Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Paralelos 
Para compreender a observação dos astros a partir da 
superfície terrestre, é necessário conhecer o conceito de 
zênite. Esse termo designa o ponto no céu do qual parte uma 
linha imaginária que atinge o centro da Terra, passando pelo 
ponto em que o observador se encontra e formando, com a 
superfície terrestre, um ângulo de 90°. Ou seja, o zênite é o 
ponto que está exatamente “sobre a nossa cabeça”. 
Entender esse conceito é importante para saber 
identificar os paralelos na relação entre o movimento de 
rotação e os astros.
C
Observador
Zênite em relação
ao observador O
Centro do planeta
Terra
Plano formado pela circunferência 
do Equador
A ilustração representa como o zênite é definido. São infinitos os 
zênites, pois sua identificação depende da localização do objeto 
de referência sobre a superfície da Terra.
Por definição, os paralelos são linhas imaginárias que cir-
cundam a Terra horizontalmente e são chamadas assim por 
estarem paralelas à Linha do Equador, que divide o planeta 
em dois hemisférios, o Norte e o Sul. O plano formado pela 
circunferência da Linha do Equador é perpendicular ao eixo 
de rotação. Os paralelos podem ser determinados escolhen-
do-se um astro no céu que represente o zênite do lugar em 
determinado dia (a posição dos astros em relação à Terra vai 
mudando de acordo com o movimento deles e dela). Como 
o planeta executa um movimento de rotação sobre o próprio 
eixo, todos os lugares que também tiverem esse mesmo as-
tro em seu zênite, juntos, comporão um paralelo.
Meridianos
Entre o conjunto de linhas imaginárias que cortam o pla-
neta, estão os meridianos, que são semicircunferências que 
contornam a Terra, com extremidades no Polo Norte e no 
Polo Sul. O complemento de um meridiano do outro lado 
do planeta é seu antimeridiano. O plano formado por essas 
duas meias circunferências inclui o eixo de rotação da Terra 
em toda sua extensão. A identificação dos meridianos pode 
ser feita por meio da observação do meio-dia solar. Como o 
horário é definido de acordo com o movimento de rotação, 
podemos dizer que o horário de cada local marca sua posição 
no percurso da rotação, que no seu todo compreende uma 
volta completa, isto é, de 360°.
Meridianos e paralelos são muito úteis para que de-
terminemos as coordenadas geográficas. Por meio dos 
meridianos, podemos determinar a longitude, que é o ân-
gulo formado entre o meridiano inicial, ou internacional, de 
Greenwich e o meridiano que cruza o ponto que queremos 
localizar. A longitude vai do 0° no Meridiano de Greenwich até 
os 180° no outro lado do planeta, onde está o Antimeridiano 
de Greenwich. Devemos identificá-la também de acordo com 
seu sentido, a leste ou a oeste de Greenwich.
M
er
id
ia
no
 
 
 
 
 
 
 P
rin
ci
pa
l
Longitude
Equador
Polo Sul
Polo Norte
Meridiano 30°
de longitude
leste
Paralelo de
latitude
50° norte
50°
30°
Longitud
e le
ste
Longitude oeste
La
tit
ud
e 
no
rte
La
tit
ud
e
La
titu
de
 s
ul
Observe como são traçados os ângulos que definem a latitude 
e a longitude. Por serem medidas angulares, são expressas em 
graus, minutos e segundos.
 
Hemisférios
A Linha do Equador divide o planeta ao meio em sentido 
longitudinal e forma os hemisférios Norte e Sul ou 
Hemisfério Setentrional e Hemisfério Meridional (que 
também podem ser chamados de Boreal ou Austral, 
respectivamente). O Meridiano de Greenwich divide o 
planeta em outros dois hemisférios: Leste e Oeste, ou 
Oriental e Ocidental.
 
Atenção!
N
ot
a:
 il
us
tr
aç
õe
s 
re
pr
es
en
ta
da
s 
se
m
 e
sc
al
a.
N
ot
a:
 il
us
tr
aç
õe
s 
re
pr
es
en
ta
da
s 
se
m
 e
sc
al
a.
GEOGRAFIA – FRENTE 1552
ATIVIDADE 2
Coordenadas geográficas e representações cartográficas
2020-PV-GEO-OCTA+-V1-F1.INDD / 22-10-2019 (10:31) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA 2020-PV-GEO-OCTA+-V1-F1.INDD / 22-10-2019 (10:31) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA
Fusos horários
Por uma questão de praticidade, convencionou-se sistematizar os horários de um dia em 24 faixas (uma para cada hora do ciclo 
completo de rotação da Terra), visto que cada faixa corresponde ao mesmo horário oficial de seu meridiano central. A esse conjunto 
de faixas foi dado o nome de fusos horários.
Fuso horário de 45o L
30o 37,5o 52,5o 60o45o
Representação do meridiano 45° leste, que define a faixa que compreende o fuso horário UTC +4 (sigla para Tempo Universal Coordena-
do). Observe que a faixa mede 15°.
Como a circunferência da Terra, com 360°, é dividida em 24 fusos, sendo o Meridiano de Greenwich o fuso 0°, cada fuso 
possui 15°. Forma-se, assim, um fuso horário teórico, no qual se adota um horário oficial que será adaptado às fronteiras e às 
divisões internas dos países. A diferença de um fuso horário para outro é de uma hora. Como a Terra gira de oeste para leste, 
adiciona-se uma hora a cada fuso em sentido leste e subtrai-se uma hora a cada fuso em sentido oeste. 
Fo
nt
e:
 In
st
itu
to
 B
ra
sil
ei
ro
 d
e 
G
eo
gr
af
ia
 e
 E
st
at
íst
ic
a.
 A
tla
s 
ge
og
rá
fic
o 
es
co
la
r. 
7 
ed
. R
io
 d
e 
Ja
ne
iro
: I
BG
E,
 2
01
6.
 p
. 3
2.
 (A
da
pt
.).Planisfério e grade de coordenadas
A
B
CD
E
América do
Norte
América
Central
América
do Sul
Europa
África
Ásia
Oceania
0° 30° L15° L 45° L 60° L 75° L 105° L 135° L 165° L90° L–30° O–60° O–90° O –15° O–45° O–75° O–105° O–135° O–165° O –120° O–150° O 150° L120° L
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
TRÓPICO DE CÂNCER
60°
30°
15°
15°
0° EQUADOR 0°
–60°
30°
60°
60°
30°
15°
30°
0° 30° L15° L 45° L 60° L 75° L 105° L 135° L 165° L90° L–30° O–60° O–90° O –15° O–45° O–75° O–105° O–135° O–165° O –120° O–150° O 150° L120° L
CÍRCULO POLAR ÁRTICO
CÍRCULO POLAR ANTÁRTICO
G
R
EE
N
W
IC
H
OCEANO GLACIAL ÁRTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
PACÍFICO
OCEANO
ÍNDICO
A – 15º N 15º O
B – 15º S 30º O
C – 30º N 120º L
D – 30º N 75º L
E – 75º N 45º O
0
ESCALA
730 km
Exemplo de coordenadas obtidas a partir dos paralelos e meridianos.
GEOGRAFIA – FRENTE 1
ATIVIDADE 2
Coordenadas geográficas e representações cartográficas
553
2020-PV-GEO-OCTA+-V1-F1.INDD / 22-10-2019 (10:31) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA 2020-PV-GEO-OCTA+-V1-F1.INDD / 22-10-2019 (10:31) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA
 
Linha Internacional da Mudança de Data
Partindo do Antimeridiano de Greenwich, ou Meridiano 180°, convencionou-se estabelecer a Linha Internacional da Mudança 
de Data, ou simplesmente Linha de Data. Evidentemente, o dia não começa ou acaba nessa linha; trata-se apenas de uma 
padronização para definir os horários internacionais. Imagine a seguinte situação: em Greenwich, são 12 horas do dia 1º de 
setembro. Nesse momento, os relógios de uma localidade situada a 180° leste iriam marcar 12 horas a mais, ou seja, seriam 
24 horas do dia 1º, ou zero hora do dia 2. Porém, ao mesmo tempo, nos relógios de uma localidade a 180° oeste, seriam 12 
horas a menos; portanto, zero hora do dia 1º, ou 24 horas do dia 31 de agosto. O problema é que essas duas localidades estão 
no mesmo fuso.
Como poderiam, então, estar em dias diferentes? Para evitar situações como essa, convencionou-se que, ao atravessar a 
Linha de Data de leste para oeste, são subtraídas 24 horas e, ao atravessá-la no sentido contrário, somam-se 24 horas.
Observe que, ao olharmos para a Linha Internacional de Data, o leste e o oeste estão “invertidos”. A mudança de perspectiva na observa-
ção do planeta causa essa impressão.
1 de
setembro
31 de
agosto
S
N
O L
0
ESCALA
4 810 km
Oeste Leste
 
O Brasil adotava quatro fusos horários até 2008, quando uma lei alterou essa configuração, e o país passou a ter três fusos. 
Porém, no final de 2013, o Governo Federal sancionou outra lei que promoveu o retorno do quarto fuso para o estado do Acre 
e o extremo oeste do Amazonas, com cinco horas a menos em relação a Greenwich.
Atenção!
Fo
nt
e:
 T
he
 W
or
ld
 F
ac
tb
oo
k 
20
13
-1
4.
 W
as
hi
ngto
n,
 D
C:
 
Ce
nt
ra
l I
nt
el
lig
en
ce
 A
ge
nc
y, 
20
13
. (
Ad
ap
t.)
.
Fusos horários do mundo
S
N
O L0
ESCALA
2 202 km
As linhas que demarcam os meridianos de cada fuso horário foram adequadas de acordo com as necessidades de cada país. Se a divisão 
respeitasse apenas o critério da linha do meridiano, poderia haver problemas na administração dos territórios e na vida cotidiana, pois 
áreas ou cidades vizinhas teriam horários diferentes.
GEOGRAFIA – FRENTE 1554
ATIVIDADE 2
Coordenadas geográficas e representações cartográficas
2020-PV-GEO-OCTA+-V1-F1.INDD / 22-10-2019 (10:31) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA 2020-PV-GEO-OCTA+-V1-F1.INDD / 22-10-2019 (10:31) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA
 
Linha Internacional da Mudança de Data
Partindo do Antimeridiano de Greenwich, ou Meridiano 180°, convencionou-se estabelecer a Linha Internacional da Mudança 
de Data, ou simplesmente Linha de Data. Evidentemente, o dia não começa ou acaba nessa linha; trata-se apenas de uma 
padronização para definir os horários internacionais. Imagine a seguinte situação: em Greenwich, são 12 horas do dia 1º de 
setembro. Nesse momento, os relógios de uma localidade situada a 180° leste iriam marcar 12 horas a mais, ou seja, seriam 
24 horas do dia 1º, ou zero hora do dia 2. Porém, ao mesmo tempo, nos relógios de uma localidade a 180° oeste, seriam 12 
horas a menos; portanto, zero hora do dia 1º, ou 24 horas do dia 31 de agosto. O problema é que essas duas localidades estão 
no mesmo fuso.
Como poderiam, então, estar em dias diferentes? Para evitar situações como essa, convencionou-se que, ao atravessar a 
Linha de Data de leste para oeste, são subtraídas 24 horas e, ao atravessá-la no sentido contrário, somam-se 24 horas.
Observe que, ao olharmos para a Linha Internacional de Data, o leste e o oeste estão “invertidos”. A mudança de perspectiva na observa-
ção do planeta causa essa impressão.
1 de
setembro
31 de
agosto
S
N
O L
0
ESCALA
4 810 km
Oeste Leste
 
O Brasil adotava quatro fusos horários até 2008, quando uma lei alterou essa configuração, e o país passou a ter três fusos. 
Porém, no final de 2013, o Governo Federal sancionou outra lei que promoveu o retorno do quarto fuso para o estado do Acre 
e o extremo oeste do Amazonas, com cinco horas a menos em relação a Greenwich.
Atenção!
Fo
nt
e:
 T
he
 W
or
ld
 F
ac
tb
oo
k 
20
13
-1
4.
 W
as
hi
ng
to
n,
 D
C:
 
Ce
nt
ra
l I
nt
el
lig
en
ce
 A
ge
nc
y, 
20
13
. (
Ad
ap
t.)
.
Fusos horários do mundo
S
N
O L0
ESCALA
2 202 km
As linhas que demarcam os meridianos de cada fuso horário foram adequadas de acordo com as necessidades de cada país. Se a divisão 
respeitasse apenas o critério da linha do meridiano, poderia haver problemas na administração dos territórios e na vida cotidiana, pois 
áreas ou cidades vizinhas teriam horários diferentes.
GEOGRAFIA – FRENTE 1554
ATIVIDADE 2
Coordenadas geográficas e representações cartográficas
2020-PV-GEO-OCTA+-V1-F1.INDD / 22-10-2019 (10:31) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA 2020-PV-GEO-OCTA+-V1-F1.INDD / 22-10-2019 (10:31) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA
Fusos horários do Brasil
UTC –4UTC –5 UTC –3 UTC –2
MT
PI
TO
BA
MG
DF
SP
RS
70° 60° 50° 40° 30°
70° 60° 50° 40° 30°
–30°
–20°
–10°
EQUADOR 0°
30°
20°
10°
0°
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
ATLÂNTICO
OCEANO
PACÍFICO
TRÓPICO DE CAPRICÓRNIO
Fernando de
Noronha
RN
PB
PE
AL
SE
Brasília
GO
MS
PR
SC
ES
RJ
RO
AM
RR
AP
PA MA
AC
CE
S
N
O L
0
ESCALA
693 km
A maior parte do território nacional está compreendida no fuso 
horário UTC –3. Apenas ilhas oceânicas estão inseridas no fuso ho-
rário UTC –2, como o arquipélago de Fernando de Noronha – PE.
 � Representações cartográficas 
Globos, maquetes, plantas, croquis, aerofotos e imagens 
de satélite são alguns exemplos de representações cartográ-
ficas. No entanto, os mapas são, sem dúvida, seu produto 
mais popular.
É essencial compreender de que maneira os mapas são 
pensados e elaborados. Para isso, deve-se considerar que a 
Cartografia é um meio de comunicação e possui linguagem 
própria. Seus signos e símbolos são estabelecidos e conven-
cionados por profissionais da área, e seu alfabeto básico é 
constituído de pontos, linhas e áreas.
 Elementos de representação cartográfica.
A Cartografia se divide em dois grandes ramos: 
• Cartografia Sistemática: são os chamados mapas topo-
gráficos. “Topografia” é uma palavra originada do grego, 
que em tradução literal significa “descrição de um lugar 
ou região”, o que explicita o objetivo desses mapas.
Fo
nt
e:
 In
st
itu
to
 B
ra
sil
ei
ro
 d
e 
G
eo
gr
af
ia
 e
 E
st
at
íst
ic
a.
 F
ol
ha
 
to
po
gr
áf
ic
a 
de
 B
an
an
al
. 2
 e
d.
 R
io
 d
e 
Ja
ne
iro
: I
BG
E,
 1
99
1.
 
Di
sp
on
ív
el
 e
m
: <
ft
p:
//
ge
of
tp
.ib
ge
.g
ov
.b
r/
ca
rt
as
_e
_m
ap
as
/
fo
lh
as
_t
op
og
ra
fic
as
/e
di
to
ra
da
s/
es
ca
la
_5
0m
il/
 
ba
na
na
l2
74
31
.p
df
>.
 A
ce
ss
o 
em
: 9
 a
go
. 2
01
8.Exemplo de carta topográfica
Curvas de nível
Cotas altimétricasx 516
Hidrografia
Caminhos
Construções
0
ESCALA
0,69 km
NM
20° 01'
–0° 14' 26''
NGNQ
• Cartografia Temática: utiliza mapas para representar te-
mas variados da Geografia Física ou Humana. É subdividi-
da em qualitativa, quando os dados apontam elementos 
diferentes e não ordenáveis entre si, e quantitativa, quan-
do o objetivo é representar a intensidade dos dados.
Porcentagem de domicílios com 
energia elétrica no Brasil em 2013
AC
AM
PR
SC
RS
MT 
MS
DF
GO
TO 
SP 
RJ
ES
MG
BA 
SE
AL 
PE
PB
RNCE
PI
MA 
AP RR
RO
PA 
95,35 a 97,00
97,01 a 99,00
99,01 a 99,50
99,51 a 100,00
Domicílios com 
energia elétrica no 
total de domicílios (%)
0
ESCALA
837 km
Produção de batata no Brasil 
em 2013
AC
AM 
PR
SC
RS
MT
MS 
DF
GO 
TO 
SP
RJ
ES
MG 
BA SE
AL
PE
PB
RN CE 
PI 
MA 
AP 
RR 
RO
PA 
Produção municipal
(1 000 t)
5,0 a 10,0
10,1 a 50,0
50,1 a 200,7
0
ESCALA
788 km
 Os mapas acima são representações qualitativas e quantitativas, 
respectivamente.
Fo
nt
e:
 In
st
itu
to
 B
ra
sil
ei
ro
 d
e 
G
eo
gr
af
ia
 e
 E
st
at
íst
ic
a.
 
At
la
s 
ge
og
rá
fic
o 
es
co
la
r. 
7 
ed
. 
Ri
o 
de
 Ja
ne
iro
: I
BG
E,
 2
01
6.
 p
. 1
24
.
Fo
nt
e:
 In
st
itu
to
 B
ra
sil
ei
ro
 d
e 
G
eo
gr
af
ia
 e
 E
st
at
íst
ic
a.
 
At
la
s 
ge
og
rá
fic
o 
es
co
la
r. 
7 
ed
. R
io
 d
e 
Ja
ne
iro
: I
BG
E,
 
20
16
. p
. 1
28
.
GEOGRAFIA – FRENTE 1
ATIVIDADE 2
Coordenadas geográficas e representações cartográficas
555
2020-PV-GEO-OCTA+-V1-F1.INDD / 22-10-2019 (10:31) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA 2020-PV-GEO-OCTA+-V1-F1.INDD / 22-10-2019 (10:31) / ANDERSON.OLIVEIRA / PDF GRAFICA

Mais conteúdos dessa disciplina