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LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE IOT 
PRÁTICAS DE IOT – ENTRADA ANALÓGICA 
1 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
 
1. Qual a ordem de acionamento dos LEDs? E em qual tensão cada LED acende? 
 
A ordem de acionamento dos LEDs é LED1 -> LED2 -> LED3, á medida que a tensão lida do 
potenciómetro aumenta. Abaixo estão as faixas de tensão em que cada LED acende: 
 
1. LED1: Tensão maior que 0,5Vcc e até 1,5Vcc – Liga o LED Verde 
2. LED2: Tensão maior que 1,5Vcc e até 2Vcc – Liga o LED Amarelo 
3. LED3: Tensão acima de 2Vcc – Liga o LED Vermelho 
4. Todos os LEDs: Tensão maior que 2Vcc – Todos ligados. 
 
 
 
 
 
2. Qual o papel do potenciômetro no circuito? 
 
O potenciómetro no circuito permite que você controle manualmente o brilho dos LEDs girando-o, 
ajustando a tensão, conforme você gira o potenciómetro, a tensão muda, o que faz com que os LEDs 
acendam ou apaguem. Isso fornece um controle manual sobre o brilho dos LEDs. 
mailto:contato@algetec.com.br
http://www.algetec.com.br/
LABORATÓRIO DE PRÁTICAS DE IOT 
PRÁTICAS DE IOT – ENTRADA E SAÍDA DIGITAL 
1 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
 
1. Analisando o circuito e o programa do microcontrolador, qual é a condição para 
que o LED acenda? Qual é a influência do delay escolhido no estado do LED? 
 
 
Alem da configuração do programa correta e as conexões no circuito com a entrada e saída respectivas 
do microcontrolador, quando pressionamos o botão, é necessário manter pressionado pelo tempo 
inserido no delay, após esse tempo o LED vai acender, e após o mesmo tempo vai desligar. Ou seja, 
delay na energização e também na desenergização do LED. 
 
 
 
2. Qual porta está configurada como uma entrada digital e qual porta está 
configurada como saída digital? 
 
O botão está na entrada digital 22 e o LED na saída digital 12. 
 
 
 
 
3. Qual o papel do Push-Button no circuito? 
 
Quando acionado, ele leva a entrada digital 22 do estado logico 0 para 1, e consequente acionando as 
logicas programadas. 
mailto:contato@algetec.com.br
http://www.algetec.com.br/
LABORATÓRIO DE IOT 
SAÍDA DIGITAL 
1 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
 
 
1. Descreva o comportamento do circuito após o programa ter sido carregado ao 
módulo ESP32. 
 
Após descarregar o programa no circuito, o LED começa a piscar de acordo com o programa enviado, 
nos tempos programados. 
 
 
 
 
2. O que acontece caso seja definida uma porta diferente no programa da porta 
utilizada no circuito para conectar o módulo ao LED? 
 
“Porta definida no programa não corresponde a porta utilizada no circuito!” – O LED não funcionará 
em uma porta diferente da programada e ligada, por este motivo, o endereçamento deve ser feito 
de forma correta conforme a programação. 
 
 
 
 
3. Como o valor de delay interfere na dinâmica do circuito? O que acontece caso se 
defina um valor muito alto para o primeiro delay e muito baixo para o segundo 
delay? 
O delay resulta no tempo em que o LED irá piscar, quanto maior o primeiro delay, maior será 
o tempo do LED acesso, em nível logico 1, e quanto menor o segundo delay, menor será o 
tempo que o LED ficará apagado, em nível logico 0. 
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LABORATÓRIO DE FÍSICA 
RESISTIVIDADE 
1 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS 
 
1. Qual o valor da temperatura inicial do sistema? Qual a resistência inicial do 
sistema medida pelo multímetro? 
 
 
Medida Temperatura (°C) Resistência (mΩ) 
1 23,0 640,0 
2 25,0 645,6 
3 27,1 651,2 
4 29,0 656,4 
5 31,0 662,0 
6 33,0 667,6 
7 35,1 673,2 
8 37,1 678,8 
9 39,0 684,0 
10 41,0 689,6 
11 43,1 695,2 
12 45,1 700,8 
13 47,1 706,4 
14 49,0 711,6 
15 51,0 717,2 
16 53,1 722,8 
17 55,1 728,4 
18 57,0 733,6 
19 59,0 739,2 
20 61,1 744,8 
Tabela 1 – Dados experimentais 
 
 
 
 
 
 
 
mailto:contato@algetec.com.br
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LABORATÓRIO DE FÍSICA 
RESISTIVIDADE 
2 ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO 
CEP: 40260-215 Fone: 71 3272-3504 
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br 
 
 
2. Com base no gráfico construído, qual o comportamento apresentado pela 
resistividade do material quando este é submetido a uma variação de 
temperatura? 
 
 
 
 
 
 
 
 
Através do gráfico construído utilizando a tabela acima como parâmetro, podemos observar que a 
resistência elétrica está aumento de forma linear em relação a temperatura, ou seja quanto maior a 
temperatura maior será o valor da resistência elétrica. 
 
3. Na sua opinião o material sofreria variação em sua resistividade se ao invés de 
aquecido fosse resfriado? Explique. 
Sim, pois haveria a contração molecular do material, diminuindo a resistência elétrica, ou seja, os 
átomos e suas trocas de elétron teriam uma estabilidade maior e facilidade para troca. 
 
 
4. Calcule o coeficiente de temperatura da resistividade do material utilizado no 
experimento 
 
Temperatura Inicial = 23,0°C - Temperatura Final = 61,1°C - Resistência Inicial = 640,0mΩ - 
Resistência Final = 744,8mΩ 
Coeficiente de temperatura da resistividade = (744,8-640,0) / (61,1-23,0) = 2,7506°C/mΩ 
 
mailto:contato@algetec.com.br
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