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Desenvolvimento socioeconômico - Atividade 1

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Desenvolvimento socioeconômico – Unidades 1 e 2
1) Vivan (2010, p. 46) nos traz que Myrdal defende a ideia de uma círculo vicioso que ocorre não só no sentido da pobreza, mas, também, no sentido da riqueza: “O processo geraria economias de escala para os produtores, aumentaria a atividade industrial, criaria mais ligações comerciais com a região metropolitana de Porto Alegre, atrairia mais investimentos, e assim sucessivamente, provocando um círculo vicioso do desenvolvimento”.
VIVAN, M. G. Análise das propostas de desenvolvimento para as regiões do Vale do Taquari e Vale do Rio Pardo. 2010. Monografia (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/28169/000765935.pdf?sequence=1. Acesso em: 8 fev. 2021.
Assim, considerando essas informações e o conteúdo estudado em relação a Myrdal e as causações circular e acumulativa, assinale a alternativa correta.
Resposta: Na concepção de Myrdal, é possível que o círculo vicioso ocorra no sentido de progresso e atraso para um país.
2) Leia o excerto a seguir.
“[...] os investimentos são desestimulados pela própria limitação do mercado interno. Neste sentido, pode-se argumentar que a inadequação de escala constituiria, na visão de Nurkse, um importante obstáculo à acumulação, à absorção da economia de subsistência, ao aumento da produtividade e do poder aquisitivo da população.
Porém Nurkse atribuiu às ‘saltos de investimento’ o poder de romper com as forças estacionárias do subdesenvolvimento […]”.
D'ARBO, R. Progresso técnico e subdesenvolvimento: uma síntese das abordagens de Raúl Prebisch, Ragnar Nurkse e Celso Furtado nos anos 50. História Econômica & História de Empresas, [ s. l.], v. 7, n. 2, p. 133-164, 2004. p. 148.
 Nesse contexto, em relação aos “saltos de investimento”, com base no pensamento de Nurkse, podemos afirmar que:
Resposta: em economias pobres, há um sistema com forças naturais que tende a manter a economia sempre no mesmo nível, ou seja, no círculo vicioso.
3) Gunnar Myrdal (1898-1987) fez críticas contundentes à Teoria do Desenvolvimento Equilibrado. Conforme Figueiredo (2009, p. 194), segundo o teórico, temos uma dificuldade para se construir “[…] uma política industrial madura e equilibrada. Os países subdesenvolvidos, por definição, têm estrutura desequilibrada e o equilíbrio desta não deve ser um fim. O objetivo deve ser o de atingir o desenvolvimento a partir de um processo de industrialização impulsionada por desequilíbrios”.
FIGUEIREDO, A. T. L. O papel da moeda nas teorias do desenvolvimento desigual: uma abordagem pós-keynesiana. Revista Análise Econômica, Porto Alegre, v. 27, n. 52, p. 185-200, set. 2009. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/AnaliseEconomica/article/view/5849. Acesso em: 4 fev. 2021.
 Nesse sentido, com base em nossos estudos a respeito de Myrdal e suas ideias, analise as afirmativas a seguir.
 I. O foco em países de economia subdesenvolvida é alcançar o crescimento por meio de um processo de industrialização, a qual é provocada pelos desequilíbrios.
II. Países de economia periférica conseguem atingir o desenvolvimento investindo de forma concentrada na indústria de base.
III. A meta dos países de economia periférica é atingir o desenvolvimento controlando os juros e a inflação.
IV. O desenvolvimento nunca será o mesmo para as regiões, pois os desequilíbrios favorecem as economias desenvolvidas.
 Está correto o que se afirma em:
Resposta: I e IV
4) Leia o trecho na sequência.
“De acordo com Hirschman (1961), a Teoria do Desenvolvimento Equilibrado, além de ser impraticável, é também antieconômica. O autor questiona a viabilidade de empreender-se uma ampla gama de investimento nos diversos setores da economia em um país subdesenvolvido, uma vez que, para tanto, seria necessário dispor de um grande volume de recursos”.
FIGUEIREDO, A. T. L. O papel da moeda nas teorias do desenvolvimento desigual: uma abordagem pós-keynesiana. Revista Análise Econômica, Porto Alegre, v. 27, n. 52, p. 185-200, set. 2009. p. 192. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/AnaliseEconomica/article/view/5849. Acesso em: 4 fev. 2021.
 Nesse sentido, considerando nosso material de estudos sobre a Teoria do Desenvolvimento Não Equilibrado, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
 I. ( ) Na concepção de Hirschman, essa teoria surge para se contrapor à proposta de investimentos em vários setores da economia.
II. ( ) Para Hirschman, essa teoria se opõe à Lei de Say, pois nem toda oferta cria sua própria demanda.
III. ( ) De acordo com Hirschman, essa teoria contribui para melhorar a avaliação dos países mais desenvolvidos.
IV. ( ) Na concepção de Hirschman, essa teoria aparece como um contraponto ao neoliberalismo.
V. ( ) Conforme Hirschman, essa teoria aparece para contribuir com a concentração de investimentos na economia.
 Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
Resposta: V, F, F, F, F
5) Figueiredo (2009, p. 188-189), “A Teoria do Desenvolvimento Desigual nega que o processo de crescimento econômico seja contínuo, cumulativo. Segundo seus teóricos, não existem etapas a serem cumpridas pelos países e/ou regiões para se chegar ao desenvolvimento [...].
Entretanto, apesar dos argumentos comuns, surgiram os modelos de crescimento equilibrado e os de crescimento desequilibrado, que levam a diferentes conclusões acerca do que deve ser feito para alcançar o desenvolvimento […]”.
FIGUEIREDO, A. T. L. O papel da moeda nas teorias do desenvolvimento desigual: uma abordagem pós-keynesiana. Revista Análise Econômica, Porto Alegre, v. 27, n. 52, p. 185-200, set. 2009. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/AnaliseEconomica/article/view/5849. Acesso em: 4 fev. 2021.
 Assim sendo, com base em nossos estudos a respeito da Teoria do Desenvolvimento Não Equilibrado, analise as afirmativas a seguir e a relação proposta entre elas.
 I - Essa teoria versa sobre a centralização do investimento
PORQUE
II - a ideia da centralização é para otimizar os rendimentos, e não pulverizar os poucos recursos existentes.
 A seguir, assinale a alternativa correta:
Resposta: Resposta incorreta: I verdadeira, II falsa. lembre-se de que a ideia da Teoria do Desenvolvimento Não Equilibrado apregoa que a concentração do investimento maximiza o retorno em vez de fragmentar os poucos recursos disponíveis. Além disso, ela não se refere à inflação e aos investimentos constantes.
6) Conforme Vivan (2010, p. 16), ”A ideia básica da teoria de Hirschman, portanto, está nas tensões e desequilíbrios provocados no mercado, que modificam a estrutura anterior e passam a se adequar a uma nova estrutura. Estas pressões e instabilidades é que induzem o aumento do investimento e, consequentemente, o crescimento da economia”. Para o autor, o progresso que ocorre em uma localidade provoca pressões ao crescimento de outras regiões.
VIVAN, M. G. Análise das propostas de desenvolvimento para as regiões do Vale do Taquari e Vale do Rio Pardo. 2010. Monografia (Bacharelado em Ciências Econômicas) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010. Disponível em: https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/28169/000765935.pdf?sequence=1. Acesso em: 8 fev. 2021.
 Com isso em mente, considerando nossos estudos sobre a Teoria do Desenvolvimento Não Equilibrado, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
 I. ( ) Quando uma localidade cresce economicamente, reflete seu crescimento nas regiões próximas.
II. ( ) Quando uma localidade cresce economicamente, aumenta a população vizinha.
III. ( ) Quando uma localidade cresce economicamente, aumenta as compras internacionais.
IV. ( ) Quando uma localidade cresce e escoa seu crescimento para a região próxima, tem-se o efeito completivo.
V. ( ) Quando uma localidade cresce economicamente, reflete em alta da taxa de câmbio e crescimento generalizado.
 Agora, assinale a alternativa com a sequência correta.
Resposta:V, F, F, V, F

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