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ATENÇÃO BÁSICA NO SUS

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12
FACULDADE ANHANGUERA
SISTEMA DE ENSINO superior a distância
CURSO DE GESTÃO HOSPITALAR
ISABELLE CRISTINE SILVA SANTOS
O QUE A PANDEMIA REVELOU SOBRE A ATENÇÃO BÁSICA DO SUS
NOVA IGUAÇU / RJ
2022
ISABELLE CRISTINE SILVA SANTOS
O QUE A PANDEMIA REVELOU SOBRE A ATENÇÃO BÁSICA DO SUS
Produção Textual apresentada para o Curso de Gestão Hospitalar da Faculdade Anhanguera, como requisito parcial para a obtenção de média nas disciplinas norteadoras do semestre letivo.
Tutor (a): Uili Andrei de Souza
NOVA IGUAÇU / RJ
 2022
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	4
2. DESENVOLVIMENTO	5
Etapa 1	5
Etapa 2	6
Etapa 3	8
Etapa 4	9
3. CONCLUSÃO	11
REFERÊNCIAS	12
1. INTRODUÇÃO
O que a pandemia tem provocado é uma crise social sem precedentes, fruto da alquimia das crises econômica, política e sanitária, acarretando graves consequências para a qualidade de vida e saúde dos grupos historicamente desfavorecidos como os pobres, pretos, mulheres, idosos, indígenas, crianças, ou seja, a maioria subjugada do mundo neoliberal.
No contexto do SUS, a AB representa o ponto de atenção que permite o maior contato com a comunidade, por meio do reconhecimento do território. Seus atributos essenciais como, acesso de primeiro contato, integralidade do cuidado, longitudinalidade e coordenação permitem que sejam enfrentadas fragilidades sociais evidenciadas na pandemia. Dessa forma, por sua capilaridade, a AB se constitui como um serviço potente para o combate a pandemia da COVID-19,
Se, no início, os mais acometidos pela COVID-19 pertenciam às classes média e alta, hoje, o perfil da pandemia brasileira é pobre, preto, vive nas periferias das grandes cidades, ou em regiões distantes dos centros mais desenvolvidos, com menor acesso aos bens e serviços, inclusive de saúde, e é formado principalmente por pessoas com poucas chances de não serem acometidas pelo vírus ou, se infectadas, têm maior risco de morrer. Diante disso, a Atenção Básica tem uma importante função a cumprir, uma vez que sua imersão na realidade é sua condição básica da existência.
A temática aqui trabalhada visa possibilitar um maior aprofundamento na aprendizagem do discente mediante as atividades interdisciplinares dos conteúdos trabalhados nas disciplinas norteadoras. Na PTI, iremos conhecer e nos aprofundar na Situação Geradora de Aprendizagem (SGA) para a realização das atividades previstas. 
2. DESENVOLVIMENTO
Etapa 1
Segundo Alvim (1994, p. 52), o termo “Atenção Básica” foi adotado pelo movimento da reforma sanitária brasileira para representar o primeiro nível do sistema de atenção à saúde, também conhecido como Atenção Primária à Saúde (APS), bem como para organizar e operar a porta de entrada desse sistema. A APS integra a rede assistencial de cuidados, com enfoque na comunidade e no território, revelando-se fundamental para o enfrentamento de epidemias, como no caso da COVID-19, pois envolve o conhecimento da população e suas vulnerabilidades, favorecendo as ações de promoção, prevenção e cuidado individual e comunitário. 
Alvim (1994, p.52) mostra que, a situação de pandemia por Covid-19 exige adaptações nessas ações da atenção a saúde, bem como a sua correta aplicação diante de tantas novas atribuições e mudanças. A Vigilância Epidemiológica desempenha um papel fundamental no acompanhamento e no fornecimento de informações para o manejo das epidemias, como já ocorre costumeiramente com a dengue e outras arboviroses.
Dentre as suas atribuições podemos citar, as orientações se referem principalmente a investigação epidemiológica complementar de casos de COVID-19, oportunizando medidas de intervenção, controle e interrupção da cadeia de transmissão da doença nos ambientes, descreve também os procedimentos para notificação dos casos confirmados de COVID-19 mediante o processo de investigação de óbito e verificação dos dados constantes, de modo a garantir que informações de interesse à saúde dos usuários, como também orientar as demais equipes em várias instâncias da rede de atenção à saúde do SUS quanto à investigação epidemiológica e os critérios para estabelecimento. Indicar medidas de proteção e promoção da saúde contra a COVID-19, principalmente na execução de atividades com maior risco de exposição e contribuir para análise de situação de saúde dos trabalhadores no contexto da COVID-19 (SOUZA, 2011, p. 453).
Etapa 2 
No Brasil, ao longo da história, devido às transformações sociais, históricas e políticas, vários modelos assistenciais tiveram ascensão e declínio como, por exemplo, no período da República, em meio às epidemias existentes, como febre amarela, peste e varíola, foram realizadas campanhas contra essas doenças, acabaram se tornando uma política de saúde. Contudo, na década de 30, houve instalação de centros e postos de saúde para atender algumas demandas específicas da população, como: pré-natal, vacinação, infecções sexualmente transmissíveis, tuberculose e hanseníase.
Logo, percebe-se a presença de dois modelos assistenciais, o Hegemônico que são os atendimentos a demandas específicas, e o Sanitarista, que são as campanhas de saúde para algumas demandas.
Os Modelos Assistenciais em saúde no Brasil são a forma como a assistência à saúde é organizada. Eles podem variar muito ao longo do tempo e espaço em que estão inseridos, de acordo com as mudanças que ocorrem na sociedade como um todo. Ao fazer uma breve observando em escala global, é incontável o número de modelos já realizados e atualmente existentes. Abaixo segue alguns dos Modelos Assistenciais em saúde no Brasil. Modelos presentes no passado e que ainda permanecem na contemporaneidade. Segundo (NETTO, 1999, p. 91).
	Modelos hegemônicos, modelo sanitarista, modelo médico assistencial privatista, modelo de atenção gerenciada, modelo de campanhas sanitarista e programas especiais, propostas alternativas, oferta organizada, distritalização, ações programáticas de saúde, vigilância da saúde. 
Segundo a Constituição, a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução de risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação (art. 196). Conforme salientam Carvalho e Santos (1992, p. 61),
O avanço substancial ocorrido no SUS foi o reconhecimento de que a saúde é um direito fundamental do ser humano e não uma contraprestação de serviços devida pelo poder público ao contribuinte do sistema da seguridade social. Daí o acesso à assistência ser universal e igualitário, pois enquanto direito humano fundamental não pode haver condicionantes para o seu exercício.
Cabe ao Estado-membro coordenar, acompanhar e avaliar o sistema de saúde estadual, reduzir as desigualdades regionais, apoiar os Municípios na capacitação para assumirem a gestão de seus serviços, e promover a integração entre os Municípios. Conforme salienta Inojosa (2007, p. 4), na área da saúde, o Governo do Estado é quem coordena ações do SUS e repassa recursos da União aos municípios. É função do estado criar políticas de saúde e apoiar a execução das políticas nacionais e municipais, também sendo dele, o dever de construir e administrar hospitais e instalações como laboratórios, hemocentros e centros de atendimento para casos e tratamentos mais complexos.
A discussão acerca do Estado em relação aos serviços de saúde pode ser observado com um pouco maior e clareza mediante as iniciativas no nível local para atender às necessidades de saúde da população, isso, tanto numa situação como na outra, contudo o estudo da saúde pública dá maior visibilidade às relações sociais de competição e cooperação, delimitando-se as escalas geográficas em torno das quais o poder é exercido e contestado (Guimarães, 2016, p. 106).
O Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde, o CONASEMS é a entidade que representa os municípios nas instâncias do SUS, e tem sido um ator político fundamentalno processo de construção e pactuação das políticas de saúde em nosso país fazendo a representação do ente municipal nas negociações nas instancias a nível nacional, e das politicas públicas de saúde buscando nesta representatividade contemplar o universo amplo e diversificado dos 5.570 municípios no País e que constitui enorme desafio que também se dá diretamente junto à Secretaria Estadual de Saúde e, quando necessário, ao Ministério da Saúde e a outras instituições visando contribuir com o desenvolvimento e a qualificação das políticas BAUMAN (2016).
Assim, o papel exercido pelo CONASEMS na construção do SUS, por constituir-se por excelência como o elo entre os gestores de saúde dos municípios e as esferas estadual e federal, e para o fortalecimento dos gestores em atores políticos com papel cada vez mais decisivo na definição dos rumos da política de saúde, representando e defendendo institucionalmente os interesses da gestão municipal de saúde nos diferentes espaços regionais, estadual e nacional de formulação, discussão, deliberação e pactuação do SUS, além de subsidiar a ação dos municípios, pleiteando que as responsabilidades sejam compartilhadas e fazendo com que os mesmos sejam protagonistas do processo de construção do SUS, em âmbito local/regional/nacional (FRIEDMAN, 2006; KOOS, 2012).
Etapa 3
 Tirando os olhos do retrovisor e traçando diagnósticos para 2023, toda esta tempestade de proliferação da pandemia favoreceu o surgimento de novas cepas do Coronavírus, relativo à quarentena sugere um trade-off entre saúde e economia, em que se poderia escolher entre uma combinação de um grau considerável de isolamento social e um determinado volume de produção. Mediante esse exposto, um trade-off pressupõe a capacidade de escolher entre cenários e em cada um deles arcar com custos de oportunidade. Esta é outra maneira de dizer que toda decisão envolve custos e benefícios.
 O Vaz e Lotta (2011) comentam que, os trade-offs aparece nas escolhas das políticas públicas ou nas operações logísticas a elas associadas, como na merenda escolar, na distribuição de medicamentos, na segurança pública, etc. Mediante ao exposto, as necessidades são limitadas quando se trata a tomada de decisão que exige um contraponto entre os custos e as vantagens das possibilidades de ação.
 As pessoas respondem a incentivos e no quadro da economia mostrada hoje, a escassez que evidencia desigualdade entre os desejos humanos e os meios econômicos disponíveis vislumbra a escassez econômica que por sua vez, gera uma decisão de escolha. Diante dessa afirmativa e tomando por base as decisões de escolhas através das situações apresentadas, e porque não dizer, provocada pela pandemia do COVID-19, a ideia de fazer mudanças nas legislações orçamentárias, de compras e fiscal, embora sejam vistas como necessárias para o momento atual extrapolam em demasia e deixam os gestores muito soltos para tomar medidas discricionárias e com a falsa impressão de que podem agir a seu bel prazer, ainda que sob a bandeira do combate à covid-19. Contudo, essas escolhas são consideradas racionais, mas sabendo que, ao escolher uma, abre-se mão de outra, levando-nos a refletir sobre o risco e a necessidade.
Etapa 4
A Atenção Primária à Saúde (APS) é o primeiro nível de atenção em saúde e se caracteriza por um conjunto de ações de saúde, no âmbito individual e coletivo, que abrange a promoção e a proteção da saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação, a redução de danos e a manutenção da saúde com o objetivo de desenvolver uma atenção integral que impacte positivamente na situação de saúde das coletividades (MATTOS, 2018, p. 21).
Ainda na visão do autor, Mattos (2018), trata-se da principal porta de entrada do SUS e do centro de comunicação com toda a Rede de Atenção dos SUS, devendo se orientar pelos princípios da universalidade, da acessibilidade, da continuidade do cuidado, da integralidade da atenção, da responsabilização, da humanização e da equidade. Isso significa dizer que a APS funciona como um filtro capaz de organizar o fluxo dos serviços nas redes de saúde, dos mais simples aos mais complexos.
Segundo a PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017, a equipe multidisciplinar que faz parte da eSF devem ser composta por no mínimo de médico, preferencialmente da especialidade medicina de família e comunidade, enfermeiro, preferencialmente especialista em saúde da família, auxiliar e/ou técnico de enfermagem e agente comunitário de saúde (ACS).
Dentre suas atribuições como comuns a todos os profissionais está, participar do processo de territorialização, realizar o cuidado em saúde e responsabilizar-se pela população adscrita, garantir a integralidade da atenção, realizar busca ativa e notificação de doenças e agravos de notificação compulsória, realizar a escuta qualificada das necessidades dos usuários, proporcionando atendimento humanizado e viabilizando o estabelecimento do vínculo, participar das atividades de planejamento e avaliação das ações da equipe, promover a mobilização e a participação da comunidade, identificar parceiros e recursos que possam potencializar ações intersetoriais, garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas nacionais de informação na Atenção Básica, participar das atividades de educação permanente. Isso, além das atribuições comuns, cada profissional tem suas atribuições específicas, descritas na Política Nacional da Atenção Básica.
O Agente Comunitário em Saúde (ACS) é fundamental para o modelo de atenção, pois realiza a integração dos serviços de saúde da Atenção Básica com a comunidade. Tem como atribuição o exercício de atividades de prevenção de doenças e promoção da saúde, mediante ações domiciliares ou comunitárias, individuais ou coletivas, desenvolvidas em conformidade com as diretrizes do SUS.
Todos os ACS devem realizar as ações previstas nas regulamentações vigentes e na PNAB e ter uma micro área sob sua responsabilidade, as atividades do ACS que devem se dar pela lógica do planejamento do processo de trabalho a partir das necessidades do território, com priorização para população com maior grau de vulnerabilidade e de risco epidemiológico.
Ainda segundo a PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017, Em áreas de grande dispersão territorial, áreas de risco e vulnerabilidade social, recomenda-se a cobertura de 100% da população com número máximo de 750 pessoas por ACS.
3. CONCLUSÃO
O enfrentamento da COVID-19 tem revelado uma situação complexa que certamente envolve a reflexão sobre a estruturação e o funcionamento dos serviços que constituem a rede de atenção à saúde. Foi possível ainda constatar o importante, o papel que ocupa o Sistema Único de Saúde na coordenação e monitoramento dos cuidados concretizados a partir da situação epidemiológica da população dos territórios, marcados por heterogeneidades acentuadas pela alquimização das categorias sociais de gênero, geração, classe social e raça-etnia. 
Em síntese, em termos de Atenção Básica, no panorama atual de enfrentamento da pandemia, o grande e primaz desafio que se coloca é possibilitar o cumprimento das suas ações, no mesmo nível em que o fazem os serviços de maior complexidade, com a mesma visibilidade, com o mesmo quantum de investimentos em recursos humanos, materiais, insumos e tecnologias, de forma que possam ser reconhecidas e desenvolvidas suas potencialidades. Se no campo do tratamento da COVID-19 ainda há muito a descobrir, no âmbito da AB, além da vacinação específica, a implementação de medidas já largamente conhecidas pode contribuir enormemente para o enfrentamento da pandemia. 
A produção textual apresentada mediante o seu procedimento metodológico de ensino e aprendizagem, atendeu as questões e debates apresentados no PTI, Instigar os alunos, apoiados nas informações presentes na BNCC sobre a área da linguagem como ferramenta norteadora, para o planejamento de atividades diferenciadas que foram relacionar a teoria e prática, proporcionarembasamento para atuação em atividades extracurriculares, desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o autoaprendizado para favorecer a aprendizagem e promoveu a aplicação da teoria e conceitos para a solução de problemas práticos relativos à profissão.
REFERÊNCIAS
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RETAMIRO, William. Microeconomia. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
Rosa, Arthur Antonio Silva; Silva, Bruno da; Basto, Talita Emanuelle; Ribeiro, Karem Cristina de Sousa. Capital de giro e gestão estratégica de custos: um trade-off das empresas brasileiras em momento de crise. In: Anais do Congresso Brasileiro de Custos-ABC. 2019.
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