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148 VO LU M E 3 C IÊ N CI A S DA N AT U RE ZA e s ua s te cn ol og ia s Sabendo que o CO pode se ligar à enzima citocro- mo-c-oxidase e inibi-la, indique a etapa do metabo- lismo aeróbico que será prejudicada pela presença desse gás e uma consequência direta de seu acú- mulo para as células afetadas. Gabarito (e.i.) 1. B 2. B 3. D 4. B 5. D 6. E 7. D 8. A 9. E 10. D 11. A 12. E 13. E 14. D 15. A 16. a) O percurso do ar desde a sua entrada no aparelho respiratório, segue o trajeto: cavidades nasais e boca, faringe, laringe, traqueia, brônquios, bron- quíolos e alvéolos pulmonares. A inalação prolon- gada de materiais particulados como PM10, pode causar o descontrole do ciclo celular, causando o aparecimento de tumores malignos nas vias aéreas humanas. b) A minhoca apresenta respiração cutânea. O caran- guejo realiza suas trocas gasosas por meio de brân- quias. O beija-flor e a baleia azul possuem respira- ção pulmonar. 17. a) A hematose, trocas gasosas, ocorre nos alvéolos pul- monares. O antibiótico é o medicamento que com- bate infecções bacterianas. b) Quadros de pneumonia dificultam as trocas gasosas, levando ao aumento de CO2 no sangue, que levará à acidose respiratória (diminuição do pH sanguíneo). O corpo humano pode corrigir o quadro de acidose através da detecção pelo sistema nervoso, especi- ficamente pelo bulbo encefálico, que aumenta a estimulação dos músculos envolvidos na respiração, aumentando a frequência respiratória, que eliminará mais CO2 a fim de tentar normalizar o pH sanguíneo; em casos mais crônicos, os rins passam a reter bicar- bonato e a excretar H+. 18. As figuras A e B mostram o movimento do diafragma durante a inspiração e expiração do ar respectiva- mente. Na inspiração, o diafragma se contrai (assim como os músculos intercostais) aumentando o volume da caixa torácica. Com isso, a pressão no interior da cavidade torácica se torna menor que a do ar atmosférico, o que faz com que o ar pene- tre nos pulmões. Na expiração, o diafragma relaxa (assim como os músculos intercostais), o que pro- voca a redução do volume torácico fazendo com que a pressão na cavidade fique maior que a pressão atmosférica, resultando na saída do ar. 149 VO LU M E 3 C IÊ N CI A S DA N AT U RE ZA e s ua s te cn ol og ia s 19. a) A bexiga interna representa os pulmões e a borracha embaixo da garrafa representa o diafragma. b) O aumento de gás carbônico na corrente sanguínea estimula o aumento da frequência respiratória con- trolada pelo bulbo. A pressão interna dos pulmões aumenta durante a expiração, forçando o ar a sair. 20. Indivíduo fumante: A. A formação da carboxi-hemoglobina aumenta a afi- nidade da hemoglobina pelo oxigênio, diminuindo sua liberação para os tecidos. Etapa: cadeia respiratória/cadeia de transporte de elétrons. Consequência: redução da síntese de ATP/interrup- ção no transporte de elétrons. 150 VO LU M E 3 C IÊ N CI A S DA N AT U RE ZA e s ua s te cn ol og ia s ANOTAÇÕES
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