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25/04/2023, 13:55 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_93577965_1&course_id=_288985_1&content_id=_3409808_1&retu… 1/10
 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE IESTUDOS DISCIPLINARES II 6665-10_SEPI_BI_0123_R_20231 CONTEÚDO
Usuário leonardo.batalha1 @aluno.unip.br
Curso ESTUDOS DISCIPLINARES II
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 25/04/23 13:54
Enviado 25/04/23 13:55
Status Completada
Resultado da tentativa 5 em 5 pontos  
Tempo decorrido 0 minuto
Resultados exibidos Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
 
ONU, International Migration Report 2015. Disponível em <http://www.un.org/en/development/desa/population/migration/publica
tions/migrationreport/docs/ MigrationReport2015_Highlights.pdf>. Acesso em 20 jun. 2016 (com adaptações).
I-A Ásia é o lugar de destino que, em 2015, apresentou a maior diferença entre o número de homens e de mulheres imigrantes.
II-O número de mulheres com destino à Europa cresceu mais no período de 2000 a 2010 do que no período de 2010 a 2015.
III-O número de imigrantes que chegaram à Europa em 2015 foi 35 milhões.
É correto o que se a�rma em:
I e II, apenas.
I, II e III.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I e III, apenas.
I, apenas.
Resposta: B
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Do grá�co, vemos que, em 2015, os números de
imigrantes homens foram os indicados a seguir. Para a África: cerca de 10 milhões. Para a Europa: cerca de 35
milhões. Para o Canadá e para os Estados Unidos: cerca de 25 milhões. Para a Ásia: cerca de 45 milhões. Do
grá�co, vemos que, em 2015, os números de imigrantes mulheres foram os indicados a seguir. Para a África: cerca
de 10 milhões. Para a Europa: cerca de 40 milhões. Para o Canadá e para os Estados Unidos: cerca de 25 milhões.
Para a Ásia: cerca de 30 milhões. Temos, então, que as diferenças entre os números de imigrantes homens e de
mulheres foram de cerca de 5 milhões para a Europa e cerca de 15 milhões para a Ásia. Nas demais regiões, os
números de imigrantes homens e mulheres foram similares. II – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Para
analisarmos crescimento, devemos comparar as inclinações dos grá�cos: quanto maior a “inclinação para a
direita”, maior a taxa de crescimento. Vemos, no grá�co de imigrantes mulheres com destino à Europa, que a
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0,5 em 0,5 pontos
http://company.blackboard.com/
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_288985_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_288985_1&content_id=_3408307_1&mode=reset
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1
https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout
25/04/2023, 13:55 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_93577965_1&course_id=_288985_1&content_id=_3409808_1&retu… 2/10
inclinação é maior no período de 2000 a 2010 do que no período entre 2010 e 2015, o que evidencia menor taxa
de imigração no segundo período. III – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Considerando que os imigrantes são
classi�cados, nos grá�cos, por gênero, tivemos cerca de 35 milhões de imigrantes homens e cerca de 40 milhões
de mulheres com destino à Europa em 2015. Somando o número de homens e o número de mulheres, temos
cerca de 75 milhões de imigrantes com destino à Europa nesse ano.
Pergunta 2
Resposta
Selecionada:
a. 
Respostas: a. 
b. 
c.
d. 
e.
Comentário
da resposta:
(Enade 2016) Leia o texto a seguir.
A articulação indígena e quilombola vem-se consolidando em Oriximiná, no Pará, desde 2012, com o objetivo de incentivar a
parceria entre índios e quilombolas frente a novos desa�os comuns. A aliança possibilitou, em 2015, a reaproximação entre índios
da Terra Indígena Kaxuyana - Tunayana e os quilombolas da Terra Quilombola Cachoeira Porteira, cujas relações, no processo de
regularização de suas terras, haviam assumido ares de con�ito. Reunidos no Quilombo Abuí, escolhido como local neutro e livre
de in�uências externas, em maio de 2015, lideranças indígenas e quilombolas de ambas as terras, com a mediação de lideranças
quilombolas de outras comunidades, acordaram os limites territoriais para �ns de regularização fundiária. O acordo foi o�cializado
junto ao Ministério Público Federal e ao Ministério Público Estadual.
Disponível em <www.quilombo.com.br>. Acesso em 29 ago. 2016 (com adaptações).
A análise dessa situação evidencia a importância da:
Autodeterminação dos povos tradicionais na de�nição de seus limites territoriais.
Autodeterminação dos povos tradicionais na de�nição de seus limites territoriais.
Intervenção prévia do Estado em situações de potencial con�ito entre povos tradicionais.
Urgência de regularização das terras quilombolas e indígenas, priorizando-se áreas isentas de con�itos.
De�nição, por atores externos, dos desa�os comuns a serem enfrentados pelos povos tradicionais.
Participação do Ministério Público nas negociações de limites territoriais entre quilombolas e indígenas.
Resposta: A
Análise das alternativas. A – Alternativa correta. JUSTIFICATIVA. O texto mostra lideranças indígenas e
quilombolas dialogando para solucionar con�itos territoriais, sem a participação de terceiros. B – Alternativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto trata da importância da "parceria entre índios e quilombolas",
independentemente de agentes externos, como o Estado. C – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto trata
de um acordo para resolver con�itos entre índios e quilombolas, não trata da regularização de terras por parte do
Estado. D – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O ponto central do texto é que o con�ito entre indígenas e
quilombolas está sendo resolvido por comum acordo entre as partes, sem a interferência externa. E – Alternativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto não cita a interferência externa na resolução dos con�itos, muito menos a
intervenção do Ministério Público.
Pergunta 3
Leia a charge a seguir, de autoria de Laerte.
 
Disponível em <http://40.media.tumblr.com/e654441e9cf174a5bd39b1521a95f98b/tumblr_nvg2ejfcHR1qmggloo1_500.jpg>.
Acesso em 15 dez. 2015.
Observação. Nas faixas, da esquerda para a direita, leem-se as seguintes frases: 100 salários mínimos, 50 salários mínimos, 10
salários mínimos e 5 salários mínimos.
Com base na leitura, analise as a�rmativas.
0,5 em 0,5 pontos
0,5 em 0,5 pontos
25/04/2023, 13:55 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_93577965_1&course_id=_288985_1&content_id=_3409808_1&retu… 3/10
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
I.O objetivo da charge é criticar as faixas exclusivas de ônibus, que provocam mais congestionamentos nas cidades.
II. A quantidade e o tipo de veículos em cada faixa ilustram a distribuição de renda da população brasileira.
III. O objetivo da charge é mostrar a ascensão da classe média, que pode conquistar o sonho de adquirir um automóvel nos
últimos anos.
IV. De acordo com a charge, a maioria das pessoas tem renda na faixa de 10 salários mínimos.
Está correto o que se a�rma apenas em:
II.
I e II.
II e IV.
III.
IV.
II.
Resposta: E
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge associa tipos e quantidadesde
automóveis a faixas com múltiplos de valores de salário mínimo (em vez de valores de velocidades máximas) e
não faz referência a congestionamentos ocasionados por faixas exclusivas de ônibus. II – A�rmativa correta.
JUSTIFICATIVA. A charge associa carros mais caros e menores quantidades de automóveis a valores mais elevados
de salários e associa ônibus lotados ao valor mais baixo de salário, fazendo alusão à distribuição de renda da
população brasileira. II – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge não faz referência à ascensão da classe
média e à sua possibilidade de adquirir um automóvel. IV – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. De acordo com
a charge, a maioria das pessoas tem renda na faixa de 5 salários mínimos, pois, nessa categoria, fazemos analogia
com o ônibus com lotação máxima.
Pergunta 4
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
Leia a charge a seguir.
Disponível em <http://www.jornaldebrasilia.com.br/charges/685/erro-de-diagnostico-medico>. Acesso em 26 jan. 2016.
Com base na leitura, analise as a�rmativas.
I) A charge é uma crítica ao programa “Mais Médicos” do Governo Federal.
II) O médico da charge representa um pro�ssional que não adota procedimentos adequados para chegar a um diagnóstico.
III) A charge sugere que os erros de diagnóstico são comumente realizados pelos médicos em nosso país, mas culpa os pacientes
por esse problema, pois eles não sabem relatar com exatidão o que estão sentindo.
Está correto o que se a�rma somente em:
II.
II.
II e III.
I e II.
I e III.
I.
Resposta: A
Análise das a�rmativas: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge não faz qualquer menção ao
programa “Mais Médicos”. II – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. A charge mostra o pro�ssional da saúde
usando um método não cientí�co (aleatório) para fazer o diagnóstico da doença da paciente. A charge usa o
exagero para denunciar que há médicos que fazem diagnósticos errados ou descuidados. III – A�rmativa
0,5 em 0,5 pontos
25/04/2023, 13:55 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_93577965_1&course_id=_288985_1&content_id=_3409808_1&retu… 4/10
incorreta. JUSTIFICATIVA. A charge critica o diagnóstico por parte do médico, não por parte da paciente. A
paciente não passou informações sobre o que sente e não foram feitos exames, mas o médico já quer de�nir um
diagnóstico.
Pergunta 5
Leia o artigo de Leão Serva e a charge.
 
No Dia do Índio, nada a comemorar, só razões para protestar
Índios brasileiros e apoiadores britânicos fazem protesto diante da Embaixada do Brasil em Londres em 19 de abril, Dia do Índio. Vão
dizer que as populações tradicionais não têm nada que comemorar no dia consagrado a elas. E tentarão atrair a atenção de quem
compra produtos brasileiros no exterior para o sangue indígena que mancha nossas commodities agropecuárias e minerais. É irônico que,
em um regime democrático, protestos desse tipo aconteçam na capital britânica como ocorriam antes, durante a Ditadura Militar, a cada
visita de presidente ou representantes do regime. No entanto, chamar a atenção dos países que podem in�uenciar o Brasil, sempre tão
cioso de sua imagem externa, é a única ação que restou diante dos ataques à proteção ambiental e aos direitos indígenas pela atual
administração federal com amplo apoio no Congresso. (...) O protesto na sede da representação diplomática brasileira tem o apoio, em
Londres, da organização Survival International. Na semana passada, outra entidade, o Observatório do Clima, que reúne cerca de 40
organizações ambientalistas, criticou as medidas do Executivo Federal que apressam a desmontagem dos dispositivos consagrados na
Constituição de 1988. Chama atenção para a coincidência entre esses ataques às leis de proteção ambiental no momento em que cresce a
desmoralização da elite política do país, sob acusações de corrupção. (...) Entre as medidas tomadas pelo Congresso, exatamente quando
crescem as denúncias contra legisladores, estão leis que reduzem as áreas de preservação ambiental: "Na última terça-feira (11/4), uma
comissão do Congresso Nacional retalhou um conjunto de unidades de conservação na Amazônia e na Mata Atlântica, liberando para
grilagem 660 mil hectares de terras públicas que haviam sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo desmatadas (...). Na quarta-feira (12/4),
em sete minutos, outra comissão especial do Congresso aprovou a Medida Provisória 758, que reduz outros 442 mil hectares de unidades
de conservação na Amazônia – em dois dias, 1,1 milhão de hectares". Os ataques à legislação de proteção dos índios e do ambiente
coincidem também com o aumento vertiginoso na devastação das �orestas: a devastação cresceu 60% nos últimos dois anos, pondo em
risco a meta brasileira de chegar a 2020 com redução de 80% na taxa, lançando dúvidas sobre a seriedade do compromisso do governo
brasileiro com o Acordo de Paris.
 
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/colunas/leaoserva/2017/04/1876433-no-dia-do-indio-nada-a-comemorar-so-razoes-
para-protestar.shtml>. Acesso em 19 abr. 2017 (com adaptações).
 
Com base na leitura, analise as a�rmativas.
I) O objetivo da charge é mostrar que, apesar de os índios perderem recursos naturais, houve, para eles, a compensação do acesso
à tecnologia.
II) De acordo com o texto, o protesto em Londres tem por objetivo denunciar ao mundo medidas do governo contra a proteção
ambiental e contra os direitos indígenas.
III) Os índios brasileiros, como mostra a charge, têm sido submetidos a um processo de aculturação, que lhes traz piores condições
de vida.
IV) Segundo o texto, o Brasil tem hoje 1,1 milhão de hectares de áreas devastadas.
 
Está correto o que se a�rma somente em:
0,5 em 0,5 pontos
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/04/1873144-indios-nao-podem-ficar-parados-no-tempo-diz-novo-chefe-da-funai.shtml
http://www1.folha.uol.com.br/colunas/vaivem/
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/03/1865209-ministro-da-justica-critica-indios-e-diz-que-terra-nao-enche-barriga.shtml
25/04/2023, 13:55 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_93577965_1&course_id=_288985_1&content_id=_3409808_1&retu… 5/10
Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
II e III.
I, II e III.
II, III e IV.
II e IV.
I e III.
II e III.
Resposta: E
Análise das a�rmativas: I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O objetivo da charge é mostrar a degradação
da condição de vida dos indígenas como consequência de alterações na sua cultura e nas suas terras. II –
A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Segundo o texto, o protesto "é a única ação que restou diante dos ataques à
proteção ambiental e aos direitos indígenas pela atual administração federal com amplo apoio no Congresso". Logo, o
protesto visa denunciar a perda de direitos indígenas e o descaso da proteção ambiental por parte do governo. III
– A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. A charge mostra, no quadro da direita, um índio com roupas de "homem
branco", ostentando marcas, com uma garrafa de bebida alcoólica e tirando uma sel�e: situações que não
pertenciam ao universo original dos nativos. Nota-se a diferença nas expressões faciais do índio, que expressa
alegria no ambiente da �oresta e mostra tristeza quando imerso no mundo do "homem branco". IV – A�rmativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. Segundo o texto, "na última terça-feira (11/4), uma comissão do Congresso Nacional
retalhou um conjunto de unidades de conservação na Amazônia e na Mata Atlântica, liberando para grilagem 660 mil
hectares de terras públicas que haviam sido ilegalmente ocupadas e vêm sendo desmatadas (...). Na quarta-feira (12/4),
em sete minutos, outra comissão especial do Congresso aprovou a Medida Provisória 758, que reduz outros 442 mil
hectares de unidades de conservação na Amazônia – em dois dias, 1,1 milhão de hectares". Com essas duas MedidasProvisórias, foi autorizada a devastação de 1,1 milhões de hectares a mais do que já havia sido devastado
anteriormente. Vale notar que ocorre, ainda, a devastação ilegal (não considerada nesses números).
Pergunta 6
Leia o texto a seguir.
Ética de princípios – Rubem Alves
As duas éticas: a ética que brota da contemplação das estrelas perfeitas, imutáveis e mortas, a que os �lósofos dão o nome de
ética de princípios, e a ética que brota da contemplação dos jardins imperfeitos e mutáveis, mas vivos – a que os �lósofos dão o
nome de ética contextual. Os jardineiros não olham para as estrelas. Eles nada sabem sobre as estrelas que alguns dizem já ter
visto por revelação dos deuses. Como os homens comuns não veem essas estrelas, eles têm de acreditar na palavra dos que
dizem já as ter visto longe, muito longe... Os jardineiros só acreditam no que os seus olhos veem. Pensam a partir da experiência:
pegam a terra com as mãos e a cheiram... Vou aplicar a metáfora a uma situação concreta. A mulher está com câncer em estado
avançado. É certo que ela morrerá. Ela suspeita disso e tem medo. O médico vai visitá-la. Olhando, do fundo do seu medo, no
fundo dos olhos do médico ela pergunta: "Doutor, será que eu escapo desta?" Está con�gurada uma situação ética. Que é que o
médico vai dizer? Se o médico for um adepto da ética estelar de princípios, a resposta será simples. Ele não terá que decidir ou
escolher. O princípio é claro: dizer a verdade sempre. A enferma perguntou. A resposta terá de ser a verdade. E ele, então,
responderá: "Não, a senhora não escapará desta. A senhora vai morrer...". Respondeu, segundo um princípio invariável para todas
as situações. A lealdade a um princípio o livra de um pensamento perturbador: o que a verdade irá fazer com o corpo e a alma
daquela mulher? O princípio, sendo absoluto, não leva em consideração o potencial destruidor da verdade. Mas, se for um
jardineiro, ele não se lembrará de nenhum princípio. Ele só pensará nos olhos suplicantes daquela mulher. Pensará que a sua
palavra terá que produzir a bondade. E ele se perguntará: "Que palavra eu posso dizer que, não sendo um engano - "A senhora
breve estará curada...'-, cuidará da mulher como se a palavra fosse um colo que acolhe uma criança?" E ele dirá: "Você me faz essa
pergunta porque você está com medo de morrer. Também tenho medo de morrer..." Aí, então, os dois conversarão longamente -
como se estivessem de mãos dadas... - sobre a morte que os dois haverão de enfrentar. Como sugeriu o apóstolo Paulo, a verdade
está subordinada à bondade. Pela ética de princípios, o uso da camisinha, a pesquisa das células-tronco, o aborto de fetos sem
cérebro, o divórcio, a eutanásia são questões resolvidas que não requerem decisões: os princípios universais os proíbem. Mas a
ética contextual nos obriga a fazer perguntas sobre o bem ou o mal que uma ação irá criar. O uso da camisinha contribui para
diminuir a incidência da Aids? As pesquisas com células-tronco contribuem para trazer a cura para uma in�nidade de doenças? O
aborto de um feto sem cérebro contribuirá para diminuir a dor de uma mulher? O divórcio contribuirá para que homens e
mulheres possam recomeçar suas vidas afetivas? A eutanásia pode ser o único caminho para libertar uma pessoa da dor que não
a deixará? Duas éticas. A única pergunta a se fazer é: "Qual delas está mais a serviço do amor?”
 
Disponível em <http://cronicasbrasil.blogspot.com.br/2008/03/tica-de-princpios-rubem-alves.html>. Acesso em 20 jan. 2016.
Com base na leitura, analise as a�rmativas.
I. A ética de princípios julga a ação com base naquilo que está antes, o princípio, a norma, independentemente da situação
vivenciada. A ética contextual, por sua vez, julga a ação com base naquilo que vem depois, isto é, com base nos efeitos da ação.
II. Segundo o texto, os fundamentos teóricos que embasam os preceitos éticos universais não são plenamente compreendidos
pelo cidadão comum. Como consequência, cada cidadão é responsável por inventar os seus próprios preceitos.
III. Segundo o autor, a ética de princípios deve ser abolida, pois vai contra o bem-estar da população.
IV. Por “estrelas perfeitas, imutáveis e mortas” entendem-se os valores dos nossos antepassados.
Assinale a alternativa correta.
0,5 em 0,5 pontos
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/03/1865209-ministro-da-justica-critica-indios-e-diz-que-terra-nao-enche-barriga.shtml
25/04/2023, 13:55 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_93577965_1&course_id=_288985_1&content_id=_3409808_1&retu… 6/10
Resposta Selecionada: c. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas as a�rmativas I e II estão corretas.
Apenas as a�rmativas I e IV estão corretas.
Apenas a a�rmativa I está correta.
Apenas as a�rmativas II, III e IV estão corretas.
Todas as a�rmativas estão corretas.
Resposta: C
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Do primeiro parágrafo do texto, observamos que
há "duas éticas: a ética que brota da contemplação das estrelas perfeitas, imutáveis e mortas, a que os �lósofos dão o
nome de ética de princípios, e a ética que brota da contemplação dos jardins imperfeitos e mutáveis, mas vivos – a que
os �lósofos dão o nome de ética contextual". Logo, vemos que a ética de princípios é independente da situação e é
fruto da observação de algo que já está implantado, o que não ocorre com a ética contextual, dependente da
situação e fruto da observação de algo que está ocorrendo no momento. II – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA.
Segundo o texto, "os jardineiros não olham para as estrelas. Eles nada sabem sobre as estrelas que alguns dizem já ter
visto por revelação dos deuses. Como os homens comuns não veem essas estrelas, eles têm de acreditar na palavra dos
que dizem já as ter visto longe, muito longe... Os jardineiros só acreditam no que os seus olhos veem. Pensam a partir da
experiência: pegam a terra com as mãos e a cheiram...". Logo, os jardineiros seriam os adeptos da lógica contextual,
aplicando a lógica baseada em suas vivências e não em estudos de casos anteriores. III – A�rmativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. O autor não diz que a ética de princípios deve ser abolida, mas diz que há situações em que a ética
contextual é mais suave em sua aplicação do que a ética de princípios.
Pergunta 7
Leia o texto a seguir.
O processo de transição demográ�ca ou transição vital é uma das principais transformações pelas quais vem passando a sociedade
moderna. Ele caracteriza-se pela passagem de um regime com altas taxas de mortalidade e fecundidade/natalidade para outro regime
em que ambas as taxas situam-se em níveis relativamente mais baixos. Além de alterar as taxas de crescimento da população, a transição
demográ�ca acarreta alteração da estrutura etária, quando diminui a proporção de crianças ao mesmo tempo em que há elevação no
percentual de idosos da população. A partir do século XVIII, a revolução industrial e a modernização das sociedades europeias, assim
como os avanços cientí�cos, urbanísticos e os ganhos em qualidade de vida de um modo geral, dão início ao processo de transição. Na
América Latina, a transição se dá mais tardiamente, exceção feita ao Uruguai e à Argentina, que iniciaram esse processo a partir do início
do século XX. No Brasil, seus efeitos passam a ser notados de maneira mais marcante a partir de meados do século passado e se deram
de forma bastante rápida com as populações sofrendo mudanças bruscas em curtos períodos de tempo. Esse comportamento vem
provocando mudanças signi�cativas na estrutura etária da população, com importantes implicações para indivíduos, famílias e
sociedade. No processo de transição demográ�ca brasileira, o Brasil praticamente reduziu pela metade sua taxa de mortalidade em
apenas 20 anos (de 20,0% em 1940 para 12,6% em 1960), enquanto os países desenvolvidos levaram, para o mesmo feito,
aproximadamente 100 anos. O conjunto decausas de morte formado pelas doenças infecciosas, respiratórias e parasitárias começa,
paulatinamente, a perder importância frente a outro conjunto formado por doenças que se relacionam com a degeneração do organismo
através do envelhecimento, como o câncer, as doenças cardiorrespiratórias, entre outros. Por outro lado, a partir de meados dos anos
1980, as mortes associadas às causas externas ou violentas (que incluem os homicídios, suicídios, acidentes de trânsito, afogamentos,
quedas acidentais etc.) passaram a desempenhar um papel de destaque, de forma negativa, sobre a estrutura por idade das taxas de
mortalidade, particularmente dos adultos jovens do sexo masculino. Para ilustrar, a �gura abaixo mostra a participação dos homicídios
no total de mortes de adultos entre 15 e 20 anos nas diferentes regiões brasileiras entre 2002 e 2012, em comparação ao número de
homicídios na população total.
 
*Mortos entre 15 e 20 anos.
Disponível em <https://fernandonogueiracosta.wordpress.com/2015/05/15/estudo-metodologico-sobre-mudanca-demogra�ca-e-p
rojecoes-de-populacao/>. Acesso em 20 jan. 2016 (com adaptações).
Com base na leitura, assinale a alternativa correta.
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta
Selecionada:
b.
Respostas: a. 
b.
c.
d.
e.
Comentário
da resposta:
Na região Norte, no período de 2002 a 2012, o número de jovens entre 15 e 20 anos assassinados
praticamente dobrou.
No Brasil, o número de mortes em 1960 foi praticamente a metade do registrado em 1940.
Na região Norte, no período de 2002 a 2012, o número de jovens entre 15 e 20 anos assassinados
praticamente dobrou.
A região Sudeste é a única região do país na qual foi observada queda contínua no número absoluto de
homicídios de jovens entre 15 e 20 anos de idade no período de 2002 a 2012.
Em 2012, a taxa de homicídios de jovens entre 15 e 20 anos na região Norte foi aproximadamente igual à na
região Sul.
Nos países em processo de transição demográ�ca, a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade são
equivalentes.
Resposta: B
Análise das alternativas: A – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O texto diz que "o Brasil praticamente reduziu
pela metade sua taxa de mortalidade em apenas 20 anos (de 20,0% em 1940 para 12,6% em 1960)". A taxa de
mortalidade foi reduzida praticamente pela metade, mas isso não aconteceu com o número de mortes, já que a
população do país variou de 1940 para 1960 e não temos esse dado. B – Alternativa correta. JUSTIFICATIVA. O
grá�co mostra que o número de assassinatos entre jovens na região Norte passou de 1.577, em 2002, para 3.271,
em 2012. Ou seja, o número de assassinatos praticamente dobrou. C – Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. De
2011 para 2012, o número de assassinatos entre jovens no Sudeste aumentou de 7.833 para 8.456, segundo o
grá�co. Nos demais anos, o número de assassinatos nessa região diminuiu, mas não de 2011 para 2012. D –
Alternativa incorreta. JUSTIFICATIVA. O grá�co traz valores absolutos. Para termos valores relativos, devemos
dividir o número de assassinatos pela população na faixa etária considerada. E – Alternativa incorreta.
JUSTIFICATIVA. Do texto, temos: "o processo de transição demográ�ca (…) caracteriza-se pela passagem de um regime
com altas taxas de mortalidade e fecundidade/natalidade para outro regime em que ambas as taxas situam-se em níveis
relativamente mais baixos". Ou seja, na transição demográ�ca, ocorre diminuição da taxa de natalidade e da taxa de
mortalidade. Se a taxa de mortalidade fosse igual à taxa de natalidade, não haveria crescimento ou decrescimento
da população.
Pergunta 8
Leia o texto e analise as a�rmativas que seguem.
A selva amazônica alimenta as torneiras em São Paulo
Desmatamento da Amazônia reduz chuvas até em Buenos Aires.
Nos últimos dois anos, muitos dos habitantes da Grande São Paulo (20 milhões de pessoas) começaram a se acostumar a captar
água da chuva com baldes, a esfregar o chão com água da máquina de lavar roupas e a se levantar de madrugada, antes que as
torneiras �cassem secas novamente, para encher as bacias e ter água para o dia seguinte. O estado mais rico do Brasil �cou
imerso por uma crise hídrica que não previu ou não soube prevenir e observou como suas reservas foram secando paulatina e
perigosamente diante de uma queda inesperada de precipitações. Os estados próximos, como Rio de Janeiro e Minas Gerais,
seguiram os passos do vizinho e muitos de seus habitantes também sofreram com o desabastecimento de água durante dias. No
Nordeste do país, uma região maior, embora menos populosa, a seca não é nenhuma novidade, e, em épocas mais severas,
multiplicam-se as imagens de famílias inteiras percorrendo dezenas de quilômetros em busca de algum poço de qualidade
questionável ou esperando com a vista voltada às ruas, completamente dependentes da chegada de um caminhão-pipa. O
problema explica-se pela falta de infraestrutura, de previsão e de uma cultura de consumo responsável. E, também, claro, pela
falta de chuvas, um fenômeno que os especialistas associam ao desmatamento do maior tesouro do Brasil (e do Planeta): a selva
amazônica. As mordidas constantes do homem sobre a selva amazônica, um ecossistema único que mantém o ar úmido por até
3.000 quilômetros continente adentro, podem equiparar-se, em termos ambientais, a acabar com a nascente de um gigantesco
rio. Calcula-se, por exemplo, que 19% das chuvas da Bacia da Prata têm sua origem na umidade que a selva amazônica gera, e que
voa para o sul. As secas foram acompanhadas nos últimos anos de outros fenômenos climáticos extremos, como inundações,
especialmente no sul do país, o que reforça a teoria dos especialistas sobre o papel da selva no equilíbrio climático da região. Com
esse panorama, em que até o Rio de Janeiro terá que investir em obras que garantam o abastecimento, o Brasil tem uma má
notícia a dar: o desmatamento na Amazônia aumentou 16% este ano (2015) e chegou a 5.841 quilômetros quadrados, uma área
equivalente à metade do território de Porto Rico. Por outro lado, a boa notícia é que o Brasil já esteve pior: em 2004, foram
destruídos 27.772 quilômetros quadrados. O objetivo para 2020 é não superar os 4.000 km². O desa�o é enorme. Contra ele, estão
principalmente os interesses da pecuária e dos agricultores. Os estados que concentram os maiores aumentos do desmatamento
(Amazonas, Rondônia e Mato Grosso) bene�ciaram-se, paradoxalmente, de recursos do Fundo Amazônia, nutrido pelo
investimento estrangeiro e idealizado, precisamente, para reduzi-lo.
Disponível em <http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/29/politica/1448831631_311610.html?id_externo_promo=ep-ob&prm=ep-o
b&ncid=ep-ob>. Acesso em 30 nov. 2015 (com adaptações).
I. A seca na região Nordeste, provocada pelo desmatamento da Amazônia, representa o maior problema para o país em termos
demográ�cos, já que a área afetada é maior do que a do Sudeste, além de o problema ser mais antigo.
0,5 em 0,5 pontos
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Resposta Selecionada: e. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
II. O desmatamento da Amazônia tem diminuído especialmente nos estados de Rondônia, Mato Grosso e Amazonas, graças à
ajuda de investimento estrangeiro.
III. Embora o desmatamento na Amazônia ainda aconteça em níveis preocupantes, diminuiu se compararmos 2015 a 2004.
Está correto apenas o que se a�rma em:
III.
I e II.
II e III.
I e III.
II.
III.
Resposta: E
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Em termos demográ�cos, a seca no Sudeste é
mais signi�cativa do que a seca no Nordeste, pois essa primeira região concentra a maior parte da população. II –
A�rmativa incorreta.JUSTIFICATIVA. O texto diz que "os estados que concentram os maiores aumentos do
desmatamento (Amazonas, Rondônia e Mato Grosso) bene�ciaram-se, paradoxalmente, de recursos do Fundo Amazônia,
nutrido pelo investimento estrangeiro e idealizado, precisamente, para reduzi-lo". Logo, o desmatamento tem
aumentado nesses três estados, mesmo com investimento estrangeiro. III – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA.
Segundo o texto, "o desmatamento na Amazônia aumentou 16% este ano e chegou a 5.841 quilômetros quadrados,
uma área equivalente à metade do território de Porto Rico. Por outro lado, a boa notícia é que o Brasil já esteve pior: em
2004, foram destruídos 27.772 quilômetros quadrados". Logo, o desmatamento diminuiu se compararmos os dados
atuais aos de 2004, mas aumentou entre 2014 e 2015.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
Observe os grá�cos com os resultados do PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) de 2014 sobre o acesso à internet.
 
Com base nos grá�cos, analise as a�rmativas
I. A inclusão digital é mais acentuada nas regiões Norte e Nordeste.
II. A região Nordeste é a que apresenta menor número de usuários de internet.
III. Entre as pessoas com nível fundamental completo, o número de usuários de internet é similar ao de não usuários.
É correto o que se a�rma apenas em:
III.
II e III.
III.
I.
0,5 em 0,5 pontos
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d. 
e. 
Comentário
da resposta:
II.
I e III.
Resposta: B
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Pelo primeiro grá�co, vemos que os maiores
percentuais de pessoas que não usam internet estão nas regiões Norte (55%) e Nordeste (58%). II – A�rmativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. Em 2014, o percentual de pessoas que não usavam internet na região Nordeste era de
58%. Para analisarmos corretamente a a�rmativa, precisamos �car atentos aos seguintes fatos: o primeiro grá�co
apresenta valores percentuais; há grandes diferenças nos números de habitantes, por exemplo, do Nordeste e do
Norte. Assim, embora o menor percentual de usuários de internet esteja no Nordeste, o Norte, por exemplo,
apresenta menor número absoluto de usuários de internet do que o Nordeste (visto que a população da região
Norte é signi�cativamente inferior à população da região Nordeste). III – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Pelo
segundo grá�co, que mostra o número de usuários de internet por grau de instrução, vemos que, entre as
pessoas com nível fundamental completo, as alturas da barra cinza (“não usam internet”) e da barra preta (“usam
internet”) são praticamente iguais.
 
Pergunta 10
Observe o grá�co sobre a taxa de homicídios de mulheres nos estados brasileiros. Note que "BR" foi usada como sigla para Brasil e
que as outras siglas se referem aos estados brasileiros.
Taxa de homicídios de mulheres (por 100 mil) por estado. Brasil, 2006 e 2013.
 
 
Mapa da Violência 2015. Homicídios de Mulheres no Brasil. Disponível em <http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2015/MapaViol
encia_2015_mulheres.pdf>. Acesso em 15 jun. 2016.
Analise as a�rmativas, de acordo com os dados do grá�co. 
I; As taxas de homicídios de mulheres em São Paulo, em 2006 e em 2013, foram menores do que a taxa brasileira.
II. O aumento da taxa de homicídios de mulheres em estados brasileiros, no período de 2006 a 2013, deve-se principalmente ao
crescimento da população brasileira.
III. O estado que teve mais mulheres assassinadas em 2013 foi Roraima.
IV. Em 2006, houve mais mulheres assassinadas no Espírito Santo do que no Rio de Janeiro.
Está correto o que se a�rma somente em: 
0,5 em 0,5 pontos
25/04/2023, 13:55 Revisar envio do teste: QUESTIONÁRIO UNIDADE I – ESTUDOS...
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Terça-feira, 25 de Abril de 2023 13h55min36s GMT-03:00
Resposta Selecionada: a. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da resposta:
I.
I.
II e IV.
III e IV.
I e IV.
I, III e IV.
Resposta: A
Análise das a�rmativas. I – A�rmativa correta. JUSTIFICATIVA. Pela leitura do grá�co, temos o que segue: Taxa
de homicídios de mulheres em SP em 2006: 3,8 por 100 mil habitantes. Taxa de homicídios de mulheres no Brasil
em 2006: 4,2 por 100 mil habitantes. Taxa de homicídios de mulheres em SP em 2013: 2,9 por 100 mil habitantes.
Taxa de homicídios de mulheres no Brasil em 2013: 4,8 por 100 mil habitantes. Concluímos que as taxas de
homicídios de mulheres em São Paulo, em 2006 e em 2013, foram menores do que as taxas brasileiras nesses
períodos. II – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Vejamos um exemplo: em Roraima, a taxa de homicídios de
mulheres passou de 6,6 por 100 mil habitantes (em 2006) para 15,3 por 100 mil habitantes (em 2013). Ou seja, essa
taxa mais do que duplicou de 2006 para 2013, o que não aconteceu com a população brasileira. III – A�rmativa
incorreta. JUSTIFICATIVA. Embora Roraima tenha apresentado a maior taxa de homicídios de mulheres por 100 mil
habitantes em 2013, não foi o estado que teve mais mulheres assassinadas em 2013, pois Roraima é o estado
menos populoso do Brasil, com cerca de 500.000 habitantes. IV – A�rmativa incorreta. JUSTIFICATIVA. Pela leitura
do grá�co, temos o que segue: Taxa de homicídios de mulheres no Espírito Santo em 2006: 10,5 por 100.000
habitantes. Taxa de homicídios de mulheres no Rio de Janeiro em 2006: 6,2 por 100.000 habitantes. As populações,
em valores aproximados, desses dois estados em 2006 eram as que seguem: População aproximada do Espírito
Santo em 2006: 3.500.000 de habitantes. População aproximada do Rio de Janeiro em 2006: 16.000.000 habitantes.
Para sabermos qual é o número N (aproximado) de mulheres assassinadas no Espírito Santo em 2006, fazemos a
seguinte “regra de três”:
← OK

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