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Profa. Gabriela Pintar Material Complementar Fisiologia Aplicada e Psicobiologia Medula espinal. Encéfalo: Cérebro; Diencéfalo; Cerebelo; Tronco encefálico. Transmite as instruções emitidas pelo cérebro para os nervos periféricos e as informações dos nervos periféricos de volta para o cérebro. Contém as redes neurais responsáveis pela locomoção. Se a medula espinal é lesionada, haverá a perda de sensação proveniente da pele e dos músculos, bem como a perda do controle voluntário da musculatura (paralisia). A medula espinal Anatomia da medula espinal Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/e9/Spinal_Cord_Sens ory_Pathways.png/600px-Spinal_Cord_Sensory_Pathways.png Raiz dorsal Coluna posterior: Fascículo gracil Fascículo cuneiforme Gânglio da raiz dorsal Raiz dorsal Raiz ventral Raiz ventral Posterior Tratos espinocerebelares: Tratos espinotalâmicos: Anterior Anterior Posterior Gânglio da raiz dorsal Trato rubroespinal Trato tectoespinal Trato vestibuloespinal Trato retículoespinal Tratos corticoespinais: Lateral Anterior Vias e tratos ascendentes (sensoriais) Vias e tratos descendentes (motores) Os reflexos medulares: os fusos musculares Fonte: Fisiologia Humana. Silverthorn, 7ª ed. (Grupo UNIP – Objetivo). FUSOS MUSCULARES ,(c) Os fusos são tonicamente ativos e disparam. mesmo quando o músculo está relaxado. O neurônio motor alfa inerva as fibras musculares extrafusais. (b) Os fusos musculares encontram-se entre as fibras extrafusais do músculo. Eles enviam informações sobre o estiramento muscular ao SNC. Fibras musculares extrafusais Tendão A região central não apresenta miofibrilas As fibras intrafusais estão localizadas nos fusos musculares Fuso muscular Fibra extrafusal Os neurônios motores gama do SNC inervam as fibras intrafusais Para o SNC Os neurônios sensoriais tonicamente ativos enviam as informações para o SNC Os neurônios motores gama causam as contrações das fibras intrafusais. Fibras extrafusais musculares no comprimento de repouso. O neurônio sensorial está tonicamente ativo. A medula espinal integra a função Os neurônios motores alfa que inervam as fibras extrafusais recebem as aferências tônicas dos fusos musculares e disparam continuamente. As fibras extrafusais mantêm certo nível de tensão no músculo, mesmo em repouso.Fibras extrafusais Neurônio motor alfa Neurônio sensorial Medula espinalTerminações dos neurônios sensoriais Fibras intrafusais do fuso muscular Os reflexos medulares: reflexo do tendão patelar Figura 13.5: o reflexo do tendão patelar (reflexo do movimento do joelho). O reflexo do tendão patelar ilustra um reflexo de estiramento monossináptico e a inibição recíproca do músculo antagonista. Fonte: Fisiologia Humana. Silverthorn, 7ª ed. (Grupo UNIP – Objetivo). Estímulo: a percussão no tendão estira o músculo Receptor: o fuso muscular é estirado e dispara os potenciais Via aferente: o potencial de ação é conduzido pelo neurônio sensorial Via aferente 1: neurônio motor somático Centro integrador: o neurônio sensorial faz a sinapse na medula espinal para Via eferente 2: interneurônio inibindo o neurônio motor somático Efetor 2: músculos isquiotibiais Resposta: os músculos isquiotibiais permanecem relaxados, permitindo a extensão da perna (inibição recíproca) Resposta: o quadríceps femoral contrai, levando a perna para a frente Efetor 1: músculo quadríceps femoral O tronco encefálico é uma extensão da medula espinal e está dividido em três partes principais: o bulbo, a ponte e o mesencéfalo. A maioria dos nervos cranianos emerge do tronco encefálico. Os nervos cranianos carregam as informações sensitiva e motora da cabeça e do pescoço. O tronco encefálico Fonte: Fisiologia Humana. Silverthorn, 7ª ed. (Grupo UNIP – Objetivo). Lobo frontal Giro do cíngulo Corpo caloso Lobo parietal Lobo temporal Ponte Bulbo Cerebelo Lobo occipital Transição da medula espinal para o encéfalo. Contém tratos e fibras que convergem informações entre o córtex encefálico e a medula espinal. Tratos corticoespinais cruzam (decussação) para o lado oposto do corpo em uma região do bulbo conhecida como pirâmide cada lado do encéfalo controla o lado oposto do corpo. O bulbo contém centros de controle para muitas funções involuntárias, tais como a pressão arterial, respirar, engolir e vomitar. O bulbo Lobo frontal Giro do cíngulo Corpo caloso Lobo parietal Lobo temporal Ponte Bulbo Cerebelo Lobo occipital Fonte: Fisiologia Humana. Silverthorn, 7ª ed. (Grupo UNIP – Objetivo). Protrusão do bulbo no lado ventral do tronco encefálico, abaixo do mesencéfalo. Facilita a troca de informações entre o encéfalo e o cerebelo. A ponte também coordena o controle da respiração ao longo dos centros do bulbo. A ponte Fonte: Fisiologia Humana. Silverthorn, 7ª ed. (Grupo UNIP – Objetivo). Lobo frontal Giro do cíngulo Corpo caloso Lobo parietal Lobo temporal Ponte Bulbo Cerebelo Lobo occipital O mesencéfalo é uma região entre o tronco encefálico e o diencéfalo. Sua função primária é o controle do movimento dos olhos, mas também libera os sinais para os reflexos auditivos e visuais. O mesencéfalo Fonte: Fisiologia Humana. Silverthorn, 7ª ed. (Grupo UNIP – Objetivo). Lobo frontal Giro do cíngulo Corpo caloso Lobo parietal Lobo temporal Ponte Bulbo Cerebelo Lobo occipital Cerebelo processa a informação sensorial e coordena a execução do movimento. Diencéfalo: Tálamo: centro integrador. Recebe as fibras sensitivas do trato óptico, das orelhas e da medula espinal, e projeta as fibras para o cérebro. Hipotálamo: comportamento de fome e saciedade e também toma parte na homeostase corporal. Controle de funções do sistema autônomo e uma variedade de funções endócrinas. Glândula pineal melatonina. Cerebelo e diencéfalo Fonte: Fisiologia Humana. Silverthorn, 7ª ed. (Grupo UNIP – Objetivo). Lobo frontal Giro do cíngulo Corpo caloso Lobo parietal Lobo temporal Ponte Bulbo Cerebelo Lobo occipital Áreas sensitivas. Áreas motoras. Áreas de associação. Córtex cerebral Figura 9.13: áreas funcionais do córtex cerebral. O córtex cerebral contém as áreas sensoriais para a percepção, as áreas motoras que coordenam os movimentos e as áreas de associação que integram as informações. FFonte: Fisiologia Humana. Silverthorn, 7ª ed. (Grupo UNIP – Objetivo). LOBO FRONTAL LOBO PARIETAL Movimento dos músculos esqueléticos Córtex motor primário Área de associação motora (córtex pré-motor) Córtex somatossensorial primário Área de associação sensorial Informação sensorial da pele, do sistema musculosquelético, das vísceras e das papilas gustatórias LOBO OCCIPITAL Área de associação visual Córtex visual Visão Área pré-frontal de associação Coordena a informação de outras áreas de associação e controla alguns comportamentos Córtex gustatório Córtex olfatório Gustação Olfação Córtex auditivo Área de associação auditiva Audição LOBO TEMPORAL INTERVALO Por que nós nos alimentamos? Fonte: https://res.cloudinary.com/grohealth/image/uplo ad/v1581692513/DCUK/Content/iStock- 855098134-1.jpg As principais formas de trabalho biológico são: Trabalho de transporte de substâncias de um lado da membrana para o outro; Trabalho mecânico, como o realizado para a contração muscular; Trabalho químico que permite o crescimento, a manutenção e o armazenamento de informação e energia; Produção de calor. Visão geral do metabolismo Fonte: https://www.nature.com/scitable/topicpage/cell-energy-and-cell-functions-14024533 Glucose ATP NADH Pyruvate Glycolysis Acetyl CoA FADH2 NADH CO2GTP O2 H2O ATP ATP ATP Citric acidcycle Oxidative phosphorylation A pele é o principal trocador de calor do corpo. Termogênese sem tremor (gordura marrom). Controle do fluxo sanguíneo na pele. Termogênese com tremor. Sudorese. Centro de controle da temperatura: hipotálamo Sensores de calor Pele Sensores de frio Produção de calor: Tremor Vasoconstricção cutânea Perda de calor: Sudorese Vasodilatação cutânea Convecção Interneurônios inibitórios Efetores Efetores HIPOTÁLAMO (integrador e termostato) Fonte: autoria própria. Termorregulação na febre Fonte: GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Tratado de Fisiologia Médica. 12 ed. Elsevier, 2011. Ponto de ajuste subitamente elevado para o valor superior Ajuste do termostato Temperatura corporal real Crise T e m p e ra tu ra c o rp o ra l (º F ) 105 104 103 102 101 100 99 98 0 1 2 3 4 5 Tempo em horas Ponto de ajuste subitamente reduzido para o valor inferior Vasodilatação Sudorese 1. Vasoconstrição 2. Piloereção 3. Secreção de epinefrina 4. Calafrios Calafrios: Os receptores de temperatura são espalhados por todo o corpo e têm um papel importante na termorregulação. Terminações nervosas livres. Existem receptores distintos para o frio e o calor. Energética e metabolismo Fonte: https://www2.ibb.unesp.br/nadi/Museu2_qualidade/Museu2_como_funciona/Museu_homem_n ervoso/Museu2_homem_nervoso_somestesia/Museu2_homem_nervoso_termicos.htm A ti v id a d e n e rv o s a Temperatura (ºC) Frio congelante Frio Calor Calor extremo 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 2 4 6 8 10 Ativação de nociceptores (dor nociceptiva ou somática), de lesão do sistema nervoso (dor neuropática), de fenômenos de natureza psíquica (dor psicogênica) ou da associação desses mecanismos (dor mista). A dor rápida, descrita como aguda e localizada, é transmitida principalmente por fibras Aδ (A-delta), que são fibras pequenas e mielinizadas. A dor lenta, descrita como difusa, é levada por fibras C, que são pequenas e desmielinizadas. As vias sensoriais da dor As vias de dor Fonte: https://www.medicinanet.com.br/conteudos/acp- medicine/5249/dor_cronica_%E2%80%93_anne _louise_oaklander.htm Sistema límbico do antebraço Córtex somatossensorial Núcleo talâmico intralaminar Núcleo talâmico ventral póstero-lateral Neurônios corticais descendentes hipotéticos Substância cinzenta periaquedutal Trato neoespinotalâmico Trato paleoespinotalâmico Trato espinorreticular Medula rostroventral Vias ascendentes Corno dorsal (sensorial) Via descendente Glânglio da raiz dorsal Interneurônio Zona de hiperalgesia primária Reflexo de exacerbação axonal Lesão (p. ex., queimadura, ferida) Área de hiperalgesia secundária Nervo periférico Formação reticular α d b Fibra A- delta Fibra A-beta Fibra C c Corno ventral (motor) Teoria do portão da dor Fonte: Fisiologia Humana. Silverthorn, 7ª ed. (Grupo UNIP – Objetivo). (b) Na dor intensa, a fibra C interrompe a inibição da via, permitindo que um sinal forte seja enviado ao encéfalo. (a) Na ausência do sinal de entrada das fibras C, os interneurônios inibidores tonicamente ativos inibem a via da dor. Interneurônio inibidor Nenhum sinal para o encéfalo Via ascendente da dor Dor lenta na fibra C Estímulo doloroso Fibra C A inibição cessa Estímulo doloroso intenso para o encéfalo (c) A dor pode ser modulada por sinais somatossensoriais simultâneos. Tato ou estímulo não doloroso Estímulo doloroso Fibra C Fibra Aβ Estímulo doloroso diminuído INTERVALO O sistema límbico está localizado no centro do cérebro e age como o centro de controle emocional. O sistema límbico é constituído de muitas partes incluindo o hipocampo, amígdala, tálamo, hipotálamo, gânglio basal e giro do cíngulo. Hipocampo aprendizado, memória e emoção. Amígdala aprendizado emocional, memórias de medo. O sistema límbico e as emoções Fonte: http://pdhpsicologia.com.br/wp-content/uploads/2016/10/sistema-l%C3%ADmbico.jpg Tálamo Hipotálamo Lóbulo frontal Bulbo olfatório Amígdala Hipocampo “Medo é o caminho para o lado negro da força. Medo leva à raiva, a raiva leva ao ódio, o ódio leva ao sofrimento.” – Star Wars: episódio I (1999). A amígdala localiza-se no lobo temporal. Quando você sente alguma coisa potencialmente perigosa, a amígdala envia os sinais excitatórios para outras partes do cérebro, para induzir o estado de alerta. Medo Fonte: VANPUTTE, C. L.; REGAN, J. L.; RUSSO, A. F. Anatomia e fisiologia de Seeley. Porto Alegre: AMGH, 2016. “Agressão é diferente da raiva. Raiva é uma emoção; agressão é um comportamento.” – Growing into Soul Baixos níveis de serotonina, particularmente no córtex pré- frontal, e exercem função no comportamento agressivo. Camundongos demonstram agressão dominando outros camundongos repetidamente. Receber uma agressão social pode causar mudanças no cérebro, que levam à depressão e à ansiedade. Raiva Fonte: VANPUTTE, C. L.; REGAN, J. L.; RUSSO, A. F. Anatomia e fisiologia de Seeley. Porto Alegre: AMGH, 2016. Via serotoninérgica Fonte: Fisiologia Humana. Silverthorn, 7ª ed. (Grupo UNIP – Objetivo). Funções 1. Núcleos inferiores: dor, locomoção; 2. Núcleos superiores: ciclo sono-vigília, comportamentos emocionais e humor, como comportamento agressivo e depressão. Origem dos neurônios Núcleos da rafe na linha média do tronco encefálico. Alvo dos neurônios 1. Os núcleos inferiores projetam-se para a medula espinal; 2. Os núcleos superiores projetam-se para a maior parte do encéfalo. Para os núcleos da base Núcleos da rafe “Amor não vê com os olhos, vê com a alma” – William Shakespeare, Sonho de uma noite de verão: ato 1, cena 1. Pessoas apaixonadas área ventral do tegmento mesencefálico (VTA) é a mais ativa. A VTA é a parte do circuito de recompensa do cérebro, é responsável pela vontade, pelo desejo e pela obsessão. Amor Fonte: VANPUTTE, C. L.; REGAN, J. L.; RUSSO, A. F. Anatomia e fisiologia de Seeley. Porto Alegre: AMGH, 2016. Vias dopaminérgicas Fonte: Fisiologia Humana. Silverthorn, 7ª ed. (Grupo UNIP – Objetivo). Funções 1. Controle motor; 2. Centro de “recompensa” associado a comportamentos de adição. Origem dos neurônios 1. Substância negra no mesencéfalo; 2. Área tegmental ventral no mesencéfalo. Alvo dos neurônios 1. Córtex; 2. Córtex e parte do sistema límbico. Córtex pré-frontal Área tegmental ventral Para os núcleos da base Substância negra A depressão é um transtorno do humor distúrbios do sono e do apetite, e alteração do humor e da libido, podendo afetar, seriamente, a habilidade das pessoas no desempenho na escola, no trabalho ou nas relações pessoais. Tratamento medicações que interferem na sinalização da serotonina. As causas da depressão são complexas e, provavelmente, envolvem os fatores genéticos, os sistemas moduladores difusos serotoninérgico e noradrenérgico, o estresse, entre outros fatores. Depressão INTERVALO O eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) regula os níveis circulantes de hormônios glicocorticoides e é o principal sistema neuroendócrino em mamíferos, que proporciona uma resposta rápida e a defesa contra o estresse. Glicocorticoides (cortisol em humanos) são hormônios que regulam as múltiplas funções fisiológicas, incluindo o metabolismo de glicose, os lipídeos e as proteínas. Estes hormônios são sintetizados na zona fasciculada do córtex da adrenal. Os glicocorticoides também exercem as ações anti-inflamatórias e imunossupressoras e podem afetar o humor e a função cognitiva. Fisiologia do estresse Eixo hipotálamo-adenoipófise-adrenal Fonte: Fisiologia Humana. Silverthorn, 7ª ed. (Grupo UNIP – Objetivo). (a) O controle da secreção do cortisol Hipotálamo Ritmo circadiano Estresse CRHACTHPOMC Cortisol Adenoipófise Córtex da glândula suprarrenal Sistema imune Fígado Músculo Tecido adiposo Lipólise Catabolismo de proteínas Gliconeogênese Função suprimida R e tr o a lim e n ta ç ã o n e g a ti v a d e a lç a l o n g a Sob condições basais (sem estresse), a dinâmica do eixo HPA é caracterizada pelos ritmos circadianos (variação da concentração entre o dia e a noite) e ultradianos (variação da concentração ao longo das horas de um mesmo dia). A secreção de cortisol é contínua e possui um forte ritmo diurno. O ciclo circadiano Fonte: http://www.medicinabuenosaires.com/PMID/24356273.pdf C o rt is o l p la s m á ti c o ( µ g /1 0 0 m L ) 0 0 4 8 12 16 20 24 horas dianoite 4 8 12 16 20 Na ausência de cortisol, o glucagon é incapaz de responder, adequadamente, a um desafio hipoglicêmico. Estados de excesso de cortisol ou de deficiência causam as alterações no humor, assim como as alterações de memória e de aprendizagem. Ações do cortisol 1. Alarme ou alerta – onde há a ruptura do equilíbrio interno do organismo e a mobilização do mesmo para enfrentar o agente estressor Ativação do sistema nervoso autônomo simpático (SNAs). 2. Resistência – respostas mediadas pelo cortisol Nesta fase, a eficiência das respostas chega ao seu ponto máximo e o indivíduo apresenta o seu melhor desempenho físico e cognitivo, e, assim, apresenta uma ampla condição de neutralizar o agente estressor. 3. Exaustão – em caso de prolongamento do agente estressor, o organismo continua respondendo de forma crônica, e as alterações fisiológicas e comportamentais, inicialmente adaptativas, levam a uma sobrecarga energética e à exaustão dos sistemas. Fases do estresse (síndrome geral de adaptação) Fonte: MALETIC, V.; ROBINSON, M.; OAKES, T.; IYENGAR, S.; BALL, S. G.; RUSSELL, J. (2007). Neurobiology of depression: an integrated view of key findings. International Journal of Clinical Practice, 61(12), 2030– 2040. doi:10.1111/j.1742- 1241.2007.01602.x Neurobiologia da depressão Hippocampus Amygdala NE TNF IL-1 IL-6 Cytokines BDNF CRH DA 5HT NE Glucocorticoid Adrenal gland Macrophage ATÉ A PRÓXIMA!
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