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SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA MAPA MENTAL GLOBALIZAÇÃO E O MUNDO PÓS-MODERNO GLOBALIZAÇÃO A ideia da globalização se liga ao pensamento de Marshall McLuhan, um sociólogo canadense, pensador também da indústria cultural. Existe uma reorientação nas relações de produção e consumo globais. Para ele, as novas tecnologias, principalmente nas comunicações e transportes, diminuiriam as distâncias entre os povos. O mundo ficou menor. Há alta exportação e importação de bens de consumo. O que antes era um planeta dividido em comunidades, agora se torna uma grande aldeia global. GLOBALIZAÇÃO E O NEOLIBERALISMO A globalização de inscreve nas discussões do Neoliberalismo, através do livre trânsito de mercadorias, serviços e capitais. O neoliberalismo precisa da globalização. (trânsito livre de capital e bens de consumo). As empresas transnacionais estariam reescrevendo o conceito de soberania nacional. Neoliberalismo se opõe ao Welfare State. Há uma preocupação no contexto da globalização com a “ocidentalização do mundo”. O nacionalismo fecha as relações entre um país e outro. O neoliberalismo está para a globalização, assim como a globalização está para o neoliberalismo. Welfare State: direitos de bem-estar social. OS FÓRUNS INTERNACIONAIS As organizações internacionais, ou fóruns internacionais (como a Organização das Nações Unidas – ONU) foram criadas para que organizassem as questões globais (políticas, ambientais etc.) sem que houvesse um país no comando. Há embate entre os que defendem tais órgãos e os que veem como uma violação da soberania nacional. A SOCIEDADE PÓS-MODERNA Há diferentes definições para a Sociedade Pós-Moderna. Jean Baudrillard a coloca como uma hiper-realidade, com a supremacia dos meios eletrônicos rompendo a fronteira entre o imaginário e real. Outra visão aponta a pós-modernidade como o “Império do Consumo”, hierarquizando assim os indivíduos. UM OLHAR CRÍTICO SOBRE A PÓS-MODERNIDADE No séc. XX a confiança no progresso foi desafiada. O sociólogo George Simmel identificava no mundo moderno uma “sociedade de estranhos”, não há, no sujeito pósmoderno, identidade histórica e temporal. Bauman se refere ao contexto pósmoderno em termos de uma “modernidade líquida”. Zygmunt Bauman e a Pós-Modernidade.
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