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18.12 Andaime e plataforma de trabalho
ASPECTOS GERAIS
18.12.43 Em qualquer atividade que não seja possível a instalação de andaime ou plataforma de trabalho, é 
permitida a utilização de cadeira suspensa. 
18.12.44 A cadeira suspensa deve apresentar na sua estrutura, em caracteres indeléveis e bem visíveis, a razão 
social do fabricante/importador, o CNPJ e o número de identificação.
18.12.47 O trabalhador, quando da utilização da cadeira suspensa, deve dispor de ponto de ancoragem do SPIQ 
independente do ponto de ancoragem da cadeira suspensa.
ANTIGA PTA: PLATAFORMA DE TRABALHO AÉREO
Plataforma elevatória móvel de trabalho – PEMT 
ANTIGA PTA: PLATAFORMA DE TRABALHO AÉREO
Plataforma elevatória móvel de trabalho – PEMT 18.12.42 Todos os trabalhadores na PEMT
devem utilizar SPIQ conectado em ponto de 
ancoragem definido pelo fabricante.
18.12.39 No uso da PEMT, são vedados: 
a) o uso de pranchas, escadas e outros dispositivos 
que visem atingir maior altura ou distância sobre a 
mesma; 
b) a sua utilização como guindaste;
18.14 Capacitação
18.14.1 A capacitação dos trabalhadores da indústria da 
construção será feita de acordo com o disposto na NR-01 
(Disposições Gerais).
1.7.1.2 A capacitação deve incluir:
a) treinamento inicial
 
b) treinamento periódico; 
c) treinamento eventual.
1.7.1.2.1 O treinamento inicial deve ocorrer antes de o 
trabalhador iniciar suas funções ou de acordo com o prazo 
especificado em NR.
1.7.1.2.2 O treinamento periódico deve ocorrer de acordo 
com periodicidade estabelecida nas NR ou, quando não 
estabelecido, em prazo determinado pelo empregador.
1.7.1.2.3 O treinamento eventual deve ocorrer: 
a) quando houver mudança nos procedimentos, condições ou operações 
de trabalho, que impliquem em alteração dos riscos ocupacionais; 
b) na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de 
novo treinamento; ou 
c) após retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180 
(cento e oitenta)dias. 
1.7.1.2.3.1 A carga horária, o prazo para sua realização e o conteúdo 
programático do treinamento eventual devem atender à situação que o 
motivou.
18.16.18 É obrigatória a colocação de tapume, com altura mínima de 2 m (dois metros), sempre que se executarem atividades 
da indústria da construção, de forma a impedir o acesso de pessoas estranhas aos serviços.
18.16.19 Nas atividades da indústria da construção com mais de 2 (dois) pavimentos a partir do nível do meio-fio, executadas 
no alinhamento do logradouro, deve ser construída galeria sobre o passeio ou outra medida de proteção que garanta a 
segurança dos pedestres e trabalhadores, de acordo com projeto elaborado por profissional legalmente habilitado.
18.16 Disposições Gerais 
18.16.23 Em caso de ocorrência de ACIDENTE FATAL, é obrigatória a adoção das seguintes medidas:
a) comunicar de imediato e por escrito ao órgão regional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, que 
repassará a informação ao sindicato da categoria profissional;
b) isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas características até sua liberação pela autoridade 
policial competente e pelo órgão regional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho;
c) a liberação do local, pelo órgão regional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, será concedida em até 
72 (setenta e duas) horas, contadas do protocolo de recebimento da comunicação escrita ao referido órgão.
18.11 Movimentação e transporte de materiais e pessoas (elevadores) 
18.11.1 As disposições deste item aplicam-se à instalação, montagem, desmontagem, operação, teste, 
manutenção e reparos em elevadores para transporte vertical de materiais e de pessoas em canteiros de obras 
ou frentes de trabalho. 
18.11.21 Na construção com altura igual ou superior a
24 m (vinte e quatro metros), é obrigatória a instalação 
de, pelo menos, um elevador de passageiros, devendo 
seu percurso alcançar toda a extensão vertical da obra, 
considerando o subsolo.
18.11.21.1 O elevador de passageiros deve ser 
instalado, no máximo, a partir de 15 m (quinze metros)
de deslocamento vertical na obra.
18.11 Movimentação e transporte de materiais e pessoas (elevadores) 
18.11.2 É proibida a INSTALAÇÃO DE ELEVADOR TRACIONADO COM CABO ÚNICO e
aqueles adaptados com mais de um cabo, na movimentação e transporte 
vertical de MATERIAIS E PESSOAS, que não atendam as normas técnicas
nacionais vigentes.
18.11 Movimentação e transporte de materiais e pessoas (elevadores) 
ELEVADORES DE CREMALHEIRA
18.11.17 É proibido, nos elevadores, o transporte de pessoas juntamente com materiais, exceto quanto ao 
operador e ao responsável pelo material a ser transportado, desde que isolados da carga por uma barreira física, 
com altura mínima de 1,8 m (um metro e oitenta centímetros), instalada com dispositivo de intertravamento com 
duplo canal e ruptura positiva, monitorado por interface de segurança.
18.11.14 O fechamento da base da torre do elevador 
deve proteger todos os lados até uma altura de pelo 
menos 2,0 m (dois metros) e ser dotado de proteção e 
sinalização, de forma a proibir a circulação de 
trabalhadores através da mesma.
18.11.13 Em todos os acessos de entrada à torre do elevador deve ser instalada barreira (cancela) que
tenha, no mínimo, 1,8 m (um metro e oitenta centímetros) de altura, impedindo que pessoas 
exponham alguma parte de seu corpo no interior da mesma. 
18.11.18 O elevador de materiais e/ou pessoas deve dispor, no mínimo, de:
a) cabine metálica com porta;
18.11.20 O transporte de passageiros no elevador deve ter prioridade sobre o de cargas.
18.12 Andaime e plataforma de trabalho
18.12.1 Os andaimes devem atender aos seguintes requisitos:
Simplesmente apoiado
Simplesmente suspensoPlataforma de trabalho de cremalheira 
Cadeira suspensa
Simples
Duplo
Fachadeiro
18.12 Andaime e plataforma de trabalho
18.12.1 Os andaimes devem atender aos seguintes requisitos:
a) ser projetados por profissionais legalmente habilitados, de acordo com as normas técnicas nacionais vigentes;
b) ser fabricados por empresas regularmente inscritas no respectivo conselho de classe;
c) ser acompanhados de manuais de instrução, em língua portuguesa, fornecidos pelo fabricante, importador ou 
locador;
d) possuir sistema de proteção contra quedas em todo o perímetro, conforme subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2 desta 
NR, com exceção do lado da face de trabalho;
e) possuir sistema de acesso ao andaime e aos postos de 
trabalho, de maneira segura, quando superiores a 0,4 m 
(quarenta centímetros) de altura.
18.12.2.1 No caso de andaime simplesmente apoiado 
construído em torre única com altura inferior a 4 (quatro) 
vezes a menor dimensão da base de apoio, fica dispensado
o projeto de montagem, devendo, nesse caso, ser montado 
de acordo com o manual de instrução.
18.12 Andaime e plataforma de trabalho
ASPECTOS GERAIS
18.12.5 A superfície de trabalho do andaime deve ser resistente, ter forração completa, ser antiderrapante, 
nivelada e possuir travamento que não permita seu deslocamento ou desencaixe.
18.12.8 Em relação ao andaime e à plataforma de trabalho, é proibido:
a) utilizar andaime construído com estrutura de madeira, exceto quando da impossibilidade técnica de utilização 
de andaimes metálicos;
18.12.14 O acesso ao andaime simplesmente apoiado, cujo piso de trabalho esteja situado a mais de 1 m (um 
metro) de altura, deve ser feito por meio de escadas, observando-se ao menos uma das seguintes alternativas:
18.12.15 O andaime simplesmente apoiado, quando montado nas fachadas das edificações, deve ser 
externamente revestido por tela, de modo a impedir a projeção e queda de materiais.
18.12.15.1 O entelamento deve ser feito desde a primeira plataforma de trabalho até 2 m (dois metros) acima da 
última.
18.12.17 É proibido o deslocamento das estruturas do andaime com trabalhadores sobre os mesmos.
18.9 Medidas de prevenção contra queda de altura
18.9.1 É obrigatória a instalação de proteçãocoletiva onde houver risco de queda de trabalhadores 
ou de projeção de materiais e objetos no entorno da obra, projetada por profissional legalmente 
habilitado.
18.4.3. c) projetos dos sistemas de proteção coletiva 
elaborados por profissional legalmente habilitado
18.9 Medidas de prevenção contra queda de altura
18.9.2 As aberturas no piso devem:
a) ter fechamento provisório constituído de material resistente travado ou fixado na estrutura; ou 
b) ser dotada de sistema de proteção contra quedas, de acordo com o subitem 18.9.4.1 ou 18.9.4.2 
desta NR.
18.9 Medidas de prevenção contra queda de altura
18.9.4.1 A proteção, quando constituída de anteparos rígidos com fechamento total do
vão, deve ter altura mínima de 1,2 m (um metro e vinte centímetros)
18.9.4.2 A proteção, quando constituída de anteparos rígidos em sistema de guarda-corpo
e rodapé, deve atender aos seguintes requisitos:
a) travessão superior a 1,2 m (um metro e vinte centímetros) de altura e resistência à carga 
horizontal de 90 kgf/m (noventa quilogramas-força por metro), sendo que a deflexão máxima 
não deve ser superior a 0,076 m (setenta e seis milímetros);
b) travessão intermediário a 0,7 m (setenta centímetros) de altura e resistência à carga 
horizontal de 66 kgf/m (sessenta e seis quilogramas-força por metro);
c) rodapé com altura mínima de 0,15 m (quinze centímetros) rente à superfície e resistência à 
carga horizontal de 22 kgf/m (vinte e dois quilogramas-força por metro);
d) ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o 
fechamento seguro da abertura. carga horizontal de 90 kgf/m 
carga horizontal de 66 kgf/m 
carga horizontal de 22 kgf/m 
18.10 Máquinas, equipamentos, ferramentas
18.10.1.4 Nas obras com altura igual ou superior a 10 m (dez metros), é obrigatória a instalação de máquina
ou equipamento de transporte vertical motorizado de materiais.
Equipamentos de guindar
18.10.1.15 Para fins de aplicação dos subitens 18.10.1.16 a 18.10.1.44, consideram-se equipamentos de 
guindar as GRUAS, inclusive as de pequeno porte, os GUINDASTES, os PÓRTICOS, as PONTES ROLANTES e 
EQUIPAMENTOS SIMILARES.
18.10.1.17 O PLANO DE CARGA para movimentação de carga suspensa deve ser 
elaborado para cada equipamento e conter as seguintes informações: 
18.10.1.21 Devem ser mantidos o isolamento e a sinalização da área sob carga suspensa.
18.11 Movimentação e transporte de materiais e pessoas (elevadores) 
18.11.1 As disposições deste item aplicam-se à instalação, montagem, desmontagem, operação, teste, 
manutenção e reparos em elevadores para transporte vertical de materiais e de pessoas em canteiros de obras 
ou frentes de trabalho. 
18.11.21 Na construção com altura igual ou superior a
24 m (vinte e quatro metros), é obrigatória a instalação 
de, pelo menos, um elevador de passageiros, devendo 
seu percurso alcançar toda a extensão vertical da obra, 
considerando o subsolo.
18.11.21.1 O elevador de passageiros deve ser 
instalado, no máximo, a partir de 15 m (quinze metros)
de deslocamento vertical na obra.
18.4.3 O PGR, além de contemplar as exigências previstas na NR-01, deve conter os seguintes 
documentos:
a) projeto da área de vivência do canteiro de obras e de eventual frente de trabalho, em 
conformidade com o item 18.5 desta NR, elaborado por profissional legalmente habilitado;
b) projeto elétrico das instalações temporárias, elaborado por profissional legalmente habilitado;
c) projetos dos sistemas de proteção coletiva elaborados por profissional legalmente habilitado;
d) projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ), quando aplicável, elaborados 
por profissional legalmente habilitado;
e) relação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e suas respectivas especificações técnicas, 
de acordo com os riscos ocupacionais existentes. 
18.4.3.1 O PGR deve estar atualizado de acordo com a etapa em que se encontra o canteiro 
de obras. 
18.4.4 As empresas contratadas devem fornecer ao contratante o inventário de riscos
ocupacionais específicos de suas atividades, o qual deve ser contemplado no PGR do 
canteiro de obras. 
18.4.5 As frentes de trabalho devem ser 
consideradas na elaboração e implementação do 
PGR
Contratant
e
9 Inventário de riscos
9 Plano de Ação
PGR
CONTRATADA
9 Inventário de riscos
9 Plano de Ação
PGR
OBRA
18.5 Áreas de vivência 
18.5.1 As ÁREAS DE VIVÊNCIA devem ser projetadas de forma a oferecer, aos trabalhadores, condições mínimas 
de segurança, de conforto e de privacidade e devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, 
higiene e limpeza, contemplando as seguintes instalações: 
a) instalação sanitária; 
b) vestiário; 
c) local para refeição; 
d) alojamento, quando houver trabalhador alojado. 
18.5.2 As instalações da área de vivência devem atender, no que for cabível, ao disposto na NR-24 (Condições 
Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho).
18.5.3 A instalação sanitária deve ser constituída de lavatório, bacia sanitária sifonada, dotada de assento
com tampo, e mictório, na proporção de 1 (um) conjunto para cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou 
fração, bem como de chuveiro, na proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo
de 10 (dez) trabalhadores ou fração.
Lavatórios
Vasos Sanitários Chuveiros: 01 para cada 10 trabalhadores ou fração
Mictórios
01 conjunto para cada 20 
trabalhadores ou fração.
18.5.4 É obrigatória, quando o caso exigir, a instalação 
de alojamento, no canteiro de obras ou fora dele, 
contemplando as seguintes instalações: COZINHA, 
LOCAL PRA REFEIÇÃO, BWC, LAVANDERIA E ÁREA DE 
LAZER.
18.4.3. a) projeto da área de vivência do canteiro de obras e de eventual frente de trabalho, em 
conformidade com o item 18.5 desta NR, elaborado por profissional legalmente habilitado;
18.5.7 Nas frentes de trabalho, devem ser disponibilizados:
a) INSTALAÇÃO SANITÁRIA, composta de bacia sanitária sifonada, dotada de assento com tampo, e lavatório para 
cada grupo de 20 (vinte) trabalhadores ou fração, podendo ser utilizado banheiro com tratamento químico dotado 
de mecanismo de descarga ou de isolamento dos dejetos, com respiro e ventilação, de material para lavagem e 
enxugo das mãos, sendo proibido o uso de toalhas coletivas, e garantida a higienização diária dos módulos;
b) LOCAL PARA REFEIÇÃO dos trabalhadores, observadas as condições mínimas de conforto e higiene, e com a 
devida proteção contra as intempéries.
18.5.7.1 O atendimento ao disposto neste item poderá ocorrer mediante convênio formal com estabelecimentos 
nas proximidades do local de trabalho, desde que preservadas a segurança, higiene e conforto, e garantido o 
transporte de todos os trabalhadores até o referido local, quando o caso exigir.
Lavatórios
Vasos Sanitários
01 conjunto para cada 20 
trabalhadores ou fração.
Contêiner 18.17.2 É proibido reutilizar contêiner originalmente
utilizado para transporte de cargas em área de vivência.
18.5.5 Deve ser de, no máximo, 150 m (cento e cinquenta metros) o deslocamento do trabalhador do seu posto 
de trabalho até a instalação sanitária mais próxima.
18.5.6 É obrigatório o fornecimento de água potável, filtrada e fresca para os trabalhadores, no canteiro de 
obras, nas frentes de trabalho e nos alojamentos, por meio de bebedouro ou outro dispositivo equivalente, na
proporção de 1 (uma) unidade para cada grupo de 25 (vinte e cinco) trabalhadores ou fração, sendo vedado 
o uso de copos coletivos.
18.5.6.1 O fornecimento de água potável deve ser garantido de forma que, do posto de trabalho ao bebedouro 
ou ao dispositivo equivalente, não haja deslocamento superior a 100 m (cem metros) no plano horizontal e 15 
m (quinze metros) no plano vertical.
18.5.6.2 Na impossibilidade de instalação de bebedouro ou de dispositivo equivalente dentro dos limites referidos no 
subitem anterior, as empresas devem garantir, nos postos de trabalho, suprimento de água potável, filtrada e fresca 
fornecida em recipientes portáteis herméticos.
100 m 100 m
15 m
15 m
18.7Etapas de obra 
18.7.1 Demolição
18.7.1.1 Deve ser elaborado e implementado Plano de Demolição, sob responsabilidade de profissional 
legalmente habilitado, contemplando os riscos ocupacionais potencialmente existentes em todas as etapas da 
demolição e as medidas de prevenção a serem adotadas para preservar a segurança e a saúde dos 
trabalhadores. 
18.7.1.2 O Plano de Demolição deve considerar: 
a) as linhas de fornecimento de energia elétrica, 
água, inflamáveis líquidos e gasosos liquefeitos, 
substâncias tóxicas, canalizações de esgoto e de 
escoamento de água e outros; b) as construções 
vizinhas à obra; c) a remoção de materiais e 
entulhos; d) as aberturas existentes no piso; e) as 
áreas para a circulação de emergência; f) a 
disposição dos materiais retirados; g) a 
propagação e o controle de poeira; h) o trânsito de 
veículos e pessoas. 
• 18.7.2 Escavação, fundação e
desmonte de rochas
• 18.7.2.1 O serviço de escavação,
fundação e desmonte de rochas deve
ser realizado e supervisionado
conforme projeto elaborado por
profissional legalmente habilitado.
18.7.2.7 Nas bordas da escavação, deve ser mantida uma faixa de proteção de no mínimo 1 m (um metro), livre 
de cargas, bem como a manutenção de proteção para evitar a entrada de águas superficiais na cava da 
escavação.
18.7.2.8 As escavações com profundidade superior a 1,25 m (um metro e vinte e cinco centímetros) devem ser 
protegidas com taludes ou escoramentos definidos em projeto elaborado por profissional legalmente 
habilitado e devem dispor de escadas ou rampas colocadas próximas aos postos de trabalho, a fim de permitir, 
em caso de emergência, a saída rápida dos trabalhadores.
Escoramento
> 1,25m 
Depósito de 
material do 
corte
>= 1m >= 1m
18.7.2 Escavação, fundação e 
desmonte de rochas
Tubulão escavado manualmente
• 18.7.2.16 É proibida a utilização de sistema
de tubulão escavado manualmente com
profundidade superior a 15 m (quinze metros).
Tubulão com pressão hiperbárica
18.7.2.23 É proibida a execução de fundação
por meio de tubulão de ar comprimido
18.8 Escadas, rampas e passarelas
18.8.1 É obrigatória a instalação de escada ou rampa para transposição de pisos com diferença de nível superior 
a 0,4 m (quarenta centímetros) como meio de circulação de trabalhadores.
TIPOS DE ESCADA
Escada fixa de uso coletivo Escada fixa vertical Escadas portáteis Escada portátil 
extensível
Professor Flavio Nunes
NR 18: SST na Ind. Da Construção Civil 
Norma de aplicação SETORIAL
CAPÍTULO V
DA SEGURANÇA E DA MEDICINA DO TRABALHO
(Redação dada pela Lei nº 6.514, de 22.12.1977)
Art. 200, I, da CLT
 
SUMÁRIO 
• 18.1 Objetivo
• 18.2 Campo de aplicação
• 18.3 Responsabilidades
• 18.4 Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
• 18.5 Áreas de vivência
• 18.6 Instalações elétricas
• 18.7 Etapas de obra
• 18.8 Escadas, rampas e passarelas
• 18.9 Medidas de proteção contra quedas de altura
• 18.10 Máquinas, equipamentos e ferramentas
• 18.11 Movimentação e transporte de materiais e pessoas (elevadores)
• 18.12 Andaimes e plataformas de trabalho
• 18.13 Sinalização de segurança
• 18.14 Capacitação
• 18.15 Serviços em flutuantes
• 18.16 Disposições gerais
• 18.17 Disposições transitórias
• ANEXO I - Capacitação: carga horária, periodicidade e conteúdo programático
• ANEXO II - Cabos de aço e de fibra sintética
• Glossário
• Definições (Anexo 1 da NR 01):
• Obra: todo e qualquer serviço de engenharia de construção, montagem, 
instalação, manutenção ou reforma.
• Canteiro de Obra: área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem 
operações de apoio e execução à construção, demolição ou reforma de uma 
obra.
• Frente de Trabalho: área de trabalho móvel e temporária.
• Estabelecimento: local privado ou público, edificado ou não, móvel ou imóvel, 
próprio ou de terceiros, onde a empresa ou a organização exerce suas 
atividades em caráter temporário ou permanente 
Obra: Todo e qualquer serviço de
engenharia de construção, montagem,
instalação, manutenção ou reforma.
Anexo 1 da NR 1.
Frentes de trabalho: Área de trabalho móvel e temporária.
Canteiro de obras: Área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem 
operações de apoio e execução à construção, demolição ou reforma de uma 
obra.
Frente de trabalho 1 Frente de trabalho 2
18.1 Objetivo 
18.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR tem o objetivo de estabelecer diretrizes de ordem 
administrativa, de planejamento e de organização, que visam à implementação de medidas de 
controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio ambiente de 
trabalho na indústria da construção.
18.2 Campo de aplicação
18.2.1 Esta norma se aplica às atividades da indústria da construção constantes da seção “F do 
Código Nacional de Atividades Econômicas - CNAE e às atividades e serviços de demolição, reparo, 
pintura, limpeza e manutenção de edifícios em geral e de manutenção de obras de urbanização.
18.3 Responsabilidades
18.3.1 A organização da obra deve:
a) vedar o ingresso ou a permanência de trabalhadores no canteiro de obras sem que estejam 
resguardados pelas medidas previstas nesta NR;
b) fazer a Comunicação Prévia de Obras em sistema informatizado da Subsecretaria de Inspeção do 
Trabalho - SIT, antes do início das atividades, de acordo com a legislação vigente.
http://scpo.mte.gov.br/
18.4 Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
18.4.1 São obrigatórias a elaboração e a implementação do PGR nos canteiros de obras, 
contemplando os riscos ocupacionais e suas respectivas medidas de prevenção.
18.4.2 O PGR deve ser elaborado por profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho e 
implementado sob responsabilidade da organização.
18.4 Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)
18.4.2.1 Em canteiros de obras com até 7 m (sete metros) de altura e com, no máximo, 10 (dez) 
trabalhadores, o PGR pode ser elaborado por profissional qualificado em segurança do trabalho e 
implementado sob responsabilidade da organização. 
OBRAS
9 Altura máxima de 
7m
9 Até 10 
trabalhadores
PGR pode ser elaborado por Profissional 
QUALIFICADO em Segurança no Trabalho
Obra de escola
18.4.3 O PGR, além de contemplar as exigências previstas na NR-01, deve conter os seguintes 
documentos:
a) projeto da área de vivência do canteiro de obras e de eventual frente de trabalho, em 
conformidade com o item 18.5 desta NR, elaborado por profissional legalmente habilitado;
b) projeto elétrico das instalações temporárias, elaborado por profissional legalmente habilitado;
c) projetos dos sistemas de proteção coletiva elaborados por profissional legalmente habilitado;
d) projetos dos Sistemas de Proteção Individual Contra Quedas (SPIQ), quando aplicável, elaborados 
por profissional legalmente habilitado;
e) relação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e suas respectivas especificações técnicas, 
de acordo com os riscos ocupacionais existentes.

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