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www.cursoms.com.br
Art 196-200
Seção II
DA SAÚDE
www.cursoms.com.br
#VOUPASSARNASESA
01(SESA-CE 2006) O conceito de demanda é estritamente econômico, significando 
“o volume de bens e serviços que a comunidade está disposta a adquirir a 
determinados preços”. Neste sentido, a demanda por serviços de saúde é 
determinada em função de diversos fatores. A esse respeito, assinale a afirmativa 
verdadeira. 
A) A renda pessoal não é fator determinante da demanda por serviços de saúde. 
B) O preço dos serviços de saúde não influencia a demanda. 
C) A renda pessoal e o preço dos serviços não se aplicam ao mercado de serviços 
de saúde. 
D) A importância que as pessoas atribuem aos serviços de saúde tem influência 
sobre a demanda dos mesmos. 
Gabrielle
Realce
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#VOUPASSARNASESA
02. (SESA-CE 2006) O modelo assistencial ou modelo de atenção, segundo Paim 
(2002), não é uma forma de organizar serviços de saúde nem um modo de 
administrar o sistema e os serviços de saúde. Assinale a afirmativa verdadeira. 
A) O modelo assistencial é entendido como um conjunto de normas ou exemplos 
a serem seguidos. 
B) O modelo assistencial é uma dada forma de combinar técnicas e tecnologias 
para resolver problemas e atender necessidades de saúde individuais e coletivas. 
C) O modelo médico-assistencial privativista contempla o conjunto dos problemas 
de saúde de toda a população. 
D) O modelo assistencial sanitarista contempla a totalidade da situação de saúde, 
preocupando-se com os determinantes mais gerais da situação sanitária. 
Gabrielle
Realce
Gabrielle
Nota
INPS/INAMPS
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Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante
políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de
outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua
promoção, proteção e recuperação.
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#voupassarnasesa
03. (UECE 2018 – Prefeitura de Sobral-Ce) O Sistema Único de Saúde, aprovado em 
1988 pela Assembleia Nacional Constituinte, nos termos do Art. 196 da CF 88, 
estabelece que a saúde é direito de todos e dever do Estado, assegurado mediante 
A) políticas públicas, prioritariamente voltadas à redução do risco de doença e de 
outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços de prevenção. 
B) políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros 
agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, 
proteção e recuperação. 
C) políticas sociais e econômicas, prioritariamente direcionadas à redução do risco de 
doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços de 
medicina preventiva.
D) políticas sociais e econômicas, prioritariamente direcionadas ao controle de 
doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para 
sua promoção, proteção e recuperação.
Gabrielle
Realce
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Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao
Poder Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e
controle, devendo sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e,
também, por pessoa física ou jurídica de direito privado.
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Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde
integram uma rede regionalizada e hierarquizada e
constituem um sistema único, organizado de acordo
com as seguintes diretrizes:
I - descentralização, com direção única em cada
esfera de governo;
II - atendimento integral, com prioridade para as
atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços
assistenciais;
III - participação da comunidade.
Gabrielle
Nota
Organização do sistema
Gabrielle
Nota
Atender a necessidade individual e coletiva
Gabrielle
Nota
Democracia
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Descentralização 
Atendimento
Integral 
Participação da 
Comunidade
Gabrielle
Nota
Diretrizes do SUS
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§ 1º O sistema único de saúde será financiado, nos
termos do art. 195, com recursos do orçamento da
seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, além de outras fontes.
(Parágrafo único renumerado para § 1º pela Emenda
Constitucional nº 29, de 2000)
§ 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os
Municípios aplicarão, anualmente, em ações e serviços
públicos de saúde recursos mínimos derivados da
aplicação de percentuais calculados sobre: (Incluído
pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
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I - no caso da União, a receita corrente líquida do respectivo
exercício financeiro, não podendo ser inferior a 15% (quinze
por cento); (Redação dada pela Emenda Constitucional nº
86, de 2015)
II – no caso dos Estados e do Distrito Federal, o produto da
arrecadação dos impostos a que se refere o art. 155 e dos
recursos de que tratam os arts. 157 e 159, inciso I, alínea a,
e inciso II, deduzidas as parcelas que forem transferidas aos
respectivos Municípios; (Incluído pela Emenda Constitucional
nº 29, de 2000)
Gabrielle
Realce
Gabrielle
Realce
Gabrielle
Realce
Gabrielle
Nota
12%
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III – no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da
arrecadação dos impostos a que se refere o art. 156 e dos
recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e §
3º.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
§ 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada
cinco anos, estabelecerá:(Incluído pela Emenda Constitucional
nº 29, de 2000)
I - os percentuais de que tratam os incisos II e III do § 2º;
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 86, de 2015)
II – os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à
saúde destinados aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos
Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades
regionais; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
Gabrielle
Realce
Gabrielle
Nota
15%
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#voupassarnasesa
04. Ano: 2016 Banca: Instituto AOCP Órgão: EBSERH/HRL-UFS Enfermeiro
A Constituição Federal determina que a União aplique, anualmente, em ações e 
serviços públicos de saúde, recursos mínimos derivados da aplicação de 
percentuais calculados sobre a receita corrente líquida do respectivo exercício 
financeiro, não podendo ser inferior a
(A) 30%.
(B) 15%.
(C) 45%.
(D) 20%.
(E) 25%.
Gabrielle
Realce
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III – as normas de fiscalização, avaliação e controle das
despesas com saúde nas esferas federal, estadual, distrital e
municipal; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de
2000)
IV - (revogado). (Redação dada pela Emenda Constitucional
nº 86, de 2015)
§ 4º Os gestores locais do sistema único de saúde poderão
admitir agentes comunitários de saúde e agentes de
combate às endemias por meio de processo seletivo público,
de acordo com a natureza e complexidade de suas
atribuições e requisitos específicos para sua atuação.
.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 51, de 2006)
Gabrielle
Realce
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§ 5º Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial
profissional nacional, as diretrizes para os Planos de Carreira e
a regulamentação das atividades de agente comunitário de
saúde e agente de combate às endemias, competindo à União,
nos termos da lei, prestar assistência financeira complementar
aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para o
cumprimento do referido piso salarial. (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 63, de 2010) Regulamento
§ 6º Além das hipóteses previstas no § 1º do art. 41 e no § 4º do
art. 169 da Constituição Federal, o servidor que exerça funções
equivalentes às de agente comunitário de saúde ou de agente
de combate às endemias poderá perder o cargo em caso de
descumprimento dos requisitos específicos, fixados em lei, para
o seu exercício. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 51, de
2006)
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Art. 199. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
§ 1º Asinstituições privadas poderão participar de forma
complementar do sistema único de saúde, segundo diretrizes deste,
mediante contrato de direito público ou convênio, tendo preferência
as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.
§ 2º É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou
subvenções às instituições privadas com fins lucrativos.
§ 3º - É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou
capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos
previstos em lei.
§ 4º A lei disporá sobre as condições e os requisitos que facilitem a
remoção de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de
transplante, pesquisa e tratamento, bem como a coleta,
processamento e transfusão de sangue e seus derivados, sendo vedado
todo tipo de comercialização.
Gabrielle
Realce
Gabrielle
Realce
Gabrielle
Realce
Gabrielle
Nota
LEI 8080 ART 23
Gabrielle
Realce
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#voupassarnasesa
05. (IBFC/2013) Segundo artigo 199 da Constituição da República Federativa do 
Brasil, a assistência à saúde é livre à iniciativa privada. Analise os itens abaixo e 
a seguir assinale a alternativa correta:
I. As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema 
único de saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público 
ou convênio, tendo preferência as entidades filantrópicas e as sem fins 
lucrativos.
II. É vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às 
instituições privadas com fins lucrativos.
III. É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais 
estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.
a)I,II e III são corretos.
b) Apenas I e II são corretos.
c) Apenas III é correto.
d) Apenas I é correto.
Gabrielle
Realce
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Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras
atribuições, nos termos da lei:
I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de
interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos,
equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos;
II - executar as ações de vigilância sanitária e epidemiológica, bem
como as de saúde do trabalhador;
III - ordenar a formação de recursos humanos na área de saúde;
IV - participar da formulação da política e da execução das ações
de saneamento básico;
Gabrielle
Sublinhado
Gabrielle
Sublinhado
Gabrielle
Sublinhado
Gabrielle
Sublinhado
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V - incrementar, em sua área de atuação, o
desenvolvimento científico e tecnológico e a inovação;
(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 85, de
2015)
VI - fiscalizar e inspecionar alimentos, compreendido o
controle de seu teor nutricional, bem como bebidas e
águas para consumo humano;
VII - participar do controle e fiscalização da produção,
transporte, guarda e utilização de substâncias e produtos
psicoativos, tóxicos e radioativos;
VIII - colaborar na proteção do meio ambiente, nele
compreendido o do trabalho.
Gabrielle
Sublinhado
Gabrielle
Sublinhado
Gabrielle
Sublinhado
Gabrielle
Sublinhado
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#VOUPASSARNASESA
06.(SESA-ES 2011 CEBRASPE) Na Constituição Federal brasileira (CF), define-se 
saúde como direito de todos e dever do Estado. Na clara intenção de atender ao 
conjunto da população, o legislador fez constar no texto constitucional que as 
ações e os serviços públicos de saúde devem constituir um sistema único. Com 
relação ao Sistema Único de Saúde (SUS), julgue os itens a seguir.
Em face da determinação de abrangência nacional para o sistema de saúde e da 
dimensão continental do território brasileiro, adota-se a centralização como 
modelo de gestão do SUS, embora seja permitida a existência de diretorias locais 
em cada estado e município.
C.Certo
E.Errado
Gabrielle
Realce
Gabrielle
Sublinhado
Gabrielle
Nota
DESCENTRALIZADO
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#VOUPASSARNASESA
Concurso: Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (TRT 16) 2011
Marque a opção INCORRETA:
A.O sistema único de saúde tem como uma de suas diretrizes a participação da
comunidade.
B.As normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas de saúde nas esferas
federal, estadual, distrital e municipal do Sistema Único de Saúde serão estabelecidas
mediante Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos.
C.Os gestores locais do sistema único de saúde poderão admitir agentes comunitários de
saúde e agentes de combate às endemias por meio de processo seletivo público, de acordo
com a natureza e complexidade de suas atribuições e requisitos específicos para sua
atuação.
D.É absolutamente vedada a destinação de recursos públicos para auxílios ou subvenções às
instituições privadas com fins lucrativos, bem como a participação direta ou indireta de
empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País.
E.As instituições privadas poderão participar de forma complementar do sistema único de
saúde, segundo diretrizes deste, mediante contrato de direito público ou convênio, tendo
preferência as entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos.
Gabrielle
Realce
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Lei Orgânica da Saúde
8.080/1990
Profa. Michelle Sampaio 
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BIZU EBSERH
Não esqueça!!!!
- Art 2º ao 7º (FOCO: Determinantes, 
conceito de SUS, Campo de atuação 
e princípios e diretrizes)
- Comissões
- Atribuições dos Entes Federativos
- Iniciativa Privada
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 Decreto nº 1.651, de 28 de setembro de 1995
Regulamenta o Sistema Nacional de Auditoria no
âmbito do SUS.
 Lei nº 9.836, de 23 de setembro de 1999
Acrescenta dispositivos à Lei 8.080, que “dispõe
sobre as condições para a promoção, proteção e
recuperação da saúde, a organização e o
funcionamento dos serviços correspondentes e dá
outras providências”, instituindo o Subsistema de
Atenção à Saúde Indígena.
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 Lei nº 10.424, de 15 de abril de 2002 Acrescenta
capítulo e artigo à Lei 8.080, que dispõe sobre as
condições para a promoção, proteção e recuperação da
saúde, a organização e o funcionamento de serviços
correspondentes e dá outras providências,
regulamentando a assistência domiciliar no Sistema Único
de Saúde.
 Lei nº 11.108, de 7 de abril de 2005 Altera a Lei 8.080,
para garantir às parturientes o direito à presença de
acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-
parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde.
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 Lei nº 12.401, de 2011 Altera a Lei 8.080, para dispor
sobre a assistência terapêutica e a incorporação de
tecnologia em saúde no âmbito do SUS.
 Lei nº 12.466, de 24 de agosto de 2011 Acrescenta arts.
14-A e 14-B à Lei 8.080, que “dispõe sobre as condições para
a promoção, proteção e recuperação da saúde, a
organização e o funcionamento dos serviços correspondentes
e dá outras providências”, para dispor sobre as comissões
intergestores do Sistema Único de Saúde (SUS), o Conselho
Nacional de Secretários de Saúde (Conass), o Conselho
Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e
suas respectivas composições, e dar outras providências.
 Lei nº 12.864, de 24 de setembro de 2013 Altera a Lei
8.080, incluindo a atividade física como fator determinante
e condicionante da saúde.
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 Lei nº 12.895, de 18 de dezembro de 2013 Altera a Lei 8.080,
obrigando os hospitais de todo o País a manter, em local visível de
suas dependências, aviso informando sobre o direito da
parturiente a acompanhante.
 Lei nº 13.097, de 19 de janeiro de 2015 Altera o arts. 23 e 53 da
Lei 8.080, permitindo a participação de empresas ou de capital
estrangeiro na assistência à saúde.
 LEI Nº 13.427, DE 30 DE MARÇO DE 2017.
Altera o art. 7º da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que
"dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação
da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências", para inserir, entre os
princípios do Sistema Único de Saúde (SUS), o princípio da
organização de atendimento público específico e especializadopara
mulheres e vítimas de violência doméstica em geral.
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Lei 8.8080/1990
Dispõe sobre as condições para
a promoção, proteção e
recuperação da saúde, a
organização e o funcionamento
dos serviços correspondentes e
dá outras providências.
PREÂMBULO
Gabrielle
Realce
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ATENÇÃO 
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Art. 2º A saúde é um direito fundamental do ser humano,
devendo o Estado prover as condições indispensáveis ao
seu pleno exercício.
§ 1º O dever do Estado de garantir a saúde consiste na
formulação e execução de políticas econômicas e sociais
que visem à redução de riscos de doenças e de outros
agravos e no estabelecimento de condições que
assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos
serviços para a sua promoção, proteção e recuperação.
§ 2º O dever do Estado não exclui o das pessoas, da
família, das empresas e da sociedade.
Profa. Michelle Sampaio
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11678464/art-2-da-lei-8080-90
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11678436/art-2-1-da-lei-8080-90
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11678411/art-2-2-da-lei-8080-90
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LEI Nº 12.864, DE 24 DE SETEMBRO DE 
2013.
Altera o caput do art. 3o da Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, incluindo a 
atividade física como fator determinante e condicionante da saúde.
Art. 3o Os níveis de saúde expressam a organização social e
econômica do País, tendo a saúde como determinantes e
condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o
saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a
educação, a atividade física, o transporte, o lazer e o acesso aos
bens e serviços essenciais.
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2012.864-2013?OpenDocument
Gabrielle
Realce
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VEM EBSERH!!!
02.Ano: 2014Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: UFC Prova: Técnico em Segurança do Trabalho
De acordo com a Lei Orgânica da Saúde, Lei n° 8.080/1990, é INCORRETO afirmar que
a)a saúde é um direito fundamental do ser humano, devendo o Estado prover as condições
indispensáveis ao seu pleno exercício.
b)o dever do Estado de garantir a saúde consiste na formulação e execução de políticas
econômicas e sociais que visem à redução de riscos de doenças e de outros agravos e no
estabelecimento de condições que assegurem acesso universal e igualitário às ações e aos
serviços para a sua promoção, proteção e recuperação.
c)o dever do Estado exclui o das pessoas, da família, das empresas e da sociedade.
d)os níveis de saúde expressam a organização social e econômica do País, tendo a saúde
como determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a moradia, o
saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, a atividade física, o
transporte, o lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais.
e)dizem respeito também à saúde as ações que se destinam a garantir às pessoas e à
coletividade condições de bem-estar físico, mental e social.
Gabrielle
Realce
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DSS
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Definição de SUS ( Art. 4º)
§ 1º Estão incluidas no disposto neste artigo as Instituições públicas (F, 
E, M) – de controle de qualidade, pesquisa, produção de medicamentos, 
sangue e hemoderivados, equipamentos para a saúde.
Art. 4º .... constitui o Sistema Único de Saúde (SUS).
§ 2º A iniciativa privada poderá
participar do Sistema Único de Saúde
(SUS), em caráter complementar.
Profa. Michelle Sampaio
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11678212/art-4-2-da-lei-8080-90
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11678306/art-4-da-lei-8080-90
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/11678212/art-4-2-da-lei-8080-90
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Art. 5º - São objetivos do SUS:
A identificação e divulgação dos fatores 
condicionantes e determinantes de saúde;
A formulação de política de saúde 
destinada a promover, nos campos 
econômico e social, a observância do 
disposto no § 1º do art. 2º desta lei;
A assistência às pessoas por intermédio de 
ações de promoção, proteção e 
recuperação de saúde, com a realização 
integrada das ações assistenciais e das 
atividades preventivas. 
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Campo de atuação do SUS: (Art.6)
Art. 6º Estão incluídas ainda no campo de atuação do 
Sistema Único de Saúde (SUS):
I - a execução de ações:
• a) de vigilância sanitária;
• b) de vigilância epidemiológica;
• c) de saúde do trabalhador; e
• d) de assistência terapêutica 
integral, inclusive farmacêutica;
• b) de vigilância epidemiológica;
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• II - a participação na formulação da política e 
na execução de ações de saneamento básico;
• III - a ordenação da formação de recursos 
humanos na área de saúde;
• IV - a vigilância nutricional e a orientação 
alimentar;
• V - a colaboração na proteção do meio 
ambiente, nele compreendido o do trabalho;
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• VI - a formulação da política de medicamentos, equipamentos, 
imunobiológicos e outros insumos de interesse para a saúde e a participação 
na sua produção;
• VII - o controle e a fiscalização de serviços, produtos e substâncias de 
interesse para a saúde;
• VIII - a fiscalização e a inspeção de alimentos, água e bebidas para consumo 
humano;
• IX - a participação no controle e na fiscalização da produção, transporte, 
guarda e utilização de substâncias e produtos psicoativos, tóxicos e 
radioativos;
• X - o incremento, em sua área de atuação, do desenvolvimento científico e 
tecnológico;
• XI - a formulação e execução da política de sangue e seus derivados.
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VEM EBSERH!!!
(Ano: 2016 Banca: IBFC órgão: HUAP/UFF)
A lei 8080/1990 NÃO incluiu no campo de atuação do Sistema Único de Saúde-
SUS:
a) A participação na formulação da política e na execução de ações de combate à 
fome e distribuição de renda.
b) A ordenação da formação de recursos humanos na área de saúde.
c) A vigilância nutricional e orientação alimentar.
d) A colaboração na proteção do meio ambiente.
Gabrielle
Realce
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Vigilância Sanitária 
§ 1º Entende-se por vigilância sanitária um 
con-junto de ações capaz de eliminar, 
diminuir ou prevenir riscos à saúde e de 
intervir nos problemas sanitários 
decorrentes do meio ambiente, da produção 
e circula-ção de bens e da prestação de 
serviços de interesse da saúde, abrangendo:
I - o controle de bens de consumo que, 
direta ou indiretamente, se relacionem com 
a saúde, compreendidas todas as etapas e 
processos, da produção ao consumo; e
II - o controle da prestação de serviços que 
se relacionam direta ou indiretamente com 
a saúde.
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Vigilância Epidemiológica
§ 2º Entende-se por vigilância 
epidemiológica um conjunto de ações 
que proporcionam o conhecimento, a 
detecção ou prevenção de qualquer 
mudança nos fatores determinantes e 
condicionantes de saúde individual ou 
coletiva, com a finalidade de 
recomendar e adotar as medidas de 
prevenção e controle das doenças ou 
agravos.
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Saúde do Trabalhador 
§ 3º Entende-se por saúde do
trabalhador, para fins desta lei, um
conjunto de atividades que se destina,
através das ações de vigilância
epidemiológica e vigilância sanitária, à
promoção e proteção da saúde dos
trabalhadores, assim como visa à
recuperação e reabilitação da saúde dos
trabalhadores submetidos aos riscos e
agravos advindos das condições de
trabalho, abrangendo:
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• I - assistência ao trabalhador vítima de acidentes de trabalho ou portador de doença 
profissional e do trabalho;
• II - participação, no âmbito de competência do Sistema Único de Saúde (SUS), em 
estudos, pesquisas, avaliação e controle dos riscos e agravos potenciais à saúde 
existentes no processo de trabalho;
• III - participação, no âmbito de competência do Sistema Único de Saúde (SUS), da 
normatização, fiscalização e controle das condições de produção, extração, 
armazenamento, transporte, distribuição e manuseio de substâncias, de produtos, de 
máquinas e de equipamentosque apresentam riscos à saúde do trabalhador;
• IV - avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde;
•V - informação ao trabalhador e à sua respectiva entidade sindical e às empresas sobre 
os riscos de acidentes de trabalho, doença profissional e do trabalho, bem como os 
resultados de fiscalizações, avaliações ambientais e exames de saúde, de admissão, 
periódicos e de demissão, respeitados os preceitos da ética profissional;
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• VI - participação na normatização, fiscalização e controle 
dos serviços de saúde do trabalhador nas instituições e 
empresas públicas e privadas;
• VII - revisão periódica da listagem oficial de doenças 
originadas no processo de trabalho, tendo na sua 
elaboração a colaboração das entidades sindicais; e
• VIII - a garantia ao sindicato dos trabalhadores de 
requerer ao órgão competente a interdição de máquina, 
de setor de serviço ou de todo ambiente de trabalho, 
quando houver exposição a risco iminente para a vida ou 
saúde dos trabalhadores.
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QUESTÃO EXTRA!!!
Banca: VUNESP Órgão: Governo de São Paulo
Entende-se por ação em saúde do trabalhador no SUS, dentre outras,
(A) a assistência ao trabalhador vítima de acidente do trabalho ou portador de 
doença profissional e do trabalho do setor privado, somente.
(B) a informação ao trabalhador e à sua respectiva entidade sindical sobre riscos 
de acidentes do trabalho, mas não sobre o resultado de fiscalizações.
(C) a participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde 
do trabalhador nas instituições privadas, somente.
(D) a garantia ao sindicato dos trabalhadores de requerer ao órgão competente a 
interdição de máquina, de setor de serviço ou de todo o ambiente de trabalho, 
quando houver exposição a risco iminente para a vida ou saúde dos 
trabalhadores.
(E) a avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde somente dos 
trabalhadores da indústria.
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Princípios e 
Diretrizes 
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Art. 7º As ações e serviços públicos de saúde e os serviços privados contratados
ou conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS), são desenvolvidos
de acordo com as diretrizes previstas no art. 198 da Constituição Federal,
obedecendo ainda aos seguintes princípios:
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I - universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos 
os níveis de assistência;
II - integralidade de assistência, entendida como conjunto 
articulado e contínuo das ações e serviços preventivos e 
curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso 
em todos os níveis de complexidade do sistema;
III - preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua 
integridade física e moral;
IV - igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou 
privilégios de qualquer espécie;
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V - direito à informação, às pessoas 
assistidas, sobre sua saúde;
VI - divulgação de informações quanto ao 
potencial dos serviços de saúde e a sua 
utilização pelo usuário;
VII - utilização da epidemiologia para o 
estabelecimento de prioridades, a alocação 
de recursos e a orientação programática;
VIII - participação da comunidade;
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VEM EBSERH!!!
(Ano: 2016 Banca: IBFC órgão: HUAP/UFF)
Considerando o texto da lei 8080/90, a assistência sem preconceitos ou 
privilégios de qualquer espécie corresponde a um dos princípios do SUS, que é a 
(o):
a) Universalidade de acesso aos serviços de saúde em todos os níveis de 
assistência
b) Preservação da autonomia das pessoas na defesa de sua integridade física e 
moral
c) Integralidade de assistência
d) Igualdade da assistência à saúde
e) Direito à informação, às pessoas assistidas, sobre sua saúde 
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IX - descentralização político-
administrativa, com direção única em 
cada esfera de governo:
a) ênfase na descentralização dos 
serviços para os municípios;
b) regionalização e hierarquização da 
rede de serviços de saúde;
X - integração em nível executivo das 
ações de saúde, meio ambiente e 
saneamento básico;
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XI - conjugação dos recursos financeiros, tecnológicos, materiais e 
humanos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios 
na prestação de serviços de assistência à saúde da população;
XII - capacidade de resolução dos serviços em todos os níveis de 
assistência; e
XIII - organização dos serviços públicos de modo a evitar duplicidade 
de meios para fins idênticos.
XIV – organização de atendimento público específico e especializado 
para mulheres e vítimas de violência doméstica em geral, que 
garanta, entre outros, atendimento, acompanhamento psicológico e 
cirurgias plásticas reparadoras, em conformidade com a Lei nº 
12.845, de 1º de agosto de 2013. (Redação dada pela Lei nº 
13.427, de 2017)
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VEM EBSERH!!!
VUNESP - 2014 Órgão: Prefeitura de São Paulo - SP Prova: VUNESP - 2014 -
Prefeitura de São Paulo - SP - Auxiliar Técnico em Saúde - Enfermagem
O princípio do SUS – Sistema Único de Saúde – que considera as necessidades
específicas de pessoas ou de grupo, ainda que minoritários em relação à
população pertinente (como a saúde indígena), em qualquer nível de
complexidade, está corretamente descrito em
A) integralidade.
B) universalidade.
C) descentralização.
D) participação social.
E) equidade.
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ATENÇÃO!!!!!
LEI Nº 13.427, DE 30 DE MARÇO DE 2017.
Altera o art. 7º da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que "dispõe 
sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a 
organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras 
providências", para inserir, entre os princípios do Sistema Único de 
Saúde (SUS), o princípio da organização de atendimento público 
específico e especializado para mulheres e vítimas de violência 
doméstica em geral.
http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2013.427-2017?OpenDocument
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Princípio do SUS –
Violência Doméstica
XIV – organização de atendimento público
específico e especializado para mulheres e
vítimas de violência doméstica em geral,
que garanta, entre outros, atendimento,
acompanhamento psicológico e cirurgias
plásticas reparadoras, em conformidade
com a Lei nº 12.845, de 1º de agosto de
2013.”
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VEM EBSERH!!!
Ano: 2016 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Alumínio /SP
Considere a notícia a seguir, de 31.12.2015. 
Dilma sanciona lei sobre plástica no SUS para mulher vítima de violência A 
presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei no 13.239, que determina a oferta e 
realização, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), de cirurgia plástica 
reparadora de sequelas de lesões causadas por atos de violência contra a mulher. 
Esses procedimentos passam a ser obrigatórios, no âmbito do SUS. Segundo a Lei, 
os hospitais e centros de saúde pública, ao receberem vítimas de violência, 
deverão informá-las da possibilidade de acesso gratuito à cirurgia plástica para a 
reparação das lesões. A mulher vítima de violência que necessitar da cirurgia 
deverá procurar unidade que a realize com o registro oficial de ocorrência da 
agressão.
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VEM EBSERH!!!
(http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-
estado/2015/12/31/sancionada-lei-sobre-plastica-no-sus-para-mulher-vitimade-
violencia.htm . Acesso em 20.04.2016)
A disponibilização de cirurgia plástica reparadora de sequelas decorrentes de 
violência contra a mulher cumpre o princípio do SUS de
(A) cidadania.
(B) hierarquização.
(C) integralidade.
(D) participação social.
(E) descentralização.
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CAPÍTULO III
Da Organização, da Direção e da Gestão
Art. 8º As ações e serviços de 
saúde, executados pelo Sistema 
Único de Saúde (SUS), seja 
diretamente ou mediante 
participação complementar da 
iniciativa privada, serão 
organizados de forma regionalizada 
e hierarquizada em níveis de 
complexidade crescente.
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Art. 9: DireçãoÚnica em cada esfera de 
governo. União, pelo Ministério da 
Saúde;
Estados e do Distrito Federal, 
pela respectiva Secretaria de 
Saúde ou órgão equivalente;
Municípios, pela respectiva 
Secretaria de Saúde ou órgão 
equivalente. 
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 Art. 10. Os municípios poderão constituir consórcios para desenvolver em
conjunto as ações e os serviços de saúde que lhes correspondam.
 § 1º Aplica-se aos consórcios administrativos intermunicipais o princípio da
direção única, e os respectivos atos constitutivos disporão sobre sua
observância.
 § 2º No nível municipal, o Sistema Único de Saúde (SUS), poderá organizar-se
em distritos de forma a integrar e articular recursos, técnicas e práticas
voltadas para a cobertura total das ações de saúde.
Profa. Michelle Sampaio
CONSÓRCIOS X DISTRITOS
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VEM EBSERH!!!
(Ano: 2016 Banca: IBFC órgão: HUAP/UFF)
Sobre os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS), leia as afirmativas a seguir e 
assinale a alternativa correta.
I. No município, o único gestor é o secretário municipal de saúde.
II. No estado, o gestor é o secretário estadual de saúde.
III. No nível federal, o gestor é o Ministério da Saúde.
IV. No nível federal, cabe aos gestores programar, executar e avaliar as ações de 
promoção, proteção e recuperação da saúde. Isto significa que o governo federal 
deve ser o primeiro e o maior responsável pelas ações de saúde para a sua 
população.
Estão corretas as afirmativas:
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VEM EBSERH!!!
a) II, III e IV, apenas
b) I, II, III e IV
c) I, II e III, apenas
d) II e III, apenas
e) I e IV, apenas
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Art. 12 Serão criadas comissões intersetoriais de 
âmbito nacional, subordinadas ao Conselho Nacional 
de Saúde, integradas pelos Ministérios e órgãos 
competentes e por entidades representativas da 
sociedade civil.
Parágrafo único. As comissões intersetoriais terão a 
finalidade de articular políticas e programas de 
interesse para a saúde, cuja execução envolva áreas 
não compreendidas no âmbito do Sistema Único de 
Saúde (SUS).
Profa. Michelle Sampaio
COMISSÕES INTERSETORIAIS
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Art. 13. A articulação das políticas e programas, a cargo 
das comissões intersetoriais, abrangerá, em especial, as 
seguintes atividades:
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Comissões Permanentes de Integração
Art. 14. Deverão ser criadas 
Comissões Permanentes de 
integração entre os serviços de 
saúde e as instituições de ensino 
profissional e superior.
Parágrafo único. Cada uma dessas
comissões terá por finalidade propor
prioridades, métodos e estratégias
para a formação e educação
continuada dos recursos humanos do
Sistema Único de Saúde (SUS), na
esfera correspondente, assim como em
relação à pesquisa e à cooperação
técnica entre essas instituições.
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Lei 
12.466/201
1
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Art. 14-A. As Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite são reconhecidas como foros de 
negociação e pactuação entre gestores, quanto aos aspectos operacionais do Sistema Único de 
Saúde (SUS). (Incluído pela Lei nº 12.466, de 2011).
Parágrafo único. A atuação das Comissões Intergestores Bipartite e Tripartite terá por objetivo: 
(Incluído pela Lei nº 12.466, de 2011).
I - decidir sobre os aspectos operacionais, financeiros e administrativos da gestão compartilhada do 
SUS, em conformidade com a definição da política consubstanciada em planos de saúde, aprovados 
pelos conselhos de saúde; (Incluído pela Lei nº 12.466, de 2011).
II - definir diretrizes, de âmbito nacional, regional e intermunicipal, a respeito da organização das 
redes de ações e serviços de saúde, principalmente no tocante à sua governança institucional e à 
integração das ações e serviços dos entes federados; (Incluído pela Lei nº 12.466, de 2011).
III - fixar diretrizes sobre as regiões de saúde, distrito sanitário, integração de territórios, 
referência e contrarreferência e demais aspectos vinculados à integração das ações e serviços de 
saúde entre os entes federados. (Incluído pela Lei nº 12.466, de 2011).
Lei 12.466/2011
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VEM EBSERH!!!
06.Ano: 2014Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: Médico nutrologista
Conforme a Lei 8.080/1990, as comissões intersetoriais de âmbito nacional são 
subordinadas
a)ao Ministério da Saúde.
b)à Secretaria de Saúde.
c)ao Conselho Nacional de Saúde
d)à Conferência de Saúde.
e)ao Sistema Único de Saúde
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Conselhos de Gestores
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Art. 14-B. O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o 
Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) são 
reconhecidos como entidades representativas dos entes estaduais e 
municipais para tratar de matérias referentes à saúde e declarados 
de utilidade pública e de relevante função social, na forma do 
regulamento. (Incluído pela Lei nº 12.466, de 2011).
§ 1o O Conass e o Conasems receberão recursos do orçamento geral 
da União por meio do Fundo Nacional de Saúde, para auxiliar no 
custeio de suas despesas institucionais, podendo ainda celebrar 
convênios com a União. (Incluído pela Lei nº 12.466, de 2011).
§ 2o Os Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems) são 
reconhecidos como entidades que representam os entes municipais, 
no âmbito estadual, para tratar de matérias referentes à saúde, 
desde que vinculados institucionalmente ao Conasems, na forma que 
dispuserem seus estatutos.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12466.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12466.htm
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Art. 15 – atribuições comuns
Art. 16 – Competência da Direção Nacional do SUS
Art. 17 – Competência da Direção Estadual do SUS
Art 18 – Competência da Direção Municipal do SUS
Art 19 – Competência do DF
Da Competência e das Atribuições
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Competência Direção Nacional: Formular,
Normatizar e Avaliar a implementação da Política
Nacional de saúde e cooperar técnica e
financeiramente com todos os estados e
municípios
Competência Direção Estadual: Formular,
Coordenar e Avaliar a execução da Política
Estadual de Saúde e cooperar técnica e
financeiramente com todos os municípios.
Competência Direção Municipal: Formular,
Avaliar e Executar a Politica Municipal de Saúde.
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formular, avaliar e apoiar políticas 
de alimentação e nutrição;
participar na formulação e na 
implementação das políticas:
a) de controle das agressões ao 
meio ambiente;
b) de saneamento básico; e
c) relativas às condições e aos 
ambientes de trabalho;
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III - definir e coordenar os sistemas:
V - participar da definição de normas e mecanismos de controle, 
com órgão afins, de agravo sobre o meio ambiente ou dele 
decorrentes, que tenham repercussão na saúde humana;
V - participar da definição de normas, critérios e padrões para o 
controle das condições e dos ambientes de trabalho e coordenar a 
política de saúde do trabalhador;
VI - coordenar e participar na execução das ações de vigilância 
epidemiológica;
VII - estabelecer normas e executar a vigilância sanitária de portos, 
aeroportos e fronteiras, podendo a execução ser complementada 
pelos Estados, Distrito Federal e Municípios;
VIII - estabelecer critérios, parâmetros e métodos para o controle da 
qualidade sanitária de produtos, substâncias e serviços de consumo 
e uso humano;
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Atenção!
A União poderá executar ações de vigilância
epidemiológica e sanitária em circunstâncias
especiais, como na ocorrência de agravos inusitados à
saúde, que possam escapar do controle da direção
estadual do Sistema Único de Saúde (SUS) ou que
representem risco de disseminação nacional.
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UNIÃO
FORMULAR
PARTICIPAR
DEFINIR E 
COORDENAR 
SISTEMAS 
REDES INTEGRADAS 
DE ALTA 
COMPLEXIDADE 
REDES DE 
LABORATÓRIO DE 
SAÚDE PÚBLICA 
VIGILÂNCIA 
SANITÁRIA 
VIGILÂNCIA 
EPIDEMIOLÓGIADEFINIR NORMAS 
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À direção estadual do Sistema Único de Saúde (SUS) 
compete:
I - promover a descentralização para os Municípios dos 
serviços e das ações de saúde;
II - acompanhar, controlar e avaliar as redes hierarquizadas 
do Sistema Único de Saúde (SUS);
III - prestar apoio técnico e financeiro aos Municípios e 
executar supletivamente ações e serviços de saúde;
IV - coordenar e, em caráter complementar, executar ações 
e serviços:
a) de vigilância epidemiológica;
b) de vigilância sanitária;
c) de alimentação e nutrição; e
d) de saúde do trabalhador;
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ESTADOS
APOIAR 
PARTICIPAR 
COODENAR E 
COMPLEMENTAR AS 
AÇÕES 
VIGILÂNCIA 
SANITÁRIA
VIGILÂNCIA 
EPIDEMIOLÓGICA
ALIMENTAÇÃO E 
NUTRIÇÃO 
SAÚDE DO 
TRABALHADOR
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Art. 18. À direção municipal do Sistema de Saúde (SUS) 
compete:
I - planejar, organizar, controlar e avaliar as ações e os serviços de saúde e gerir e 
executar os serviços públicos de saúde;
II - participar do planejamento, programação e organização da rede regionalizada e 
hierarquizada do Sistema Único de Saúde (SUS), em articulação com sua direção estadual;
III - participar da execução, controle e avaliação das ações referentes às condições e aos 
ambientes de trabalho;
IV - executar serviços:
a) de vigilância epidemiológica;
b) vigilância sanitária;
c) de alimentação e nutrição;
d) de saneamento básico; e
e) de saúde do trabalhador;
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MUNICÍPIOS
EXECUTAR 
VIGILÂNCIA SANITÁRIA
VIGILÂNCIA 
EPIDEMIOLÓGICA
SAÚDE DO 
TRABALHADOR 
ALIMENTAÇÃO E 
NUTRIÇÃO 
SANEAMENTO BÁSICO 
FORMAR CONSÓRCIOS 
GERIR LABORATÓRIOS 
PÚBLICOS E 
HEMOCENTROS
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 Instituem o subsistema de saúde indígena
(descentralizado, regionalizado e hierarquizado)
 Financiamento : União 
mas estados, municípios, organizações governamentais e não 
governamentais poderão custeá-lo e executar ações de forma 
complementar 
 Distritos Sanitários Indígenas – Base do sub-sistema
 Participação da Comunidade
A comunidade indígena terá direito a participar dos Conselhos e Conferências 
de saúde
Profa. Michelle Sampaio
Subsistema de Saúde Indígena
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Art. 19-A. As ações e serviços de saúde voltados para o atendimento das 
populações indígenas, em todo o território nacional, coletiva ou 
individualmente, obedecerão ao disposto nesta Lei. (Incluído pela Lei nº 
9.836, de 1999)
Art. 19-B. É instituído um Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, 
componente do Sistema Único de Saúde – SUS, criado e definido por esta Lei, 
e pela Lei no 8.142, de 28 de dezembro de 1990, com o qual funcionará em 
perfeita integração. (Incluído pela Lei nº 9.836, de 1999)
Art. 19-C. Caberá à União, com seus recursos próprios, financiar o Subsistema 
de Atenção à Saúde Indígena. (Incluído pela Lei nº 9.836, de 1999)
Art. 19-D. O SUS promoverá a articulação do Subsistema instituído por esta Lei 
com os órgãos responsáveis pela Política Indígena do País. (Incluído pela 
Lei nº 9.836, de 1999)
Art. 19-E. Os Estados, Municípios, outras instituições governamentais e não-
governamentais poderão atuar complementarmente no custeio e execução das 
ações. (Incluído pela Lei nº 9.836, de 1999)
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Art. 19-F. Dever-se-á obrigatoriamente levar em consideração a realidade local e as 
especificidades da cultura dos povos indígenas e o modelo a ser adotado para a atenção à 
saúde indígena, que se deve pautar por uma abordagem diferenciada e global, 
contemplando os aspectos de assistência à saúde, saneamento básico, nutrição, habitação, 
meio ambiente, demarcação de terras, educação sanitária e integração institucional. 
(Incluído pela Lei nº 9.836, de 1999)
Art. 19-G. O Subsistema de Atenção à Saúde Indígena deverá ser, como o SUS, 
descentralizado, hierarquizado e regionalizado. (Incluído pela Lei nº 9.836, de 1999)
§ 1o O Subsistema de que trata o caput deste artigo terá como base os Distritos Sanitários 
Especiais Indígenas. (Incluído pela Lei nº 9.836, de 1999)
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§ 2o O SUS servirá de retaguarda e referência ao Subsistema de 
Atenção à Saúde Indígena, devendo, para isso, ocorrer 
adaptações na estrutura e organização do SUS nas regiões onde 
residem as populações indígenas, para propiciar essa integração 
e o atendimento necessário em todos os níveis, sem 
discriminações. (Incluído pela Lei nº 9.836, de 1999)
§ 3o As populações indígenas devem ter acesso garantido ao SUS, 
em âmbito local, regional e de centros especializados, de acordo 
com suas necessidades, compreendendo a atenção primária, 
secundária e terciária à saúde. (Incluído pela Lei nº 9.836, 
de 1999)
Art. 19-H. As populações indígenas terão direito a participar dos 
organismos colegiados de formulação, acompanhamento e 
avaliação das políticas de saúde, tais como o Conselho Nacional 
de Saúde e os Conselhos Estaduais e Municipais de Saúde, 
quando for o caso. (Incluído pela Lei nº 9.836, de 1999)
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VEM EBSERH!!
11.Ano: 2017 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: Assistente 
Administrativo
Consoante à Lei nº 8.080/90, assinale a alternativa correta no tocante ao 
Subsistema de Atenção à Saúde Indígena.
a)As populações indígenas devem ter acesso garantido ao SUS, em âmbito local, 
regional e de centros especializados, de acordo com suas necessidades, 
compreendendo a atenção primária, secundária e terciária à saúde.
b)Caberá aos Estados e Municípios, com seus recursos próprios, financiar o 
Subsistema de Atenção à Saúde Indígena.
c)A União poderá atuar complementarmente no custeio e execução das ações.
d)O Subsistema de Atenção à Saúde Indígena não segue os mesmos princípios do 
SUS.
e)As populações indígenas somente participam dos Conselhos de Saúde se forem 
alfabetizadas.
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Art. 19-I. São estabelecidos, no âmbito do Sistema Único de Saúde, o atendimento 
domiciliar e a internação domiciliar. (Incluído pela Lei nº 10.424, de 2002)
§ 1o Na modalidade de assistência de atendimento e internação domiciliares 
incluem-se, principalmente, os procedimentos médicos, de enfermagem, 
fisioterapêuticos, psicológicos e de assistência social, entre outros necessários ao 
cuidado integral dos pacientes em seu domicílio. (Incluído pela Lei nº 10.424, de 
2002)
§ 2o O atendimento e a internação domiciliares serão realizados por equipes 
multidisciplinares que atuarão nos níveis da medicina preventiva, terapêutica e 
reabilitadora. (Incluído pela Lei nº 10.424, de 2002)
Subsistema de Atendimento e Internação Domiciliar
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Lei do 
Acompanhante
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DO SUBSISTEMA DE ACOMPANHAMENTO DURANTE O TRABALHO DE PARTO, 
PARTO E PÓS-PARTO IMEDIATO
(Incluído pela Lei nº 11.108, de 2005)
Art. 19-J. Os serviços de saúde do Sistema Único de Saúde - SUS, da rede
própria ou conveniada, ficam obrigados a permitir a presença, junto à
parturiente, de 1 (um) acompanhante durante todo o período de trabalho de
parto, parto e pós-parto imediato. (Incluído pela Lei nº 11.108, de 2005)
§ 1o O acompanhante de que trata o caput deste artigo será indicado pela
parturiente. (Incluído pela Lei nº 11.108, de 2005)
§ 2o As ações destinadas a viabilizar o pleno exercício dos direitos de que trata
este artigo constarão do regulamento da lei, a ser elaborado pelo órgão
competente do Poder Executivo. (Incluído pela Lei nº 11.108, de 2005)
§ 3o Ficam os hospitais de todo o País obrigados a manter, em local visível de
suas dependências, aviso informando sobre o direito estabelecido no caput
deste artigo. (Incluído pela Lei nº 12.895, de 2013)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11108.htm
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DA ASSISTÊNCIA TERAPÊUTICA E DA 
INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE
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• Art. 19-M. A assistência terapêutica integral a que se
refere a alínea d do inciso I do art. 6o consiste em:
(Incluído pelaLei nº 12.401, de 2011)
• I - dispensação de medicamentos e produtos de interesse
para a saúde, cuja prescrição esteja em conformidade com
as diretrizes terapêuticas definidas em protocolo clínico
para a doença ou o agravo à saúde a ser tratado ou, na
falta do protocolo, em conformidade com o disposto no
art. 19-P; (Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
• II - oferta de procedimentos terapêuticos, em regime
domiciliar, ambulatorial e hospitalar, constantes de tabelas
elaboradas pelo gestor federal do Sistema Único de Saúde -
SUS, realizados no território nacional por serviço próprio,
conveniado ou contratado.
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 Art. 19-N. Para os efeitos do disposto no art. 19-M, são
adotadas as seguintes definições:
I - produtos de interesse para a saúde: órteses, próteses,
bolsas coletoras e equipamentos médicos;
II - protocolo clínico e diretriz terapêutica: documento que
estabelece critérios para o diagnóstico da doença ou do
agravo à saúde; o tratamento preconizado, com os
medicamentos e demais produtos apropriados, quando
couber; as posologias recomendadas; os mecanismos de
controle clínico; e o acompanhamento e a verificação dos
resultados terapêuticos, a serem seguidos pelos gestores do
SUS. (Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12401.htm#art1
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Art. 19-O. Os protocolos clínicos e as diretrizes terapêuticas
deverão estabelecer os medicamentos ou produtos necessários
nas diferentes fases evolutivas da doença ou do agravo à saúde
de que tratam, bem como aqueles indicados em casos de perda
de eficá-cia e de surgimento de intolerância ou reação adversa
relevante, provocadas pelo medicamento, produto ou
procedimento de primeira escolha. (Incluído pela Lei nº
12.401, de 2011)
Parágrafo único. Em qualquer caso, os medi-camentos ou
produtos de que trata o caput deste artigo serão aqueles
avaliados quanto à sua eficácia, segurança, efetividade e custo-
efetividade para as diferentes fases evolutivas da doença ou do
agravo à saúde de que trata o protocolo. (Incluído pela Lei
nº 12.401, de 2011)
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Em caso de falta do PCDT
Art. 19-P. Na falta de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, a
dispensação será realiza-da: (Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
I - com base nas relações de medicamentos instituídas pelo gestor federal do
SUS, observadas as competências estabelecidas nesta Lei, e a
responsabilidade pelo fornecimento será pactuada na Comissão Intergestores
Tripartite; (Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
II - no âmbito de cada Estado e do Distrito Fe-deral, de forma suplementar,
com base nas relações de medicamentos instituídas pelos gestores estaduais
do SUS, e a responsabilidade pelo fornecimento será pactuada na Comissão
Intergestores Biparti-te; (Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
III - no âmbito de cada Município, de forma su-plementar, com base nas
relações de medicamentos instituídas pelos gestores municipais do SUS, e a
responsabilidade pelo fornecimento será pactuada no Conselho Municipal de
Saúde. (Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
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Alterações!!!
Art. 19-Q. A incorporação, a exclusão ou a alte-ração pelo SUS de novos
medicamentos, produtos e procedimentos, bem como a constituição ou a altera-
ção de protocolo clínico ou de diretriz terapêutica, são atribuições do Ministério
da Saúde, assessorado pela Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no
SUS.
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Comissão Nacional
§ 1o A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, cuja
composição e regimento são definidos em regulamento, contará com a
participação de 1 (um) representante indicado pelo Conselho Nacional de
Saúde e de 1 (um) representante, especialista na área, indicado pelo
Conselho Federal de Medicina. (Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12401.htm#art1
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Relatório da Comissão
§ 2o O relatório da Comissão Nacional de In-corporação de Tecnologias
no SUS levará em consi-deração, necessariamente: (Incluído pela Lei
nº 12.401, de 2011)
I - as evidências científicas sobre a eficácia, a acurácia, a efetividade e a
segurança do medicamen-to, produto ou procedimento objeto do
processo, acatadas pelo órgão competente para o registro ou a
autorização de uso; (Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
II - a avaliação econômica comparativa dos be-nefícios e dos custos em
relação às tecnologias já incorporadas, inclusive no que se refere aos
atendi-mentos domiciliar, ambulatorial ou hospitalar, quando cabível.
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Art. 19-R. A incorporação, a exclusão e a alte-ração a que
se refere o art. 19-Q serão efetuadas mediante a instauração
de processo administrativo, a ser concluído em prazo não
superior a 180 (cento e oitenta) dias, contado da data em
que foi protocolado o pedido, admitida a sua prorrogação
por 90 (noventa) dias corridos, quando as circunstâncias
exigirem. (Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
§ 1o O processo de que trata o caput deste arti-go
observará, no que couber, o disposto na Lei no 9.784, de 29
de janeiro de 1999, e as seguintes determinações especiais:
(Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
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I - apresentação pelo interessado dos documentos e,
se cabível, das amostras de produtos, na forma do
regulamento, com informações necessárias para o
atendimento do disposto no § 2o do art. 19-Q;
(Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
III - realização de consulta pública que inclua a
divulgação do parecer emitido pela Comissão Nacio-
nal de Incorporação de Tecnologias no SUS;
(Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
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IV - realização de audiência pública, antes da tomada de
decisão, se a relevância da matéria justifi-car o evento.
(Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
Art. 19-T. São vedados, em todas as esferas de gestão do
SUS: (Incluído pela Lei nº 12.401, de 2011)
I - o pagamento, o ressarcimento ou o reembolso de
medicamento, produto e procedimento clínico ou cirúrgico
experimental, ou de uso não autorizado pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA; (Incluído pela
Lei nº 12.401, de 2011)
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II - a dispensação, o pagamento, o ressarcimento ou o reembolso de 
medicamento e produto, nacional ou importado, sem registro na Anvisa.” 
Art. 19-U. A responsabilidade financeira pelo fornecimento de medicamentos, 
produtos de interesse para a saúde ou procedimentos de que trata este Capítulo 
será pactuada na Comissão Intergestores Tripartite. (Incluído pela Lei nº 
12.401, de 2011)
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VEM EBSERH!!!
01. Ano: 2017Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Prova: Analista Administrativo
De acordo com a Lei 8.080/1990, assinale a alternativa correta.
a) São vedados, apenas na esfera Municipal de gestão do SUS, o pagamento, o
ressarcimento ou o reembolso de medicamento, produto e procedimento clínico ou
cirúrgico experimental, ou de uso não autorizado pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária – ANVISA.
b) São vedados, em todas as esferas de gestão do SUS, a dispensação, o pagamento,
o ressarcimento ou o reembolso de medicamento e produto, nacional ou importado,
sem registro na Anvisa
c) A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS, cuja composição e
regimento são definidos em regulamento, contará com a participação de 2
representantes indicados pelo Conselho Nacional de Saúde e de 2 representantes,
especialistas na área, indicados pelo Conselho Regional de Medicina.
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d) A incorporação, a exclusão e a alteração pelo SUS de novos medicamentos,
produtos e procedimentos serão efetuadas mediante a instauração de processo
administrativo, a ser concluído em prazo não superior a 30 dias, contado da data
em que foi protocolado o pedido, admitida a sua prorrogação por 30 dias
corridos, quando as circunstâncias exigirem.
e) São permitidos, em todas as esferas de gestão do SUS, desde que atendidos
certos requisitos, o pagamento,o ressarcimento ou o reembolso de
medicamento, produto e procedimento clínico ou cirúrgico experimental, ou de
uso não autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA.
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Art. 22. Na prestação de serviços privados de assistência à saúde, 
serão observados os princípios éticos e as normas expedidas pelo 
órgão de direção do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto às 
condições para seu funcionamento.
Art. 21. A assistência à saúde é livre à iniciativa privada.
Art. 20. Os serviços privados de assistência à saúde caracterizam-se 
pela atuação, por iniciativa própria, de profissionais liberais, 
legalmente habilitados, e de pessoas jurídicas de direito privado na 
promoção, proteção e recuperação da saúde.
DOS SERVIÇOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÙDE
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Lei 13.097/2015
É permitida a participação direta ou indireta, inclusive controle, de 
empresas ou de capital estrangeiro na assistência à saúde nos seguintes 
casos:
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I - doações de organismos internacionais;
Profa. Michelle Sampaio
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• a) hospital geral,
inclusive filantrópico,
hospital especializado,
policlínica, clínica geral e
clínica especializada; e
• b) ações e pesquisas de
planejamento familiar;
II - pessoas 
jurídicas 
destinadas a 
instalar, 
operacionalizar 
ou explorar: 
Profa. Michelle Sampaio
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III - serviços de saúde mantidos, sem finalidade 
lucrativa, por empresas, para atendimento de 
seus empregados e dependentes, sem qualquer 
ônus para a seguridade social; e 
IV - demais casos previstos em legislação 
específica.
Profa. Michelle Sampaio
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CAPÍTULO II
Da Participação Complementar
Art. 24. Quando as suas 
disponibilidades forem 
insuficientes para 
garantir a cobertura 
assistencial à população 
de uma determinada 
área, o Sistema Único de 
Saúde (SUS) poderá 
recorrer aos serviços 
ofertados pela iniciativa 
privada.
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VEM EBSERH!!!
05.Ano: 2014Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: UFGD Prova: Fisioterapeuta
De acordo com a Lei 8.080/1990, sobre a participação complementar, assinale a 
alternativa INCORRETA.
a)Quando as suas disponibilidades forem insuficientes para garantir a cobertura 
assistencial à população de uma determinada área, o Sistema Único de 
Saúde(SUS) poderá recorrer aos serviços ofertados pela iniciativa privada.
b)A participação complementar dos serviços privados será formalizada mediante 
contrato ou convênio, observadas, a respeito, as normas de direito público.
c)As entidades filantrópicas e as sem fins lucrativos terão preferência para 
participar do Sistema Único de Saúde (SUS).
d)Os serviços contratados submeter-se-ão às normas técnicas e administrativas e 
aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), mantido o equilíbrio 
econômico e fnanceiro do contrato.
e)Os proprietários, administradores e dirigentes de entidades ou serviços 
contratados deverão necessariamente exercer cargo de chefa ou função de 
confança no Sistema Único de Saúde (SUS).
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Art. 27. A política de recursos humanos na área da saúde será formalizada e executada, 
articuladamente, pelas diferentes esferas de governo, em cumprimento dos seguintes objetivos:
I - organização de um sistema de formação de recursos humanos em todos os níveis de ensino, inclusive 
de pós-graduação, além da elaboração de programas de permanente aperfeiçoamento de pessoal;
IV - valorização da dedicação exclusiva aos serviços do Sistema Único de Saúde (SUS).
Parágrafo único. Os serviços públicos que integram o Sistema Único de
Saúde (SUS) constituem campo de prática para ensino e pesquisa,
mediante normas específicas, elaboradas conjuntamente com o sistema
educacional.
DOS RECURSOS HUMANOS
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Da Gestão Financeira 
Art. 33. Os recursos financeiros do 
Sistema Único de Saúde (SUS) serão 
depositados em conta especial, em 
cada esfera de sua atuação, e 
movimentados sob fiscalização dos 
respectivos Conselhos de Saúde.
§ 1º Na esfera federal, os recursos 
financeiros, originários do Orçamento 
da Seguridade Social, de outros 
Orçamentos da União, além de outras 
fontes, serão administrados pelo 
Ministério da Saúde, através do Fundo 
Nacional de Saúde.
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Do Planejamento e do Orçamento
Art. 36. O processo de planejamento e orçamento do Sistema Único de Saúde
(SUS) será ascendente, do nível local até o federal, ouvidos seus órgãos
deliberativos, compatibilizando-se as necessidades da política de saúde com a
disponibilidade de recursos em planos de saúde dos Municípios, dos Estados, do
Distrito Federal e da União.
§ 1º Os planos de saúde serão a base das atividades e programações de cada
nível de direção do Sistema Único de Saúde (SUS), e seu financiamento será
previsto na respectiva proposta orçamentária.
§ 2º É vedada a transferência de recursos para o financiamento de ações não
previstas nos planos de saúde, exceto em situações emergenciais ou de
calamidade pública, na área de saúde.
Art. 37. O Conselho Nacional de Saúde estabelecerá as diretrizes a serem
observadas na elaboração dos planos de saúde, em função das características
epidemiológicas e da organização dos serviços em cada jurisdição
administrativa.
Art. 38. Não será permitida a destinação de subvenções e auxílios a instituições
prestadoras de serviços de saúde com finalidade lucrativa.
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LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990
 BIZU EBSERH
 Não esqueça!!!!
 - Conselhos e Conferências de Saúde
 - Art. 4º 
 - Atenção para os aspectos gerais de Controle Social 
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Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde 
(SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na 
área da saúde e dá outras providências.
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 8.080, de 19 de setembro de 1990, contará, em cada esfera de governo, sem 
prejuízo das funções do Poder Legislativo, com as seguintes instâncias 
colegiadas:
I - a Conferência de Saúde; e
II - o Conselho de Saúde.
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§ 1° A Conferência de Saúde reunir-se-á a cada quatro anos com a representação
dos vários segmentos sociais, para avaliar a situação de saúde e propor as
diretrizes para a formulação da política de saúde nos níveis correspondentes,
convocada pelo Poder Executivo ou, extraordinariamente, por esta ou pelo
Conselho de Saúde.
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§ 2° O Conselho de Saúde, em caráter permanente e deliberativo, órgão
colegiado composto por representantes do governo, prestadores de serviço,
profissionais de saúde e usuários, atua na formulação de estratégias e no
controle da execução da política de saúde na instância correspondente, inclusive
nos aspectos econômicos e financeiros, cujas decisões serão homologadas pelo
chefe do poder legalmente constituído em cada esfera do governo.
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§ 3° O Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e o Conselho Nacional
de Secretários Municipais de Saúde (Conasems) terão representação no Conselho
Nacional de Saúde.
§ 4° A representação dos usuários nos Conselhos de Saúde e Conferências será
paritária em relação ao conjunto dos demais segmentos.
§ 5° As Conferências de Saúde e os Conselhos de Saúde terão sua organização e
normas de funcionamento definidas em regimento próprio, aprovadas pelo
respectivo conselho.
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Art. 2° Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão alocados como:
I - despesas de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e 
entidades, da administração direta e indireta;
II - investimentos previstos em lei orçamentária, de iniciativa do Poder 
Legislativo e aprovados pelo Congresso Nacional;
III - investimentos previstos no Plano Qüinqüenal do Ministério da Saúde;
IV - cobertura das ações e serviços de saúde a serem implementados pelos 
Municípios, Estados e Distrito Federal.
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Parágrafo único. Os recursos referidosno inciso IV deste artigo destinar-se-ão a 
investimentos na rede de serviços, à cobertura assistencial ambulatorial e 
hospitalar e às demais ações de saúde.
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Art. 3° Os recursos referidos no inciso IV do art. 2° desta lei serão repassados de
forma regular e automática para os Municípios, Estados e Distrito Federal, de
acordo com os critérios previstos no art. 35 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro
de 1990.
§ 1° Enquanto não for regulamentada a aplicação dos critérios previstos no art.
35 da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, será utilizado, para o repasse de
recursos, exclusivamente o critério estabelecido no § 1° do mesmo artigo.
§ 2° Os recursos referidos neste artigo serão destinados, pelo menos setenta por
cento, aos Municípios, afetando-se o restante aos Estados.
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§ 3° Os Municípios poderão estabelecer consórcio para execução de ações e 
serviços de saúde, remanejando, entre si, parcelas de recursos previstos no 
inciso IV do art. 2° desta lei.
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Art. 4° Para receberem os recursos, de que trata o art. 3° desta lei, os
Municípios, os Estados e o Distrito Federal deverão contar com:
I - Fundo de Saúde;
II - Conselho de Saúde, com composição paritária de acordo com o Decreto n°
99.438, de 7 de agosto de 1990;
III - plano de saúde;
IV - relatórios de gestão que permitam o controle de que trata o § 4° do art. 33
da Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990;
V - contrapartida de recursos para a saúde no respectivo orçamento;
VI - Comissão de elaboração do Plano de Carreira, Cargos e Salários (PCCS),
previsto o prazo de dois anos para sua implantação.
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Parágrafo único. O não atendimento pelos Municípios, ou pelos Estados, ou pelo 
Distrito Federal, dos requisitos estabelecidos neste artigo, implicará em que os 
recursos concernentes sejam administrados, respectivamente, pelos Estados ou 
pela União.
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06.Ano: 2016 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Provas: IBFC - 2016 - EBSERH -
Enfermeiro (HU-FURG) 
Sobre a lei 8142/90, analise as sentenças abaixo, classificando-as como V 
(verdadeira) ou F (falsa). A seguir, assinale a alternativa que contém a sequência 
correta, de cima para baixo:
( )Os Conselhos de Saúde terão sua organização e normas de funcionamento 
definidas em regimento próprio definidos pelo respectivo Conselho e aprovados 
pelo Secretário ou Ministro da Saúde.
( )O Conselho de Saúde, tem caráter permanente, mas não deliberativo.
( )A Conferência de Saúde poderá, extraordinariamente, ser convocada pelo 
Poder Executivo.
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A) V,V,F.
B) F,F,F.
C) V,V,V.
D) V,F,V
E) F,F,V.
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07.Ano: 2015 Banca: IBFC Órgão: EBSERH Provas: IBFC - 2015 - EBSERH - Médico-
Nutróloga
Considerando as disposições da Lei Federal nº 8.142 de 28/12/1990 que dispõe 
sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde (SUS} e 
sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da 
saúde e dá outras providências, assinale a alternativa correta.
A) Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) não incluem investimentos 
previstos em lei orçamentária, de iniciativa do Poder Legislativo e aprovados pelo 
Congresso Nacional.
B) Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) não incluem investimentos 
previstos no Plano Quinquenal do Ministério da Saúde.
C) Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) incluem cobertura das ações e 
serviços de saúde a serem implementados pelos Municípios, Estados e Distrito 
Federal, desde que não destinados a investimentos na rede de serviços.
D) Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) serão alocados como despesas 
de custeio e de capital do Ministério da Saúde, seus órgãos e entidades, da 
administração direta e indireta.
E) Os recursos do Fundo Nacional de Saúde (FNS) não permitem despesas de 
custeio do Ministério da Saúde.
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05.Ano: 2016 Banca: INSTITUTO AOCP Órgão: EBSERH Provas: INSTITUTO AOCP -
2016 - EBSERH - Técnico em Enfermagem (Nacional)
De acordo com o que dispõe a Lei nº. 8.142/1990, a Conferência de Saúde
A) reunir-se-á a cada quatro anos com a representac ̧ão dos vários segmentos
sociais, para avaliar a situac ̧ão de saúde e propor as diretrizes para a formulac ̧ão
da política de saúde nos ni ́veis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo
ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.
B) reunir-se-á a cada dois anos com a representac ̧ão dos vários segmentos sociais,
para avaliar a situação de saúde e propor as diretrizes para formulac ̧ão da
política de saúde nos ni ́veis correspondentes, convocada pelo Poder Legislativo
ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.
C) reunir-se-á a cada dois anos com a representac ̧ão dos vários segmentos
sociais, para avaliar a situac ̧ão de saúde e propor as diretrizes para a formulac ̧ão
da política de saúde nos ni ́veis correspondentes, convocada pelo Poder Executivo
ou, extraordinariamente, por esta ou pelo Conselho de Saúde.
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D) reunir-se-á a cada quatro anos com o Conselho Nacional de Secretários de
Saúde (Conass) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde
(Conasems) para formulac ̧ão de estratégias e para o controle da execuc ̧ão da
poli ́tica de saúde nos aspectos econômicos e financeiros.
E) reunir-se-á a cada dois anos com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde
(Conass) e o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems)
para formulac ̧ão de estratégias e para o controle da execução da poli ́tica de
saúde nos aspectos econômicos e financeiros.
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	Art 196-200
	#VOUPASSARNASESA
	#VOUPASSARNASESA
	Número do slide 4
	#voupassarnasesa
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	#voupassarnasesa
	Número do slide 13
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	#voupassarnasesa
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	#VOUPASSARNASESA
	#VOUPASSARNASESA
	����Lei Orgânica da Saúde�8.080/1990��������Profa. Michelle Sampaio 
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	Número do slide 26
	Número do slide 27
	Lei 8.8080/1990
	ATENÇÃO 
	Número do slide 30
	LEI Nº 12.864, DE 24 DE SETEMBRO DE 2013.
	VEM EBSERH!!!
	DSS
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	Número do slide 37
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	VEM EBSERH!!!
	Vigilância Sanitária 
	Vigilância Epidemiológica
	Saúde do Trabalhador 
	Número do slide 44
	Número do slide 45
	QUESTÃO EXTRA!!!
	Princípios e Diretrizes 
	Número do slide 48
	Número do slide 49
	Número do slide 50
	VEM EBSERH!!!
	Número do slide 52
	Número do slide 53
	VEM EBSERH!!!
	ATENÇÃO!!!!!
	Princípio do SUS – Violência Doméstica
	VEM EBSERH!!!
	VEM EBSERH!!!
	CAPÍTULO III�Da Organização, da Direção e da Gestão
	�Art. 9: Direção Única em cada esfera de governo.�
	Número do slide 61
	VEM EBSERH!!!
	VEM EBSERH!!!
	Número do slide 64
	Art. 13. A articulação das políticas e programas, a cargo das comissões intersetoriais, abrangerá, em especial, as seguintes atividades:
	Número do slide 66
	Lei 12.466/2011
	Número do slide 68
	VEM EBSERH!!!
	Conselhos de Gestores
	Número do slide 71
	Número do slide 72
	Número do slide 73
	Número do slide 74
	Número do slide 75
	Número do slide 76
	Número do slide 77
	Atenção!
	Número do slide 79
	À direção estadual do Sistema Único de Saúde (SUS) compete:
	Número do slide 81
	Art. 18. À direção municipal do Sistema de Saúde (SUS) compete:
	Número do slide 83
	Número do slide 84
	Número do slide 85
	Número do slide 86
	Número do slide 87
	VEM EBSERH!!
	Número do slide 89
	Lei do Acompanhante
	Número do slide 91
	DA ASSISTÊNCIA TERAPÊUTICA E DA INCORPORAÇÃO DE TECNOLOGIA EM SAÚDE �
	Número do slide 93
	Número do slide 94
	Número do slide 95
	Em caso de falta do PCDT
	Alterações!!!
	Comissão Nacional
	Relatório da Comissão
	Número do slide 100
	Número do slide101
	Número do slide 102
	Número do slide 103
	VEM EBSERH!!!
	Número do slide 105
	Número do slide 106
	Lei 13.097/2015
	Número do slide 108
	Número do slide 109
	Número do slide 110
	CAPÍTULO II�Da Participação Complementar�
	Número do slide 112
	VEM EBSERH!!!
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	Da Gestão Financeira 
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	LEI Nº 8.142, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1990�
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