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Aulas lingua e linguagem e elementos da comunicacao

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ESCOLA ESTADUAL MUNGUBA DO JARI 
 
ENSINO MÉDIO- EMTI 
 
Disciplina: Trilha/literatura 
Data________. Série: 3ª Turma: A, B,C, D. 
Professora: Hirlani Barros Maciel 
Estudante: ______________________________ 
 
Elementos da comunicação: dizem respeito a cada aspecto 
presente no fluxo comunicativo, desde o momento em que a 
mensagem é emitida, até quando é recebida e compreendida. 
É importante salientar que esses elementos estão presentes em 
qualquer tipo de comunicação e podem sofrer alterações para 
adequarem-se ao contexto em questão. 
 
Quais são os elementos da comunicação? 
Todos nós realizamos atos comunicativos do momento em que 
acordamos até a hora de voltarmos a dormir, e, para isso, 
podemos utilizar a linguagem verbal escrita, falada, bem 
como a linguagem não verbal e a linguagem mista. 
Para cada momento em que utilizamos essa ferramenta 
chamada linguagem, de forma consciente ou intuitiva, 
verificamos um esquema mínimo, uma estrutura que nos 
permite criar e compreender mensagens, conforme 
demonstrado a seguir. 
 
 Emissor: é aquele que transmite a mensagem. 
 Receptor/Destinatário: é a pessoa que 
recebe a mensagem. 
 Mensagem: é tudo aquilo que o emissor envia ao 
receptor. 
 Código: é o conjunto de sinais utilizados na 
comunicação para transmitir a mensagem, 
podendo ser de várias maneiras. 
 Canal de comunicação: é o meio pelo qual é 
transmitida a mensagem, ou seja, pode ser pelo 
meio eletrônico, livros, rádio, televisão, etc. 
 Contexto ou referente: representa o assunto 
contido na mensagem. 
 
Exemplo: 
O diretor da empresa fala para os funcionários: 
- não haverá aumento salarial devido à queda na 
produção e venda dos produtos. 
No exemplo a cima temos: 
Emissor: O diretor. 
Receptor: Os funcionários. 
Mensagem: não haverá aumento salarial devido à 
queda na produção e venda dos produtos. 
Código: palavra falada 
Canal: boca (a mãe utilizou apenas a boca para transmitir a 
mensagem) 
Contexto: Aumanto salarial.. 
ATIVIDADE 
 
01- Leia com atenção a HQ da Mônica e do Cascão: 
 
 
 
 
 
 
 
a) O que a Mônica está fazendo nos 3 primeiros 
quadros? 
b) O que quer dizer os riscos que saem do coelhinho? 
c) O que o Cascão está fazendo no quinto quadrinho? 
d) Qual é a reação da Mônica? 
e) O que a expressão da Mônica indica no penúltimo 
quadro? 
f) No último quadro o significa as estrelas e os riscos sobre 
a cabeça do Cascão? 
g) E os riscos sobre a cabeça do coelhinho? 
h) Que tipo de linguagem aparece nesta história? 
i) A ausência de palavras dificultou o entendimento da 
história? Por quê? 
02- Transforme a tirinha abaixo em exemplo de 
linguagem multissemiótica/mista. 
https://brasilescola.uol.com.br/redacao/linguagem.htm
http://diogoprofessor.blogspot.com.br/2012/03/aula-linguagem-verbal-nao-verbal-e.html
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO 
 
1. Observe o uso da linguagem verbal e não-verbal nesta 
placa encontrada em alguns meios de transporte 
público. 
 
 
 
 
 
 
a) O quadro informa às pessoas que têm o direito àquele 
lugar no veículo de transporte. Quais as pessoas 
que têm esse direito? 
 
 
b) Faça uso da linguagem verbal para escrever a que tipo 
de pessoa se refere o penúltimo quadrinho. 
 
 
2. Leia a charge de Glauco. 
d) “Venho manifestar meu interesse em candidatar-me ao cargo de 
Secretária Executiva desta conceituada empresa” – alguém 
que escreve uma carta candidatando-se a um emprego. 
e) “Porque se a gente não resolve as coisas como têm que ser, a 
gente corre o risco de termos, num futuro próximo, muito 
pouca comida nos lares brasileiros” – um professor 
universitário em um congresso internacional. 
 
04) Você tem a seguir quatro situações do processo de 
comunicação. Relacione-os: 
Situação 1 : Tentativa de conversa entre um brasileiro e um 
japonês, em que um não fala a língua do outro. 
Situação 2: Conversa entre um norte-americano e um estudante 
que estuda inglês há pouco tempo. 
Situação 3: Palestra de um professor universitário a alunos de 
Ensino Médio. 
Situação 4: Palestra de um professor universitário a outros 
professores universitários. 
( ) A comunicação é restrita ( ) Não há comunicação ( ) 
A comunicação é boa. ( ) A comunicação é perfeita. 
 
05) Leia a tira e complete: 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Identifique o emissor da mensagem e o canal por ele 
utilizado. 
 
b) Quem é o receptor da mensagem? 
c) Qual a mensagem? 
 b) Qual é a mensagem da tira? 
d) Qual é o assunto (referente) do texto? 
 
 
e) Que código o chargista explora no texto? 
 
 
 c) Pode-se dizer que houve criatividade na elaboração da
 tira. Justifique essa afirmativa. 
 
03) O texto mostra uma situação em que a linguagem 
usada é inadequada ao contexto. Considerando as 
diferenças entre língua oral e língua escrita, 
assinale a opção que representa também uma 
inadequação da linguagem usada ao contexto. 
a)“O carro bateu e capoto, mas num deu pra vê direito” – 
um pedestre que assistiu ao acidente comenta com o outro 
que vai passando. 
b) “E aí, ô meu! Como vai essa força?” – um jovem que fala 
para um amigo. 
c) “Só um instante, por favor. Eu gostaria de fazer uma observação” 
– alguém comenta em uma reunião de trabalho. 
d) “Venho manifestar meu interesse em candidatar-me ao cargo de 
Secretária Executiva desta conceituada empresa” – alguém que 
 escreve uma carta candidatando-se a um emprego. 
 
 
 
 
 
 
 
a) Quem são os interlocutores desta tira de Caco 
Galhardo? 
 
 Aula II: Linguagem e Variação Linguistica 
 
Quando falamos em variação linguística, 
analisamos os diferentes modos em que é 
possível expressar-se em uma língua, levando-se 
em conta a escolha de palavras, a construção do 
enunciado e até o tom da fala. A língua é a nossa 
expressão básica, e, por isso, ela muda de acordo 
com a cultura, a região, a época, o contexto, as 
experiências e as necessidades do indivíduo e do 
grupo que se expressa. Veja quantos fatores 
empregamos para adequar a nossa fala à situação e 
ao grupo em que nos encontramos. 
Tipos de variações linguísticas 
Há quatro tipos de distinção dentro das variações 
linguísticas. Vamos aprender um pouco sobre 
cada um deles. 
 Variações históricas (diacrônicas) 
As variações históricas tratam das mudanças 
ocorridas na língua com o decorrer do tempo. 
Algumas expressões deixaram de existir, outras 
novas surgiram e outras se transformaram com a 
ação do tempo. 
Um clássico exemplo da língua portuguesa é o 
termo “você”: no português arcaico, a forma usual 
desse pronome de tratamento era “vossa mercê”, 
que, devido a variações inicialmente sociais, 
passou a ser mais usado frequentemente como 
“vosmecê”. Com o passar dos séculos, essa 
expressão reduziu-se ao que hoje falamos como 
“você”, que é a forma incorporada pela norma- 
padrão (visto que a língua adapta-se ao uso de 
seus falantes) e aceita pelas regras gramaticais. 
Em contextos informais, é comum ainda o uso da 
abreviação “cê” ou, na escrita informal, “vc” 
(lembrando que estas últimas formas não foram 
incorporadas pela norma-padrão, então não são 
utilizadas na linguagem formal). 
 
Vossa mercê → Vosmecê → Você → Cê 
 
Outras mudanças comuns são as de grafia, as 
quais as reformas ortográficas costumam regular. 
Assim, a partir de 2016, a palavra “consequência” 
passou a ser escrita sem trema, sendo que antes 
era escrita desta forma: “conseqüência”. Do 
mesmo modo, a palavra “fase” é hoje escrita com 
a letra f devido à reforma ortográfica de 1911, 
sendo que antes era escrita com ph: “phase”. 
 
Conseqüência → Consequência 
 
Vale, ainda, comentar a respeito de palavras que 
deixam de existir ou passam a existir. Isso 
acontece frequentemente com as gírias: se antes 
jovens costumavamdizer que algo era “supimpa” 
ou que “aquele broto é um pão”, hoje é mais 
comum ouvir deles que algo é “da hora” ou que 
“aquela mina é mó gata”. 
 Variações geográficas (diatópicas) 
As variações geográficas naturalmente falam da 
diferença de linguagem devido à região. Essas 
diferenças tornam-se óbvias quando ouvimos um 
falante brasileiro, um angolano e um português 
conversando: nos três países, fala-se português, 
mas há diferenças imensas entre cada fala. 
Não é preciso que a distância seja tão grande: 
dentro do próprio Brasil, vemos diferenças de 
léxico (palavras) ou de fonemas (sons, 
sotaques). Há diferenças entre a capital e as 
cidades do interior do mesmo estado. Observemos 
alguns exemplos de diferenças regionais: 
“Mandioca”, “aipim” ou “macaxeira”? Os três 
nomes estão corretos, mas, dependendo da região 
do Brasil, você ouvirá com mais frequência um ou 
outro. O mesmo vale para a polêmica disputa 
entre “biscoito” e “bolacha”, que se estende para 
todo o território nacional. 
As gírias também variam bastante regionalmente: 
cerveja pode ser conhecida como “bera” em 
regiões do Paraná, “breja” em São Paulo e “cerva” 
no Rio de Janeiro. 
 Variações sociais (diastráticas) 
As variações sociais são as diferenças de acordo 
com o grupo social do falante. Embora tenhamos 
visto como as gírias variam histórica e 
geograficamente, no caso da variação social, a 
gíria está mais ligada à faixa etária do falante, 
sendo tida como linguagem informal dos mais 
jovens (ou seja, as gírias atuais tendem a ser 
faladas pelos mais novos). 
Há, ainda, expressões informais ligadas a 
grupos sociais específicos. Um grupo de 
futebolistas, por exemplo, pode usar a expressão 
“carrinho” com significado específico, que pode 
não ser entendido por um falante que não goste de 
futebol ou que será entendido de modo distinto 
por crianças, por exemplo. 
Um grupo de capoeiristas pode facilmente falar de 
uma “meia-lua”, enquanto pessoas de fora desse 
grupo talvez não entendam imediatamente o 
conceito específico na capoeira. Do mesmo modo, 
capoeiristas e instrumentistas provavelmente terão 
mais familiaridade com o conceito de “atabaque” 
do que outras pessoas. 
Como vimos, as profissões também influenciam 
bastante nas variações sociais por meio dos termos 
técnicos (jargões): contadores falam dos termos 
“ativo” e “passivo” para remeter a conceitos 
diferentes daqueles usados por linguistas. No 
https://mundoeducacao.uol.com.br/sociologia/conceito-cultura.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/dialetos-registros-no-portugues-brasileiro.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/curiosidades-relacionadas-ao-portugues-brasileiro.htm
entanto, em ambos os casos, ativo e passivo são 
conceitos muito mais específicos do que seu uso 
geral em outros grupos. 
 Variações estilísticas (diafásicas) 
As variações estilísticas remetem ao contexto 
que exige a adaptação da fala ou ao estilo dela. 
Aqui entram as questões de linguagem formal e 
informal, adequação à norma-padrão ou 
despreocupação com seu uso. O uso de expressões 
rebuscadas e o respeito às normas-padrão do 
idioma remetem à linguagem tida como culta, que 
se opõe àquela linguagem mais coloquial e 
familiar. Na fala, o tom de voz acaba tendo papel 
importante também. 
Assim, o vocabulário e a maneira de falar com 
amigos provavelmente não serão os mesmos que 
em uma entrevista de emprego, e também serão 
diferentes daqueles usados para falar com pais e 
avós. As variações estilísticas respeitam
 a situação da interação social, levando-
se em conta ambiente e expectativas dos 
interlocutores. Preconceito linguístico 
Tendo tantas variações e nuances, pudemos ver 
que cada contexto social traz naturalmente um 
modo mais ou menos adequado de expressão, 
sendo importante entender que as variações 
linguísticas existem para estabelecer uma 
comunicação adequada ao contexto pedido. 
Apesar disso, as diversas maneiras de expressar-se 
ganham status de maior ou menor prestígio social 
baseado em uma série de preconceitos sociais: as 
variações linguísticas ligadas a grupos de maior 
poder aquisitivo, com algum tipo de status social, 
ou a regiões tidas como “desenvolvidas” tendem a 
ganhar maior destaque e preferência em relação às 
variedades linguísticas ligadas a grupos de menor 
poder aquisitivo, marginalizados, que sofrem 
preconceitos ou que são estigmatizados. 
Desenvolve-se, assim, o preconceito linguístico, 
que se baseia em um sistema de valores que 
afirma que determinadas variedades linguísticas 
são “mais corretas” do que outras, gerando um 
juízo de valor negativo ao modo de falar 
diferente daqueles que se configuram como os 
“melhores”. O preconceito linguístico nada mais é 
do que a reprodução, no campo linguístico, de 
um sistema de valores sociais, econômicos e 
culturais. 
No entanto, ao estudarmos as variações 
linguísticas, percebemos que não há uma única 
maneira de expressar-se e que, portanto, não há 
apenas um modo certo. A língua e sua expressão 
variam de acordo com uma série de fatores. Antes 
de tudo, ela deve cumprir seu papel de expressão, 
sendo compreendida pelos falantes e estando 
adequada aos contextos e às expectativas no ato 
da fala. Dessa forma, o ideal do preconceito 
linguístico, que gera juízo de valor às diferentes 
variações linguísticas, não deve ser alimentado. 
Linguagem formal e informal 
Uma diferença importante é aquela entre 
linguagem formal e linguagem informal. A 
situação em que nos encontramos define o tipo 
de linguagem que usaremos. Primeiro, pensemos 
no conceito de norma-padrão: as convenções 
da língua criam regras gramaticais que buscam 
nortear seu uso, de modo que falantes de uma 
mesma língua, apesar das variações existentes, 
consigam entender-se por um padrão comum a 
todos. 
Assim, um jovem nascido no Acre conseguirá 
comunicar-se com uma senhora que viveu em 
Santa Catarina baseado nas regras comuns da 
norma-padrão da língua portuguesa. Do 
mesmo modo, grandes veículos de comunicação, 
como emissoras de TV ou mesmo youtubers, 
podem produzir mensagens que serão 
basicamente compreendidas por qualquer falante 
do idioma utilizado. 
Um contexto mais casual, como uma reunião 
com amigos ou um almoço em família, pede 
uma expressão coloquial. Por mais respeito que 
haja entre você e sua família e amigos, você não 
utilizará palavras ou construções gramaticais 
muito rebuscadas. Aqui, há mais liberdade na 
maneira de falar, por isso você utiliza uma 
linguagem informal, que pode permitir o uso de 
gírias, de frases feitas ou interjeições, de 
abreviações, de desvios gramaticais (ou menor 
preocupação em seguir a norma-padrão) etc. 
Já o contexto formal, como reuniões 
profissionais, discursos ou ambientes 
acadêmicos, exige o uso da linguagem formal, 
aquela que se preocupa com a norma-padrão e 
suas regras gramaticais, seguindo-as 
estritamente. Além disso, a fala torna- se polida e 
clara, e mesmo a escolha das palavras é feita 
com maior cuidado. 
ATIVIDADES 
1. Observe a imagem abaixo e responda as 
perguntas a seguir: 
 
https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/norma-culta-x-variacoes-linguisticas.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/preconceito-linguistico-x-variacao-linguistica.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/gramatica/linguagem-lingua-fala.htm
 
a) Que variedade linguística o personagem da imagem 
ao lado usou para se expressar: linguagem culta ou 
coloquial? 
 
b) Observando bem a imagem, diga pelo menos dois 
fatores que contribuem para que o personagem fale dessa 
forma? 
 
c) Esse jeito como o personagem falou dar para o 
ouvinte/leitor compreender? 
 
d) Essa variedade linguística usada por ele é considerada 
“adequada” ou “inadequada”? Por quê? 
 
e) Reescreva essa fala do personagem seguindo a norma 
culta da linguagem. 
 
 
2. Leia o texto abaixo e responda às questões 
sugeridas:a) Que gênero textual é esse acima? 
 
b) Que variedade linguística foi usada para escrever esse 
texto? 
 
c) Por que foi usado esse variedade e não outra? 
 
 
03)Leia o texto abaixo e assinale a única alternativa 
correta: 
“Iscute o que to dizeno, 
Seu dotor, seu coroné: 
De fome tão padeceno 
Meus fio e minha muié. 
Sem briga, questão nem guerra, Meça 
desta grande terra 
Umas tarefas pra eu! Tenha 
pena do agregado Não me 
dexe deserdado Daquilo que 
Deus me deu” 
(Patativa do Assaré) 
 
 
 
Esse falante, pelos 
elementos explícitos e 
implícitos no poema, é 
identificável como: 
a) ( ) Escolarizado proveniente de uma metrópole. 
b) ( ) Sertanejo de uma área rural. 
c) ( ) Idoso que habita uma comunidade urbana. 
d) ( ) Escolarizado que habita uma comunidade no 
interior do país. 
e) ( ) Estrangeiro que imigrou para uma 
comunidade do sul do país. 
 
3. Leia a música abaixo e marque a única 
alternativa correta: 
Esmola 
Uma esmola pelo amor de Deus Uma 
esmola, meu, por caridade 
Uma esmola pro ceguinho, pro menino Em 
toda esquina tem gente só pedindo. 
Uma escola pro desempregado Uma 
esmola pro preto, pobre, doente Uma 
esmola pro que resta do Brasil 
Pro mendigo, pro indigente (...) 
(Samuel Rosa/Chico Amaral) 
 
A música registra um pedido de esmola, em que o eu 
- lírico utiliza uma linguagem: 
 
a) ( ) Pouco compreensiva, já que contém vários erros 
de gramática. 
b) ( ) Coloquial, crítica, compreensiva, comunicável. 
 
c) ( ) Imprópria para os poemas da literatura 
brasileira. 
d) ( ) Crítica, porém não coloquial. 
 
e) ( ) Descuidada e cheia de repetições. 
 
4. Que variedade linguística (culta ou coloquial) 
podemos ou devemos usar nas seguintes situações: 
Nos últimos meses, as prefeituras municipais de todo o 
Brasil, em especial as da Região Nordeste e Norte têm 
sofrido com a queda de suas receitas devido o 
Governo Federal ter reduzido a zero um imposto que 
beneficiou as montadoras de carro, mas que provocou 
o chamado “efeito dominó”, afetando os cofres de 
milhares de municípios pobres ou de renda per capita 
muito baixa. 
(Jornal Folha de São Paulo, 20/03/2012) 
a) Falando em público sobre política: 
 
 
b) Numa pequena mensagem de celular para um 
amigo próximo: 
 
 
c) Numa pequena mensagem de celular para o seu 
professor: 
 
 
d) Numa carta de reclamação para o presidente 
Temer: 
 
 
e) Numa conversa na praça entre amigos: 
 
 
f) Um debate numa conferencia nacional sobre meio 
ambiente: 
 
 
g) Um bilhete para irmã explicando que você foi à 
padaria comprar pão: 
 
 
h) Um bilhete para a diretora da sua escola explicando o 
porquê da sua falta de hoje: 
 
 
i) Uma redação solicitada pelo professor de 
português:

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