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Implementação de banco de dados relacional - A1

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Implementação de banco de dados relacional
	Sabe-se que os dados se tornaram um importante ativo para as empresas e isso está tão claro, que existe até lei para proteção dos dados dos cidadãos. Tendo isso em vista, para implementar um banco de dados relacional visando gerenciar as informações de um cliente, é necessário além de estruturar os dados, pensar em como protegê-los. 
	Para estruturar, deve-se pensar em: entidades e atributos, estabelecer relacionamento, projetar o modelo de banco de dados; criar o banco de dados; importar todos os dados; usar o banco criado para gerenciamento e manutenção das informações e criar níveis de acesso para que somente pessoas autorizadas consigam visualizar tais informações.
	A seguir, será detalhado os passos citados anteriormente, aplicando na Mercearia Del lest (empresa fictícia):
	Definir entidades: nessa etapa, é necessário identificar as principais entidades que serão utilizadas no banco de dados: cliente, compras e produtos. E as entidades adicionais também: fornecedores e prestadores de serviço.
	Identificar atributos: já aqui, será identificado os tipos de dados que irão entrar em cada entidade;
· Clientes: ID do cliente, nome, endereço, CPF e preferência de produtos;
· Compras: número da nota fiscal, valor total, data da compra, ID do cliente e ID dos produtos;
· Produtos: ID do produto, descrição, data de compra, data de validade, lote, ID do fornecedor e ID dos prestadores de serviço que realizaram a venda e entrega;
· Fornecedores: ID do fornecedor, razão social, CNPJ e endereço;
· Prestadores de serviço: ID do prestador, nome ou razão social, CPF ou CNPJ e endereço.
	Relacionamentos: é muito importante estabelecer relacionamentos entre as entidades para que seja possível criar análises que envolvam mais de uma entidade. Podendo esses serem de um para muitos e de muitos para muitos.
	Na face de identificação de tributos, foram criados IDs únicos para cada tipo de entidade. Assim, será possível relacionar tais informações.
	Projeção do modelo de banco de dados: após os tipos de informações serem definidos, está na hora de desenhar o modelo do banco de dados. Que nesse caso, será relacional.
	Criar o banco de dados: utilizando o modelo que foi desenhado, agora deve-se criar o banco. Para isso, será necessário utilizar um sistema de gerenciamento de banco de dados. 
	De acordo com o Google Cloud, uns dos sistemas mais conhecidos são: MySQL, PostgreSQL, MariaDB, Microsoft SQL Server e Oracle. E também existem bancos de dados relacionais em nuvens que se pode utilizar do Cloud SQL ou Cloud Spanner, por exemplo. 
	Na Mercearia Del lest, será utilizado o Cloud Spanner por ser em nuvem, seguro e possuir um bom custo-benefício.
	Estabelecer nível de acesso por usuário: uma vez que o banco de dados já está pronto, é necessário criar os devidos acessos e definir criteriosamente o que cada usuário terá acesso.
	Importar dados: agora que as tabelas e usuários já estão estruturados, basta carregar as informações para os seus devidos locais já definidos anteriormente.
	Uso do banco de dados: agora já é possível consultar as informações e utilizá-las para criação de dashboards com intuito de tomar decisões embasadas em dados.
	Manutenção: ao longo do tempo, será necessário fazer manutenção na estrutura para que sempre esteja de acordo com as necessidades do negócio. Outra manutenção importantíssima é o backup, para que os dados não acabem sendo perdidos em meio ao algum imprevisto.
Referência:
O QUE é um banco de dados relacional?: Exemplos de bancos de dados relacionais. [S. l.], 2023. Disponível em: https://cloud.google.com/learn/what-is-a-relational-database?hl=pt-br#:~:text=Alguns%20dos%20RDBMSs%20mais%20conhecidos,Microsoft%20SQL%20Server%20e%20Oracle. Acesso em: 16 mar. 2024.
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