chuvas irregulares concentradas no verão e outono. (B) tropical quente com chuvas com chuvas no verão. (C) subtropical com inverno ameno e verão rigoroso com chuvas bem distribuídas ao longo do ano. (D) equatorial quente e úmido, sem estação seca. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima UEA - 2014 Avaliando os padrões de precipitação nas diferentes latitudes, descritos na tabela, bem como a posição geográfica do Brasil, é correto afirmar que os números 1, 2, 4 e 7 apresentam características dos climas brasileiros denominados, respectivamente, (A) equatorial, tropical, subtropical e semiárido. (B) equatorial, subtropical, tropical e litorâneo úmido. (C)subtropical, equatorial, tropical de altitude e litorâneo úmido. (D) equatorial, tropical, semiárido e subtropical. (E) tropical úmido, tropical de altitude, semiárido e subtropical. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima UEA - 2014 Avaliando os padrões de precipitação nas diferentes latitudes, descritos na tabela, bem como a posição geográfica do Brasil, é correto afirmar que os números 1, 2, 4 e 7 apresentam características dos climas brasileiros denominados, respectivamente, (A) equatorial, tropical, subtropical e semiárido. (B) equatorial, subtropical, tropical e litorâneo úmido. (C)subtropical, equatorial, tropical de altitude e litorâneo úmido. (D) equatorial, tropical, semiárido e subtropical. (E) tropical úmido, tropical de altitude, semiárido e subtropical. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima UFU 2019.2 A partir da análise dos gráficos e das características apresentadas, é correto afirmar que os Gráficos I e II representam, respectivamente, os climas a) Litorâneo Úmido e Tropical de Altitude. b) Equatorial Subúmido e Litorâneo Úmido. c) Equatorial Úmido e Subtropical Úmido. d) Litorâneo Úmido e Equatorial Úmido. Observe os gráficos e as informações abaixo. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima UFU 2019.2 A partir da análise dos gráficos e das características apresentadas, é correto afirmar que os Gráficos I e II representam, respectivamente, os climas a) Litorâneo Úmido e Tropical de Altitude. b) Equatorial Subúmido e Litorâneo Úmido. c) Equatorial Úmido e Subtropical Úmido. d) Litorâneo Úmido e Equatorial Úmido. Observe os gráficos e as informações abaixo. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima ACAFE – 2017 Observe atentamente a figura que representa os tipos de clima que existem no Brasil, segundo Arthur Strähler. Marque V para as afirmações verdadeiras e F para as falsas e assinale a alternativa com a sequência correta. ( ) A figura assinala os tipos climáticos controlados por massas de ar equatoriais, tropicais e polares. ( ) O número 1 indica um tipo climático denominado de Equatorial úmido da convergência dos alísios. ( ) O clima tropical tendendo a seco pela irregularidade de ação das massas de ar compreende a área assinalada pelo número 3. ( ) Na área apontada pelo número 5 as chuvas são frontais, resultantes da ação das massas de ar tropicais e equatoriais. ( ) O clima subtropical, também chamado de litorâneo úmido, está indicado pelo número 4 e é resultado da ação das massas tropicais continentais. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima a) F - V - F - F – V b) V - F - V - F – V c) F - F - V - F – F d) V - V - V - F - F t.me/CursosDesignTelegramhubAula 02 – Professora Priscila Lima a) F - V - F - F – V b) V - F - V - F – V c) F - F - V - F – F d) V - V - V - F - F t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Padrões climáticos Mundo t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Temperado Definição: estações bem definidas • Temperado continental: grandes amplitudes térmicas anuais, menor pluviosidade • Temperado oceânico: verões mais quentes e invernos menos rigorosos, menor amplitude térmica e chuvas (cerca de 2.000 mm/ano) bem distribuídas ao longo do ano. Fatores importantes: maritimidade e continentalidade t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Mediterrâneo Definição: verões quentes e secos t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Frio Definição: Frio é o subpolar (latitude) Frio (Subpolar) Média térmica inferior a 0° C baixa pluviosidade (700 mm/ano) t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Frio de Montanha Definição: Forte ação da altitude Frio de Montanha Gradiente Geotérmico Quanto maior a altitude, menor a temperatura t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Polar Definição: invernos longos e rigorosos, albedo elevado, baixa pluviosidade (alta pressão) • Inverno: Noite Polar → -30°C e -50°C. • Verão: Dia Polar → máximas de 10°C. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Desértico Definição: elevada amplitude térmica e baixo índice pluviométrico (inferior a 200 mm/ano). Desertos Quentes Saara Deserto da Arábia Namíbia Kalahari Grande Australiano Deserto de Gobi • Circulação atmosférica • Correntes marítimas • Relevo (deserto de sombras) t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Anomalias climáticas El Niño e La Niña t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Austrália América do Sul Corrente de Humboldt (Corrente do Peru) - FRIA Pacífico Equatorial - Quente Ventos Alísios Água quente superficial Água fria ascende El Niño Definição: Aquecimento anormal das águas superficiais e equatoriais do Oceano Pacífico, na costa americana. t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Água fria rica em nutrientes e oxigênio ascende Vento alísio empurra as águas superficiais que foram aquecidas devido a baixa latitude t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima ↓ Ventos alísios ↑Temperatura do Pacífico Equatorial = EL NIÑO Região(ões) do Brasil Influência do El Niño Norte Redução das chuvas Nordeste Aumento da seca Sul/porção do Sudeste e do Centro-Oeste Aumento da temperatura e das chuvas t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Austrália América do Sul Corrente de Humboldt (Corrente do Peru) - FRIA Pacífico Equatorial - Quente Água quente superficial E o La Niña? Definição: Resfriamento anormal das águas superficiais e equatoriais do Oceano Pacífico, na costa americana. Ventos Alísios Água fria ascende t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Região/Regiões do Brasil Influência do La Niña Norte Aumento das chuvas Nordeste Diminuição da seca Sul/porção do Sudeste e do Centro-Oeste Redução da temperatura e das chuvas t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Média das anomalias registradas durante agosto de 2020 As anomalias observadas no mapa promovem a) estiagens severas na região Nordeste do Brasil. b) secas prolongadas no sudeste do continente asiático. c) menor precipitação na região Sul do Brasil. d) longos períodos chuvosos no litoral do Chile. e) chuvas intensas na porção sul dos Estados Unidos. UNESP - 2019 t.me/CursosDesignTelegramhub Aula 02 – Professora Priscila Lima Média das anomalias registradas durante agosto de 2020 (UNESP – 2021) As anomalias observadas no mapa promovem a) estiagens severas na região Nordeste do Brasil. b) secas prolongadas no sudeste do continente asiático. c) menor precipitação na região Sul do Brasil. d) longos períodos chuvosos no litoral do Chile. e) chuvas intensas na porção sul dos Estados Unidos. t.me/CursosDesignTelegramhub Obrigado Prof. Nome do Professor OBRIGADA Professora Priscila Lima @profpriscilalima t.me/CursosDesignTelegramhub t.me/CursosDesignTelegramhub
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