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Estado Novo (1937-1945) e a Ditadura de Getúlio Vargas

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Estado Novo (1937-1945) e a Ditadura de Getúlio Vargas 
O Estado Novo, regime político implantado por Getúlio Vargas em 1937, marcou um período de 
forte autoritarismo no Brasil. Iniciado com o golpe de Estado conhecido como "O Golpe de 1937" 
ou "Golpe do Estado Novo", Vargas dissolveu o Congresso Nacional, suspendeu a Constituição de 
1934 e estabeleceu um governo ditatorial. O Estado Novo foi caracterizado por um governo 
centralizado, controle da imprensa, repressão política e censura. Sob o pretexto de promover a 
ordem e o progresso, Vargas consolidou seu poder e implementou políticas nacionalistas e 
desenvolvimentistas.
Durante o Estado Novo, o governo Vargas promoveu medidas de industrialização e modernização 
da economia, como a criação de empresas estatais e a implementação de políticas de proteção à 
indústria nacional. Além disso, Vargas fortaleceu o controle do Estado sobre os sindicatos, criando 
o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio e implementando a legislação trabalhista, que 
estabeleceu direitos trabalhistas básicos e organizou as relações entre empregados e 
empregadores.
O Estado Novo chegou ao fim em 1945, com a deposição de Getúlio Vargas do poder. A pressão 
política interna e externa, somada à participação do Brasil na Segunda Guerra Mundial ao lado 
dos Aliados, contribuíram para enfraquecer o regime autoritário de Vargas. No entanto, o Estado 
Novo deixou um legado de centralização do poder e de desenvolvimento econômico que 
influenciou o Brasil por muitos anos.
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