Buscar

Atividade A3 - Geração de energia elétrica

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

Comparação Detalhada das Matrizes Energética Mundial e Brasileira com Ênfase em 
Fontes Renováveis: 
1. Participação de Fontes Renováveis: 
Mundo: 
14%: Participação das renováveis na matriz energética global em 2021 (IEA). 
7,6%: Participação da energia hidrelétrica. 
4,1%: Participação da energia eólica. 
2,2%: Participação da energia solar fotovoltaica. 
Brasil: 
48,3%: Participação das renováveis na matriz energética brasileira em 2021 (EPE). 
50,2%: Participação da energia hidrelétrica. 
10,8%: Participação da energia eólica. 
1,3%: Participação da energia solar fotovoltaica. 
Observações: 
O Brasil se destaca por ter uma matriz energética muito mais limpa e 
sustentável do que a média mundial, com quase 34 pontos percentuais de diferença. 
A energia hidrelétrica é a principal fonte renovável em ambos os casos, mas com 
participações bem distintas: 
50,2% no Brasil vs 7,6% no mundo. 
A energia eólica vem crescendo consideravelmente no Brasil, com um aumento 
de 64,5% em sua participação entre 2010 e 2021. 
A energia solar fotovoltaica também apresenta um crescimento expressivo no 
Brasil, mas ainda com participação relativamente baixa. 
2. Fontes Renováveis por Tipo: 
Mundo: 
Hidrelétrica: 7,6% 
Eólica: 4,1% 
Solar Fotovoltaica: 2,2% 
Biomassa: 1,6% 
Geotérmica: 0,6% 
Brasil: 
Hidrelétrica: 50,2% 
Eólica: 10,8% 
Solar Fotovoltaica: 1,3% 
Biomassa: 8,3% 
Biogás: 0,4% 
Eólica Marítima: 0,1% 
Observações: 
O Brasil se destaca pela alta participação da energia hidrelétrica, que representa 
mais de 50% da matriz renovável. 
A participação da energia eólica no Brasil é superior à média mundial, 
demonstrando um forte investimento nessa fonte. 
A biomassa também tem participação relevante no Brasil, impulsionada pelo uso 
de cana-de-açúcar para geração de energia. 
3. Fontes Não Renováveis: 
Mundo: 
Carvão: 27,2% 
Petróleo: 31,2% 
Gás Natural: 23,8% 
Brasil: 
Petróleo: 33,8% 
Gás Natural: 12,2% 
Derivados de Petróleo: 6,6% 
Observações: 
O Brasil ainda depende consideravelmente de combustíveis fósseis, 
principalmente petróleo e gás natural. 
A participação do carvão na matriz energética brasileira é muito baixa, ao 
contrário da média mundial. 
4. Desafios e Perspectivas: 
Mundo: 
Aumento da participação de renováveis para mitigar as mudanças climáticas e 
reduzir a dependência de combustíveis fósseis. 
Investimento em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias renováveis. 
Desafios na integração de fontes renováveis intermitentes à rede elétrica. 
Brasil: 
Diversificação da matriz energética com maior investimento em fontes como solar 
e eólica. 
Modernização da infraestrutura de transmissão e distribuição de energia. 
Ampliação da participação da biomassa e do biogás. 
Redução da dependência de combustíveis fósseis. 
5. Considerações Finais: 
Apesar de o Brasil possuir um grande potencial para se tornar uma referência 
global em energia renovável, a matriz energética brasileira já é consideravelmente mais 
limpa e sustentável do que a média mundial; 
É fundamental continuar investindo em fontes renováveis e diversificando a matriz 
energética para garantir um futuro mais sustentável. 
Porém, creio fielmente que será um processo muito longo e que pertence as 
gerações futuras, e a julgar pela prepotência de países como os europeus, tenho a certeza 
de que nunca iremos eliminar o uso de combustíveis fosseis. 
Fontes de Informação: 
Agência Internacional de Energia (IEA): https://www.iea.org/ 
Empresa de Pesquisa Energética (EPE): https://www.epe.gov.br/ 
 
https://www.iea.org/
https://www.epe.gov.br/

Continue navegando