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memorex PRF 02

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Memorex PRF - Rodada 02 
 
 
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2 
Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). Temos 
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua 
aprovação. 
Você está tendo acesso agora à Rodada 02. As outras 03 rodadas serão disponibilizadas 
na sua área de membros conforme o cronograma abaixo: 
 
Material Data 
Rodada 01 Disponível Imediatamente 
Rodada 02 Disponível Imediatamente 
Rodada 03 17/02 
Rodada 04 24/02 
Rodada 05 03/03 
Rodada 06 10/03 
 
Convém mencionar que todos que adquirirem o material completo irão receber TODAS AS 
RODADAS já disponíveis, independente da data de compra. 
 
Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, 
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no 
resultado final. 
 
Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. 
 
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada 
uma das dicas. 
 
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas 
para: atendimento@pensarconcursos.com 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3 
ÍNDICE 
 
 
LÍNGUA PORTUGUESA ..................................................................................................... 4 
RACIOCÍNIO LÓGICO - MATEMÁTICO .................................................................. 12 
INFORMÁTICA .................................................................................................................... 14 
FÍSICA ..................................................................................................................................... 17 
ÉTICA E CIDADANIA ....................................................................................................... 19 
GEOPOLÍTICA ..................................................................................................................... 21 
LÍNGUA INGLESA .............................................................................................................. 22 
LÍNGUA ESPANHOLA ...................................................................................................... 24 
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO ........................................................................................ 27 
DIREITO ADMINISTRATIVO ....................................................................................... 39 
DIREITO CONSTITUCIONAL ....................................................................................... 46 
DIREITO PROCESSUAL PENAL .................................................................................. 59 
LEGISLAÇÃO ESPECIAL ................................................................................................. 64 
DIREITOS HUMANOS ...................................................................................................... 70 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4 
LÍNGUA PORTUGUESA 
 
DICA 01 
VAMOS ENTENDER OS CONCEITOS... 
⇨ Coerência: Relação de ideias, lógica textual, ausência de contradição. 
 
⇨ Sentido do texto/Semântica: Significado das palavras. 
 
⇨ Morfologia: Estrutura, Forma e classificação das palavras. Classificadas como 
substantivos, artigos, adjetivos, verbos, pronomes, advérbios, preposição, numeral, 
conjunção, interjeição. 
 
⇨ Sintaxe: Função das palavras, o que a palavra faz dentro de cada frase, oração, período. 
Sujeito, Predicado, adjunto adverbial, complemento do verbo, complemento nominal. 
DICA 02 
DICIONÁRIO DAS PALAVRAS-CHAVE NO ENUNCIADO (COMANDO) DAS QUESTÕES 
DE LÍNGUA PORTUGUESA 
ASSOCIAR (relacionar)  Estabelecer uma correspondência 
(ligação entre os elementos). UNIR IDEIAS QUE APRESENTEM 
TRAÇOS COMUNS. 
CARACTERIZAR  Distinguir aspectos, assinalar traços, pôr em 
evidência os elementos de destaque. 
COMENTAR (discutir)  Expressar opiniões, posicionar-se com 
argumentação, desenvolver um assunto com desenvoltura. 
CONTRAPOR (confrontar)  Expressar as diferenças, mostrar 
traços diferenciados , pontos adversos. 
DETERMINAR  Afirmar com clareza, distinguir com exatidão os 
elementos. 
ESTABELECER PARALELO  Organizar elementos (ideias) com 
base em diferenças ou semelhanças, conforme a natureza do 
assunto abordado. 
EXEMPLIFICAR  Citar, mencionar com exemplos, interpretar 
com palavras de quem escreve, basear-se no texto. 
EXPLICAR  Expor com clareza as intenções, motivos, razões 
(porquês), objetivos e até causas acerca de um assunto. 
 
DICA 03 
ERROS COMUNS NAS ASSERTIVAS – COMO ELIMINÁ-LAS? 
- Extrapolam o texto, ACRÉSCIMO de informações alheias ao texto. 
-Limitam o texto, CARÊNCIA de informações essenciais. 
- NÃO ABORDAM o texto! 
- CONTRADIZEM o texto. 
- Emitem JUÍZO DE VALOR DIVERSO do autor → parcialidade! 
 
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5 
DICA 04 
*São CONSIDERADAS AFIRMAÇÕES FALSAS quando: 
1. Generaliza; 
2. Extrapola; 
3. Tom desprezível junto ao raciocínio do autor do texto em tela. 
*São CONSIDERADAS AFIRMAÇÕES VERDADEIRAS quando: 
1. Especifica o pensamento, usando pronomes demonstrativos; 
2. Literalidade, usando sinônimos; 
3. Geralmente a afirmação condiz com a conclusão do texto, ou seja, o último parágrafo. 
DICA 05 
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO: 
 
* Comece sempre pelo COMANDO DA QUESTÃO. 
* NUNCA LEIA O TEXTO SEM ANTES VER O QUE A QUESTÃO PEDE. 
* Na leitura atente-se no que foi pedido e tente extrair o máximo da parte do texto que 
foi pedido na questão. 
DICA 06 
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO: 
 
* Volte ao texto sempre que necessário, NUNCA DEDUZA SEM TER A INFORMAÇÃO NO 
TEXTO, evite opiniões pessoais, se atente apenas nas informações que o texto passa. 
Porém sempre com uma leitura dirigida. 
* Tente ver nas RESPOSTAS DE OUTRAS QUESTÕES que dizem a mesma coisa (com 
palavras diferentes). Veja SE BATE COM O QUE VOCÊ ACHA COMO CORRETO. 
DICA 07 
INTERPRETAÇÃO DE TEXTO 
IDENTIFICAR CONFORME A LEITURA: uma relação de esclarecimento, se existe uma 
IDEIA DE RESUMO, EXPLICAÇÃO, EXEMPLIFICAÇÃO, DESCRIÇÃO, ENUMERAÇÃO, 
OPOSIÇÃO OU CONCLUSÃO. 
Se a questão pedir o TEMA OU IDEIA CENTRAL (principal): deve-se EXAMINAR COM 
ATENÇÃO A INTRODUÇÃO E/OU CONCLUSÃO, pois nesses que contará a informação. 
DICA 08 
DIFERENCIAÇÃO ENTRE: 
COMPREENSÃO: Significado de Algo. Modo concreto. Está no texto de modo explícito. 
INTERPRETAÇÃO: Algo subentendido de modo lógico. De forma implícita. 
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DICA 09 
DISCURSO DIRETO 
- NÃO HÁ NARRADOR. 
- É introduzido por VERBOS QUE ANUNCIAM A FALA DO PERSONAGEM (verbos de 
dizer). Ex.: disse, falou, murmurou. 
- Geralmente, antes da fala do personagem apresenta-se TRAVESSÃO OU DOIS PONTOS. 
- PRONOMES, PALAVRAS DEPENDENTES DE SITUAÇÃO E TEMPOS VERBAIS SÃO 
DETERMINADOS PELO CONTEXTO, BEM COMO USADOS LITERALMENTES. 
DICA 10 
DISCURSO INDIRETO 
- Aquele em que o NARRADOR enuncia a fala. 
- É introduzido por VERBO DE DIZER (dizer, responder, falar, afirmar, retrucar). 
- Vem separado da fala do narrador por uma PARTÍCULA INTRODUTÓRIA, geralmente 
as conjunções “se” ou “que”. 
- PRONOMES, PALAVRAS DEPENDENTES DE SITUAÇÃO E TEMPOS VERBAIS SÃO 
DETERMINADOS PELO CONTEXTO DO NARRADOR E O VERBO OCORRE NA 3ª 
PLURAL. 
DICA 11 
DISCURSO INDIRETO LIVRE 
- NÃO SE CONSEGUE OBSERVER os limites entre a fala do narrador e a do personagem. 
- EXCLUI os verbos de dizer e a partícula introdutória. 
DICA 12 
DISCURSO DIRETO X DISCURSO INDIRETO X DISCURSO INDIRETOLIVRE 
- DISCURSO DIRETO → CRIAÇÃO DE UM EFEITO DE VERDADE – IMPRESSÃO DE 
PRESERVAÇÃO DA INTEGRIDADE DO DISCURSO. 
- DISCURSO INDIRETO → ELIMANAÇÃO DE ELEMENTOS EMOCIONAIS OU 
AFETIVOS – DEPREENDE-SE APENAS O QUE O PERSONAGEM DIZ E NÃO “COMO DIZ” 
(OBJETIVIDADE ANALÍTICA) 
- DISCURSO INDIRETO LIVRE → MESCLA A FALA DO NARRADOR COM A DO 
PERSONAGEM (subjetividade e objetividade). *PONTO DE VISTA GRAMATICAL: o 
discurso é do narrador. *PONTO DE VISTA DO SIGNIFICADO: o discurso é do 
personagem. 
 
 
 
 
 
 
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7 
DICA 13 
DITONGO (esclarecimento necessário ao tópico de acentuação gráfica. Ideia: otimizar o 
tempo do candidato) 
 
 
 
 
 
 
 
DITONGO 
 
→ Conceito: Encontro de uma vogal 
e uma semivogal (ou vice-versa) 
numa mesma sílaba. Encontro de 
duas vogais “juntas” na mesma 
sílaba. 
 
→ Ditongo crescente: hipótese na 
qual a semivogal (“i” e “u”) vem 
antes da vogal. 
 
Ex.: His-tó-ria, sé-rie, qua-se. 
 
→ Ditongo decrescente: Quando a 
vogal vem antes da semivogal. 
Ex.: cai-xa, pai, per-deu. 
 
 
DICA 14 
* São ACENTUADOS: 
→ monossílabos tônicos terminados em: a, e, o (seguidos ou não de “s”) + 
terminados nos ditongos abertos: éi (s), éu (s), ói (s) 
Ex.: já, pés, nós, céu, méis, dói. 
→ oxítonas (palavras que apresentam a sílaba tônica na ÚLTIMA sílaba) terminados em: 
a, e, o (seguidos ou não de “s”) + terminados nos ditongos abertos: éi (s), éu (s), 
ói (s) + terminadas em: em e ens. 
 
ATENÇÃO! Alguns verbos, ao se combinarem com pronomes oblíquos, criam formas 
oxítonas ou monossilábicas que, portanto, devem ser acentuadas, pois acabam por assumir 
terminações contidas nas aludidas regras acima. 
 
 
Habitar + a = habitá-la 
Jogar + o = jogá-lo 
Escrever + la = escrevê-la 
 
QUESTÃO CESPE PARA ILUSTRAR! 
(Ano: 2018 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: BNB Prova: CESPE - 2018 - BNB - Analista 
Bancário) 
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8 
... “Os vocábulos “trás”, “é” e “nós” recebem acento gráfico em obediência à mesma regra 
de acentuação.” 
... CERTO OU ERRADO? CERTOOOO! O QUE FOI DITO ACIMA? Os monossílabos tônicos 
terminados em: a, e, o (seguidos ou não de “s”) SÃO ACENTUADOS! 
DICA 15 
* São ACENTUADAS: 
→ paroxítonas (palavras cuja sílaba tônica é a PENÚLTIMA) terminadas em: L, I, R, N, 
UM, US, X, Ã (s), ÃO (s), PS, ON (s), ditongo (Crescente, decrescente) 
 
Ex.: amável, pólen, cadáver, tríceps, órfão, ímã, vírus, táxi, próton, bônus, 
fórum, Itália (ditongo), etc. 
 
* TODAS as paroxítonas são acentuadas, EXCETO as terminadas em – a, -e, -o, 
(s), éu, éi, ói, em, ens: 
 
Logo, não são acentuadas: polens, item, voo, creem, ideia, assembleia, etc. 
 
ATENÇÃO! NÃO SÃO MAIS ACENTUADAS PAROXÍTONAS QUE CONTENHAM 
DITONGO ABERTO! Ex.: ideia, estreia, assembleia, heroico, paranoico. (NOVO ACORDO 
ORTOGRÁFICO) 
ATENÇÃO2! NÃO SE EMPREGA MAIS O ACENTO NAS PAROXÍTONAS 
TERMINANADAS EM “OO”. Ex.: voo, abençoo, enjoo. 
 
DICA 16 
TODAS as PROPAROXÍTONAS (Palavras cuja sílaba tônica é a ANTEPENÚLTIMA) são 
ACENTUADAS! 
 
Ex.: médico, ínterim, ímprobo, física, matemática, lúdico, ártico, etc. 
 
DICA 17 
* No caso de HIATO (encontro de vogais em sílabas diferentes, portanto pronunciados 
separadamente), acentuam-se o “I” e “U”, quando representam a sua segunda vogal 
tônica, DESDE DE QUE ESTEJAM SOZINHOS OU ACOMPANHADOS DE “S”, além de 
DESACOMPANHADOS DE “R”, “M”, “NH” e “Z”. 
Ex.: sa-í-da, ba-la-ús-tre, sa-ú-de, etc. 
→ JU – IZ (seguido de Z, não se acentua!) x JU – Í - ZES 
 
 
 
 
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DICA 18 
ACENTOS DIFERENCIAIS 
*pôr (verbo) 
*pôde (passado) 
*têm (plural) 
*vêm (plural) 
*fôrma (facultativo) 
DICA 19 
PALAVRAS QUE NÃO SÃO MAIS ASSINALADAS COM O ACENTO GRÁFICO: 
PARA (VERBO) PARA (PREPOSIÇÃO) 
 PELA (VERBO E SUSTANTIVO) PELA (a união da preposição com o 
artigo) 
PELO (VERBO) PELO (SUBSTANTIVO) 
POLO (EXTREMIDADE) POLO (FILHOTE DE GAVIÃO ou a 
união antiga e popular de “por” e 
“lo”) 
PERA (SUBSTANTIVO) PERA (PREPOSIÇÃO ARCAICA que 
significa “para”) 
ENFIM, PARA FACILITAR: SÓ LEMBRAR QUE NÃO SÃO MAIS ACENTUADAS 
CONFORME O NOVO ACORDO ORTOGRÁFICO! 
DICA 20 
*Derivados de TER/VIR → recebem acento agudo no singular e circunflexo no plural: 
 
Ele detém Ele obtém Ele intervém 
Eles detêm Eles obtêm Eles intervêm 
 
*crer, dar, ler, ver e derivados perderam o acento gráfico no plural: 
 
Ele crê Ele vê 
Eles creem Eles veem 
 
 
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10 
DICA 21 
ALGUNS CASOS - USO DO HÍFEN 
1. Prefixo + vogal idêntica → COM HÍFEN. Ex.: anti-inflamatório, micro-ondas. 
 
2. Prefixo + vogal distinta → JUNTO. Ex.: autoestima, antiaéreo. 
 
3. CO/RE + vogal idêntica ou distinta → JUNTO. Ex.: coexistência, coordenar, reavaliar, 
reescrever. 
 
4. SUPER 
HIPER H/R → COM HÍFEN. Ex.: Inter-racial, Super-Homem. 
INTER 
 
5. CONTRA H/A → COM HÍFEN. Ex.: Contra-ataque. 
 
6. SUB/SOB + H/B/R → COM HÍFEN. Ex.: sob-roda, sub-reino. 
 
7. RECÉM 
AQUÉM SEMPRE COM HÍFEN! Ex.: recém-casado, além-mar. 
ALÉM 
 BEM 
 
8. PREFIXO + RADICAL INICIADO POR R → DUPLICA-SE O R! Ex.: corréu, 
contrarrazões. 
 
9. PREFIXO + RADICAL INICIADO POR S → DUPLICA-SE O S! Ex.: ultrassom, 
minissaia. 
 
10. CIRCUM/PAN + VOGAL, M ou N → COM HÍFEN! Ex.: pan-americano, circum-
navegação. 
 
11. Dias da semana e espécies de animais e plantas MANTIVERAM O HÍFEN. Ex.: 
bem-me-quer, bem-te-vi, segunda-feira. 
 
DICA 22 
ATENÇÃO! Se a palavra seguinte começar COM R OU S, terá que DOBRAR A LETRA e 
NÃO COLOCAR HÍFEN! 
Ex.: autorretrato, autossuficiente, antissocial... 
DICA 23 
HIPERÔNIMO 
 
* Prefixo HIPER = GENERALIZAÇÃO. 
* Consiste em uma palavra eu apresenta SIGNIFICADO/CONTEÚDO MAIS 
ABRANGENTE. 
Ex.: Fruta, legume, doença. 
 
 
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DICA 24 
HIPÔNIMO 
 
* Prefixo HIPO = ESPECIFICAÇÃO. 
* Consiste em uma palavra eu apresenta SIGNIFICADO/CONTEÚDO MAIS 
ESPECÍFICO. 
Ex.: Banana, chuchu, caxumba. 
DICA 25 
RELAÇÃO HIPERÔNIMO E HIPÔNIMO 
 
→ Fruta (sentido mais geral) é hiperônimo de banana (sentido mais específico). 
→ Legume (sentido mais geral) é hiperônimo de chuchu (sentido mais específico). 
→ Doença (sentido mais geral) é hiperônimo de caxumba (sentido mais específico) 
 
OBS.: Em textos – “Grupos de refugiados chegam diariamente do sertão castigado pela 
seca. São pessoas famintas, maltrapilhas, destruídas. ” Conclui-se, então, que, a palavra 
“pessoas” é um hiperônimo da palavra “refugiados”, já que “pessoas” apresenta um 
significado mais abrangente que seu hipônimo “refugiados”. 
 
E... Já foi cobrado pela banca CESPE, não podemos deixar passar! 
 
(Ano: 2016 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TRE-PI Prova: CESPE - 2016 - TRE-PI - 
Analista Judiciário – Taquigrafia) 
 
... A palavra “sigla” (l.24) é um hipônimo da palavra “reduções” (l.23) e um hiperônimo da 
palavra “siglema” (l.25). GABARITO: CERTO! JUSTIFICATIVA: “SIGLAS” É MAIS 
ESPECÍFICO do que “REDUÇÕES” (hipônimo). Por sua vez, “SIGLAS” é MAIS 
ABRANGENTE do que “SIGLEMA” (hiperônimo). Siglema, como bem refere o texto 
da questão, trata-se de uma sigla que possui caráter de palavra (p.ex., 
PETROBRAS). 
 Aqui vai uma observação, analisem sempre o texto relacionado. 
 
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12 
RACIOCÍNIO LÓGICO - MATEMÁTICO 
 
DICA 26 
Conjunto: um agrupamento de indivíduos ou elementos que possuem uma característica 
em comum. 
 
Pertinência: relação entre um ELEMENTO e um CONJUNTO. Isto é, um elemento 
PERTENCE ou NÃO PERTENCE a um conjunto. Símbolo:  
 
Inclusão: relação entredois CONJUNTOS. Isto é, um conjunto CONTÉM/NÃO CONTÉM ou 
ESTÁ CONTIDO / NÃO ESTÁ CONTIDO em outro conjunto. Símbolos ⊃ (contém) e ⊂ (está 
contido). Lembre que a “boca” do C fica voltada para o conjunto maior, isto é, o conjunto 
que contém o outro. 
 
DICA 27 
Interseção: é a região comum a dois ou mais conjuntos. Simbolizamos a interseção entre 
os conjuntos A e B por A∩B. 
 
União: é a região formada pela junção de dois ou mais conjuntos. Não devemos escrever 
repetidamente os elementos comuns aos conjuntos, basta escrever cada um deles uma 
única vez. Simbolizamos a união entre os conjuntos A e B por A U B. 
 
Conjunto vazio: é o conjunto que não possui nenhum elemento. Simbolizamos por ∅. 
 
Conjunto unitário: é um conjunto que possui somente um elemento. 
 
Complementar: o conjunto AC é o complementar do conjunto A. Isto é, AC contém todos 
os elementos do conjunto universo que não fazem parte do conjunto A. A união entre A e 
AC é, portanto, o conjunto universo. 
 
Conjuntos disjuntos: são conjuntos que não possuem nenhum elemento em comum. 
Subtração entre conjuntos: A – B é o conjunto formado pelos elementos de A quando 
retiramos deles os elementos que também fazem parte de B. Podemos simbolizar essa 
operação de outra forma: A/B. 
 
DICA 28 
RESOLUÇÃO DE 2 CONJUNTOS COM DIAGRAMAS: 
 
1 – Identificar os conjuntos necessários para representar a situação; 
 
2 – Desenhar os conjuntos entrelaçados; 
 
3 – Preencher de fora para dentro (começar pela informação sobre a interseção – se não 
houver, colocar um X em seu lugar); 
 
4 – Preencher as demais regiões do conjunto; 
 
5 – Somar todas as regiões para obter o total de elementos. 
 
 
 
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13 
DICA 29 
Além do ângulo reto (90o), os ângulos podem ser classificados em: 
 
- Ângulos agudos: são aqueles ângulos inferiores à 90o. Ex.: 30o, 45o, 60o. 
 
- Ângulos obtusos: são aqueles ângulos superiores à 90o. Ex.: 100o, 120o, 140o. 
* os ângulos de 0 e 180o são denominados de ângulos rasos. 
 
DICA 30 
- Ângulos congruentes: 2 ângulos são congruentes se possuem a mesma medida 
 
- Ângulos complementares: 2 ângulos são complementares se a sua soma é 90o 
 
- Ângulos suplementares: 2 ângulos são suplementares se a sua soma é 180o 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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14 
INFORMÁTICA 
 
DICA 31 
A barra de navegação ou de endereços é o principal componente de um navegador, 
pois é através dela que o usuário pode visualizar ou acessar uma determinada URL. 
Nos navegadores modernos, a barra de navegação também permite realizar a busca 
através de um motor de busca que pode ser o Google, Bing, Yahoo ou outro. 
 
Com essa funcionalidade, o usuário não precisa necessariamente saber a URL da página 
que quer acessar, mas pode utilizar os mecanismos de busca para encontrar a página 
que deseja. 
 
DICA 32 
Bloqueador de Pop-ups 
 
Alguns sites quando abertos abrem uma janela auxiliar chamada popup. 
 
Normalmente trazem propagandas ou alguma informação extra. Como muitas vezes 
esses pop-ups podem trazer conteúdo malicioso e muitos usuários consideram muito 
os pop-ups muito incômodos, foram desenvolvidas ferramentas bloqueadoras de 
pop-ups nos navegadores. Essas ferramentas impedem que os sites consigam 
abrir os pop-ups e avisam ao usuário que ele foi bloqueado. 
 
DICA 33 
O gerenciador de downloads permite que arquivos de download sejam abertos 
automaticamente, ou salvos diretamente no disco. É possível pausar um download 
e continuar em outro momento, escolher uma pasta padrão para que os arquivos sejam 
gravados. O atalho CTRL + J pode ser utilizado para abrir o gerenciador de downloads. 
 
DICA 34 
O recurso de navegação privativa permite que o usuário acesse conteúdos na Internet 
sem que sejam salvos dados pessoais, histórico de navegação, cookies, pesquisas, lista 
de downloads e arquivos temporários. 
 
DICA 35 
Um Cookie é um arquivo de texto, com informações sobre os acessos do usuário 
a um dado site. A maioria dos sites armazenam informações básicas, como 
endereços IP e preferências sobre idiomas, cores etc. Este pequeno arquivo ficará 
armazenado em seu computador até que perca sua validade. 
 
Enquanto o cookie estiver salvo em seu PC, toda vez que você digitar o endereço do 
site, o seu navegador irá enviar este arquivo para o site que você está conectado. Desta 
maneira, as suas configurações serão aplicadas de maneira automática. 
 
DICA 36 
Ao se clicar com o botão direito do mouse sobre uma guia do programa de navegação 
Google Chrome opção “Fixar Guia”, ao ser escolhida, coloca a guia no canto superior 
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esquerdo da janela. Essa função serve para manter a guia aberta sempre que você 
abrir o Chrome (acesso direto). Essa é uma boa função para e-mail e outros sites 
importantes que necessitam de uma checagem contínua. 
 
Essa opção pode ser acessada clicando-se com o botão direito na guia desejada. 
 
DICA 37 
Na linha de endereço do Chrome podemos digitar diretamente alguns caminhos para 
acessar alguns recursos como em: 
 
▪ chrome://history/ acessa o histórico de navegação 
▪ chrome://downloads/ acessa o gerenciador de downloads. 
▪ chrome://settings/ acessa as configurações do navegador. 
▪ chrome://bookmarks/ acessa os favoritos. 
▪ chrome://extensions/ acessa as extensões. 
 
DICA 38 
Pocket: permite que salve páginas e vídeos no Pocket com apenas um clique. O Pocket 
remove conteúdo desnecessário e salva as páginas de uma forma limpa, com 
visualização livre de distrações e lhe permite acessá-los de qualquer lugar através do 
aplicativo do Pocket. 
 
DICA 39 
Firefox Sync 
 
O Sync conecta todos os dispositivos de um usuário que utiliza o Firefox. Por 
exemplo: O usuário utiliza o Firefox em dois computadores e no celular. Através do 
Sync, é possível obter informações de histórico, senhas, favoritos e outras 
preferências sincronizadas entre todos os dispositivos. Isso pode ser interessante 
ao usuário que, por exemplo, precise acessar no trabalho um site que ele já acessou no 
seu computador de casa. 
Assim, esse site estará no histórico de navegação também do computador do trabalho 
desse usuário. 
 
DICA 40 
Por padrão, o Mozilla Firefox guarda os arquivos de downloads na pasta padrão de 
downloads do usuário. No Windows 8, essa pasta fica em C:\Usuários, em uma 
subpasta como nome do usuário e em Downloads, logo: C:\Usuários\<nome de 
usuário>\Downloads. 
 
DICA 41 
A Filtragem ActiveX no IE oferece a possibilidade de bloquear controles 
 
ActiveX para todos os sites, e desbloqueá-los somente para os sites em que o usuário 
entender que são confiáveis. ActiveX é um tipo de tecnologia que é muito utilizada por 
programadores para construir sites da Web. Ela pode ser usada para ações como 
reproduzir vídeos, exibir animações entre outros. Como a maioria das tecnologias na 
Internet, pode também ser utilizada de forma a causar danos aos usuários. 
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16 
DICA 42 
O Endereço IP é o identificador de um dispositivo em uma rede. 
ATENÇÃO! Todos os dispositivos que entram em uma rede recebem um endereço IP. 
ATENÇÃO2! Na Internet, o IP, por padrão, é dinâmico, ou seja, a cada nova conexão 
estabelecida um novo endereço IP é atribuído. 
ATENÇÃO3! Dois dispositivos NÃO PODEM usar o mesmo endereço IP simultaneamente. 
DICA 43 
Os endereços IP são usados para identificar dispositivos tanto em redes públicas quanto 
em redes privadas. 
Um exemplo de rede pública é a Internet e um exemplo de rede privada é a rede de 
um escritório. 
Considerando o IPV4 e as regras de formação de uma sequência válida, existem faixas de 
endereços que são reservadasa redes públicas e outras que são reservadas a redes 
privadas. É importante que você conheça as faixas reservadas para redes privadas. 
São elas: 
de 10.0.0.0 a 10.255.255.255 
de 172.16.0.0 a 172.31.255.255 
de 192.168.0.0 a 192.168.255.255 
*Qualquer endereço que estiver dentro desses intervalos, só poderão ser usados em redes 
privadas. Todos os outros poderão ser usados na Internet e em outras redes públicas. 
DICA 44 
O IPV4 possui um formato que permite que mais de 4 bilhões de combinações sejam 
geradas. Acontece que, como já visto na dica acima, esses endereços devem ser distribuídos 
entre redes públicas e privadas, sendo assim, nem todos esses 4 bilhões de endereços 
poderiam ser usados para endereçar dispositivos conectados à Internet. 
As faixas de endereços disponíveis para identificar dispositivos em redes públicas 
começaram a se esgotar e por isso foi preciso criar um novo padrão de endereçamento 
chamado IPV6. 
O IPV6 possui as mesmas finalidades do IPV4, porém, possui um formato diferente, 
MAIOR e isso possibilita que, com ele, seja possível gerar mais de 300 trilhões de trilhões 
(trilhões de trilhões mesmo) de combinações. 
DICA 45 
UPLOAD é o processo pelo qual informações são transferidas do computador cliente 
para um servidor da Internet. 
DOWNLOAD é o processo pelo qual informações são transferidas de um servidor da 
Internet para o computador cliente (computador do usuário). 
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17 
FÍSICA 
 
DICA 46 
Conversão de unidades de TEMPO no S.I. 
 
Unidade Valor 
1 segundo (1s) 1𝑠 
1 minuto (1min) 1𝑚𝑖𝑛 = 60𝑠 
1 hora (1h) 1ℎ = 60𝑚𝑖𝑛 = 3600𝑠 
 
DICA 47 
Conversão de unidades de DISTÂNCIA no S.I. 
 
Unidade Valor 
1 milímetro (1mm) 0, 001𝑚 =
1
1000
 𝑚 = 10−3𝑚 
1 centímetro (1cm) 0, 01𝑚 =
1
100
 𝑚 = 10−2𝑚 
1 metro (1m) 1𝑚 
1 quilometro (1km) 1000𝑚 = 10³𝑚 
 
 
DICA 48 
Conversão de unidades 𝒎/𝒔 para 𝒌𝒎/𝒉 
 
𝒎/𝒔 × 𝟑, 𝟔 = 𝒌𝒎/𝒉 
 
𝒌𝒎/𝒉 ÷ 𝟑, 𝟔 = 𝒎/𝒔 
 
DICA 49 
Aceleração é a taxa de variação da velocidade com o tempo e pode ser dividida entre os 
conceitos de aceleração média e aceleração instantânea. 
 
𝒂𝒎é𝒅𝒊𝒂 =
∆𝑽
∆𝒕
 
 
Um movimento é acelerado se o módulo da velocidade aumenta com o tempo, ou seja, 
se a aceleração e a velocidade têm o mesmo sinal! 
 
Um movimento é retardado se o módulo da velocidade diminui com o tempo, ou seja, 
se a aceleração e a velocidade têm sinais diferentes! 
 
 
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18 
DICA 50 
A QUEDA LIVRE ou LANÇAMENTO VERTICAL é M.R.U.V. que acontece na vertical e 
em que a aceleração do corpo é a ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE (𝒈) 
 
𝒈 = 𝟗, 𝟖
𝒎
𝒔𝟐
 
 
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19 
ÉTICA E CIDADANIA 
 
DICA 51 
FIQUE LIGADO! 
A remuneração do servidor público é custeada pelos tributos pagos direta ou 
indiretamente por todos, até por ele próprio, e por isso se exige, como contrapartida, que 
a moralidade administrativa se integre no Direito, como elemento indissociável de 
sua aplicação e de sua finalidade, erigindo-se, como consequência, em fator de legalidade. 
 
DICA 52 
- O trabalho desenvolvido pelo servidor público perante a comunidade deve ser 
entendido como acréscimo ao seu próprio bem-estar, já que, como cidadão, 
integrante da sociedade, o êxito desse trabalho pode ser considerado como seu maior 
patrimônio. 
- Ou seja, maior patrimônio de um servidor público não são bens materiais, e sim o êxito 
no desempenho de suas atribuições. 
- Lembrando: servidor público, servir ao público, defender o interesse do público. 
 
DICA 53 
ATENÇÃO - MUITO COBRADO EM PROVA 
- A função pública deve ser tida como exercício profissional e, portanto, se integra na 
vida particular de cada servidor público. 
- Assim, os fatos e atos verificados na conduta do dia-a-dia em sua vida privada poderão 
acrescer ou diminuir o seu bom conceito na vida funcional. 
 
DICA 54 
A cortesia, a boa vontade, o cuidado e o tempo dedicados ao serviço público 
caracterizam o esforço pela disciplina. 
TRATAR MAL UMA PESSOA que paga seus tributos direta ou indiretamente SIGNIFICA 
CAUSAR-LHE DANO MORAL. 
Da mesma forma, CAUSAR DANO A QUALQUER BEM PERTENCENTE AO PATRIMÔNIO 
PÚBLICO, deteriorando-o, por descuido ou má vontade, não constitui apenas uma 
ofensa ao equipamento e às instalações ou ao Estado, mas a todos os homens de 
boa vontade que dedicaram sua inteligência, seu tempo, suas esperanças e seus 
esforços para construí-los. 
 
 
 
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20 
DICA 55 
DEIXAR O SERVIDOR PÚBLICO QUALQUER PESSOA À ESPERA DE SOLUÇÃO que 
compete ao setor em que exerça suas funções, PERMITINDO A FORMAÇÃO DE LONGAS 
FILAS, ou qualquer outra espécie de atraso na prestação do serviço, NÃO CARACTERIZA 
apenas ATITUDE CONTRA A ÉTICA OU ATO DE DESUMANIDADE, mas principalmente 
GRAVE DANO MORAL AOS USUÁRIOS DOS SERVIÇOS PÚBLICOS. 
 
 
 
 
 
 
 
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21 
GEOPOLÍTICA 
 
DICA 56 
Uma NAÇÃO é definida pelo CONJUNTO DE CARACTERÍSTICAS que FORMAM a 
IDENTIDADE pela qual os INDIVÍDUOS se sentem parte de um GRUPO. 
 
Isso ocorre por meio do compartilhamento de um conjunto de valores, culturas, práticas 
sociais, idiomas, tradições, língua, costumes e outros fatores. 
 
DICA 57 
ESTADO é uma definição de ORDEM JURÍDICA, já que abarca o conjunto de instituições 
que controlam e administram uma nação ou país e o seu ordenamento jurídico. 
 
PAÍS é uma DEFINIÇÃO GEOGRÁFICA. Geralmente coincide com um Estado. 
 
CUIDADO! Um ESTADO pode ser formado por DIVERSAS NAÇÕES, assim como uma 
NAÇÃO pode estar dividida em DIVERSOS ESTADOS. 
 
DICA 58 
O TERRITÓRIO DE UM ESTADO não se restringe a uma ÁREA GEOGRÁFICA, mas sim a 
um CONCEITO JURÍDICO E POLÍTICO, a fim de garantir a soberania de determinado 
Estado. 
 
DICA 59 
O TERRITÓRIO DE UM ESTADO abrange: 
 
- O espaço delimitado por suas fronteiras (solo e subsolo); 
 
- As águas territoriais; as ilhas; 
 
- A plataforma continental; 
 
- O espaço aéreo; 
 
- Os navios e as aeronaves civis em alto-mar ou sobrevoando espaço aéreo internacional e 
os navios e aeronaves militares onde quer que estejam. 
 
DICA 60 
A AQUISIÇÃO DE UM TERRITÓRIO por um ESTADO pode ser feito de duas formas: 
 
ORIGINÁRIO: Quando se ocupa um território que não era reivindicado por nenhum outro 
país (res nullius). Podendo ser por ocupação, acessão e adjudicação. 
 
DERIVADO: Quando há transferência de território de um Estado para outro. Essa 
transferência pode se dar por acessão, adjudicação, cessão, usucapião e conquista. 
 
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22 
LÍNGUA INGLESA 
 
DICA 61 
TÉCNICA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO EM INGLÊS - SKIMMING 
SKIMMING: a leitura que você vai realizar do texto vai ser para que você tenha uma ideia 
geral sobre o que se trata. Ou seja, você vai dar uma olhada rápida em algumas sentenças 
que vão servir como fontes de informação para que você saiba do que o texto se trata. 
Com esse tipo de leitura você conseguirá responder questões que cobram a ideia geral do 
texto, ponto de vista do autor e afins. 
 
DICA 62 
TÉCNICA DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTO EM INGLÊS - SCANNING 
SCANNING: agora é a hora de você fazer uma verdadeira varredura, como um scanner, 
procurando detalhes e informações para responder às questões que tratam de pontos 
específicos do texto. 
São detalhes que, uma vez encontrados, podem responder uma questão na prova. No caso, 
o nome de uma cidade, uma opinião dada em pesquisa, a quantidade de habitantes 
de determinado país. 
 
DICA 63 
DICA MUITO IMPORTANTE! 
- Leia as questões antes de ler o texto.- Dessa forma, você vai realizar a leitura do texto já com o olho treinado para procurar 
determinadas informações que você sabe que serão cobradas nas questões. 
- Além disso, foque sempre no contexto, mesmo que não saiba o significado de 
determinada palavra, tente entender o contexto que está sendo apresentado. 
 
DICA 64 
FACILITE PARA SUA MEMÓRIA ESPACIAL 
Quando for realizar a leitura do texto sublinhe trechos que julgar importantes e circule 
palavras ou expressões-chave. Isso facilitará a na hora de buscar informações cobradas nas 
questões, além de economizar uma grande quantidade de tempo. 
 
 
 
 
 
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23 
DICA 65 
CUIDADO COM OS FALSOS COGNATOS! 
 
Falsos cognatos são aquelas palavras que, em um primeiro momento, têm uma tradução 
simples e direta para o português, mas na verdade não é bem assim. Para deixar mais claro, 
vamos dar alguns exemplos a seguir: 
 
ENGLISH PORTUGUESE PORTUGUESE ENGLISH 
College faculdade colégio school 
Cup xícara, taça copo glass 
Exit saída êxito success 
Expert especialista esperto clever, smart 
Fabric tecido fábrica factory 
intend 
pretender (ter a intenção 
de) 
entender understand 
Large grande largo wide 
Legend lenda legenda subtitle 
Lunch almoço lanche snack 
Pretend fingir pretender intend, plan 
Push empurrar puxar pull 
Record gravar, recorde recordar 
recall, 
remember, 
remind 
Resume 
currículo profissional, 
continuar (após uma 
pausa), resumo (uso 
incomum) 
resumo / resumir 
summary / 
summarize 
Sympathy 
compreensão, 
solidariedade 
simpatia charisma 
 
 
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24 
LÍNGUA ESPANHOLA 
 
DICA 66 
ALFABETO ESPANHOL 
Possui 27 letras e, ao contrários do alfabeto brasileiro, elas são todas FEMININAS. 
 
ESPANHOL 
PRONÚNCIA EM 
PORTUGUÊS 
EXEMPLOS 
A A ADMIRACIÓN 
B BE BONITO 
C CE COSA 
D DE DADO 
E E ESTE 
F EFE FÁCIL 
G GE GATO 
H HACHE HONBRE 
I I IMPERFECTO 
J JOTA JASMIN 
K KS KILO 
L ELE LADO 
M EME MADRE 
N ENE NADA 
Ñ EÑE ESPAÑA 
O O OLIVA 
P PE PADRE 
Q CU QUEMAR 
R ERE, ERRE RATO 
S ESSE SANTO 
T TE TODO 
U U URBANO 
V UVE VINO 
W UVE DOBLE WATT 
X EQUIS TAXI 
Y I GRIEGA YERNO 
Z ZETA ZAPATEADO 
 
DICA 67 
SUBSTANTIVO 
São palavras variáveis que nomeiam os seres (pessoas, objetos, ações, lugares, 
sentimentos ou estados). Classificam-se em: 
Próprios: Pablo, Perú 
Comuns: perro (cachorro), taza (xícara) 
Concretos: puerta (porta), Juan 
Abstratos: amistad (amizade), belleza (beleza) 
Simples: ojo (olho), zapato (sapato) 
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25 
Composto: pararrayos (pára-raios), económico-social (econômico-social) 
Primitivos e Derivados: tinta (tinta) e tintero (tinteiro) 
Coletivos: rebaño (rebanho), muchedumbre (multidão) 
 
DICA 68 
GÊNERO MASCULINO 
1. SÃO MASCULINOS AQUELES TERMINADOS EM AJE E EM AMBRE: 
¡La playa de Copacabana tiene un paisaje espléndido! 
(A praia de Copacabana tem uma paisagem esplêndida!) 
Gabriel llevaba los dos rollos del alambre que pediste. 
(Gabriel levava os dois rolos do arame que pediste.) 
2. SÃO MASCULINOS AS CORES, OS DIAS DA SEMANA, OS MESES E OS NÚMEROS: 
El verde de tus ojos me encanta. 
(O verde dos teus olhos me encanta.) 
Todos los martes tengo clases de inglés. 
(Todas as terças-feiras tenho aulas de inglês.) 
El enero fue um mes de mucha nieve en España. 
(Janeiro foi um mês de muita neve na Espanha.) 
Lo mejor de los atletas es el cuatro. 
(O melhor dos atletas é o [número] quatro). 
 
DICA 69 
GÊNERO FEMININO 
3. SÃO FEMININOS AQUELES TERMINADOS EM UMBRE: 
Las costumbres de los japoneses son raras. 
(Os costumes dos japoneses são esquisitos.) 
EXCEÇÃO: el alumbre (a iluminação). 
4. SÃO FEMININOS OS NOMES DAS LETRAS: 
la a, la be, etc. 
 
 
 
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26 
DICA 70 
FORMAÇÃO DO PLURAL 
a) A regra geral consiste em acrescentar um -s quando a palavra terminar com vogal tônica 
(á, é, ó). 
EXEMPLOS: 
casa - casas / café - cafés / moto – motos 
b) Adiciona-se -es para pluralizar os substantivos que terminam em consoante, bem como 
às vogais tônicas restantes (í, ú). 
EXEMPLOS: 
emoción (emoção) - emociones (emoções) 
jabalí (javali) - jabalíes (javalis) 
bambu (bambu) - bambúes (bambus) 
OBSERVAÇÃO: Os substantivos terminados em í e ú aceitam também a terminação -s para 
o plural (jabalís, bambús). No entanto, a forma que utiliza -es é considerada mais culta. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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27 
LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO 
 
DICA 71 
O crime previsto no art. 306 do CTB, diferentemente da infração administrativa prevista no 
art. 165, exige a comprovação da alteração da capacidade psicomotora em razão da 
influência de álcool ou outra substância psicoativa que determine dependência. 
Essa alteração será caracterizada por qualquer um dos seguintes procedimentos: 
✓ exame de sangue que apresente resultado igual ou superior a 6 dg/L; 
✓ teste de etilômetro com medição realizada igual ou superior a 0,34 mg/L, 
descontado o erro máximo admissível; 
✓ exames realizados por laboratórios especializados, indicados pelo órgão 
ou entidade de trânsito competente ou pela Polícia Judiciária, em caso de consumo 
de outras substâncias psicoativas que determinem dependência; 
✓ sinais de alteração da capacidade psicomotora. 
A ocorrência do crime não elide a aplicação do disposto no art. 165 do CTB 
(infração administrativa). 
Art. 306. Conduzir veículo automotor com capacidade psicomotora alterada em razão 
da influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine dependência: 
Penas - detenção, de seis meses a três anos, multa e suspensão ou proibição de se 
obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor. 
DICA 72 
Os sinais de alteração da capacidade psicomotora poderão ser verificados por: 
✓ exame clínico com laudo conclusivo e firmado por médico perito; ou 
✓ constatação, pelo agente da Autoridade de Trânsito, dos sinais de 
alteração da capacidade psicomotora 
Para confirmação da alteração da capacidade psicomotora pelo agente da Autoridade de 
Trânsito, deverá ser considerado não somente um sinal, mas um conjunto de sinais 
que comprovem a situação do condutor, podendo ser apenas 2 sinais. 
Os sinais deverão ser descritos no auto de infração ou em termo específico que deverá 
acompanhar o auto de infração. 
DICA 73 
A infração prevista no art. 165 do CTB será caracterizada por: 
I – exame de sangue que apresente qualquer concentração de álcool por litro de 
sangue; 
II – teste de etilômetro com medição realizada igual ou superior a 0,05 miligrama de 
álcool por litro de ar alveolar expirado (0,05 mg/L), descontado o erro máximo admissível; 
III – sinais de alteração da capacidade psicomotora. 
Nos procedimentos de fiscalização deve-se priorizar a utilização do teste com etilômetro. 
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28 
 
Art. 165. Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra 
substância psicoativa que determine dependência: 
Infração - gravíssima; 
Penalidade - multa (dez vezes) e suspensão do direito de dirigir por 
12 (doze) meses. 
Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e 
retenção do veículo, observado o disposto no § 4o do art. 270 da Lei no 
9.503, de 23 de setembro de 1997 - do Código de Trânsito Brasileiro. 
Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de 
reincidência no período de até 12 (doze) meses. 
A reincidência, no prazo de 12 meses, na infração do art. 165 acarreta a aplicação da 
penalidade de cassaçãodo documento de habilitação. 
DICA 74 
Serão aplicadas as penalidades e medidas administrativas previstas no art. 165 do CTB 
ao condutor que recusar a se submeter a qualquer um dos procedimentos de constatação 
da alcoolemia, sem prejuízo da incidência do crime previsto no art. 306 do CTB caso o 
condutor apresente os sinais de alteração da capacidade psicomotora. 
Art. 165-A. Recusar-se a ser submetido a teste, exame clínico, perícia 
ou outro procedimento que permita certificar influência de álcool ou outra 
substância psicoativa, na forma estabelecida pelo art. 277: 
Infração - gravíssima; 
Penalidade - multa (dez vezes) e suspensão do direito de dirigir por 
12 (doze) meses; 
Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e 
retenção do veículo, observado o disposto no § 4º do art. 270. 
Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de 
reincidência no período de até 12 (doze) meses 
A recusa, por si só, NÃO é crime de trânsito. 
DICA 75 
É obrigatória a realização do exame de alcoolemia para as vítimas fatais de acidentes de 
trânsito. 
DICA 76 
O agente da autoridade de trânsito competente para lavrar o auto de infração de trânsito 
(AIT) poderá ser servidor civil, estatutário ou celetista ou, ainda, policial militar 
designado pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via no âmbito de sua 
competência. 
Agente da autoridade de trânsito NÃO É a autoridade de trânsito. 
O agente não pode aplicar penalidades de trânsito, apenas medidas administrativas. 
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29 
DICA 77 
 
É VEDADA a lavratura de AIT por solicitação de particular. 
DICA 78 
São concorrentes aquelas em que o cometimento de uma infração tem como 
consequência o cometimento de outra infração diferente, e são concomitantes 
aquelas em que o cometimento de uma infração não implica no cometimento de 
outra na forma do art. 266 do CTB. 
DICA 79 
O documento de habilitação será recolhido pelo agente, mediante recibo, sendo uma das 
vias entregue, obrigatoriamente, ao condutor, e ficará sob custódia do órgão ou 
entidade de trânsito responsável pela autuação até que o condutor comprove que a 
irregularidade foi sanada. 
 
 
 
 
 
É vedada a lavratura do AIT por solicitação 
de terceiros, EXCETO
quando o órgão ou entidade de trânsito realize operação 
(comando) de fiscalização de normas de circulação e conduta 
em que um agente de trânsito 
constate a infração e informe ao 
agente que esteja na 
abordagem;
neste caso, o agente que constatou 
a infração deverá convalidar a 
autuação no próprio auto de 
infração ou na planilha da operação 
(comando), a qual deverá ser 
arquivada para controle e consulta.
Após o recolhimento da habilitação
durante os 5 primeiros 
dias
documento fica no órgão 
responsável pela AUTUAÇÃO
decorridos mais de 5 dias
documento é encaminhado ao órgão 
responsável pelo REGISTRO
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30 
DICA 80 
 
 
O animal não reclamado pelo seu proprietário será levado a leilão. 
DICA 81 
 
Após o prazo de 180 dias, se este condutor pretender continuar dirigindo veículo 
automotor, deverá submeter-se aos Exames de aptidão Física e Mental e Avaliação 
Psicológica, respeitada a sua categoria, com vistas à obtenção da CNH. 
Caso o cidadão estrangeiro não seja habilitado no país de origem, mas queira dirigir 
veículo no Brasil, ele deverá se submeter a todo o processo de habilitação, e não 
somente aos exames. 
 
Recolhimento do 
animal solto nas 
vias ou nas faixas 
de domínio
Animal é levado para:
•depósito
•excepcionalmente, para 
instalações públicas ou 
privadas, dedicadas à 
guarda e preservação de 
animais
OBJETIVO: evitar 
perigo potencial à 
segurança do trânsito
deixará de ocorrer 
•se o responsável, 
presente no local, se 
dispuser a retirar o 
animal
Condutor de veículo automotor
Oriundo de país estrangeiro e nele habilitado
Desde que penalmente imputável no Brasil
Pode dirigir no território nacional quando amparado por convenções ou 
acordos internacionais - Princípio da Reciprocidade
no prazo máximo de 180 dias
respeitada a validade da habilitação de origem
Devendo portar a carteira de habilitação estrangeira + documento de 
identificação
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31 
DICA 82 
Deverá ser imposta a penalidade de advertência por escrito à infração de natureza leve 
ou média, passível de ser punida com multa, caso o infrator não tenha cometido nenhuma 
outra infração nos últimos 12 (doze) meses. 
DICA 83 
 
DICA 84 
Não caberá remoção nos casos em que a irregularidade for sanada no local da 
infração, mesmo quando esta for a medida administrativa prevista para a infração 
cometida. 
DICA 85 
As penas dos crimes de homicídio culposo de trânsito e lesão corporal culposa de 
trânsito serão aumentadas de 1/3 (um terço) à metade se o agente: 
 
Quando for prevista a medida administrativa de retenção do veículo
e não for possível sanar a falha no local da infração
desde que ofereça condições de segurança para circulação
o veículo deverá ser liberado e entregue a condutor regularmente habilitado
mediante recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual, contra 
apresentação de recibo
assinalando-se ao condutor prazo razoável, não superior a 30 dias
para regularizar a situação
sendo considerado notificado para essa finalidade na mesma ocasião.
não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação; 
praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada;
deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à 
vítima do acidente; 
no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo de 
transporte de passageiros.
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32 
A estas circunstâncias se dá o nome de majorantes ou causas de aumento de pena. 
DICA 86 
No CTB, a pena de reclusão é prevista apenas para as formas qualificadas dos crimes 
de homicídio culposo de trânsito (art. 302, §3º), lesão corporal culposa de trânsito 
(art. 303, §2º) e racha (art. 308, §§1º e 2º). 
DICA 87 
O crime de homicídio culposo de trânsito é qualificado pela influência de álcool ou 
substâncias no agente: 
Art. 302, § 3º Se o agente conduz veículo automotor sob a influência de 
álcool ou de qualquer outra substância psicoativa que determine 
dependência: 
Penas - reclusão, de cinco a oito anos, e suspensão ou proibição do direito 
de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor. 
DICA 88 
O crime de lesão corporal culposa de trânsito é qualificado pela gravidade da lesão 
e pela alteração da capacidade psicomotora em razão da influência de álcool ou de 
outra substância. 
Art. 303, § 2º A pena privativa de liberdade é de reclusão de dois a cinco 
anos, sem prejuízo das outras penas previstas neste artigo, se o agente 
conduz o veículo com capacidade psicomotora alterada em razão da 
influência de álcool ou de outra substância psicoativa que determine 
dependência, e se do crime resultar lesão corporal de natureza grave ou 
gravíssima. 
DICA 89 
O crime de “racha”, do art. 308 do CTB, possui duas formas qualificadas, caracterizadas 
pelo resultado culposo (caracterizando crime preterdoloso). 
A. Morte (culposa) 
Se da prática do crime resultar morte, e as circunstâncias demonstrarem que o agente não 
quis o resultado nem assumiu o risco de produzi-lo, a pena privativa de liberdade é de 
reclusão de 5 (cinco) a 10 (dez) anos, sem prejuízo das outras penas previstas 
neste artigo. 
 
B. Lesão Corporal Grave (culposa) 
Se da prática do crime resultar lesão corporal de natureza grave, e as circunstâncias 
demonstrarem que o agente não quis o resultado nem assumiu o risco de produzi-lo, apena 
privativa de liberdade é de reclusão, de 3 (três) a 6 (seis) anos, sem prejuízo das 
outras penas previstas neste artigo. 
 
 
 
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33 
DICA 90 
Para que se caracterize o crime de “racha” – art. 308 do CTB, que é um crime doloso de 
perigo concreto, o agente deve preencher 5 requisitos: 
• Ele deve participar de corrida, disputa ou competição 
automobilística ou ainda de exibição ou demonstração de perícia 
em manobra 
• Esses atos devem ser praticados: 
o na direção de veículo automotor; e 
o em via pública 
• A ação não possui autorização pela autoridade competente 
• A prática deve gerar situação de risco à incolumidade pública ou privada 
Como penas, o agente terá: 
 
DICA 91 
O crime do art. 303 (lesão corporal culposa de trânsito) é de menor potencial ofensivo, 
nos termos da Lei nº 9.099/95, exceto quando: 
X Houver a incidência de alguma majorante; 
X Houver a incidência na forma qualificada do crime; 
DICA 92 
O crime do art. 303 (lesão corporal culposa de trânsito) é de ação penal pública 
condicionada à representação, exceto quando: 
X Houver a incidência na forma qualificada do crime; 
X Estiver presente alguma das circunstâncias elencadas pelo art. 291, §1º, 
do CTB: 
I - sob a influência de álcool ou qualquer outra substância psicoativa que determine 
dependência; 
II - participando, em via pública, de corrida, disputa ou competição automobilística, de 
exibição ou demonstração de perícia em manobra de veículo automotor, não autorizada 
pela autoridade competente; 
III - transitando em velocidade superior à máxima permitida para a via em 50 km/h 
(cinqüenta quilômetros por hora). 
 
 
Detenção, de 6 
(seis) meses a 3 
(três) anos
Multa
Suspensão ou 
proibição de se obter 
a permissão ou a 
habilitação para dirigir 
veículo automotor
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34 
DICA 93 
Condutor que deu causa a acidente de trânsito (culposo) e se omitiu no socorro 
das vítimas: 
✓ Será enquadrado no crime de homicídio culposo de trânsito ou lesão 
corporal culposa majorados pela omissão de socorro, afastando aplicação 
do art. 304; 
✓ Será enquadrado na infração prevista no art. 176, I, cuja multa e 
suspensão será aplicada pela própria PRF 
 
Art. 176. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima: 
I - de prestar ou providenciar socorro à vítima, podendo fazê-lo; 
Infração - gravíssima; 
Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir; 
Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação. 
 
Condutor que não deu causa a acidente de trânsito, mas estava nele envolvido e se omitiu 
no socorro das vítimas: 
✓ Será enquadrado no crime de omissão de socorro no trânsito, previsto 
no art. 304 do CTB; 
✓ Será enquadrado na infração prevista no art. 176, I, cuja multa e 
suspensão será aplicada pela própria PRF 
 
Art. 304. Deixar o condutor do veículo, na ocasião do acidente, de prestar imediato 
socorro à vítima, ou, não podendo fazê-lo diretamente, por justa causa, deixar de 
solicitar auxílio da autoridade pública: 
Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou multa, se o fato não constituir elemento de 
crime mais grave. 
Parágrafo único. Incide nas penas previstas neste artigo o condutor do veículo, ainda que 
a sua omissão seja suprida por terceiros ou que se trate de vítima com morte instantânea 
ou com ferimentos leves. 
 
Condutor ou cidadão que não estava envolvido no acidente, passou pelo local e se 
omitiu no socorro das vítimas: 
✓ Será enquadrado no crime de omissão de socorro comum, previsto no 
art. 135 do Código Penal; 
✓ Poderá ser enquadrado na infração prevista no art. 177 do CTB. 
 
Art. 177. Deixar o condutor de prestar socorro à vítima de acidente de trânsito quando 
solicitado pela autoridade e seus agentes: 
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35 
Infração - grave; 
Penalidade - multa. 
DICA 94 
O CTB só possui dois crimes culposos: o crime do art. 303 (lesão corporal culposa de 
trânsito) e o do art. 302 (homicídio culposo de trânsito). 
Todos os demais são dolosos. 
Segundo o Código Penal: 
• Crime doloso: quando o agente quis o resultado ou assumiu o risco 
de produzi-lo (incluindo as hipóteses de dolo eventual). 
• Crime culposo: quando o agente deu causa ao resultado por 
imprudência, negligência ou imperícia (incluindo a hipótese de culpa 
consciente). 
o Imprudência: ação praticada sem o cuidado necessário. 
o Negligência: deixar de praticar uma ação que seria necessária. O 
agente sabia que deveria ter feito X para evitar o resultado Y, mas 
não o fez. 
o Imperícia: falta de técnica na prática do ato. 
DICA 95 
O condutor que se utilize de veículo para a prática do crime de receptação, descaminho, 
contrabando, previstos nos arts. 180, 334 e 334-A Código Penal, condenado por um 
desses crimes em decisão judicial transitada em julgado, terá cassado seu documento 
de habilitação ou será proibido de obter a habilitação para dirigir veículo automotor pelo 
prazo de 5 (cinco) anos. 
O condutor condenado poderá requerer sua reabilitação, submetendo-se a todos os 
exames necessários à habilitação. 
No caso do condutor preso em flagrante na prática destes crimes, poderá o juiz, em 
qualquer fase da investigação ou da ação penal, se houver necessidade para a garantia da 
ordem pública, como medida cautelar, de ofício, ou a requerimento do Ministério 
Público ou ainda mediante representação da autoridade policial, decretar, em decisão 
motivada, a suspensão da permissão ou da habilitação para dirigir veículo automotor, ou a 
proibição de sua obtenção. 
DICA 96 
O CTB estabelece 4 infrações autossuspensivas cujo prazo da suspensão já está previsto 
no próprio artigo (e deverá ser seguido pela PRF): 
Art. 165. Dirigir sob a influência de álcool ou de qualquer outra substância 
psicoativa que determine dependência: 
Infração - gravíssima; 
Penalidade - multa (dez vezes) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) 
meses. 
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36 
Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e retenção do veículo, 
observado o disposto no § 4o do art. 270 da Lei no 9.503, de 23 de setembro de 1997 - do 
Código de Trânsito Brasileiro. 
Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência 
no período de até 12 (doze) meses. 
Art. 165-A. Recusar-se a ser submetido a teste, exame clínico, perícia ou outro 
procedimento que permita certificar influência de álcool ou outra substância 
psicoativa, na forma estabelecida pelo art. 277: 
Infração - gravíssima; 
Penalidade - multa (dez vezes) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) 
meses; 
 
Medida administrativa - recolhimento do documento de habilitação e retenção do veículo, 
observado o disposto no § 4º do art. 270. 
Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa prevista no caput em caso de reincidência no 
período de até 12 (doze) meses 
Art. 165-B. Conduzir veículo para o qual seja exigida habilitação nas categorias 
C, D ou E sem realizar o exame toxicológico previsto no § 2º do art. 148-A 
deste Código, após 30 (trinta) dias do vencimento do prazo estabelecido: 
Infração - gravíssima; 
Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão do direito de dirigir por 3 (três) meses, 
condicionado o levantamento da suspensão à inclusão no Renach de resultado negativo em 
novo exame. 
Parágrafo único. Incorre na mesma penalidade o condutor que exerce atividade remunerada 
ao veículo e não comprova a realização de exame toxicológico periódico exigido pelo § 2º 
do art. 148-A deste Código por ocasião da renovação do documento de habilitaçãonas 
categorias C, D ou E. 
Art. 253-A. Usar qualquer veículo para, deliberadamente, interromper, 
restringir ou perturbar a circulação na via sem autorização do órgão ou 
entidade de trânsito com circunscrição sobre ela: 
Infração - gravíssima; 
Penalidade - multa (vinte vezes) e suspensão do direito de dirigir por 12 (doze) 
meses; 
Medida administrativa - remoção do veículo. 
§ 1º Aplica-se a multa agravada em 60 (sessenta) vezes aos organizadores da 
conduta prevista no caput. 
§ 2º Aplica-se em dobro a multa em caso de reincidência no período de 12 
(doze) meses. 
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37 
§ 3º As penalidades são aplicáveis a pessoas físicas ou jurídicas que incorram 
na infração, devendo a autoridade com circunscrição sobre a via restabelecer de 
imediato, se possível, as condições de normalidade para a circulação na via. 
DICA 97 
A velocidade máxima permitida para a via será indicada por meio de sinalização, 
obedecidas suas características técnicas e as condições de trânsito. 
Onde não existir sinalização regulamentadora, a velocidade máxima será de: 
Nas vias urbanas: 
✓ oitenta quilômetros por hora, nas vias de trânsito rápido: 
✓ sessenta quilômetros por hora, nas vias arteriais; 
✓ quarenta quilômetros por hora, nas vias coletoras; 
✓ trinta quilômetros por hora, nas vias locais; 
 
Nas vias rurais: 
 
O órgão ou entidade de trânsito ou rodoviário com circunscrição sobre a via poderá 
regulamentar, por meio de sinalização, velocidades superiores ou inferiores às 
mencionadas acima. 
 
 
 
 
 
RODOVIAS
Pista Simples
Automóveis
Camionetas 
Motocicletas
100 km/h
Demais Veículos 90 km/h
Pista Dupla
Automóveis
Camionetas
Motocicletas
110 km/h
Demais veículos 90 km/h
ESTRADAS 60 km/h
Independente do número de 
pistas e do veículo
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38 
DICA 98 
 
 
DICA 99 
CICLOMOTOR é o veículo de 2 (duas) ou 3 (três) rodas, provido de motor de combustão 
interna, cuja cilindrada não exceda a 50 cm3 (cinquenta centímetros cúbicos), 
equivalente a 3,05 pol3 (três polegadas cúbicas e cinco centésimos), ou de motor de 
propulsão elétrica com potência máxima de 4 kW (quatro quilowatts), e cuja velocidade 
máxima de fabricação não exceda a 50 Km/h (cinquenta quilômetros por hora). 
Os ciclomotores não podem transitar na pista de rolamento de rodovias nem nas vias de 
trânsito rápido, devendo circular, tão somente: 
• No caso de rodovia ou via de trânsito rápido, apenas na faixa 
própria a eles destinada ou no acostamento; 
• No caso das demais vias: 
o Na faixa própria a eles destinada ou no acostamento, caso 
existente; 
o Na direita da pista de rolamento, preferencialmente no centro 
da faixa mais à direita ou no bordo direito da pista. 
Quando uma via comportar duas ou mais faixas de trânsito e a da direita for destinada ao 
uso exclusivo de outro tipo de veículo, os ciclomotores deverão circular pela faixa 
adjacente à da direita. 
É vedada a circulação de ciclomotores sobre as calçadas das vias urbanas. 
DICA 100 
A aplicação das penalidades previstas pelo CTB não elide as punições originárias de 
ilícitos penais decorrentes de crimes de trânsito. 
 
Infração por EXCESSO DE VELOCIDADE
% de excesso em relação ao limite de velocidade para a via
até 20%
218 I CTB
Infração
MÉDIA
de 20% a 50%
218 II CTB
Infração
GRAVE
+ 50%
218 III
Infração 
GRAVÍSSIMA
multa X 3
Suspensão do 
Direito de Dirigir
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39 
DIREITO ADMINISTRATIVO 
 
DICA 101 
Classificações dos atos administrativos 
 
● Quanto ao grau de liberdade em sua prática: atos vinculados e atos discricionários; 
● Quanto aos destinatários do ato: atos gerais e individuais; 
● Quanto à situação de terceiros: atos internos e externos; 
● Quanto à formação de vontade: atos simples, complexos e compostos; 
● Quanto às prerrogativas com que atua a Administração: atos de império, de gestão 
e de expediente; 
● Quanto aos efeitos: atos constitutivos, extintivos, modificativos e declaratórios; 
● Quanto aos requisitos de validade: atos válidos, nulos, anuláveis e inexistentes; 
● Quanto à exequibilidade: atos perfeitos, eficazes, pendentes e consumados. 
 
DICA 102 
A discricionariedade também existe quando a lei usa, na descrição do motivo que enseja a 
prática do ato administrativo, conceitos jurídicos indeterminados, isto é, expressões de 
significado vago, impreciso, tais como “insubordinação grave”, “conduta escandalosa”, 
“boa-fé”, “moralidade pública” e outras do gênero. 
Ressalte-se que os conceitos jurídicos indeterminados geralmente possuem zonas de 
certeza positivas e negativas, nas quais é possível afirmar, de forma inequívoca, se 
determinado fato se enquadra ou não no conceito; assim, nas zonas de certeza não há 
discricionariedade. Com efeito, a liberdade do administrador está restrita às 
chamadas “zonas cinzentas”, nas quais o conceito jurídico indeterminado permite mais 
de uma interpretação legítima. 
DICA 103 
Os atos gerais são dotados de “generalidade e abstração” ou, em outras palavras, de 
“normatividade”. Por isso, também são chamados de atos abstratos, impróprios ou 
normativos. 
Exemplos de atos gerais: regulamentos, instruções normativas, portarias, circulares, 
resoluções, dentre outros. 
O conteúdo dos atos gerais é sempre discricionário, limitado, porém, pelo conteúdo 
da lei. Ora, se a lei admite regulamentação, por óbvio a Administração tem certa margem 
de liberdade para definir as melhores formas de dar cumprimento aos comandos legais; o 
ato normativo não pode, contudo, ir além do que a lei prevê. 
Uma vez que seu conteúdo é discricionário, os atos gerais podem ser revogados a 
qualquer tempo, respeitados os direitos adquiridos durante a sua vigência. 
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40 
DICA 104 
Os atos individuais são os que produzem efeitos jurídicos no caso concreto. Regulam 
situações concretas e destinam-se a pessoas específicas. Por isso também são chamados 
de atos concretos ou próprios. 
Exemplos de atos individuais: nomeação, exoneração, tombamento, decretos de 
desapropriação, autorização, licença etc. 
Detalhe importante é que o ato individual pode ter um único destinatário (ato singular) 
ou diversos destinatários (ato plúrimo). O que caracteriza o ato individual é o fato de 
seus destinatários serem certos e determinados. 
DICA 105 
Atos internos e externos 
Nos atos internos, os efeitos do ato atingem apenas os agentes e órgãos da entidade que 
o editou. 
Exemplos de atos internos: portaria de remoção de um servidor; ordens de serviço em 
geral; portaria de criação de um grupo de trabalho; designação de servidor para participar 
de um curso etc. 
Nos atos externos, os efeitos do ato alcançam os administrados em geral, os contratantes 
e, em certos casos, os próprios servidores. 
Ressalte-se que os atos externos podem ser destinados tanto aos particulares quanto à 
própria Administração; o que os distingue é o fato de produzirem efeitos fora da 
repartição que os originou. 
Exemplos de atos externos: atos normativos, nomeação de aprovados em um concurso 
público, multas aplicadas a empresas contratadas pela Administração, editais de licitação 
etc. 
DICA 106 
Atos simples, complexos e compostos 
● Atos simples são os que decorrem da manifestação de um único órgão, unipessoal ou 
colegiado. 
● Atos complexos são os que decorrem de duas ou mais manifestações de vontade 
autônomas, provenientes de órgãos diversos (há um ato único). 
● Ato composto é o que resulta da manifestação de dois ou mais órgãos, em que a vontade 
de um é instrumental em relação à do outro (existem dois atos). 
 
 
 
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41 
DICA 107 
Ato válido, nulo, anulável e inexistente 
O ato válido é aquele que respeitou, em sua formação, todos os requisitos legais relativos 
aos elementos competência, finalidade, forma, motivo e objeto. Por outras palavras, é o ato 
que não tem qualquer vício, qualquer ilegalidade. 
O ato nulo é aquele com vício insanável em um dos seus elementos constitutivos. Por 
exemplo, o ato com motivo inexistente, o ato com objeto não previsto em lei e o ato 
praticado com desvio de finalidade. 
Ressalte-se que os atos nulos são atos ilegais ou ilegítimos e, por isso, não podem ser 
convalidados; ao contrário, devem ser anulados. Lembrando que o administrado não pode 
se negar a dar cumprimento ao ato nulo até que a nulidade seja reconhecida e declarada 
pela Administração ou pelo Judiciário (atributo da presunção de legitimidade dos atos 
administrativos). 
O ato anulável é o que apresenta defeito sanável, ou seja, passível de convalidação pela 
própria Administração. São sanáveis os vícios de competência quanto à pessoa (e não 
quanto à matéria), exceto se se tratar de competência exclusiva, e o vício de forma, a 
menos que se trate de forma exigida pela lei como condição essencial à validade do ato. 
O ato inexistente é aquele que apenas possui aparência de ato administrativo, mas, na 
verdade, possui algum defeito capital que o impede de produzir efeitos no mundo jurídico. 
DICA 108 
Ato perfeito, eficaz, pendente e consumado 
- Ato perfeito é aquele que já concluiu todas as etapas da sua formação. 
- Ato eficaz é o ato perfeito que já está apto a produzir efeitos, não dependendo de nenhum 
evento posterior, como termo, condição, aprovação, autorização etc. 
- Ato pendente é o ato perfeito que ainda depende de algum evento posterior para produzir 
efeitos. 
- Ato consumado ou exaurido é o que já produziu todos os efeitos que estava apto a 
produzir. 
 
DICA 109 
Para atingir seus objetivos, o poder de polícia é exercido por meio de três técnicas 
diferentes, chamadas também de técnicas de ordenação: 
 
1. Técnica de informação 
2. Técnica de condicionamento 
3. Técnica sancionatória 
 
Pela técnica de informação, o Poder Público atua exigindo que o cidadão e as empresas 
prestem informação sobre si próprios. 
 
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42 
Na técnica de condicionamento, o Estado coloca uma série de exigências para que a 
pessoa possa exercer sua atividade. 
 
Já na técnica sancionatória, o Poder Público atua punindo, aplicando sanções àqueles que 
tenham descumprido alguma exigência, seja ela de prestar informação (técnica de 
informação) ou de atender alguma condição (técnica de condicionamento). 
 
DICA 110 
O exercício do poder de polícia pode se dar de três formas distintas: 
 
→ Preventiva: disposições genéricas que regulamentam comportamentos (ex.: portarias 
ou regulamentos que regulam horários de estabelecimentos em determinada localidade); 
 
→ Repressiva: prática de atos que visam desfazer a situação de desobediência à lei (ex.: 
apreensão de revistas pornográficas em exposição em local impróprio); e 
 
→ Fiscalizadora: previne eventuais lesões a normas ou direitos (ex.: vistoria de veículos). 
 
DICA 111 
→ Jurisprudência do STF 
Segundo o STF, os Municípios têm competência para exigir dos bancos a instalação de 
detectores de metal e vidros a prova de balas. Os mesmos entes são competentes para 
regular o horário de funcionamento dos estabelecimentos comerciais (Ag Reg 793.441). 
 
→ Jurisprudência do STJ 
Segundo o STJ, a competência para fixação do horário bancário de atendimento ao 
público é de competência da União (Súmula 19). 
 
DICA 112 
Ciclo de Polícia 
 
Segundo a doutrina, a função de polícia é exercida em quatro fases: ordem de polícia, 
consentimento de polícia, fiscalização de polícia e sanção de polícia. 
 
1. Ordem de Polícia: É o estabelecimento de normas que obrigam as pessoas a fazer ou 
deixar de fazer algo em função do interesse público. 
 
2. Consentimento de polícia: É o ato administrativo que permite ao Poder Público usar 
da propriedade privada ou ao particular exercer alguma atividade. Obviamente, nem sempre 
o particular precisa de consentimento para realizar uma atividade, o que faz com que essa 
fase nem sempre ocorra. 
 
3. Fiscalização de polícia: É o ato de verificar se as ordens de polícia estão sendo 
obedecidas e se as atividades para as quais o particular recebeu consentimento estão 
regulares. 
 
4. Sanção de polícia: É a efetiva punição, em caso de descumprimento das ordens de 
polícia. Obviamente, tal fase só ocorrerá se o particular descumprir a ordem de polícia. 
 
 
 
 
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DICA 113 
A multa, como sanção resultante do exercício do poder de polícia administrativa, não 
possui a característica da auto executoriedade. 
 
Em relação às multas, há duas situações: 
 
1. A aplicação de uma multa: reflete o atributo da exigibilidade. 
 
2. A cobrança da multa não tem a força da executoriedade, já que é necessária a 
utilização dos meios para isso (inclusão em dívida ativa e ação de execução, havendo a 
necessidade de participação do Poder Judiciário). 
 
DICA 114 
O abuso de poder pode ocorrer tanto por condutas comissivas quanto omissivas e pode 
assumir duas formas: 
 
→ Excesso de poder: Se o agente público extrapolar os limites de sua competência, estará 
atuando com excesso de poder; e 
 
→ Desvio de poder: Também chamado de desvio de finalidade, ocorre quando o agente 
público atua buscando fim diverso do previsto para o ato ou contrário ao interesse público. 
 
Enquanto o excesso de poder está associado ao vício no elemento competência, o desvio de 
poder está ligado o vício no elemento finalidade. 
 
DICA 115 
O PODER DE POLÍCIA tem como fundamento o P. da Supremacia do Interesse Público; 
consiste na faculdade discricionária da Administração Pública de condicionar e 
restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em benefício do interesse 
público. 
→ ORIGINÁRIO: exercido pela Administração Pública Direta – ENTES POLÍTICOS 
(União, Estado e Município) 
→ DERIVADO: exercido pela Administração Indireta, mas desde que seja PJ de Direito 
Público. 
DICA 116 
A QUAL ENTE COMPETE O EXERCÍCIO DO P. DE POLÍCIA? 
Consegue-se identificar pela ideia da PREDOMINÂNCIA DO INTERESSE. 
*Hely Lopes Meirelles explica: “Para esse policiamento há competências exclusivas e 
concorrentes das três esferas estatais, dada a descentralização político-administrativa 
decorrente do nosso sistema constitucional. 
Em princípio, tem competência para policiar a entidade que dispõe do poder de 
regular a matéria. Assim sendo, os assuntos de interesse nacional ficam sujeitos a 
regulamentação e policiamento da União; as matérias de interesse regional sujeitam-
se às normas e à polícia estadual, e os assuntos de interesse local subordinam-se aos 
regulamentos edilícios e ao policiamento administrativo municipal. 
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44 
Todavia, como certas atividades interessam simultaneamente às três entidades estatais, 
pela sua extensão a todo o território nacional (v. g., saúde pública, trânsito, transportes 
etc.), o poder de regular e de policiar se difunde entre todas as Administrações interessadas, 
provendo cada qual nos limites de sua competência territorial. A regra, entretanto, é a 
exclusividade do policiamento administrativo; a exceção é a concorrência desse 
policiamento”. 
DICA 117 
 POLÍCIA ADMINISTRATIVA POLÍCIA JUDICIÁRIA 
Caráter preventivo Caráter repressivo 
Incide sobre bens, direitos e 
atividades. 
Incide somente sobre pessoas. 
 
Exercida por toda a Administração 
Pública 
Privativa dos órgãos auxiliares 
da Justiça (Ministério Público e 
Polícia em geral).Regida pelo Direito Administrativo Regida pelo Direito Processual 
penal 
Infração administrativa Ilícito penal 
 
DICA 118 
ATRIBUTOS DO PODER DE POLÍCIA 
 
→DISCRICIONARIEDADE 
→AUTOEXECUTORIEDADE 
→COERCIBILIDADE 
 
OBS.1: O Poder de polícia NÃO é sempre discricionário; algumas vezes a atuação de 
polícia é vinculada, na hipótese em que a lei já houver estabelecido a única solução possível 
para o caso concreto. 
 
OBS.2: O atributo da AUTOEXECUTORIEDADE pode se dividir em dois: 
 
1) EXIGIBILIDADE: prerrogativa de a administração pública utilizar MEIOS INDIRETOS 
de coação. Ex.: Aplicação de multa. 
2) EXECUTORIEDADE: possibilidade de a administração realizar diretamente a execução 
forçada da medida que ela impôs ao administrado – ou seja, MEIOS DIRETOS de coação. 
Ex.: Dissolução de reunião, apreensão de mercadorias, interdição de uma fábrica. 
 
DICA 119 
ATENÇÃO! O candidato deve se atentar à questão da prova quando mencionar apenas a 
palavra “multa”, nesse sentido é aplicado o entendimento de Hely Lopes Meirelles: 
 
“EXCLUEM-SE DA AUTO-EXECUTORIEDADE AS MULTAS, ainda que decorrentes do 
poder de polícia, QUE SÓ PODEM SER EXECUTADAS POR VIA JUDICIAL, como as 
demais prestações pecuniárias devidas pelos administrados à Administração”. 
 
DICA 120 
Pelo entendimento consolidado no STJ, na delegação do Poder de Polícia devem ser 
consideradas as quatro atividades relativas: 
→Legislação; (INDELEGÁVEL) 
→Consentimento; (DELEGÁVEL) 
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45 
→Fiscalização; (DELEGÁVEL) 
→Sanção. (INDELEGÁVEL) 
 
Mnemônico: FIS-CO. 
 
JUSTIFICATIVA (Resp 817.534/MG): 
 
*Legislação e Sanção constituem atividades típicas da Administração Pública. 
*Consentimento e Fiscalização NÃO realizam poder coercitivo. 
 
VISUALIZANDO... Exemplo dado pelo STJ que comporta os ciclos: “o CTB estabelece 
normas genéricas e abstratas para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação 
(legislação); a emissão da carteira corporifica a vontade o Poder Público 
(consentimento); a Administração instala equipamentos eletrônicos para verificar se há 
respeito à velocidade estabelecida em lei (fiscalização); e também a Administração 
sanciona aquele que não guarda observância ao CTB (sanção)”. (STJ, REsp 817534/MG, 
Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES, julgado em 10/11/2009). 
 
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46 
DIREITO CONSTITUCIONAL 
 
DICA 121 
Diferenças entre o Mandado Injunção e a Ação Direta de Inconstitucionalidade 
 
 Mandado de Injunção Ação Direta de 
Inconstitucionalidade por 
Omissão 
Objeto Exercício dos direitos e 
liberdades constitucionais e das 
prerrogativas inerentes à 
nacionalidade, à soberania e à 
cidadania ainda não integrados 
(mais restrito) 
Norma constitucional ainda não 
plenamente efetiva em razão de 
omissão total ou parcial de qualquer 
dos Poderes ou órgãos 
administrativos (mais amplo) 
Via de controle Controle difuso de 
Constitucionalidade 
Controle concentrado de 
constitucionalidade 
Legitimação 
ativa 
Mandado de injunção 
individual: 
- Pessoa física ou jurídica titular 
dos direitos e liberdades 
Mandado de injunção 
coletivo: 
- Partido político com 
representação no Congresso 
Nacional; 
- Organização sindical e 
entidade de classe; 
- Associação que esteja 
constituída há pelo menos 1 
ano. 
- o Presidente da República; 
- a Mesa do Senado Federal; 
- a Mesa da Câmara dos 
Deputados; 
- a Mesa de Assembleia Legislativa; 
- o Governador de Estado; 
- a Mesa de Assembleia Legislativa 
ou da Câmara Legislativa do Distrito 
Federal; 
- o Governador de Estado ou do 
Distrito Federal; 
- o Procurador-Geral da República; 
- o Conselho Federal da Ordem dos 
Advogados do Brasil; 
- partido político com 
representação no Congresso 
Nacional; 
- confederação sindical ou entidade 
de classe de âmbito nacional. 
Competência STF, STJ e TJs STF e TJs 
Efeitos da 
decisão 
Mandamental e Constitutiva Mandamental 
 
DICA 122 
Segundo o STF, os estrangeiros residentes no País, uma vez atendidos os requisitos 
constitucionais, são beneficiários da assistência social, fazendo jus ao denominado 
benefício de prestação continuada (BPC). O BPC é um benefício assistencial devido à pessoa 
portadora de deficiência e ao idoso que comprovem não possuir meios de prover à própria 
manutenção ou de tê-la provida por sua família. 
 
DICA 123 
"Embora não produzam seus plenos efeitos de imediato, as normas constitucionais de 
eficácia limitada possuem o que se chama de eficácia negativa, que se desdobra em 
eficácia paralisante e eficácia impeditiva. 
 
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47 
Eficácia paralisante: é a propriedade jurídica que as normas programáticas têm de 
revogar as disposições legais contrárias aos seus comandos, ou seja, as normas 
infraconstitucionais anteriores não serão recepcionadas se com ela incompatíveis. 
 
Eficácia impeditiva: a norma programática tem o condão de impedir que sejam editadas 
normas contrárias ao seu espírito, é dizer: as normas programáticas servem de parâmetro 
para o controle de constitucionalidade." 
 
DICA 124 
O STJ considera que o juiz pode determinar o bloqueio e o sequestro de verbas 
públicas como forma de garantir o fornecimento de medicamentos pelo Poder Público. 
Assim, caso a Administração Pública se negue a cumprir decisão judicial que determinou o 
fornecimento de medicamentos, o juiz poderá determinar o bloqueio e o sequestro de verbas 
públicas. 
 
O bloqueio e sequestro de verbas públicas deve ser encarado, todavia, como uma medida 
de caráter excepcional, aplicável somente quando ficar configurado que o Estado não 
está cumprindo sua obrigação de fornecer os medicamentos e de que essa demora está 
trazendo riscos à saúde e à vida do doente. 
 
DICA 125 
RESERVA DO (FINANCEIRAMENTE) POSSÍVEL 
→ Os direitos sociais assegurados na Constituição Federal devem ser efetivados pelo poder 
público, porém, na medida em que isso seja possível (viável, em especial, financeiramente). 
 
X 
 
MÍNIMO EXISTENCIAL 
→ Impõe o dever do poder público de garantir o mínimo necessário para a existência digna 
da população. 
 
DICA 126 
Recentemente, o transporte foi incluído no rol de direitos sociais previstos na CF, que já 
contemplavam, entre outros, o direito à saúde, ao trabalho, à moradia e à previdência 
social, bem como a assistência aos desamparados. 
 
O direito social ao transporte foi inserido à CF/88 pela Emenda à Constituição nº 
90/2015. 
 
DICA 127 
Súmula Vinculante nº 6 – Não viola a Constituição o estabelecimento de remuneração 
inferior ao salário mínimo para as praças prestadoras de serviço militar inicial. 
 
DICA 128 
o STF considerou constitucional o exame da Ordem dos Advogados do Brasil 
(OAB). 
 
Para a Corte, o exercício da advocacia traz um risco coletivo, cabendo ao Estado limitar o 
acesso à profissão e o respectivo exercício. Nesse sentido, o exame de suficiência discutido 
seria compatível com o juízo de proporcionalidade e não alcançaria o núcleo essencial 
da liberdade de ofício. 
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No concernente à adequação do exame à finalidade prevista na Constituição a assegurar 
que as atividades de risco sejam desempenhadas por pessoas com conhecimento técnico 
suficiente, de modo a evitar danos à coletividade à aduziu-se que a aprovação do 
candidato seria elemento a qualificá-lo para o exercício profissional. 
 
DICA 129 
O STF foi chamado a apreciar a "Marcha da Maconha", tendo se manifestado no sentido 
de que é inconstitucional qualquer interpretação do Código Penal que possa ensejar a 
criminalização da defesa da legalização das drogas, ou de qualquer substância entorpecente 
específica, inclusive através de manifestações e eventos públicos.

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