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Redações Explicaê 2020

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Redações Explicaê 2020
Tema: DESAFIOS NO COMBATE AO BULLYING NO BRASIL
Nota: I- 120 II- 200 III- 200 IV- 160 V- 160 = 840
No livro "Extraordinário", o personagem principal, Auggie Pulman, nasceu com uma deformidade facial, o qual fez com que ele passasse por inúmeras cirurgias durante sua infância. Aos 10 anos, ele decidiu enfrentar o maior desafio da sua vida: a escola regular. Lá, Auggie encontrou diversos obstáculos como o bullying e o preconceito das pessoas pelo simples fato de não ter a aparência considerada "perfeita". Entretanto, sua persistência fez com que seus colegas de classe se arrependessem de tais práticas e o incluísse em seus vínculos. Embora os resultados positivos nessa obra ficcional, sabe-se que o bullying se tornou uma problemática brasileira, uma vez que a incidência do tema implica uma sociedade prejudicada. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas e possíveis medidas relacionadas a esse fenômeno.
Precipuamente, é fulcral pontuar a desqualificação formacional dos professores como promotor do problema. Segundo dados coletados pelo IBGE, Instituto brasileiro de Geografia e Estatística, 7,04% dos alunos já relataram sofrer algum tipo de preconceito ou perseguição na sala de aula, essa informação nos mostra que, cada vez mais, os profissionais da educação vêm se distanciando das questões sentimentais dos alunos, pois, devido à falta de preparo, os docentes acabam por não tratar de temáticas sérias como o bullying em suas aulas, e, em alguns casos, acabam normalizando tais praticas. Desse modo, a perpetuação desse quadro faz com que os alunos, em sua maioria, se sintam sozinhos e desprotegidos em relatar seus problemas. Assim, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, vale destacar que a dificuldade em lidar com as diferenças é, também, outro fator determinante para a constante prática do bullying. Desde seus primórdios, a escola sempre foi um ambiente plural, isso porque há nela pessoas com diferentes características como coloração de pele, peso e altura. Entretanto, a falta de empatia pelo próximo faz com que pessoas que não se enquadram nos padrões sofram, de forma gradativa, preconceito no âmbito escolar. Dessa forma, entende-se que os problemas ocorrem não só na vida de que sofre as perseguições, mas também na de quem as pratica, visto que indivíduos considerados "valentões" pela sociedade, e que machucam  o próximo são, na sua maior parte, pessoas que possuem problemas psicológicos consigo mesmo, e, por não conseguir resolve-los, acabam descontando sua dor no outro.  
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade. Desse modo,  o Ministério da educação deve promover planejamentos pedagógicos para professores, mostrando a importância de suas intervenção nas práticas de bullying na sala de aula, bem como a maneira correta para conduzir essas temáticas na sala de aula. Isso deve ocorrer com intuito de promover um melhor preparo dos educadores diante desses problemas e garantir uma maior aproximação entre o aluno e o professor. Outrossim, cabe a escola desenvolver projetos educativos, com temáticas sobre respeito as diferenças, afim de incentivar a inclusão no âmbito escolar. Dessa forma, a realidade se aproximará da historia de Auggie Pulman e a prática de bullying deixará de ser uma problemática na sociedade brasileira.
Tema: OS DESAFIOS DE SE COMBATER A OBESIDADE NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
Nota: I-160 II-200 III-200 IV-160 V-200 = 920
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que os desafios da obesidade no Brasil apresentam barreiras, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário antagônico é fruto tanto da má alimentação, quanto do sedentarismo. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos, a fim do pleno funcionamento da sociedade.
Primordialmente, é fulcral pontuar a homogeneização da alimentação como fomentador (1)da obesidade. No período da Primeira Guerra Mundial, a mulher teve que ingressar no mercado de trabalho, isso porque seus companheiros deixavam as suas casas para lutar nas guerras. Dessa forma, a alimentação dos indivíduos e, sobretudo, das crianças foi prejudicada, haja vista que a falta de tempo das mulheres em se dedicar nas tarefas domésticas fez com que um serie(2) de alimentos calóricos e ricos em gorduras fossem inseridos nas refeições. Hodiernamente, a falta de alimentação saudável e o excessivo consumo de alimentos calóricos (3)como os “fast-foods” (3)contribuem para que, cada vez mais, aumente (4)a obesidade se alastre.
Ademais, é imperativo destacar o sedentarismo como outro promotor do problema. Segundo a OMS, o Brasil se encontra em primeiro lugar no ranking de sedentarismo na América Latina, com cerca de 47% da sua população sem praticar atividades físicas necessárias para manter uma vida saudável. Essa informação revela que, cada vez mais, os brasileiros estão deixando de de (5)se cuidar, devido, infelizmente, a (6)era digital e os(7) avanços tecnológicos, em que os vícios na internet se sobrepõem a(6) saúde. Dessa forma, observa-se que o sedentarismo está altamente ligado à obesidade e que medidas fazem-se necessárias para a minimização desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Dessarte, com o intuito de mitigar a obesidade no Brasil, necessita-se, urgentemente, que o Ministério da Saúde (3)em parceria com as emissoras de televisão (3)promova campanhas, nos canais abertos, mostrando os malefícios acerca das comidas prontas e de baixa nutrição como os “fast-foods”, a fim de conscientizar os indivíduos para a inserção de alimentos saudáveis em suas refeições. Outrossim, a Secretária de Saúde deve promover atendimentos nutricionais individualizados para a população, em que seja investigado o estado de saúde do paciente, seus hábitos alimentares e seu estilo de vida, com intuito de minimizar esse quadro na sociedade. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da obesidade, e a coletividade alcançará a Utopia de More.
 
Tema: O PAPEL DA INFLUÊNCIA MIDIÁTICA NO DESENVOLVIMENTO INTELECTUAL E NA FORMAÇÃO DOS JOVENS
Nota: I-120 II-200 III-200 IV-200 V-160 = 880
Segundo Steve Jobs, um dos fundadores da empresa “Apple”, as pessoas ligam a TV quando querem desligar o cérebro. Contudo, a televisão, assim como a internet, possui o papel não só de entretenimento e informatização, mas também de influencia sobre idos indivíduos e, especialmente, os jovens. Logo, os gostos, as falas e as atitudes de um jovem podem ser frutos do que ele observa diariamente na internet. Assim, faz-se premente a discussão sobre os impactos da mídia no desenvolvimento juvenil.
Primordialmente, é fulcral destacar os impactos da mídia nas questões comportamentais dos jovens. Segundo a IBOPE Media, 93% da população brasileira têm habito de assistir televisão regulamente. Essa informação nos mostra a relevância da TV na sociedade e, sobretudo, na vida dos jovens. Nesse sentido, fica evidente que os assuntos sobre droga e violência, que são altamente mostrados na televisão, podem impactar a vida adulta de um jovem, haja vista  é nessa faixa etária que eles estão amadurecendo e adquirindo experiências. 
Ademais, outro fator a salientar é a influencia da televisão nos gostos dos indivíduos. Na novela “Salve Jorge”, exibida pela TV Globo em 2013, a personagem Heloísa usava um modelo de capinha de celular único e diferente. Por influência da personagem, diversos jovens que assistiam à novela também compraram tal objeto. Logo, fica claro que a televisão interfere, também, nos gostos dos indivíduos. Pois, por buscar estarem na moda, os jovens podem se deixar influenciar por aquilo que vê na mídia, e, assim, favorecendoo aumento das práticas de consumismo e do capitalismo em massa.
Em suma, é indiscutível que a mídia exerce inúmeros impactos no desenvolvimento intelectual do jovem. Assim, as emissoras de TV devem incluir, em suas programações, conteúdos voltados para o público juvenil, apresentando temáticas importantes como o respeito às diferenças, a fim de conscientizar os jovens a serem menos intolerantes e mais respeitosos. Além disso, a Secretária de cultura deve promover projetos de recreação como dança e teatro, com o intuito de instigar a participação de jovens em tarefas educativas bem como diminuir os vícios em aparelhos eletrônicos. Dessa forma, a realidade se aproximará do que Steve Jobs prega, e a juventude deixará de ser altamente impactada pela mídia.
Tema: VAQUEJADA: TRADIÇÃO OU REFORÇO À CULTURA DOS MAUS-TRATOS?
Nota: I-160 II-200 III-160 IV-160 V-200 = 880
Na canção infantil “Atirei o pau no gato”, produzida pelo canal Galinha Pintadinha, é retratada a cena de um gato que leva uma paulada, mas não morre. Contudo, apesar da letra fantasiosa, o que se observa, na realidade, é análogo ao que a música prega, haja vista que as vaquejadas - esporte amplamente praticado no Brasil – são extremamente nocivos à saúde do animal, além de reforçarem a cultura dos maus tratos. Nesse sentido, convém analisarmos as principais causas, consequências e possíveis medidas relacionadas a esse fenômeno.
Primordialmente, é fulcral pontuar que as práticas desse esporte provem, sobretudo, da necessidade financeira dos indivíduos. Segundo a Associação Alagoana de Criadores de Cavalo, a vaquejada movimenta anualmente cerca de 700 milhões de reais e gera mais de 200 mil empregos diretos e indiretos em todo o Brasil. Essa informação nos mostra a relevância que a vaquejada tem sobre economia, em que as pessoas vulneráveis, por necessitar de e renda para a sustentação da família, acabam se submetendo à prática desse esporte.
Entretanto, apesar de favorecer a economia, diversos danos à vida dos animais podem ser iniciados com a constante prática desse esporte. Segundo o Art. 225 da Constituição Federal, qualquer prática de maus tratos aos animais deve ser vedada. Nesse sentido, fica evidente que a vaquejada contraria o que foi proposto pela Constituição, tendo em vista que a queda do boi, durante a corrida, pode causar inúmeras lesões e fraturas nas costelas, que, por sua vez, podem lesionar os pulmões e ocasionar a morte do animal.  Dessa forma, faz-se mister a reformulação desse quadro deletério de forma urgente. 
Em suma, é indubitável que as práticas de vaquejada prejudicam a saúde física do animal. Logo, o Ministério da Saúde deve promover a interdição da vaquejada por meio de um projeto de lei entregue à Câmera dos Deputados. Nela deve constar que todo e qualquer esporte que prejudique a saúde de um animal devem ser proibidos, a fim de mitigar os maus tratos aos animais na sociedade. Além disso, o Ministério da Economia deve providenciar outros empregos populações que são sustentadas pela vaquejada, por meio de cursos técnicos e preparatórios, com intuito de impulsionar a ingressão dos mesmos no mercado de trabalho. Assim, a realidade se distanciará da canção infantil “Atirei o pau no gato” e eventos como a vaquejada - que dissemina a cultura dos maus tratos aos animais - será extinta da sociedade brasileira.
Tema: OS PERIGOS DA AUTOMEDICAÇÃO
Nota: I-160 II-160 III-160 IV-200 V-200 = 880 
Em Junho de 2009, faleceu o importante cantor e dançarino norte-americano, Michael Jackson, devido a uma parada cardíaca ocasionada por uma overdose de medicamentos. Analogamente ao acontecido, torna-se evidente que a cultura da automedicação é uma problemática brasileira, visto que a prática da utilização de remédios sem prescrição médica - a qual pode impulsionar inúmeros prejuízos para a saúde do indivíduo - é muito recorrente no cenário atual. Nesse sentido, diante da realidade temerária, compreender os danos que a automedicação pode proporcionar é medida que se faz necessária.
Primordialmente, é fulcral destacar que a utilização de medicamentos sem prescrição médica e de forma inadequada pode ocasionar a aparição de doenças bacterianas nos indivíduos. As chamadas “Superbacterias”, seres resistentes à grande quantidade de antibióticos, são responsáveis por cerca de 23 mil mortes anuais no Brasil, segundo especialistas. Dessa forma, fica claro que a cultura da automedicação favorece o aumento das bactérias nos indivíduos, uma vez que, sem determinação médica, esses remédios podem reagir de forma negativa, e, assim, prejudicar o organismo humano.
Ademais, cabe salientar que a cultura de se automedicar pode proporcionar vícios nos indivíduos. Mediante uma pesquisa realizada pela Abifarma, 60 milhões de brasileiros têm o hábito de se medicar diariamente. Essa informação nos mostra a relevância dos medicamentos na vida dos indivíduos, em que, por falta de tempo ou vontade, deixam de lado a função dos médicos e acabam medicando-se por conta própria. Entretanto, essa constate prática pode gerar, nos indivíduos, um processo de dependência química.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. O Ministério da Saúde deve dificultar a venda de medicamentos por conta própria em farmácias e comércios, por meio de um projeto de lei entregue à Câmera dos Debutados. Nele deve constar proibida a venda de fármacos sem prescrição médica, a fim de diminuir as doenças ocasionadas pelo excesso de remédios. Além disso, as emissoras de TV devem promover, em seus canais abertos, campanhas de conscientização, em que devem ser mostrados os danos que o ato de automedicar pode ocasionar nos indivíduos. Tudo isso com o intuito de mitigar a cultura da automedicação. Dessa forma, casos como o de Michael Jackson serão extintos da sociedade, e a automedicação deixará de ser uma problemática brasileira.
Tema: DESAFIOS PARA COMBATER A GRAVIDEZ PRECOCE NO BRASIL
Nota: I-160 II-200 III-200 IV-200 V-200 = 960
No documentário “Meninas”, produzido por Sandra Werneck, é retratada a triste realidade de quatro adolescentes de periferia que tiveram seus sonhos anulados pela chegada de um filho. Nesse sentido, nos é apresentada as dificuldades, não só financeiras, mas também físicas e mentais encontradas por aquelas que se submeteram a uma gravidez precoce. Analogamente ao instrumentário, gravidezes abaixo dos 18 anos são uma problemática brasileira, visto que uma série de desafios como evasão escolar, preconceito e discriminação são iniciados a partir do momento em que uma adolescente se torna mãe. Desse modo, medidas governamentais fazem-se mister para que ocorra a implementação de métodos contraceptivos a fim da minimização desse quadro deletério.
Em primeira análise, vale destacar que durante a Idade Média – período da história entre os séculos V e XV – a religião era considerada a maior e mais poderosa fonte de pensamento social e cultural dos indivíduos, de forma que a vida do cidadão era voltada para os costumes e dogmas da igreja. Hodiernamente, os valores cristãos, trazidos pelo período medieval, impactam a sociedade brasileira de forma negativa, uma vez que “Tabus” são gerados no que se entende por sexualidade, fazendo-se por predominar a desinformação entre jovens e adolescentes. Evidencia-se, portanto, que a falta de diálogo, nas famílias e nas escolas, à[1] respeito de temas sexuais gera questionamentos entre os mesmos sobre métodos preventivos e dúvidas sobre o sexo, favorecendo, posteriormente, o aumento de índices de gravidez precoce.
[2]Diante das questões históricas do Brasil, os indivíduos e, principalmente, as mulheres deixaram de receber informações sobre sexo e sexualidade. Devido à má educação dada a elas e a desinformação sobre o tema, meninas se tornaram, cada vez mais cedo, mães adolescentes. Fazendo por gerar, posteriormente, problemas como o preconceito e a descriminação [3]na sociedade. Esse fator somado à sobrecarga de trabalho de uma criança recém-nascidafaz com que o desempenho escolar da mãe diminua e, consequentemente, aumente a evasão escolar.  Tudo isso retarda a resolução do empecilho, já que essa má educação contribui para a perpetuação desse quadro infesto.
Por conseguinte, é indiscutível que gravidez abaixo dos 18 anos apresenta sérios riscos para a vida cotidiana, visto que problemas físicos e mentais são iniciados, devido à falta de informações sobre sexo. Assim, o ministério[4] da saúde[4] em parceria com as emissoras de televisão devem promover campanhas, nos canais abertos, mostrando a realidade e os desafios encontrados por mães adolescentes, com intuito de conscientizar os jovens acerca dos problemas que eles encontrarão ao se tornarem país, bem como mostrar a importância dos métodos contraceptivos. A secretária[5] de educação deve, por sua vez, promover aulas de educação sexual nas escolas, para que dúvidas e questionamentos sobre esse tema sejam extintos. Desse modo, os desafios encontrados pelas meninas,[6] do documentário,[6] serão superados e gravidez na adolescência deixará de ser uma problemática brasileira.
Tema: A IMPORTÂNCIA DO COMBATE À TRANSFOBIA NO BRASIL
Nota: I-120 II-200 III-200 IV-200 V-200 = 920
A série mexicana Control Z vem chamando atenção dos indivíduos, nos últimos dias, por abordar temas de suma relevância para a sociedade. Em um de seus episódios, a personagem Isabela – uma mulher trans – é vitima de preconceito e discriminação no ambiente escolar após um hacker divulgar suas fotos antes da transição. Analogamente ao instrumentário, fica claro que a transfobia é uma problemática de extrema importância, visto que, segundo a ANTRA, o Brasil é um dos líderes no ranking dos países que mais cometem crimes com pessoas transexuais no mundo. Assim, diante de uma realidade instável e temerária, analisar as raízes do problema é medida que se faz necessária.
Em primeira análise, é relevante destacar que o preconceito provocado às pessoas trans é fruto, sobretudo, dos estereótipos produzidos na sociedade. Isso porque, quando os indivíduos nascem, já lhes são concebidos inúmeros padrões a serem seguidos como cores de vestimentas, brinquedos considerados “adequados” para o sexo do bebê e entre outros. Nesse sentido, quando um sujeito não se identifica com seu gênero biológico e não segue o modelo padrão, é causada estranheza na população que, por não ser acostumada com tal realidade, acabam, em sua grande maioria, disseminando ódio e preconceito contra esse grupo. Logo, faz-se premente a reformulação dessa postura estatal, pois, segundo o pensador Arthur Torquato, os estereótipos não moldam a sociedade e sim a destrói.
Ademais, é imperativo ressaltar que a disseminação da transfobia no Brasil é causada, também, pela falta de inclusão desse grupo na sociedade. Em julho de 2020, viralizou, na internet, um vídeo de uma mulher transexual que, devido às faltas de oportunidades, acabou tendo que morar nas ruas. Nele, a moça em questão explica as dificuldades e barreiras encontradas não só por ela, mas também por todas suas amigas trans que vivem as mesmas situações. Partindo disso, torna-se evidente que a exclusão social é cada vez mais recorrente e prejudicial para esse grupo, uma vez que o preconceito e a discriminação, sobretudo em locais públicos, podem impedi-los de realizar suas tarefas com normalidade.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para resolver o impasse. Com intuito de diminuir o número de crimes contra pessoas trans no Brasil, o Estado em parceria com o poder legislativo deve, por meio de uma lei, classificar a transfobia como crime de ódio. Já o Ministério da Educação, por sua vez, deve implementar a grade curricular obrigatória uma disciplina sobre sexualidade e cidadania nas escolas, a fim de conscientizar os alunos acerca da importância do combate a LGBTfobia, para que possam compreender mais sobre o assunto, e, com isso, consigam dar mais visibilidade aos transexuais, bem como incluir em seus vínculos. Somente assim, a realidade se distanciará da ficção e a transfobia deixará de ser uma problemática brasileira. 
Tema: A NECESSIDADE DE DEBATER OS TRANSTORNOS PSICOLÓGICOS NA CONTEMPORANEIDADE: 
Nota: I-120 II-200 III-200 IV-160 V-200 = 880
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que as doenças mentais e, sobretudo, o transtorno psicológicos no Brasil vêm aumentando de forma gradativa, as quais dificultam a concretização dos planos de More. Nesse sentido, diante de uma realidade instável e temerária que mescla conflitos nas esferas sociais e econômicas, analisar seriamente as raízes e os frutos dessa problemática é medida que se faz imediata.
Em primeira análise, é fulcral destacar que o alarmante número de casos de transtornos de psicológico no Brasil está diretamente relacionado à desigualdade social e ao desemprego. Uma recente pesquisa realizada pelo SPG Brasil aponta que sete em cada dez brasileiros desempregados sofrem de ansiedade. Partindo desse pressuposto, fica claro que existe uma grande correlação entre os aspectos econômicos e as doenças mentais, uma vez que alguns indivíduos, por possuírem medos e incertezas sobre o seu futuro, acabam adquirindo tais problemas quando são demitidos de seus empregos ou se submetem a grandes dividas.
Ademais, cabe pontuar que o intensivo avanço dessa problemática na sociedade contemporânea é fruto, também, da falta de mobilização do Estado nas questões referentes à saúde mental. Não é novidade que, nos dias atuais, os avanços tecnológicos e o excesso de informação estão deixando os indivíduos e, principalmente os jovens e adolescentes, cada vez mais adoecidos. A comprovação disso é que, segundo a OMS, 9,3% da população brasileira possuem transtornos de ansiedade. Assim sendo, a escassez de investimentos governamentais em acompanhamentos psicológicos e tratamentos acabam intensificando, progressivamente, essas doenças consideradas “O mal do século”.
Em suma, torna-se evidente que o transtorno psicológico é uma problemática brasileira. Assim, com intuito de frear o número de casos da doença e dar suporte aos indivíduos que estão desempregados ou vivem em situações vulneráveis, o Estado em parceria com o Ministério da Saúde deve, por meio de verbas governamentais, implementar, nos municípios, acompanhamentos psicológicos e médicos especializados em tratar de tais problemas. Outrossim, o Estado junto as emissoras de TV, devem promover campanhas de conscientização, nos seus canais abertos, mostrando os principais sintomas da doença bem como riscos que a ela pode proporcionar, a fim de alertar os indivíduos e, sobretudo, os jovens e adolescentes, acerca da importância do tratamento e acompanhamento médico adequado. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo dos transtornos psicológicos no Brasil e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Tema: A CARÊNCIA DE ÍDOLOS COMO MODELOS DE COMPORTAMENTO PARA OS JOVENS BRASILEIROS: 
Nota: I-120 II-200 III-160 IV-200 V-200 = 880
Na trama infanto-juvenil "Tudo Por Um Pop Star", dirigido(1) por Bruno Garotti, é retratada a história de três amigas que são fanáticas por uma banda de garotos americana(2). Certo dia, o grupo musical anuncia uma turnê no Brasil, deixando-as entusiasmadas, em tal grau, ao ponto de viajarem sozinhas para outra cidade e colocar, consequentemente, suas vidas em risco para que pudessem, simplesmente, conhecê-los. Analogamente ao instrumentário, fica claro que, com a ascensão das redes sociais, os ídolos estão, cada vez mais, ganhando notoriedade com o público juvenil, uma vez que os mesmos impactam as questões comportamentais dos indivíduos de forma significativa.
Em primeira análise, é fulcral destacar que, com a ascendência dos criadores de conteúdo na sociedade contemporânea, os indivíduos e, sobretudo, os jovens estão(3) cada vezmais influenciados digitalmente. Em Julho de 2018, o Youtuber e Digital influencer, Júlio Cocielo, fez um comentário racista com um jogador francês que participava da edição da Copa do Mundo na Rússia. Diante disso, inúmeros telespectadores criticaram e repudiaram o comentário de Júlio, entretanto, outros acharam suas condutas engraçadas e, logo após, repetiram-as na internet. Assim, fica claro que os influenciadores digitais possuem uma grande relevância nas questões comportamentais, visto que as suas falas e atitudes na internet podem impulsionar comportamentos inadequados nos telespectadores que são, em sua grande maioria, jovens em processo de formação.
Ademais, é imperativo ressaltar que a falta de fiscalização por parte dos pais nas(4) redes sociais e nos(5)  conteúdos acessados pelos filhos permitiu um avanço da cultura de idolatria. Nos dias atuais, é comum observarmos inúmeros jovens ou adolescentes se deixarem levar por aquilo que ouve(6) e vê (7)na internet. A comprovação disso é que, segundo a Youpix, 64% dos jovens, que usam redes sociais, já tiveram contato com alguma marca ou produto através de influenciadores. Dessa forma, fica claro que uma falta de fiscalização por parte dos pais pode contribuir, cada vez mais, para a ascensão dos ídolos, uma vez que, sem acompanhamento, os jovens podem se sentir autônomos para consumir conteúdos de pessoas que, nem sempre, agregam, de forma positiva, a vida dos indivíduos.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática. Com intuito de diminuir as influências dos ídolos nas questões comportamentais dos jovens, o Estado, junto com o Ministério da Educação, deve, por meio de verbas governamentais, oferecer palestras e debates, para os pais ou responsáveis pelo individuo(8), mostrando-lhes não só os efeitos que um ídolo pode ter na vida de um jovem em formação, mas também a forma adequada de fiscalizá-los. Outrossim, as empresas responsáveis por redes sociais como Facebook, Instagram e Youtube devem promover cursos preparatórios para influenciadores digitais, a fim de ensiná-los sobre o que se deve ou não fazer na mídia bem como informá-los acerca do papel e responsabilidade que eles carregaram ao se tornarem criadores de conteúdo. Somente assim, a juventude deixará de ser altamente impactada pelos ídolos e casos como (9)das meninas do filme “Tudo Por Pop Star” será (10)extinto (11)da sociedade contemporânea.
Tema: CAMINHOS PARA O COMBATE À VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA
Nota: I-160 II-200 III-200 IV-200 V-200 = 960
Na obra “Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que a violência obstétrica nas instituições de saúde vem aumentando gradativamente, as quais dificultam a concretização dos planos de More.  Dentro dessa realidade, convém analisar como não só o despreparo médico, mas também o preconceito, intensificam a problemática.
Primordialmente, é fulcral pontuar que a violência obstétrica contra as mulheres grávidas deriva, em alguns casos, do péssimo atendimento dos profissionais da saúde que, geralmente, negligenciam as escolhas e os direitos das gestantes que, quase sempre, estão vulnerabilizadas e tendem a ceder todas as pressões que lhe são impostas. De acordo com dados da Fundação Perseu Abramo, cerca de 25% das mulheres brasileiras sofrem algum tipo de violência no período da gestação. Essas hostilidades ocorrem desde a aplicação de remédios até cortes feitos no corpo da mulher sem o seu consentimento, o que podem causar complicações tanto para a mãe, quanto para o bebê. Logo, essa informação nos mostra um despreparo na saúde pública, em que os profissionais da saúde, sobretudo os obstétricos, são imprudentes e levianos.
Ademais, é relevante destacar que a violência contra gestantes é fruto, também, de um preconceito enraizado na sociedade. Não é de hoje que as mulheres negras, sobretudo as mais pobres e vulneráveis, são tratadas com indiferenças nos locais públicos. O mesmo também ocorre nos hospitais durante o processo de gestação, em que algumas mulheres negras são consideradas “fortes”, pelos profissionais de saúde, para suportar mais dores na hora do parto – as quais podem desencadear danos não só nela, mas também na criança recém-nascida. Logo, faz-se premente a reformulação dessa postura estatal, pois, segundo o escritor inglês, William Hazlitt, o preconceito é o filho da ignorância.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o impasse. Com intuito de informatizar os indivíduos, sobretudo as mulheres gestantes, acerca dos impactos da violência obstétrica, o Estado, em parceria com as emissoras de TV, precisa promover campanhas de conscientização, nos seus canais abertos, apresentando os tipos de violência, bem como a forma adequada de denunciar tais agressões. Ademais, o ministério da Saúde deve criminalizar a violência obstétrica através de um projeto de lei entregue à Câmara dos Deputados. Nele deve constar crime qualquer tipo de agressão física ou psicológica que possa colocar em risco a saúde de uma mulher grávida. Tudo Isso a fim de minimizar o elevado número de casos de violências contra gestantes nos ambientes de saúde. Desse modo, atenuar-se-á, em médio e longo prazo, o impacto nocivo da violência obstétrica no Brasil e a coletividade alcançará a Utopia de More.
Tema: IMPACTOS DA CULTURA DO CANCELAMENTO NO BRASIL
Nota: I-160 II-200 III-200 IV-200 V-200 = 960
Em Outubro de 2018, durante as últimas eleições presidenciais, a cantora e compositora brasileira, Anitta, foi vitima de um cancelamento virtual após não se manifestar politicamente contra o atual presidente, Jair Bolsonaro. Durante a ocasião, o público LGBTQ - um dos maiores consumidores do produto da artista - organizaram um protesto virtual, com intuito de sujar a imagem, bem como boicotar os próximos lançamentos da cantora. Analogamente ao acontecido, torna-se evidente que a cultura do cancelamento impacta a sociedade de forma negativa, pois, uma vez cancelada virtualmente, a figura pública se torna incapacitada de se redimir e aprender com os seus erros, bem como propicia a receber uma enxurrada de criticas, que são, em sua grande maioria, destrutivas.
Em primeira análise, é relevante destacar que a cultura do cancelamento virtual é fruto não só da falta de diálogo, mas também da ineficiência investigativa dos usuários. Segundo o Portal Tech, o termo “cancelamento” surgiu em 2017 com intuito de promover um boicote às personalidades famosas que cometeram alguma violência dentro e fora do espaço virtual. Partindo desse pressuposto, fica claro que a escassez de discussão e senso investigativo dos internautas permitiu um agravamento no movimento, pois, quando o individuo não se preocupa em discutir e averiguar as noticias publicadas na internet de forma ativa, as ondas de fake news, bem como os discursos de ódio nas redes sociais tendem a crescer progressivamente, as quais afetam não apenas a carreira profissional, mas também dignidade humana dos artistas.
Ademais, é fulcral pontuarmos que o linchamento virtual – causado cancelamento – pode proporcionar danos inigualáveis na vida profissional e pessoal das celebridades. Isso porque a forma como os internautas se manifestam nas redes sociais é extremamente tóxica, já que, ao invés de apontar os erros de forma construtiva e educada, acabam propagando ódio gratuito. Destarte, torna-se evidente que a cultura do cancelamento é uma forma inadequada de ensinamento aos artistas, pois, partindo do discurso do político inglês Abraham Lincoin, só tem o direito de criticar, aquele que pretende ajudar. 
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o impasse. Visando diminuir o linchamento virtual e os discursos de ódio na internet, O Estado, em parceria com as Empresas responsáveis pelas redes sociais como Twitter e Facebook, deve, por meio de verbas governamentais, instituir umalgoritmo de investigação nas plataformas, em que devam ser localizados e banidos os discursos de baixo calão que, de certa forma, possam comprometer a integridade humana dos artistas. Além disso, é fundamental que as emissoras de TV promovam, através de seus canais abertos, campanhas de conscientização, que alerte os indivíduos sobre os impactos que a cultura do cancelamento pode causar, a fim de minimizar os danos do empecilho. Somente assim, a sociedade contemporânea se distanciará do caos vivido pela cantora Anitta, e a cultura do cancelamento não será mais uma problemática brasileira.
Tema: A POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA: VÍTIMA DA EXCLUSÃO SOCIAL
Nota: I-160 II-200 III-200 IV-200 V-200 = 960
No livro “O futuro da humanidade”, do escritor brasileiro Augusto Cury, é retratada a trajetória de Marco Polo, um estudante de medicina que, ao sair nas ruas para realizar uma pesquisa escolar, acaba encontrando Falcão – um sábio morador de rua. Durante um breve diálogo, Falcão expressa, de forma filosófica e objetiva, as dificuldades encontradas por ele e seus companheiros após decidirem morar nas ruas. Analogamente à obra, infere-se que a população em situação de rua enfrentam inúmeras barreiras e desafios, uma vez que o preconceito e a discriminação contribuem para o aumento de uma extrema exclusão social com esse grupo, as quais impossibilitam a mudança da condição social dos mesmos.
Em primeira análise, é fulcral destacar que a crescente exclusão social com os moradores de rua é fruto, sobretudo, de um horrendo preconceito da sociedade.  Segundo Centro Pop, 76,6% das pessoas em situação de rua são usuários de drogas ou detêm de algum tipo de dependência química. Nessa perspectiva, os vícios proporcionam não apenas malefícios às condições salubres desses indivíduos, mas também faz por gerar uma maciça onda de preconceito na sociedade, em que as pessoas em abandono já têm suas imagens atreladas à violência, e, portanto, acabam sendo tratadas com desrespeito e indiferenças.
Além disso, é relevante destacar que o número de pessoas em situação de rua cresceu gradativamente nos últimos anos, pois a falta de oportunidades impossibilitou que os mesmos conseguissem reverter sua condição social. Durante uma passagem na obra de Cury, o sábio Falcão detalha, singelamente, o sofrimento vivenciado por ele nos dias em que não há comidas. Ele explica que, nem sempre, encontra ou recebe alimentos nas ruas. Dessa forma, fica claro que, caso houvesse uma maior partilha e solidariedade na sociedade, os moradores de rua seriam, de certa forma, menos afetados. Logo, faz-se premente a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.   
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o impasse. Com intuito de mitigar a deplorável situação dos moradores de rua, o Estado, em parceria com o Ministério da Segurança Pública, deve, por meio da aplicação de verbas governamentais, instituir a criação de abrigos, com regras mais flexíveis, para que consiga acolher, sobretudo, indivíduos que possuem dependência química ou doenças patológicas. Além disso, o Ministério da Cidadania, justamente com as emissoras de TV, devem promover campanhas, nos seus canais abertos, apresentando a importância da doação de alimentos e materiais higiênicos. Tudo isso a fim de proporcionar melhores condições de vida para as pessoas em situação de rua. Somente assim, a realidade se distanciará da obra “O futuro da humanidade”, e as pessoas em situação de abandono não serão mais uma problemática brasileira.
Tema: A DIFICULDADE DO JOVEM DIANTE DA ESCOLHA PROFISSIONAL
Nota: I-160 II-200 III-160 IV-200 V-200 = 920
Na canção “Only The Young”, da cantora e compositora estadunidense, Taylor Swift, é reforçada, a todo o momento, a importância do jovem na sociedade contemporânea. De forma alegre e poética, a artista incentiva-os a buscarem tomar, sempre, decisões corretas diante de seus objetivos. Entretanto, a realidade contemporânea mostra-se distante da obra, uma vez que os jovens ainda possuem dificuldades em escolher suas profissões. Deste modo, diante de uma realidade instável, em que os jovens não detêm perspectivas acerca do seu futuro profissional, reconhecer as causas da problemática é medida que se faz necessária.
Em primeira análise, é fundamental destacar que, de acordo com uma pesquisa realizada pelo CPS– rede de escolas de capacitação e profissionalização –, 60% dos jovens ainda têm dúvida quanto ao futuro profissional. Essa realidade se deve ao fato das escolas, bem como os pais, não trabalharem, com os jovens, a respeito das funcionalidades e utilidades de cada profissão. Dessa forma, a falta de informação e conhecimento acerca da carreira profissional pode proporcionar decisões precipitadas que, futuramente, prejudicarão não apenas o bem estar pessoal do profissional, como também de toda a área de trabalho. Assim, fica claro que, caso houvesse uma informatização, os jovens se tornariam mais seguros de suas escolhas e, consequentemente, exerceriam seu trabalho com excelência e profissionalismo.
Ademais, é importante pontuar que a indecisão juvenil diante da escolha da carreira profissional é fruto, também, dos pressionamentos impostos pelos pais ou responsáveis. Uma pesquisa realizada pelo portal G1, em 2018, revelou que 56% dos jovens brasileiros recebem pressionamentos dos pais na escolha profissional. Partindo dessa informação, fica claro que a influência familiar exerce um papel vultoso nas decisões juvenis, já que, por temer a decepção da família, os jovens podem acabar acatando esses prestígios, que nem, sem sempre, são o que desejam realizar.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o impasse. Com intuito de informatizar os jovens acerca das profissões, o Estado, em parceria com o Ministério da Educação, deve, por meio de verbas governamentais, realizar as chamadas “Feiras das profissões” nas escolas públicas. Tal projeto deve contar com a presença de profissionais de diferentes áreas para que os mesmos apresentem, de forma clara e objetiva, as finalidades e utilidades de cada profissão. Além disso, a Secretária da Educação, juntamente com as escolas, devem desenvolver, anualmente, reuniões educacionais com os pais ou responsáveis, em que seja reforçada a importância de um diálogo saudável com os jovens, para que os mesmos se sintam seguros e felizes diante das suas escolhas acadêmicas. Assim, a realidade se aproximará da obra de Taylor Swift, e o medo e a insegurança não farão parte do cotidiano juvenil diante das escolhas profissionais.

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