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----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- - INSTRUÇÕES PARA A REDAÇÃO O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas desconsiderado para efeito de correção. Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que: tiver até 7 (sete) linhas escritas, sendo considerada "texto insuficiente". fugir ao tema ou que não atentar ao tipo dissertativo-argumentativo. apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos. apresentar parte do texto deliberadamente desconectada do tema proposto. ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- -- PROPOSTA DE REDAÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo, com o máximo de 30 linhas, em norma padrão da língua portuguesa sobre o tema: “Caminhos para combater as doenças tropicais no Brasil”, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- TEXTO 1 Entre as principais Doenças Tropicais Negligenciadas que ocorrem no Brasil estão: hanseníase, febre chikungunya, esquistossomose, filariose linfática, geo-helmintíases, oncocersose, tracoma, doença de Chagas, leishmanioses, raiva, hidatidose, escabiose (sarna), micetoma e cromoblastomicose. As regiões Norte e Nordeste do país concentram a maior parte delas, no entanto, algumas estão presentes em todos os estados brasileiros, como é o caso das leishmanioses e da hanseníase. Em 2021, segundo a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas/OMS), cerca de 20 DTNs foram registradas. Juntas, elas causam entre 500 mil e 1 milhão de óbitos anualmente. Moléstias parasitárias, zoonoses como a leishmaniose visceral e a raiva, atingem humanos e animais e são encontradas com certa frequência na América do Sul. Fonte: https://www.scielo.br/j/ress/a/7rzSYzBtxQqSq4kLDxsqbTq/?lang=pt TEXTO II Fonte: https://conscienciaufrj.wordpress.com/2020/05/06/doencas-negligenciadas/ TEXTO III Presentes em 149 países, as doenças tropicais negligenciadas representam um inimigo que se aproveita da fragilidade social e econômica. São vírus, bactérias e parasitos que atingem um bilhão de pessoas, sobretudo na faixa tropical do globo, onde se concentram as populações mais vulneráveis dos países em desenvolvimento. Com a intensa circulação de pessoas, o problema se torna cada vez mais uma questão global. Se, por um lado, a pobreza, o acesso limitado à água limpa e ao saneamento contribuem para a propagação das doenças, os próprios agravos perpetuam essa condição de miséria e de desigualdade nas áreas endêmicas, em uma dinâmica circular. A infecção por doenças tropicais prejudica o desenvolvimento intelectual das crianças, reduz a taxa de escolarização e muitas vezes desabilita os infectados para o trabalho, o que acarreta consequências econômicas. Mais do que um problema para a saúde, as doenças negligenciadas configuram um entrave ao desenvolvimento humano e econômico das nações. Fonte: https://www.fiocruz.br/ioc/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=1585&sid=32 TEXTO IV As doenças tropicais negligenciadas (DTNs) são um grupo de 20 enfermidades infecciosas, que podem ser causadas por vírus, bactérias, protozoários ou helmintos. Elas têm essa denominação porque recebem pouca atenção das autoridades de saúde e da indústria farmacêutica. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), essas doenças negligenciadas afetam as pessoas mais pobres e privadas de serviços básicos de saúde, saneamento e educação, e perpetuam o ciclo da pobreza, sendo um dos atuais desafios da Infectologia. Entre os locais com maior incidência das DTNs estão os países em desenvolvimento e de baixa e média renda, principalmente na África, Ásia e América Latina. Fonte:https://educacaomedica.afya.com.br/blog/doencas-tropicais-negligenciadas-ainda-encontradas-no-brasil?utm_source=google&utm_medium=organic https://educacaomedica.afya.com.br/blog/infectologia-e-os-novos-desafios-pos-covid-19?utm_source=blog&utm_medium=post
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