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TCC GLOBALIZAÇÃO E O E-COMMERCE

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Prévia do material em texto

E.E.E.P ADRIANO NOBRE 
 CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO 
 
 
GABRIEL DE BRITO PINTO 
 
 
 
 
A INFLUÊNCIA DA GLOBALIZAÇÃO NO COMÉRCIO ELETRÔNICO 
 
 
 
 
 
 
 
ITAPAJÉ 
2023 
 
 
 
 
 
 
GABRIEL DE BRITO PINTO 
 
 
 
 
 
 
A INFLUÊNCIA DA GLOBALIZAÇÃO NO COMÉRCIO ELETRÔNICO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ITAPAJÉ 
2023 
 
Trabalho apresentado a Escola de Ensino Profissi-
onalizante Adriano Nobre – Como requisito para 
obtenção do título de Técnico em Comércio 
 
Orientador: Prof. Especialista. Sérgio Braga 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Orientador: Prof.______________________ 
Co-orientador: Prof.____________________ 
 
 
 
 
 
 
E.E.E.P ADRIANO NOBRE 
CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO 
 
 
FOLHA DE APROVAÇÃO 
 
GABRIEL DE BRITO PINTO 
 
 
A INFLUÊNCIA DA GLOBALIZAÇÃO NO COMÉRCIO ELETRÔNICO 
 
 
 
 
 
 
Aprovado em: 28 de junho de 2023. 
 
Banca Examinadora 
 
_______________________ 
(Nome do orientador, sua titulação e Instituição a que pertence). 
 
_______________________ 
(nome, titulação e instituição a que pertence). 
 
_______________________ 
(nome, titulação e instituição a que pertence). 
 
Trabalho de conclusão de curso apresentado 
como requisito parcial para obtenção do título 
de técnico de comércio pela E.E.E.P Adriano No-
bre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dedico esta conquista à minha família e ami-
gos que estiveram comigo nesta caminhada. 
 
 
 
 
 
 AGRADECIMENTOS 
 
Agradeço primeiramente a Deus por ter me dado coragem, paz e força para 
chegar até aqui. Sem Ele, nada seria possível. Expresso minha profunda gratidão aos 
meus familiares, especialmente aos meus pais, por todo o apoio incondicional desde 
o início dessa jornada até o dia de hoje. Agradeço também aos meus amigos e colegas 
que estiveram ao meu lado durante todo esse percurso, compartilhando experiências 
e incentivando-me a seguir em frente. 
Não posso deixar de mencionar meus professores da escola, em especial ao 
professor Parmenidas, que me ensinou valiosas lições sobre globalização e me 
encorajou a escolher esse tema para o meu trabalho. Sou imensamente grato ao meu 
professor orientador, pela sua dedicação, orientação e valiosas contribuições ao longo 
do processo de pesquisa. 
Por fim, estendo meus agradecimentos a todas as pessoas que contribuíram 
de alguma forma com o meu trabalho, seja através de entrevistas, compartilhamento 
de conhecimentos ou simplesmente por me encorajarem a seguir em frente. Seu apoio 
foi fundamental para o desenvolvimento desta pesquisa. E agradeço também à banca 
examinadora por dedicar seu tempo e conhecimento na avaliação do meu trabalho. 
Suas contribuições e feedbacks foram essenciais para o aprimoramento deste estudo. 
Agradeço pela atenção, pelo cuidado na análise dos detalhes e pela oportunidade de 
apresentar e defender minhas ideias perante vocês. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
"É ótimo celebrar o sucesso, mas mais importante ainda é assimilar as lições trazi-
das pelos erros que cometemos". - Bill Gates 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
O presente TCC tem como tema a influência da globalização no comércio eletrônico. 
O objetivo principal deste estudo é compreender de que forma as lojas físicas podem 
se diferenciar dos produtos e preços oferecidos pelos e-commerces diante desse 
cenário globalizado. Para alcançar esse objetivo, foi realizada uma pesquisa que 
envolveu análise do crescimento do comércio físico e eletrônico no Brasil, além de 
uma pesquisa de campo em Itapajé, onde foram coletadas informações sobre as 
preferências dos consumidores na hora de comprar e os impactos do comércio 
eletrônico nos negócios dos lojistas. Através dessas pesquisas, espera-se obter 
insights relevantes sobre como as lojas físicas podem se adaptar e se destacar no 
contexto globalizado do comércio eletrônico, contribuindo assim para o avanço do 
conhecimento nessa área. 
 
 
Palavras-chave: Influência. Globalização. Comércio eletrônico. Diferenciação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
This TCC has as its theme the influence of globalization on electronic commerce. The 
main objective of this study is to understand how physical stores can differentiate 
themselves from the products and prices offered by e-commerces in this globalized 
scenario. To achieve this objective, a survey was carried out that involved analyzing 
the growth of physical and electronic commerce in Brazil, in addition to field research 
in Itapajé, where information was collected on consumer preferences when buying and 
the impacts of electronic commerce. In the tenants’ business. Through these surveys, 
it is expected to obtain relevant insights on how physical stores can adapt and stand 
out in the globalized context of e-commerce, thus contributing to the advancement of 
knowledge in this area. 
 
 
Key-words: Influences. Globalization. E-commerce. Differentiation. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTAS DE GRÁFICOS 
 
Gráfico 1 - Dinâmica do comércio físico no Brasil: Uma análise dos últimos 
10 anos 
26 
Gráfico 2 - Faturamento (Bilhões R$) 27 
Gráfico 3 - Preferências dos locais de compras em Itapajé antes da 
pandemia 
29 
Gráfico 4 - Preferências dos locais de compras em Itapajé pós a pandemia 30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTAS DE TABELAS 
 
Tabela 1 - Respostas mais frequentes dos consumidores de Itapajé refe-
rente ao comércio 
25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
 
BBS. Sistema de Quadro de Avisos 
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
WWW. Rede Mundial de Computadores 
B2B. Empresa Para Empresa 
B2C. Da Empresa Para o Consumidor 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE SÍMBOLOS 
 
% Porcentagem 
° Grau 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 13 
1.1 PROBLEMA 14 
1.2 OBJETIVO GERAL 14 
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 14 
1.4 JUSTIFICATIVA 15 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 16 
3 METODOLOGIA 20 
4 ESTUDO DE CASO 21 
4.1 CONTEXTO DO ESTUDO 21 
4.2 SELEÇÃO DOS PARTICIPANTES/CASO 22 
4.3 COLETA DE DADOS 23 
4.4 ANÁLISE DOS DADOS 24 
4.5 RESULTADOS DO ESTUDO DE CASO 25 
5 DISCUSSÃO 32 
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO 33 
 REFERÊNCIAS 35 
 ANEXO A - INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS 37 
 APÊNDICE A - Questionário 38 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A globalização tem exercido um impacto significativo no comércio 
eletrônico desde o surgimento do e-commerce em 1994, com a evolução da 
internet. Nesse contexto, a globalização desempenha um papel fundamental, 
pois abrange todo o globo, possibilitando transações comerciais através de pla-
taformas digitais. Embora não haja uma definição única para o e-commerce, 
neste artigo adotaremos a visão de Kenneth C. Laudon e Carol Guercio Traver, 
autores do livro "E-commerce: Business, Technology, Society". Para eles, o e-
commerceenvolve a compra e venda de bens e serviços, bem como a transfe-
rência de fundos, por meio de redes de computadores, incluindo a internet. 
A expansão da globalização e o avanço da tecnologia da informação 
têm impulsionado o comércio eletrônico a níveis sem precedentes. A interco-
nexão global e a facilidade de acesso à internet abriram novas fronteiras para 
as transações comerciais, permitindo que empresas e consumidores se conec-
tem em escala global. Essa transformação no comércio, impulsionada pela glo-
balização, trouxe consigo uma série de mudanças e desafios para as empresas 
que buscam aproveitar as oportunidades oferecidas pelo ambiente digital. 
No entanto, essa crescente prevalência do comércio eletrônico tam-
bém levanta a seguinte questão: como as lojas físicas podem se diferenciar dos 
produtos e preços oferecidos pelo e-commerce? Com a conveniência e a diver-
sidade de opções disponíveis online, muitos consumidores têm migrado para 
compras virtuais, deixando as lojas físicas em desvantagem. 
 No entanto, ainda há concorrência no mercado e as lojas físicas 
mantêm sua clientela, já que muitos consumidores ainda não aderiram aos 
meios digitais por diversos motivos, incluindo preocupações com segurança. 
Embora existam empresas confiáveis nesse aspecto, como a Amazon, é im-
portante destacar que há vários golpes sendo realizados por meio de platafor-
mas de compra online. Esses fatores contribuem para a relutância de muitas 
pessoas em se familiarizar com o comércio eletrônico. Além disso, é importante 
ressaltar que, mesmo na era da tecnologia, muitas pessoas ainda não têm 
acesso à internet. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatís-
tica), em 2021, 28,2 milhões de pessoas no Brasil não utilizaram a internet. 
14 
 
 
 
Muitas delas ainda desbancarizadas e com isso não têm a capacidade de efe-
tuar pagamentos online, o que é um requisito para realizar compras virtuais. 
Portanto, podemos afirmar que as lojas físicas ainda têm seu espaço no mer-
cado, apesar das desvantagens em relação ao comércio eletrônico. Elas conti-
nuam ativas e têm potencial para crescer ainda mais no cenário global atual. 
Diante das crescentes mudanças no cenário do varejo, o presente 
estudo tem como objetivo primordial analisar como as lojas físicas podem se 
diferenciar dos produtos e preços oferecidos pelo e-commerce. Buscamos com-
preender como essas lojas podem recuperar sua relevância e estabelecer uma 
posição competitiva no mercado, garantindo que continuem atendendo às ne-
cessidades de milhões de consumidores que ainda optam pelo método de com-
pra presencial. Nesse sentido, exploraremos diferentes abordagens que pos-
sam proporcionar uma experiência única e valiosa aos clientes, agregando va-
lor e diferenciando-se das formas de compra virtual, a fim de reafirmar a impor-
tância das lojas físicas no contexto atual. 
 
1.1 Problema 
como as lojas físicas podem se diferenciar dos produtos e preços ofereci-
dos pelos e-commerces? 
 
 
1.2 Objetivo geral 
Analisar como as lojas físicas podem se diferenciar dos produtos e preços 
oferecidos pelos e-commerces. 
 
1.3 Objetivos Específicos 
a) Definir os conceitos de comércio e comércio eletrônico, bem como explorar a im-
portância da globalização nesses contextos, evidenciando como a interconexão global 
tem influenciado as formas de negociação e transações comerciais. 
15 
 
 
 
b) Investigar o crescimento do e-commerce no Brasil e na cidade de Itapajé, especi-
almente durante e após a pandemia, analisando dados e estatísticas relevantes. Bus-
car compreender os principais fatores que impulsionaram esse crescimento, como 
mudanças de comportamento do consumidor, avanços tecnológicos e adaptação das 
empresas às novas demandas. 
c) Comparar o crescimento do comércio eletrônico com o das lojas físicas ao longo 
dos anos, identificando as diferenças de desempenho e expansão entre essas duas 
formas de compra. Analisar as razões que levaram ao crescimento expressivo do e-
commerce em contraste com o possível declínio das lojas físicas. 
d) Propor estratégias e abordagens que possam ajudar as lojas físicas a mitigar o 
crescimento constante do comércio eletrônico. Explorar iniciativas bem-sucedidas de 
empresas físicas que conseguiram se adaptar ao cenário digital, identificando práticas 
eficazes para atrair e fidelizar os consumidores, além de promover uma experiência 
diferenciada nas lojas físicas. 
 
1.4 Justificativa 
O comércio eletrônico tem se tornado uma força dominante no cenário glo-
bal de negócios, impulsionado pelo avanço tecnológico e a crescente conectividade 
entre os países. A globalização desempenha um papel crucial nesse contexto, influ-
enciando diretamente o comércio eletrônico e suas dinâmicas. Diante dessa realidade, 
é fundamental realizar uma investigação aprofundada sobre a influência da globaliza-
ção no comércio eletrônico, a fim de compreender as implicações e consequências 
desse fenômeno para as empresas e a economia global. 
É primordial levar em consideração as influências dessa globalização do e-
commerce nas lojas físicas, que têm sofrido mais na questão. Estudar essa relação 
permitirá compreender como a globalização afeta a forma como as empresas vendem 
e os consumidores compram produtos e serviços, bem como as implicações para as 
cadeias de suprimentos, logística e distribuição. Além disso, a influência da globaliza-
ção no comércio eletrônico oferece às empresas a oportunidade de alcançar merca-
dos internacionais de forma mais acessível, tornando fundamental a identificação dos 
desafios e oportunidades relacionados à expansão internacional. 
16 
 
 
 
A compreensão da influência da globalização no comércio eletrônico tam-
bém é essencial para que as empresas possam desenvolver estratégias competitivas 
em um ambiente globalizado. As lojas físicas devem criar estratégias que atraiam os 
consumidores para não ficarem para trás no mercado. É importante ressaltar que a 
globalização no mercado tem um impacto relevante em vários fatores, como na pro-
dução de empregos, injeção de economia e distribuição de produtos. Estudar esse 
impacto mostrará quão relevante é essa questão e como ela abastece o globo como 
um todo. 
Portanto, o estudo da influência da globalização no comércio eletrônico é 
fundamental para compreender as implicações e consequências desse fenômeno em 
diferentes aspectos do comércio. Discutir essas questões é relevante no cenário in-
ternacional, pois proporciona uma compreensão aprofundada que permite que empre-
sas, tanto físicas quanto virtuais, se adaptem ao ambiente globalizado e desenvolvam 
estratégias voltadas para o crescimento no cenário mundial. 
 
 
2. REFERENCIAL TEÓRICO 
A globalização é um processo de integração e interconexão entre países, 
culturas e economias em escala mundial, impulsionado por avanços tecnológicos. Sua 
origem remonta ao ciclo das Grandes Navegações europeias no século XV e evoluiu 
significativamente com o desenvolvimento da industrialização no século XIX. Carac-
terizada por influências da evolução tecnológica, a globalização teve um impacto mar-
cante em todo o mundo, promovendo a expansão dos fluxos de capital, comércio, 
informação e interações globais. 
O comércio, ao longo da história, desempenhou um papel fundamental nas 
relações humanas, envolvendo a troca, venda e compra de produtos. Desde as soci-
edades primitivas até os tempos atuais, o comércio tem impulsionado o desenvolvi-
mento de tecnologias, técnicas e infraestruturas. No Brasil colonial, por exemplo, a 
prática do escambo evidenciou o comércio, embora nem sempre fosse justo devido à 
falta de conhecimento das mercadorias pelos índios. O comércio contribuiu para o 
estabelecimento de povoados, cidades e o surgimento de impérios, proporcionando 
17 
 
 
 
estabilidade e o surgimento da moeda como forma devalorização dos produtos. Em-
bora não haja uma data específica para sua criação, o comércio evoluiu ao longo do 
tempo e desempenha um papel significativo na sociedade contemporânea. 
O comércio eletrônico, também conhecido como e-commerce, é uma mo-
dalidade de negócio em que todas as transações comerciais são realizadas online, 
desde a escolha do produto pelo cliente até a finalização do pedido e o pagamento. 
Sua origem é relativamente recente e está diretamente relacionada à evolução da 
internet. Embora não haja registros oficiais sobre a primeira transação online, no Bra-
sil, o primeiro e-commerce foi a Book Net, fundada por Jack London, que entrou no ar 
em maio de 1995. 
Nos Estados Unidos, o primeiro e-commerce foi o mercado de livros Book 
Stacks Unlimited, que começou no BBS em 1992 e migrou para a World Wide Web 
em 1994. A Amazon, fundada por Jeff Bezos, que hoje é o principal e-commerce do 
mundo, entrou no mercado em 1995. No entanto, há algumas divergências sobre qual 
foi a primeira loja virtual, tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil. 
Atualmente, o e-commerce tem dominado o cenário global, especialmente 
após a pandemia, que impulsionou um crescimento exponencial no número de con-
sumidores ativos. Houve um aumento significativo de 785% em relação ao período 
anterior à doença. O comércio eletrônico é bastante forte no Brasil e no mundo todo, 
e isso se deve em grande parte à facilidade e praticidade que os clientes encontram 
ao realizar suas compras online. 
O cenário atual do comércio eletrônico é marcado por um constante cres-
cimento, com uma infinidade de lojas virtuais e plataformas disponíveis para os con-
sumidores. Essa tendência reflete a mudança nos hábitos de consumo da sociedade, 
que busca cada vez mais conveniência, variedade de produtos e comodidade na hora 
das compras. A facilidade de comparar preços, ler avaliações de outros clientes e 
receber os produtos diretamente em casa são fatores que contribuem para o sucesso 
e a expansão do comércio eletrônico. 
A influência da globalização no comércio eletrônico tem sido transforma-
dora, com a evolução da internet proporcionando aos clientes a conveniência de rea-
lizar compras online de forma rápida e fácil, independentemente da localização. Essa 
nova dinâmica de compra, possibilitada pelos dispositivos eletrônicos, tem quebrado 
barreiras geográficas e oferecido acesso a uma ampla variedade de produtos e preços 
18 
 
 
 
competitivos, impulsionando o crescimento do e-commerce em todo o mundo. Tanto 
no mercado B2B quanto no B2C, a conveniência e o acesso a produtos globais têm 
levado cada vez mais consumidores a adotarem o comércio eletrônico como sua prin-
cipal forma de consumo, uma tendência que continuará a se fortalecer nos próximos 
anos. 
No entanto, a mudança de comportamento dos consumidores na hora da 
compra tem afetado significativamente as lojas físicas, que precisam encontrar ma-
neiras de se diferenciar dos preços e produtos oferecidos pelo comércio eletrônico. 
Diante desse cenário, é essencial que as lojas físicas adotem estratégias que as tor-
nem competitivas em relação às lojas online, buscando uma disputa mais equilibrada 
pelos clientes e oferecendo vantagens exclusivas no contato direto com o cliente. 
Jeff Bezos, fundador da Amazon, afirma: “Se você construir uma ótima ex-
periência, os clientes contam uns aos outros sobre isso. O boca-a-boca é muito pode-
roso.” É com base nessa visão que as lojas físicas devem trabalhar para garantir a 
comodidade e, consequentemente, a fidelidade dos clientes. 
Segundo Jeff Bezos: “Um dos únicos caminhos para sair de uma caixa 
apertada é inventar a sua saída.” Os varejistas devem encontrar essa saída, inovando 
no mercado e revolucionando suas abordagens, pois é isso que os consumidores de 
hoje buscam: algo novo que prenda sua atenção, atinja suas expectativas e desperte 
seu interesse. 
Essas citações de Jeff Bezos ressaltam a importância de proporcionar uma 
experiência única ao cliente, investir no boca a boca positivo e buscar constantemente 
a inovação como forma de se destacar no mercado atual. As lojas físicas podem se 
inspirar nessas ideias para desenvolver estratégias eficazes que as ajudem a enfren-
tar os desafios do comércio eletrônico e atrair e manter os clientes em um ambiente 
cada vez mais competitivo. 
Estudos apontam várias maneiras pelas quais as lojas físicas podem se 
destacar em relação às lojas digitais, sendo uma das diferenças mais notáveis o aten-
dimento e o contato direto com o cliente. O investimento em um atendimento perso-
nalizado é uma estratégia viável para superar essa disparidade, pois um atendimento 
diferenciado faz toda a diferença na decisão de compra do cliente. 
O foco na satisfação do cliente é fundamental para criar fidelidade com a 
empresa. Por natureza, os seres humanos são altruístas e tendem a trocar favores 
19 
 
 
 
uns com os outros, e é nessa relação que o atendimento faz a diferença. Mesmo com 
a presença de chatbots nas lojas virtuais, a experiência continua sendo totalmente 
diferente de uma conversa física entre duas pessoas. 
Ao priorizar a criação de uma experiência sensorial e emocionalmente gra-
tificante, as lojas físicas podem oferecer um valor agregado que vai além da simples 
transação comercial. Através da utilização de elementos como a ambientação da loja, 
a música, os aromas e a interação pessoal, é possível criar um ambiente acolhedor e 
único, proporcionando uma experiência de compra mais envolvente para o cliente. 
Ao adotar essa abordagem, as lojas físicas podem se diferenciar das lojas 
online, explorando vantagens que vão além dos aspectos puramente utilitários, e as-
sim conquistar e fidelizar os clientes, proporcionando uma experiência memorável que 
os faça optar por essa forma de consumo. 
Além disso, as lojas físicas podem adotar uma abordagem híbrida, seme-
lhante ao que os bancos fizeram em relação às fintechs. Atualmente, presenciamos a 
concorrência direta entre bancos totalmente digitalizados e instituições financeiras di-
gitais. Nesse contexto, as lojas físicas têm a oportunidade de seguir o mesmo cami-
nho, modernizando-se no mercado e aderindo a novas modalidades de atendimento, 
sem perder o foco no ambiente físico. Ao oferecer serviços online complementares, 
como reserva de produtos, agendamento de horários e entrega em domicílio, as lojas 
físicas podem combinar conveniência e praticidade para os clientes, mantendo o con-
tato pessoal e a experiência sensorial que são características essenciais do ambiente 
físico. 
Essa estratégia permite que as lojas físicas se posicionem de forma com-
petitiva no mercado, preservando sua identidade e valorizando o atendimento direto 
ao cliente. Ao adotar as novas tecnologias e adaptar-se às demandas do mercado, as 
lojas físicas podem se diferenciar das lojas exclusivamente online, continuando a atrair 
e fidelizar os consumidores. Ao proporcionar uma experiência única e personalizada, 
que vai além das transações comerciais tradicionais, as lojas físicas podem conquistar 
a preferência dos clientes e se destacar no cenário do comércio eletrônico. 
A partir das considerações apresentadas neste referencial teórico, torna-se 
evidente a necessidade de explorar estratégias inovadoras para as lojas físicas se 
diferenciarem no contexto do comércio eletrônico e da globalização. Nesse sentido, 
20 
 
 
 
este trabalho busca fornecer uma base sólida para a compreensão do tema, anali-
sando as oportunidades e desafios enfrentados pelas lojas físicas, bem como investi-
gando as estratégias que podem ser adotadas para seu crescimento e desenvolvi-
mento no mercado atual. 
Ao abordar as implicações do comércio eletrônico e a influência da globali-
zação, este referencial teórico estabelece os fundamentos necessários para a condu-
ção da pesquisa, proporcionando uma visão ampla das mudanças no cenáriovare-
jista. Através da análise das estratégias e da busca por diferenciação, espera-se con-
tribuir para o fortalecimento das lojas físicas, incentivando a inovação e o aprimora-
mento das práticas adotadas por essas empresas. Assim, este estudo visa auxiliar no 
desenvolvimento do setor varejista, capacitando-o a enfrentar os desafios impostos 
pela era digital e a explorar novas oportunidades de crescimento. 
 
3. METODOLOGIA 
Na primeira etapa, foram coletados dados secundários de fontes confiáveis, 
como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para analisar a logística 
do crescimento do comércio físico e eletrônico no Brasil nos últimos anos. Esses da-
dos foram utilizados para embasar a revisão da literatura e fornecer um panorama 
geral do contexto do varejo. 
Na segunda etapa, foi realizada uma pesquisa de campo na cidade de Ita-
pajé para coletar dados primários. A amostra foi selecionada de forma estratégica, 
abrangendo consumidores com diferentes características e perfis de consumo, bem 
como lojas localizadas no centro da cidade. O objetivo era analisar o fluxo de clientes 
e as diferenças entre as lojas físicas, avaliando aspectos como qualidade, variedade 
de produtos e atendimento ao cliente. 
Para coletar os dados primários, foram utilizados questionários estrutura-
dos, abordando temas como preferências de compra, hábitos de consumo e experi-
ências de compra tanto online quanto offline. Além disso, foram realizadas entrevistas 
com os proprietários das lojas físicas, a fim de obter insights sobre suas estratégias 
de adaptação ao crescimento do comércio eletrônico. 
21 
 
 
 
Os dados coletados foram analisados de forma qualitativa e quantitativa. A 
análise qualitativa envolveu a categorização e interpretação dos dados das entrevis-
tas, enquanto a análise quantitativa foi realizada por meio da tabulação e análise es-
tatística dos dados dos questionários e pesquisas. Essa abordagem permitiu identifi-
car o perfil dos clientes em Itapajé e sua relação com as lojas físicas e online da região. 
A metodologia adotada foi embasada em princípios éticos de pesquisa, ga-
rantindo a confidencialidade e o anonimato dos participantes. Além disso, foram obti-
das as devidas autorizações para a coleta de dados nas lojas e a aprovação ética para 
a condução do estudo. 
Essa metodologia permitiu uma compreensão aprofundada da relação en-
tre os consumidores e as lojas físicas em Itapajé, fornecendo insights valiosos sobre 
as estratégias de adaptação das lojas diante do crescimento do comércio eletrônico. 
 
4. ESTUDO DE CASO 
No presente projeto, realizamos uma pesquisa bibliográfica e de campo para 
investigar o crescimento do comércio físico no Brasil nos últimos 10 anos. A pesquisa 
bibliográfica abrangeu um estudo detalhado sobre as tendências, mudanças e varia-
ções anuais desse setor. Além disso, analisamos o crescimento do comércio eletrô-
nico, coletando dados sobre seu faturamento ao longo dos anos e destacando sua 
ascensão meteórica durante e pós o período pandêmico. 
Particularmente, concentramo-nos em compreender como esse crescimento 
afetou a cidade de Itapajé, examinando sua atuação e desempenho durante esses 
períodos de transformação. Por meio da pesquisa de campo, coletamos informações 
diretamente junto aos comerciantes locais, identificando suas estratégias de adapta-
ção, os desafios enfrentados e as oportunidades encontradas nesse cenário de evo-
lução do comércio físico e eletrônico. Essa abordagem permitiu uma compreensão 
aprofundada do contexto específico de Itapajé e sua relação com as tendências naci-
onais do setor, enriquecendo nossa análise e conclusões. 
 
 
4.1 Contexto do Estudo 
22 
 
 
 
O objetivo deste artigo é analisar o crescimento do comércio eletrônico e seus 
impactos nas lojas físicas, examinando a dinâmica do varejo no Brasil nos últimos 
anos e especificamente na cidade de Itapajé. Nosso estudo visa identificar as diferen-
ças entre essas duas modalidades de comércio, compreendendo os fatores que leva-
ram ao crescimento ou declínio em determinados momentos. Além disso, pretende-
mos investigar o impacto da pandemia, que evidenciou uma disparidade significativa 
entre o comércio eletrônico e as lojas físicas como forma de realizar uma compra. 
Serão exploradas as diferenças entre ambas as modalidades, identificando os 
fatores que impulsionaram o crescimento ou declínio em momentos específicos, es-
pecialmente durante a pandemia, quando uma disparidade significativa entre as duas 
formas de compra se tornou evidente. 
A pesquisa será baseada em fontes confiáveis, como dados do IBGE, e será 
complementada por estudos relevantes sobre o crescimento do comércio eletrônico e 
suas implicações no varejo tradicional. Além disso, será realizada uma pesquisa de 
campo na cidade de Itapajé, a fim de verificar na prática como essa questão se de-
senvolveu. 
Os resultados obtidos serão apresentados de forma clara, utilizando gráficos e 
dados estatísticos para respaldar as informações. Serão discutidos os impactos na 
cidade de Itapajé e como os varejistas locais se adaptaram às inovações e às prefe-
rências dos clientes. 
Na discussão, será realizada uma análise aprofundada dos resultados, levando 
em consideração o contexto da pandemia e as mudanças nos hábitos de consumo. 
Serão examinadas as implicações dessas descobertas para o varejo em Itapajé, des-
tacando possíveis estratégias para as lojas físicas se adaptarem às demandas do co-
mércio eletrônico e manterem sua relevância no mercado. 
Por fim, serão apresentadas recomendações para as empresas físicas, com 
foco em como elas podem se diferenciar do comércio eletrônico. Serão exploradas 
estratégias para o comércio físico retomar seu crescimento no Brasil, tornando-se 
cada vez mais competitivo e concorrente no mercado. 
 
 
4.2 Seleção dos Participantes/Casos 
23 
 
 
 
No meu TCC, selecionamos consumidores na cidade com características dis-
tintas e relevantes. Além disso, selecionamos lojas localizadas no centro da cidade 
para analisar o fluxo de clientes e as diferenças entre elas no mesmo contexto. Os 
critérios de seleção não foram muito amplos, mas sim abrangentes em relação aos 
cidadãos da cidade em relação ao comércio. 
 
 
4.3 Coleta de Dados 
A análise dos dados revela que a maioria esmagadora dos consumidores da 
cidade de Itapajé prefere realizar compras em lojas físicas em vez de compras online, 
mesmo com o crescimento significativo do comércio eletrônico no Brasil. Diversos mo-
tivos foram identificados, sendo os principais o medo em relação à segurança nas 
compras online, receio de taxas adicionais e preocupação em serem enganados com 
a qualidade do produto. 
Além disso, a conveniência de poder verificar o produto, avaliar sua qualidade 
e levá-lo diretamente para casa é um fator determinante para a escolha das lojas físi-
cas. Observou-se que as opiniões e preferências em relação a esse contexto são se-
melhantes entre os jovens, adultos e senhores de Itapajé, embora os jovens tenham 
uma tendência maior de aderir ao método online, ainda se sentem mais seguros ao 
realizar compras em lojas físicas na maioria das vezes. 
As lojas físicas em Itapajé revelaram uma realidade diferente do restante do 
Brasil, pois não sentiram o impacto do comércio eletrônico nas suas vendas. Pelo 
contrário, durante e após a pandemia, relataram um crescimento significativo nas ven-
das. Esse aumento foi impulsionado, em grande parte, pelo auxílio do governo ofere-
cido aos cidadãos e pelo aumento do crédito na cidade, o que resultou em um fluxo 
maior de vendas e um incremento no comércio local. 
No entanto, o estudo realizado revela que as lojas físicas que aderiram a al-
guma plataforma digital para promover seus produtos e serviços tiveram um desem-
penho melhor no mercado. Aquelas que utilizaram as redes sociais e ofereceram ser-viços online tiveram um crescimento mais expressivo em comparação às que não 
aderiram a essa abordagem híbrida do comércio. Por outro lado, as lojas físicas que 
não se adaptaram a essas novas modalidades de vendas permaneceram estagnadas 
ou tiveram um crescimento limitado. 
24 
 
 
 
Algumas lojas que adotaram métodos online continuam utilizando essas moda-
lidades até hoje, enquanto outras que não buscaram se familiarizar com o mundo tec-
nológico do mercado ainda enfrentam dificuldades para crescer e se destacar. Esses 
resultados reforçam a influência da presença do digital e da adoção de estratégias 
online por parte das lojas físicas em Itapajé. 
 
4.4 Análise dos Dados 
Analisando os dados, podemos observar que o comércio físico no Brasil apre-
sentou uma variação significativa nos últimos 10 anos. Entre 2010 e 2011, houve um 
crescimento expressivo de cerca de 16,6% em relação ao ano anterior. Nos anos se-
guintes, de 2012 a 2014, o comércio físico também registrou um aumento. No entanto, 
a partir de 2015, ocorreu uma sequência de recuos, sendo somente a partir de 2017 
que o Brasil voltou a apresentar um crescimento, ainda que mínimo, com o pico má-
ximo de apenas 1,8%. 
Essa oscilação pode ser atribuída a diversos fatores, como a crise econômica 
que o país enfrentou, o aumento do desemprego e escândalos de corrupção, como a 
operação Lava Jato. Esses eventos impactaram negativamente o crédito disponível e 
resultaram em condições precárias para o comércio físico. 
Além disso, a pandemia da COVID-19, que ocorreu nos anos de 2020 e 2021, 
teve um efeito significativo no comércio físico. As restrições e o fechamento de esta-
belecimentos comerciais levaram as lojas físicas a enfrentarem grandes desafios e a 
buscar estratégias para se manterem ativas no mercado. 
Em contrapartida, o comércio eletrônico experimentou um crescimento expo-
nencial durante esse período. Pesquisas mostram que 61% dos brasileiros preferiram 
fazer compras online, devido à facilidade e comodidade de realizar transações sem 
sair de casa. Empresas como Mercado Livre, Americanas, Amazon Brasil e Casas 
Bahia tiveram um crescimento significativo nesse setor. 
No entanto, é importante ressaltar que, no ano de 2023, o comércio físico co-
meçou a apresentar um crescimento surpreendente, com um aumento de 22% no fa-
turamento no primeiro semestre. Esse cenário tem sido bem recebido pelos lojistas e 
gera expectativas positivas para os próximos trimestres e anos. 
25 
 
 
 
Por sua vez, a cidade de Itapajé apresentou e vem apresentando dados dife-
rentes do restante do Brasil. Os resultados da pesquisa revelaram um crescimento 
significativo das lojas locais. Os cidadãos de Itapajé, por sua vez, demonstram prefe-
rência por compras presenciais, e as compras online têm uma alta taxa de rejeição 
por parte dos itapajeenses. Isso fortalece ainda mais o comércio local. 
No entanto, os consumidores também apresentam diversas críticas em relação 
ao comércio físico de Itapajé, destacando a falta de atendimento de qualidade e a falta 
de educação por parte dos varejistas. O atendimento em Itapajé possui uma alta taxa 
de rejeição, e os itapajeenses relatam que a cidade não oferece uma grande varie-
dade de produtos, além dos preços serem considerados muito elevados em compa-
ração ao que deveriam ser. 
 
 
4.5 Resultados do Estudo de Caso 
 O comércio físico no decorrer dos últimos tempos no Brasil não cresceu muito. 
No início dos anos 2010, obteve crescimentos expressivos, porém, com o passar dos 
anos, apresentou variações e recuos, culminando em crescimentos pouco expressi-
vos nos últimos anos. No entanto, no primeiro semestre de 2023, ele apresentou uma 
recuperação significativa, demonstrando um crescimento relevante em comparação 
aos anos anteriores. 
O comércio físico no Brasil ainda enfrenta desafios significativos e não tem 
apresentado um crescimento expressivo parece está estagnado no mesmo de sempre 
e não apresenta mudanças algo inovador no mercado. Os reflexos dos últimos anos 
mostram que a situação do comércio físico ainda está em segundo plano, com varia-
26 
 
 
 
ções e dificuldades persistentes. A análise dos dados revela um panorama de estag-
nação e poucos avanços no setor e o que é visto com bastante preocupação pelos 
lojistas. 
 
 Podemos observar no gráfico anterior que o comércio físico apresentou um 
crescimento mínimo ao longo dos anos, com poucas melhorias significativas. No en-
tanto, nos últimos anos, a situação foi ainda mais desafiadora devido à pandemia. 
Durante esse período, o crescimento acelerado do comércio eletrônico teve uma in-
fluência significativa nessa conjuntura, desafiando ainda mais o comércio físico. 
 É importante destacar que, enquanto o comércio físico apresentava uma queda 
em seu desempenho, o comércio eletrônico no Brasil experimentava um crescimento 
exponencial. No ano de 2021, esse setor alcançou um incrível faturamento de 23 bi-
lhões de reais e atingindo também faturamentos significativos em todo o globo mos-
trando a sua força no cenário atual na qual estamos inseridos, e de acordo com pre-
visões, espera-se um aumento de 126% até 2025, atingindo a marca de US$ 52 bi-
lhões. Em 2022, o comércio eletrônico registrou o maior crescimento na América La-
tina e o Brasil fazendo a frente nesse contexto estando a frente de países mais de-
senvolvidos do que ele o que se torna um ponto positivo para o comércio nacional 
influenciando bastante no crescimento econômico do país, sendo impulsionado prin-
cipalmente pelo público mais jovem e adultos de até 34 anos, que estão mais inseridos 
27 
 
 
 
no mundo da tecnologia e adotando cada vez mais as compras online números que 
tendenciam cada vez a se tornarem maiores . 
 
 Ao analisar o gráfico apresentado anteriormente, fica evidente o crescimento 
significativo do comércio eletrônico no globo e sua relevância no cenário nacional. O 
e-commerce saiu de um crescimento lento para um período sem precedentes durante 
e após a pandemia, tornando-se a principal escolha dos consumidores brasileiros. 
 Atualmente, o comércio eletrônico representa a maior parcela das compras re-
alizadas pelos brasileiros, com 61% deles preferindo comprar online. Além disso, 78% 
dos consumidores realizam mais de uma compra online, sendo que o principal motivo 
para essa preferência é a possibilidade de encontrar preços mais baixos nas platafor-
mas online e a comodidade de receber os produtos diretamente em casa. 
Podemos observar a disparidade entre as duas plataformas de compra, onde 
uma apresenta números expressivos de crescimento enquanto a outra registra núme-
ros muito baixos ano após ano. Essa é a realidade do cenário brasileiro nos próximos 
anos, e é crucial que os varejistas encontrem maneiras de equilibrar esse cenário e 
28 
 
 
 
recuperar a relevância que o comércio físico já teve um dia em relação ao comércio 
online. 
Segundo Jezz Bezos, fundador da Amazon, "No velho mundo, dedicava-se 
30% do tempo para construir um ótimo serviço e 70% do tempo para divulgá-lo. No 
novo mundo, essa proporção se inverte". Essas ideias revolucionárias do comércio 
eletrônico estão em constante atualização e inovação, enquanto o comércio físico pa-
rece estar estagnado, preso aos mesmos padrões de sempre. 
No estudo de caso realizado na cidade de Itapajé, foram obtidos os seguintes 
resultados: as lojas físicas na cidade tiveram um crescimento significativo durante e 
após a pandemia, ao contrário do restante do país. Os consumidores de Itapajé têm 
receios em relação às compras online, como taxas adicionais e preocupações com a 
segurança das plataformas. Portanto, eles preferem optar pelo comércio físico na ci-
dade, o que resulta em uma taxa relevante de satisfação por parte dos clientes. 
Verificou-se também que os varejistas que atuam de forma híbrida, ou seja, que 
oferecem tanto o comérciofísico quanto a presença online, tiveram um crescimento 
maior em relação aos concorrentes. Isso se deve ao fato de que os clientes desejam 
comprar ou ter acesso aos produtos no conforto de suas casas, mas enfrentam restri-
ções mencionadas neste estudo, impedindo-os de fazê-lo exclusivamente pela plata-
forma online. 
 De acordo com o estudo realizado, os consumidores de Itapajé demonstraram 
uma clara preferência pelo comércio físico. Em uma proporção avassaladora, cerca 
de 94% dos entrevistados afirmaram sentir-se mais seguros ao realizar suas compras 
nesse formato. Eles ressaltaram que a diferença de preços entre as duas modalidades 
é bastante significativa, e mesmo que tivessem a opção de comprar online, optariam 
pelo comércio físico. Essa preferência é observada mesmo diante de possíveis insa-
tisfações com o atendimento oferecido pelas lojas na cidade. 
Durante o período da pandemia, verificou-se que os clientes de Itapajé não 
aderiram significativamente às transações online. Antes da doença, muitos nunca ha-
viam realizado compras pela internet, e mesmo após o surgimento da pandemia, a 
porcentagem de pessoas que começaram a utilizar esse meio foi bastante baixa. O 
comércio físico de Itapajé ainda prevalece como a forma de compra preferida pelos 
consumidores locais. Essa tendência é impulsionada pelo aumento das taxações e 
cobranças alfandegárias, bem como pela localização da cidade, que está afastada da 
29 
 
 
 
capital. Esses fatores contribuem para que os consumidores confiem mais no método 
de compra presencial, que é considerado mais seguro na visão deles. 
 
No gráfico apresentado anteriormente, podemos observar a preferência dos cli-
entes em Itapajé referente aos métodos na qual eles preferem para realizar uma com-
pra antes do período da pandemia, onde 75% dos entrevistados revelaram que só 
conheciam o método de compra em loja física e nunca se familiarizaram com as com-
pras online, embora tenham ouvido falar sobre essa possibilidade más sempre opta-
ram por comprar em lojas físicas. Por outro lado, 25% dos entrevistados, em sua mai-
oria jovens e pessoas relacionadas à tecnologia como técnicos em informática e em 
manutenção de dispositivos eletrônicos, já conheciam e realizavam algumas compras 
online, mas ainda preferiam comprar em lojas físicas para poder levar o produto dire-
tamente para casa ter a possibilidade de analisar o produto e ver a sua qualidade. 
 Esses resultados reforçam a presença significativa do comércio físico em Ita-
pajé quão forte ele se apresenta na cidade perante aos consumidores ficando evidente 
que antes da doença e da chegada mais aprofundada da internet na região o comércio 
físico dominava e domina ainda nos dias de hoje toda a região deixando assim o co-
mércio eletrônico em segunda opção formando uma disparidade sem precedentes nas 
duas maneiras de se realizar uma compra fatores culturais e geográficos contribuem 
75%
25%
Preferência dos Locais de Compras em Itapajé 
antes da Pandemia
Loja Física
Loja Virtual
30 
 
 
 
bastante para essa diferença de preferência dos consumidores locais na hora de rea-
lizar suas transações comerciais na cidade criando assim um maior fluxo no comércio 
da cidade de Itapajé. 
 
Neste outro gráfico, podemos observar o cenário pós-pandemia e constatar que 
houve um aumento considerável no número de pessoas que passaram a conhecer e 
realizar compras online. No entanto, ao analisar os dados, verificamos que a parcela 
da população que ainda prefere o comércio físico é maior. Muitos clientes relataram 
ter feito uma ou duas compras online, mas optaram por não continuar devido a alguns 
fatores, como taxas de frete elevadas e demora na entrega. Esses foram os principais 
motivos mencionados pelos entrevistados, uma vez que a população de Itapajé se 
considera imediatista e espera que os produtos sejam entregues rapidamente. Apesar 
disso, ainda há aqueles em Itapajé que preferem fazer compras em lojas online e 
afirmam que isso não mudará. 
As respostas dos consumidores que preferem o modo físico são muito seme-
lhantes e tendem, em sua maioria, a serem as mesmas. De acordo com Nelson Man-
dela, “é uma característica inerente da natureza humana que as sociedades tendam 
a escolher as mesmas coisas quando compartilham um conjunto de valores e aspira-
ções comuns”. Isso demonstra que em uma sociedade como Itapajé, onde os mora-
dores possuem características e costumes semelhantes, as preferências também são 
56%
44%
Preferência dos Locais de Compras em Itapajé 
pós a Pandemia
Loja Física
Loja virtual
31 
 
 
 
semelhantes. É nesse contexto que observamos a preferência pela compra em loja 
física na cidade. 
Por outro lado, aqueles que preferem comprar online em Itapajé apresentam 
uma série de argumentos que destacam as vantagens em relação ao comércio físico. 
Isso inclui a comodidade, praticidade e a possibilidade de realizar tudo em casa com 
o celular ou computador nas mãos. Além disso, o preço geralmente é mais acessível 
em comparação às lojas físicas de Itapajé, e a questão da segurança também é men-
cionada, com poucos relatos de enganos. Os entrevistados que optam pelo método 
online destacam a existência de empresas referências nesse requisito. 
Segundo os entrevistados, as lojas mais frequentes para suas compras são 
Mercado Livre, Amazon, Americanas, Shein, Aliexpress, Shopee, Casas Bahia e Ma-
gazine Luiza. Podemos perceber pelo contexto que algumas dessas lojas são exclu-
sivamente online, como a Amazon, enquanto outras são lojas físicas que também ofe-
recem produtos online, como a Casas Bahia. Nesse contexto, vemos que as grandes 
lojas físicas que aderiram ao modelo híbrido expandiram ainda mais suas fronteiras. 
As lojas físicas de Itapajé relataram que, no início da pandemia de COVID-19, 
enfrentaram algumas barreiras, mas conseguiram superá-las. Algumas lojas mencio-
naram ter recorrido a empréstimos bancários para evitar o fechamento, porém, o ponto 
crucial para se manterem fortes no mercado foi o auxílio prestado pelo governo. Após 
o governo disponibilizar esse benefício, as vendas aumentaram consideravelmente e 
passaram a ocorrer em maior escala. 
Diferentemente do que ocorreu no Brasil, onde muitas lojas foram prejudicadas 
e o comércio eletrônico cresceu rapidamente, em Itapajé a realidade foi diferente. Os 
clientes, por não confiarem tanto nas compras online, fortaleceram bastante o mer-
cado local. Alguns lojistas relataram que expandiram cada vez mais seus negócios, e 
o comércio eletrônico não afetou suas vendas. O fluxo de clientes aumentou significa-
tivamente. 
Essa foi a realidade de muitos lojistas em Itapajé, considerando também o fato 
de que muitos deles aderiram a formatos híbridos de venda, não se limitando apenas 
ao físico. Por outro lado, aqueles que permaneceram apenas no modelo físico enfren-
taram algumas dificuldades, mas conseguiram se manter no mercado. Ainda hoje, 
eles mencionam que o movimento de clientes também aumentou, porém, veem seus 
concorrentes com um fluxo maior à sua frente. 
32 
 
 
 
5. DISCUSSÃO 
Os resultados revelam que o comércio físico no Brasil tem apresentado 
quedas e crescimento limitado ao longo dos anos, enquanto o comércio eletrônico 
experimenta seu maior crescimento dos últimos anos. No entanto, o cenário em 
Itapajé é inverso em comparação com o panorama nacional. Na cidade, a maioria 
esmagadora tende a escolher o método de compra em lojas físicas, enquanto uma 
pequena parcela prefere o ambiente tecnológico para realizar suas compras, com 
grande parte desse público sendo jovens. 
Esses resultados indicam que, devido à realidade socioeconômica e 
cultural da cidade, que é um local de interior e um pouco distante da capital, o 
comércio físico é favorecido. A confiança e a sensação de segurança são fatores que 
influenciam essa escolha. 
Segundo Philip Kotler, “A melhor publicidade éfeita por clientes satisfeitos.” 
Nessa perspectiva, as empresas devem investir em marketing, pois é essencial. 
Muitas das empresas entrevistadas relataram que, logo após começarem a investir 
em marketing, suas vendas aumentaram consideravelmente. É nesse contexto que a 
tecnologia pode auxiliar as lojas físicas. Além disso, conforme afirmou Nicolau 
Maquiavel, “Onde não há tribunal a que recorrer, o que importa é o êxito, seja ele bom 
ou mau.” Utilizar a tecnologia como forma de promoção no mercado é uma das 
melhores maneiras de conquistar clientes, uma vez que o marketing e a publicidade 
são fundamentais para o sucesso de um negócio. O uso da tecnologia, em conjunto 
com o comércio físico, pode impulsionar ainda mais o crescimento do setor. 
 É importante ressaltar que este estudo apresenta algumas limitações. A 
amostra foi restrita a um grupo específico de consumidores em Itapajé, o que pode 
limitar a generalização dos resultados para outras regiões ou contextos. Além disso, 
as razões subjacentes à preferência pelo comércio físico merecem uma investigação 
mais aprofundada. 
Considerando esses resultados, fica evidente a importância do comércio 
físico em Itapajé e a necessidade de os varejistas se adaptarem às demandas dos 
consumidores, mantendo a qualidade do atendimento e oferecendo uma variedade de 
produtos atrativa. No entanto, é fundamental reconhecer a ascensão do comércio 
online e a crescente influência da tecnologia nas escolhas de consumo. Pesquisas 
33 
 
 
 
futuras podem explorar estratégias para integrar os dois formatos de comércio e 
atender às preferências diversificadas dos consumidores. 
 
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS OU CONCLUSÃO 
Ao longo deste trabalho, investigamos o crescimento do comércio 
eletrônico no Brasil e do comércio físico, bem como os motivos para as diferenças 
observadas no cenário nacional e global, além de analisar a situação do comércio na 
cidade de Itapajé. 
Nossos resultados revelaram que o comércio físico no Brasil estava 
passando por quedas e pequenos aumentos, enquanto o comércio eletrônico 
continuava crescendo, especialmente durante o período da pandemia. 
Surpreendentemente, em Itapajé, mesmo com a pandemia e o aumento do comércio 
online em todo o país, os lojistas da cidade não foram afetados significativamente. A 
maioria relatou que a ajuda governamental proporcionou aos cidadãos uma melhoria 
em sua situação financeira, levando-os a consumir cada vez mais dos lojistas locais 
e, consequentemente, expandindo o comércio local. 
Embora tenhamos observado um crescimento gradual do comércio online 
em Itapajé, principalmente entre os mais jovens e aqueles familiarizados com a 
tecnologia, o comércio físico ainda é considerado a principal opção de compra pelos 
consumidores. As diferenças de preços e a possibilidade de levar o produto para casa 
imediatamente foram fatores determinantes nessa escolha. 
Diante dos resultados encontrados, concluímos que o comércio físico 
continua desempenhando um papel fundamental em Itapajé. No entanto, é crucial que 
os varejistas estejam atentos às tendências emergentes e busquem formas de 
incorporar o comércio online em suas estratégias, a fim de atender às demandas dos 
consumidores e acompanhar as transformações do mercado. 
Diante desse cenário, identificamos a necessidade de buscar soluções para 
promover uma maior integração e equilíbrio entre o comércio físico e online tanto no 
Brasil como em Itapajé. Algumas possíveis medidas que podem ser adotadas incluem 
o incentivo à capacidade digital, proporcionando às pessoas de Itapajé maior acesso 
a plataformas digitais, permitindo que se familiarizem mais com o comércio online e 
compreendam sua segurança. Além disso, recomendamos que as lojas físicas de 
34 
 
 
 
Itapajé adotem o formato híbrido, oferecendo serviços online que possam favorecê-
las e expandir seu público, alcançando áreas mais distantes e aumentando o fluxo de 
vendas. 
Essas são possíveis soluções para as empresas e lojas de Itapajé, a fim de 
promover seu crescimento significativo no mercado e competir com o comércio online. 
Dessa forma, o mercado físico poderá se fortalecer novamente no cenário nacional, 
assim como é tão forte na cidade de Itapajé. 
 
 
 
 
35 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
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LAUDON, Kenneth C.; TRAVER, Carol Guercio. E-commerce: Business, 
Technology, Society. [Inglês] 
 
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comportamento de consumo. Disponível em: 
https://agenciaplatz.com.br/blog/compras-online-entenda-a-historia-e-a-mudanca-do-
comportamento-de-consumo-2/. Acesso em: 17/05/2023. 
 
SEBRAE. Brasileiros compram mais pela internet do que em lojas físicas. Disponível 
em: https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/conteudos/posts/brasileiros-
compram-mais-pela-internet-do-que-em-lojas-
fisicas,607c0fd3d5f05810VgnVCM100000d701210aRCRD#:~:text=No%20segundo
%20semestre%20de%202022,que%20chama%20aten%C3%A7%C3%A3o%20na%
20pesquisa. Acesso em: 17/05/2023. 
 
G1. 61% dos brasileiros compram mais pela internet do que em lojas físicas, aponta 
estudo. Disponível em: https://g1.globo.com/economia/noticia/2022/12/14/61percent-
dos-brasileiros-compram-mais-pela-internet-do-que-em-lojas-fisicas-aponta-
estudo.ghtml. Acesso em: 17/05/2023. 
 
TERRA. O brasileiro compra mais pela internet do que em lojas físicas. Disponível 
em: https://www.terra.com.br/economia/dinheiro-em-dia/o-brasileiro-compra-mais-
pela-internet-do-que-em-lojas-
fisicas,9a91374b756a6c56a7a1cbd4c01677ce2tyd219w.html. Acesso em: 
18/05/2023. 
 
E-COMMERCE NA PRÁTICA. Fim das lojas físicas? Disponível em: 
https://ecommercenapratica.com/blog/fim-das-lojas-fisicas/. Acesso em: 19/05/2023. 
 
ADMINISTRADORES. Quando veremos o fim das lojas físicas do varejo? Disponível 
em: https://administradores.com.br/noticias/quando-veremos-o-fim-das-lojas-fisicas-
do-varejo. Acesso em: 19/05/2023. 
 
SEBRAE PR. Crescimento do e-commerce na pandemia é fruto de investimentos e 
muito trabalho. Disponível em: 
https://sebraepr.com.br/comunidade/artigo/crescimento-do-e-commerce-na-
pandemia-e-fruto-de-investimentos-e-muito-trabalho. Acesso em: 22/05/2023. 
 
ECOMMERCE BRASIL. Faturamento do e-commerce em 2022. Disponível em: 
<https://landing.infracommerce.com.br/post/quanto-o-e-commerce-brasileiro-
cresceu-nos-ultimos-
anos#:~:text=Grandes%20varejistas%20registraram%20um%20salto,de%208%20bil
h%C3%B5es%20de%20acessos. Acesso em: 22/05/2023 
36 
 
 
 
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa Mensal de Comércio. 
Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/economicas/comercio/9227-
pesquisa-mensal-de-comercio.html?t=destaques. Acesso em: 25/05/2023 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 
 
 
 
ANEXO A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS 
 
 
 QUESTIONÁRIO 
IDENTIFICAÇÃO: 
NOME: 
IDADE: 
VOCÊ PREFERE COMPRAR ONLINE OU EM UMA LOJA FÍSICA?: 
 
( ) ONLINE ( ) FÍSICA 
 
VOCÊ SE SENTE MAIS SEGURO COMPRANDO ONLINE OU EM LOJA FÍSICA?: 
 
( ) ONLINE 
( ) FÍSICA 
( ) NÃO SABE OU PREFERE NÃO RESPONDER 
VOCÊ ACHA QUE A UMA GRANDE DIFERENÇA DE PREÇO EM UM PRODUTO COMPRADO ONLINE 
EM RELAÇÃO A UM COMPRADO EM LOJA FÍSICA? 
 
( ) SIM ( ) NÃO 
ANTES DA PANDEMIA VOCÊ JÁ COMPRAVA ONLINE? 
 
( ) SIM 
( ) NÃO 
 
DURANTE E NO PÓS PANDEMIA VOCÊ PASSOU A COMPRAR MAIS DE FORMA VIRTUAL?
 
( ) SIM 
( ) NÃO 
 
VOCÊ ACHA QUE EM ITAPAJÉ HÁ UMA BOA VARIEDADES DE PRODUTOS OFERTADOS? 
 
( ) SIM 
( ) NÃO 
 
VOCÊ SE IMPORTA COM O ATENDIMENTO AO CLIENTE? 
 
( ) SIM ( ) NÃO 
VOCÊ SE SENTE SATISFEISTO COM O ATENDIMENTO PRESTADO AO CLIENTE EM ITAPAJÉ? 
 
( ) SIM 
( ) NÃOQUE SUGESTÕES VOCÊ DARIA PARA MELHORIA DESSE ATENDIMENTO EM ITAPAJÉ? 
__________________________________________ 
 
38 
 
 
 
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO 
 
Pesquisa Feita Com Lojistas da Cidade de Itapajé: 
 
1. Como a popularização do comércio eletrônico afetou o fluxo de clientes na 
sua loja? 
2. Quais são as vantagens que a sua loja tem a oferecer em comparação com o 
e-commerce? Como elas podem se diferenciar e atrair os clientes? 
3. Como você percebeu o crescimento do comércio eletrônico afetando suas 
vendas e fluxo de clientes na sua loja? 
4. Antes da pandemia havia um fluxo maior de clientes na sua loja em relação a 
hoje? 
5. Quais estratégias você utilizou pra continuar vivo e forte no mercado pós pan-
demia com o crescimento do e-commerce . 
6. Por que eu devo comprar na sua loja aqui em Itapajé e não de forma online? 
7. A sua loja oferece algum serviço de forma online? Quais? já os praticava an-
tes da pandemia?

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