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Biografia de Maya Angelou Maya Angelou nasceu em St. Louis, Missouri, Estados Unidos, no dia 4 de abril de 1928. Nascida Marguerite Ann Johnson, Maya era o apelido de infância e Angelou foi o sobrenome de um de seus maridos. Maia exerceu diversas profissões – foi atriz e até condutora de bonde. Atou nos movimentos de Martin Luther King e Malcolm X. Nos anos 60 viveu no Egito e em Gana, trabalhando para os movimentos de direitos civis. Maya publicou dezenas de coletâneas de poemas. Sua consagração literária, no entanto, veio com o livro de memórias “I Know Why the Caged Bird Sing” (Eu Sei por que o Pássaro Canta na Gaiola), de 1969, no qual narra a infância no sul racista de seu país natal. No livro, relata a infância traumática após sofrer um estupro aos oito anos, pelo namorado de sua mãe. A violência a deixou muda durante anos. O livro se tornou o primeiro best-seller de não ficção escrito por uma afro-americana. Outros cinco livros de memórias vieram depois desse. Convidada com frequência para participar de eventos oficiais, sua posição como uma das personagens mais importantes da cultura americana foi consolidada quando recitou seu poema “On The Pulse of Morning” na posse do presidente Bill Clinton. Maya Angelou faleceu em Winston-Salem, na Carolina do Norte, Estados Unidos, no dia 28 de maio de 2014. LAYRA ESSE POEMA DE Maya Angelou FALA SOBRE A BELESA DAS MULHERES VITÓRIA PHENOMENAL WOMAN Beautiful women ask where is my secret I'm not beautiful nor is my body a model But when I start to tell them Take for false what I reveal LAYSA I say, It's within arms reach, hip-width apart in the rhythm of the steps in the curve of the lips I am a woman in a phenomenal way phenomenal woman: This is me LAYRA When an inside room, calm and safe And a man I meet, they can get up Or lose your composure And hover around me, like candor bees VITÓRIA MULHER FENOMENAL Lindas mulheres indagam onde está o meu segredo Não sou bela nem meu corpo é de modelo Mas quando começo a lhes contar Tomam por falso o que revelo Eu digo, Está no alcance dos braços, Na largura dos quadris No ritmo dos passos Na curva dos lábios Eu sou mulher De um jeito fenomenal Mulher fenomenal: Assim sou eu Quando um recinto adentro, Tranqüila e segura E um homem encontro, Eles podem se levantar Ou perder a compostura E pairam ao meu redor, Como abelhas de candura
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