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SEFAZ_AM - Lei Estadual 2 826_03

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09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 1/74
GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA
DEPARTAMENTO DE TRIBUTAÇÃO
PÁGINA	PRINCIPAL LEGISLAÇÃO	FEDERAL LEGISLAÇÃO	CONFAZ LEGISLAÇÃO	ESTADUAL
 
SISTEMA INTEGRADO DA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA - SILT
LEGISLAÇÃO ESTADUAL
Lei Estadual Lei Estadual - Ano 2003
ESTE TEXTO NÃO SUBSTITUI O PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL
 
LEI Nº 2.826, DE 29 DE SETEMBRO DE 2.003.
Publicada no DOE de 29.9.2003, Poder Executivo, p.1.
 
· Reproduzida no DOE de 1º.10.2003, por haver saído com incorreções
no DOE de 29.9.2003.
· Errata, publicada no DOE de 17.11.2003, corrige o § 8º, do art. 13,
desta Lei.
· Texto consolidado publicado no DOE de 30.1.2004. Reproduzido em
4.3.2004, por haver saído com erro na publicação anterior.
· Alterada pelas Leis nº 2.862, de 17.12.2003; 2.879, de 31.3.2004;
2.927, de 17.11.2004; 3.022, de 28.12.2005, republicada em 23.1.2006 e
22.5.2006, com alterações; 3.100, de 15.12.2006; 3.182, de 1º.11.2007;
3.270, de 9.7.2008; 3.321, de 22.12.2008; 3.361, de 30.12.2008; 3.426,
de 27.8.2009; 3.494, de 29.3.2010; 3.570, de 22.12.2010; 3.734, de
30.3.2012; 3.735, de 30.3.2012; 3.774, de 21.06.2012; 3.843, de
21.12.2012; 3.971, de 23.12.2013; 4.105, de 11.12.2014; 4.110, de
22.12.2014; 4.166, de 9.3.2015; 4.215, de 8.10.2015, 4.263, de
27.11.2015, com a alteração feita pela Lei 4.407/16; 4.695, de
14.11.2018; 4.774 de 14.1.2019; 4.791 de 27.2.2019; 4.864 de 15.7.2019;
4.919, de 12.9.2019; 4.953, de 11.10.2019; 5.146, de 31.3.2020; 5.294,
de 28.10.2020; 5.339, de 11.12.2020, 5.391, de 12.2.2021; 5.585, de
1º.9.2021; 5.750, de 23.12.2021; 6.461, de 28.9.2023; 6.642, 14.12.2023.
· Regulamento aprovado pelo Decreto nº 23.994/03; em vigor até
5.10.2023.
· Novo Regulamento aprovado pelo Decreto n° 47.727/23.
· Vide Decreto nº 36.306, de 9.10.2015, que concede isenção do ICMS
nas saídas internas de energia elétrica destinadas às indústrias
incentivadas por esta Lei, bem como o Decreto n° 38.482, de 13.12.2017,
que modifica dispositivos do Decreto nº 36.306, de 2015, e prorroga o
prazo de vigência até 31 de dezembro de 2018.
· Vide Decreto nº 36.592, de 28.12.2015, que prorroga disposições de
Decretos que concedem benefícios fiscais e crédito estímulo a que se
refere o art. 16.
· Vide Resolução nº 001/16-GSEPLAN-CTI/GSEFAZ, que estabelece
procedimentos para apresentação de estudo de competitividade.
· Vide Lei nº 4.413, de 29.12.2016, que autoriza o Poder Executivo a
conceder parcelamento das contribuições financeiras instituídas em
contrapartida aos incentivos ficais instituídos.
· Vide Decreto nº 38.559, de 28.12.2017, que concede crédito estímulo
de 100% (cem por cento) para lâmpadas LED.
· Vide Decreto nº 38.560, de 28.12.2017, que concede crédito estímulo
de 100% (cem por cento) para aparelho receptor de televisão com
projetor de vídeo incorporado.
· Vide Decreto nº 41.264, de 12.9.2019, que esta estabelece redução da
base de cálculo do ICMS cobrado sobre as aquisições interestaduais de
produtos farmacêuticos e dá outras providências.
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Entrada%20no%20Sistema.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Federal/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Federal.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20CONFAZ/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20CONFAZ.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Lei%20Estadual.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202003/Lei%20Estadual%202003.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202003/Arquivo/LE_2862_03.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202004/Arquivo/LE_2879_04.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202004/Arquivo/LE_2927_04.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202005/Arquivo/LE_3022_05.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202006/Arquivo/LE_3100_06.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202007/Arquivo/LE%203182%2007.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202008/Arquivo/LE%203270%2008.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202008/Arquivo/LE%203321%2008.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202008/Arquivo/LE%203361%2008.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202009/Arquivo/LE%203426%2009.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202010/Arquivo/LE%203494_10.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202012/Arquivo/LE%203734_12.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202012/Arquivo/LE%203735_12.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202012/Arquivo/LE%203774_12.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202012/Arquivo/LE%203843_12.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202013/Arquivos/LE%203971_13.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202014/Arquivos/LE%204.105_14.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202014/Arquivos/LE%204.110_14.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202015/Arquivo/LE%204.166_15.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202015/Arquivo/LE%204.215_15.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202015/Arquivo/LE%204.263_15.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202016/Arquivo/LE%204.407_16.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202018/Arquivo/LE%204.695_18.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202019/Arquivo/LE%204.774_19.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202019/Arquivo/LE%204.791_19.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202019/Arquivo/LE%204.864_19.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202019/Arquivo/LE%204.919_19.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202019/Arquivo/LE%204.953_19.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202020/Arquivo/LE%205.146_20.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202020/Arquivo/LE%205.294_20.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202020/Arquivo/LE%205.339_20.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202021/Arquivo/LE%205.391_21.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202021/Arquivo/LE%205.585_21.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202021/Arquivo/LE%205.750_21.htmhttps://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202023/Arquivo/LE%206.461_23.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202023/Arquivo/LE%206.642_23.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Decreto%20Estadual/Ano%202003/Arquivo/DE_23994_03.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Decreto%20Estadual/Ano%202023/DE%2047.727_23.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Decreto%20Estadual/Ano%202015/Arquivo/DE%2036306_15.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Decreto%20Estadual/Ano%202017/DE%2038482_17.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Decreto%20Estadual/Ano%202015/Arquivo/DE%2036592_15.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20GSEPLANCTI-GSEFAZ/Ano%202016/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20GSEPLANCTI-GSEFAZ%20001_16.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202016/Arquivo/LE%204.413_16.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Decreto%20Estadual/Ano%202017/DE%2038559_17.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Decreto%20Estadual/Ano%202017/DE%2038560_17.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Decreto%20Estadual/Ano%202019/DE%2041.264_19.htm
09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 2/74
· Vide Lei nº 5.451, de 5.5.21, que dispõe sobre a proibição de incentivos
fiscais a empresas que tenham envolvimento em corrupção de qualquer
espécie ou ato de improbidade administrativa por agente público no
Estado do Amazonas.
· Vide Decreto nº 44.513, de 8.9.2021, que regulamenta as transferências
de recursos do FTI aos Municípios, para aplicação em serviços de saúde,
formas de utilização e prestação de contas.
· Vide Lei nº 5.170, de 14.4.2020, que reinstituiu os benefícios para o
interior do Estado, conforme previsto na LC 160/17 e no Convênio ICMS
160/17.
 
 
REGULAMENTA a Política Estadual de Incentivos
Fiscais e Extrafiscais nos termos da Constituição
do Estado e dá outras providências.
O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS
FAÇO SABER a todos os habitantes que a ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA decretou e eu sanciono a
presente
 
L E I:
 
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
 
Art. 1º A Política Estadual de Incentivos Fiscais e Extrafiscais é definida por esta Lei, obedecidos
aos princípios emanados da Constituição da República Federativa do Brasil e da Constituição do Estado do
Amazonas.
Parágrafo único. Os incentivos fiscais e extrafiscais visam à integração, expansão, modernização
e consolidação dos setores industrial, agroindustrial, comercial, de serviços, florestal, agropecuário e afins
com vistas ao desenvolvimento do Estado.
 
TÍTULO II
DOS INCENTIVOS FISCAIS
 
CAPÍTULO I
DAS ATIVIDADES INDUSTRIAL E AGROINDUSTRIAL
 
Seção I
Das Disposições Gerais
 
Art. 2º Os incentivos fiscais destinados às empresas industriais e agroindustriais constituem-se em
crédito estímulo, diferimento, isenção, redução de base de cálculo e crédito fiscal presumido do Imposto
sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte
Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS.
Parágrafo único. Os incentivos fiscais devem guardar obediência aos seguintes princípios:
I - reciprocidade - contrapartida a ser oferecida pela beneficiária, expressa em salários, encargos e
benefícios sociais locais, definidos nos arts. 8º e 212, da Constituição do Estado do Amazonas;
II - transitoriedade - condição ou caráter de prazo certo que devem ter os incentivos;
III - regressividade - condição necessária à retirada dos incentivos num processo gradual;
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202021/Arquivo/LE%205.451_21.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Decreto%20Estadual/Ano%202021/DE%2044.513_21.htm
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202020/Arquivo/LE%205.170_20.htm
09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 3/74
IV - gradualidade - concessão diferenciada dos incentivos de acordo com prioridades
estabelecidas.
Inciso V acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
V - sustentabilidade - concessão como instrumento do desenvolvimento que satisfaça as
necessidades presentes sem comprometer a capacidade das futuras gerações de satisfazerem as suas
próprias necessidades.
Art. 3º Para os efeitos desta Lei, considera-se:
I - controlada, a sociedade na qual a controladora, diretamente ou através de outras controladas é
titular de direitos de sócios que lhe assegurem, de modo permanente, preponderância nas deliberações
sociais e o poder de eleger a maioria dos administradores;
II - coligadas as sociedades quando uma participa, com 10% (dez por cento) ou mais, do capital da
outra, sem controlá-la.
 
Seção II
Da Concessão
 
Art. 4º A concessão dos incentivos fiscais caberá unicamente aos produtos resultantes de
atividades consideradas de fundamental interesse para o desenvolvimento do Estado.
Nova redação dada ao caput do § 1º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 1º Consideram-se de fundamental interesse ao desenvolvimento do Estado, para efeito do que
dispõe esta Lei, as empresas cujas atividades satisfaçam pelo menos 06 (seis) das seguintes condições:
Redação anterior dada ao caput do § 1º pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
§ 1º Consideram-se de fundamental interesse ao desenvolvimento do Estado, para efeito do que dispõe esta Lei, as
empresas cujas atividades satisfaçam pelo menos 4 (quatro) das seguintes condições:
Redação original:
§ 1º Consideram-se de fundamental interesse ao desenvolvimento do Estado, para efeito do que dispõe esta Lei, as
empresas cujas atividades satisfaçam pelo menos 3 (três) das seguintes condições:
I - concorram para o adensamento da cadeia produtiva, com o objetivo de integrar e consolidar o
parque industrial, agroindustrial e de indústrias de base florestal do Estado;
II - contribuam para o incremento do volume de produção industrial, agroindustrial e florestal do
Estado;
Nova redação dada ao inciso III do § 1º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
III - contribuam para o aumento da exportação para os mercados nacional e/ou internacional
Redação original:
III - contribuam para o aumento da exportação para os mercados nacional e internacional;
IV - promovam investimento em pesquisa e desenvolvimento de tecnologia de processo e/ou
produto;
V - contribuam para substituir importações nacionais e/ou estrangeiras;
VI - promovam a interiorização de desenvolvimento econômico e social do Estado;
VII - concorram para a utilização racional e sustentável de matéria-prima florestal e de princípios
ativos da biodiversidade amazônica, bem como dos respectivos insumos resultantes de sua exploração;
VIII - contribuam para o aumento das produções agropecuária e afins, pesqueira e florestal do
Estado;
Nova redação dada ao inciso IX do § 1º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
IX - gerem empregos diretos e indiretos no Estado, em quantidade compatível com a atividade
desenvolvida;
Redação original:
IX - gerem empregos diretos e/ou indiretos no Estado;
X - promovam atividades ligadas à indústria do turismo.
Inciso XI acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/LeiEstadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 4/74
XI - estimule a atividade de reciclagem de material e ou resíduo sólido a ser utilizado como
matéria-prima na atividade industrial.
Inciso XII acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
XII - promova relevante investimento em ativo imobilizado no Estado;
Inciso XIII acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
XIII - possua capital social compatível com o seu volume de produção, faturamento bruto e ativo
imobilizado constantes do projeto técnico-econômico.
Nova redação dada ao caput do § 2º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 2º As condições previstas nos incisos V, IX e XIII do § 1º são de satisfação obrigatória na
cumulatividade exigida no referido parágrafo.
Redação anterior dada ao caput do § 2º pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
§ 2º As condições previstas nos incisos V e IX do § 1º deste artigo e, no que couber, no inciso I do § 1º, são de satisfação
obrigatória na cumulatividade exigida no referido parágrafo.
 
Redação original:
§ 2º A condição prevista no inciso IX é de satisfação obrigatória na cumulatividade exigida no parágrafo anterior.
Nova redação dada ao caput do § 3º pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
§ 3º As concessões de diferimento e de crédito fiscal presumido de regionalização de que trata a
presente Lei ficam condicionadas, quanto às operações entre sociedades empresárias integrantes do
mesmo grupo econômico ou que mantenham relação de controlada, controladora e coligada, bem como
matriz e filial, e entre estabelecimentos da mesma sociedade empresária, a comprovação do atendimento
das seguintes condições:
Redação anterior dada pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.10:
§ 3º As concessões de diferimento e de crédito presumido de regionalização de que trata a presente Lei ficam
condicionadas, quanto às operações entre empresas que mantenham relação de controlada, controladora e coligada, bem
como matriz e filial, e entre estabelecimentos da mesma sociedade empresária, a comprovação do atendimento das
seguintes condições:
Redação Original:
§ 3º As concessões de diferimento e de crédito presumido de regionalização de que trata a presente Lei ficam
condicionadas, quanto às operações entre empresas que mantenham relação de controlada, controladora e coligada, bem
como matriz e filial, a comprovação do atendimento de, no mínimo, (3) três das seguintes condições:
Nova redação dada ao caput do inciso I pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
I - geração de novos empregos diretos e indiretos e realização de investimentos considerados
relevantes em ativo fixo;
Redação anterior dada ao inciso I pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
I - geração de novos empregos diretos e indiretos e/ou realização de investimentos considerados relevantes em ativo fixo;
Redação original:
I - geração de novos empregos diretos ou indiretos e realização de investimentos considerados relevantes em ativo fixo;
II - absorção de novos processos de tecnologia de produto e de processo no parque industrial do
Estado;
III - o bem intermediário a ser industrializado não se constitua em desmembramento do processo
produtivo de bem final;
Nova redação dada ao caput do inciso IV pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
IV - o preço FOB praticado pelo fabricante de bem intermediário nas vendas para empresa
controlada, controladora e coligada seja similar ao preço médio do mercado;
Redação original:
IV - o preço FOB praticado pelo fabricante de bem intermediário nas vendas para empresa controlada, controladora e
coligada seja, no máximo, similar ao preço médio do mercado;
Nova redação dada ao inciso V pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.2010.
V - nas transferências entre estabelecimentos da mesma empresa ou entre matriz e filial, seja
utilizado o valor do custo industrial dos produtos intermediários.
Redação original:
V - nas transferências entre estabelecimentos matriz e filial, seja utilizado o valor do custo industrial dos produtos
intermediários.
 
§ 4º Revogado pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.2010.
Redação original:
09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 5/74
§ 4º A condição prevista no inciso IV ou V, conforme o caso, do parágrafo anterior é de satisfação obrigatória na
cumulatividade exigida no § 3º.
Parágrafo 5º acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
§ 5º Para fins do disposto no inciso VI do § 1° deste artigo, considerar-se-á como promoção da
interiorização de desenvolvimento econômico e social do Estado:
Nova redação dada ao inciso I pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.2010.
I - em relação aos concentrados, base edulcorante para concentrados e extratos de bebidas, de
produtos alimentícios, de preparações cosméticas, de produtos de perfumaria e de medicamentos, a
indústria deverá observar, em cada período de apuração do ICMS, cumulativamente, as seguintes
condições, na forma estabelecida em Resolução do CODAM:
Redação anterior dada pela Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.03.10:
I - em relação aos concentrados e extratos de bebidas, de produtos alimentícios, de preparações cosméticas, de produtos
de perfumaria e de medicamentos, a indústria deverá observar, em cada período de apuração do ICMS, cumulativamente,
as seguintes condições, na forma estabelecida em Resolução do CODAM:
Redação original do inciso I acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.08.09:
I - em relação aos concentrados de bebidas, de produtos alimentícios, de preparações cosméticas, de produtos de
perfumaria e de medicamentos, a indústria deverá observar, em cada período de apuração do ICMS, cumulativamente, as
seguintes condições, na forma estabelecida em Resolução do CODAM:
a) utilizar matérias-primas regionais e, adquirir no mercado local, materiais secundários e de
embalagem;
b) utilizar a mão-de-obra local;
c) contribuir, também, em favor do Fundo de Fomento ao Turismo, Infra-estrutura, Serviços e
Interiorização do Desenvolvimento do Amazonas - FTI, exceto para as indústrias, que celebraram termo de
acordo com o Governo do Estado anterior a esta Lei;
II - localizar-se o empreendimento no interior do Estado;
Nova redação dada ao caput do inciso III pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
III - manter a sociedade empresária convênio de assistência técnica e/ou financeira com
instituições de ensino e pesquisa localizadas no Estado, nas áreas agrotécnica e de biodiversidade
amazônica.
Redação original:
III - manter a empresa convênio de assistência técnica e/ou financeira com instituições de ensino agrotécnico localizadas no
Estado.
Parágrafo 6º acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
§ 6º A exceção de que trata a alínea “c” do § 5º do art. 4º somente será aplicada enquanto vigorar o
termo de acordo.
Parágrafo 7º acrescentado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
§ 7º O atendimento das condições previstas no inciso I do § 5º deste artigo é obrigatório para efeito
do cumprimento do projeto de viabilidade econômica, sob pena da vedação da fruição do incentivo fiscal de
diferimento ou do crédito estímulo, relativamente ao correspondente período de apuração do ICMS.
Parágrafo 8º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 8º A condição expressa no inciso IV do § 1.º implica a promoção de investimentos em pesquisa e
desenvolvimento de tecnologia de processo e/ou produto dentro da própria empresa e/ou por meio de
convênios com instituições de ensino e pesquisa localizadas no Estado, de caráter científico e tecnológico,
em projetos de interesse do Estado, nos termos do Regulamento.
Nova redação dada ao caput do art. 5º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
Art. 5.º A sociedade empresária interessada requererá os incentivos ao Governo do Estado, por
intermédio da Secretaria de Estadode Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação -
SEDECTI, devendo seu pleito estar fundamentado em projeto técnico-econômico que demonstre a
viabilidade do empreendimento e sua adequação a esta Lei, na forma e condições estabelecidas em
Regulamento.
Redação original:
Art. 5º A empresa interessada requererá os incentivos ao Governo do Estado por intermédio da Secretaria de Estado de
Planejamento e Desenvolvimento Econômico - SEPLAN, devendo seu pleito estar fundamentado em projeto técnico-
econômico que demonstre a viabilidade do empreendimento e sua adequação a esta Lei, na forma e condições
estabelecidas em regulamento.
Nova redação dada ao §1º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 6/74
§ 1º É condição para a SEDECTI apreciar o projeto técnico-econômico, que a sociedade
empresária interessada tenha protocolado pedido de licença prévia ao órgão competente responsável pela
política ambiental e de proteção aos recursos naturais, exceto em relação aos projetos técnico-econômicos
de implantação que não tenham localização do imóvel definitiva, hipótese em que as interessadas deverão
firmar termo de compromisso para apresentação das licenças ambientais obrigatórias no prazo previsto no
inciso I do art. 19.
Redação anterior dada ao § 1º pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
§ 1º É condição para a SEPLAN apreciar o projeto técnico-econômico, que a empresa interessada tenha protocolado pedido
de licença prévia ao órgão responsável pela política estadual da prevenção e controle da poluição, melhoria e recuperação
do meio ambiente e da proteção aos recursos naturais, tendo em vista a observância dos aspectos relativos à conservação
ambiental, ficando, em caso de aprovação do projeto pelo CODAM, a emissão do Decreto Concessivo vinculado à emissão
da respectiva autorização.
Redação original:
§ 1º É condição para a SEPLAN apreciar o projeto técnico-econômico que a empresa interessada tenha obtido licença
prévia expedida pelo órgão responsável pela política estadual da prevenção e controle da poluição, melhoria e recuperação
do meio ambiente e da proteção aos recursos naturais, tendo em vista a observância dos aspectos relativos à conservação
ambiental.
Nova redação dada ao §2º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
§ 2º O projeto técnico-econômico que receber parecer favorável da SEDECTI será encaminhado
ao Conselho de Desenvolvimento do Amazonas - CODAM para deliberação, observado o disposto no seu
Regimento.
Redação original:
§ 2º O projeto técnico-econômico que receber parecer favorável da SEPLAN será encaminhado ao Conselho de
Desenvolvimento do Amazonas - CODAM para deliberação, observado o disposto no seu regimento.
Parágrafo 3º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
§ 3º Previamente ao encaminhamento ao CODAM, a SEDECTI oportunizará manifestação da
Secretaria de Estado da Fazenda - SEFAZ inerente aos aspectos fiscais do projeto técnico-econômico e ao
enquadramento dos produtos nos incentivos desta Lei, nos termos estabelecidos em Regulamento.
Parágrafo 4º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
§ 4º Na hipótese de manifestação contrária da SEFAZ ou do não recebimento de parecer favorável
da SEDECTI, esta Secretaria notificará as sociedades empresárias interessadas para, se houver interesse,
realização de uma reunião prévia à do CODAM, garantida a participação de seus demais conselheiros,
cabendo à SEDECTI e à SEFAZ, nas áreas de suas respectivas competências, a decisão final de
encaminhamento do projeto para deliberação daquele Conselho.
Parágrafo 5º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
§ 5º O projeto técnico-econômico pode ser de:
Inciso I acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
I - implantação, para as indústrias que pretendam se instalar na Zona Franca de Manaus e usufruir
dos incentivos fiscais de que trata esta Lei;
Inciso II acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
II - diversificação, para as indústrias que possuam projetos já aprovados pelo CODAM e pretendam
produzir outros tipos de bens;
Inciso III acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
III - atualização, para as indústrias que objetivarem adequações nos projetos já aprovados pelo
CODAM, nos termos previstos em Regulamento.
Art. 6º A empresa que mantiver produção incentivada de bens intermediários e bens finais está
sujeita a inscrições distintas no Cadastro do Contribuinte do Estado do Amazonas - CCA.
Parágrafo 1º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 1º Na hipótese de a sociedade empresária produzir bem que possa ser enquadrado
simultaneamente como intermediário e final a depender de sua destinação, deverá possuir duas inscrições
distintas no CCA.
Nova redação dada ao § 2° pela Lei n° 6.642/23, efeitos a partir de 1°.1.2024.
§ 2º Fica vedada a vinculação de duas inscrições, uma incentivada por esta Lei e outra de
comércio, a um mesmo estabelecimento, exceto se houver escrituração e apuração segregada do imposto,
na forma prevista em Regulamento.
09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 7/74
Redação original do parágrafo 2º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 2º Fica vedado o funcionamento no mesmo estabelecimento de inscrição incentivada por esta Lei com inscrição de
comércio, exceto nas hipóteses previstas em Regulamento.
 
Art. 6-A. acrescentado pela Lei n° 6.642/23, efeitos a partir de 1°.1.2024.
Art. 6-A. Fica prorrogada por até 06 (seis) meses, contados a partir de 31 de dezembro de 2023, a
exigência da vedação, definida no § 2.º do art. 6.º.
 
Nova redação dada ao caput do art. 7º pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
Art. 7.º A concessão dos incentivos fiscais efetivar-se-á mediante Decreto, cuja edição está
condicionada à regularidade fiscal e cadastral da requerente, inclusive de seus sócios, junto à Fazenda
Pública Estadual, na forma estabelecida em Regulamento.
Redação original:
Art. 7º A concessão dos incentivos fiscais efetivar-se-á mediante Decreto, na forma estabelecida em regulamento.
Parágrafo único Revogado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original:
Parágrafo único. O início do período de vigência dos incentivos fiscais é a data da publicação do Decreto Concessivo no
Diário Oficial do Estado, o qual passará a produzir seus efeitos com a comprovação do implemento das condições exigidas
na legislação, através de Laudo Técnico de Inspeção.
 
Parágrafo 1º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
§ 1º Na hipótese de a sociedade empresária dar causa à não publicação do Decreto de que trata o
caput, o projeto aprovado pelo CODAM perderá seu efeito no prazo de 6 (seis) meses, a contar da
correspondente aprovação.
Parágrafo 2º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
§ 2º Na ocorrência da hipótese prevista no § 1º, se ainda pretender obter os incentivos, o
interessado deverá apresentar novo projeto técnico-econômico.
Parágrafo 3º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
§ 3º A Administração Pública pode rever de ofício, a qualquer momento, o ato que concedeu os
incentivos fiscais realizado em desacordo com esta Lei, desde que motivado e observados os princípios da
ampla defesa e do contraditório.
Artigo 7º- A acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
Art. 7.º-A. O início do período de vigência do Decreto Concessivo é a data de sua publicação no
Diário Oficial do Estado, o qual passará a produzir seus efeitos com a comprovação do implemento das
condições exigidas na legislação, por meio de Laudo Técnico de Inspeção - LTI.
Parágrafo 1º acrescentadopela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
§ 1º A expedição de LTI fica condicionada à regularidade da sociedade empresária junto aos
órgãos públicos competentes em relação às obrigações fiscais, previdenciárias, trabalhistas e ambientais
exigidas na legislação.
Parágrafo 2º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 23.12.2021.
§ 2º O LTI terá validade de 03 (três) anos, salvo se for emitido em caráter provisório, nos termos do
Regulamento.
 
Seção III
Das Exclusões
 
Art. 8º Excluem-se dos incentivos de que trata esta Lei as seguintes atividades:
I - acondicionamento ou reacondicionamento;
Nova redação dada ao inciso II pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
II - renovação ou recondicionamento
Redação original:
II - renovação ou recondicionamento, ressalvado o disposto no parágrafo único;
09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 8/74
III - extração e beneficiamento primário de produtos de origem mineral, inclusive os resultantes de
processos elementares;
IV - beneficiamento de sal;
V - preparo de produtos alimentares em cozinhas industriais, restaurantes, bares, sorveterias,
confeitarias, padarias, mercearias e estabelecimentos assemelhados, desde que se destinem à venda
direta ao consumidor, inclusive as adquiridas por estabelecimento industrial para consumo por parte dos
seus empregados;
Nova redação dada ao inciso VI pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
VI - fabricação de bebidas não alcoólicas, ressalvadas as elaboradas preponderantemente com
extratos, xaropes, sucos, sabores ou concentrados à base de frutas e/ou vegetais produzidos e
integralmente processados por indústria localizada no Estado;
Redação anterior dada ao inciso VI dada pela Lei 3.734/12 efeitos a partir de 1º.3.2012.
VI - fabricação de bebidas não alcoólicas, ressalvadas as elaboradas com extratos, xaropes, sucos, sabores ou
concentrados à base de frutas e/ou vegetais integralmente processados por indústria localizada no Estado;
Redação original:
VI - fabricação de bebidas não alcoólicas, ressalvadas as elaboradas com extratos, xaropes, sucos, sabores ou
concentrados à base de frutas e/ou vegetais produzidos e integralmente processados por indústria localizada no Estado;
Nova redação dada ao inciso VII pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
VII - fabricação de bebidas alcoólicas, ressalvadas as bebidas espirituosas que utilizem
preponderantemente matérias-primas e insumos produzidos no Estado;
Redação original:
VII - fabricação de bebidas alcoólicas, ressalvadas as industrializadas no interior do Estado, em zonas definidas como
prioritárias pelo Poder Executivo, desde que utilizem insumos produzidos no Estado;
· Vide Resolução nº 004/2016-CODAM, que estabelece as zonas prioritárias para efeitos feitos de concessão de incentivos
fiscais a bebidas alcoólicas, efeitos a partir de 2.9.2016.
VIII - fabricação de bens que através de seu processo produtivo causem, de forma mediata ou
imediata, impactos nocivos ao meio ambiente;
IX - produção e geração de energia elétrica;
X - captação, tratamento e distribuição de água potável por rede pública;
Nova redação dada ao inciso XI pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
XI - extração e beneficiamento de petróleo bruto e produção de combustíveis líquidos e gasosos,
ressalvados os biocombustíveis que utilizem preponderantemente matéria-prima regional;
Redação anterior dada ao inciso XI pela Lei 5.294/20 efeitos a partir de 29.10.2020.
XI - extração e beneficiamento de petróleo bruto e produção de combustíveis líquidos e gasosos, exceto biocombustível;
Redação anterior dada ao inciso XI pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
XI - extração e beneficiamento de petróleo bruto e produção de combustíveis líquidos e gasosos, exceto biodiesel;
Redação original:
 
XI - extração e beneficiamento de petróleo bruto e produção de combustíveis líquidos e gasosos;
XII - extração e beneficiamento de gás natural e seus derivados;
XIII - geração, emissão, transmissão, retransmissão, repetição, ampliação ou recepção de
comunicação de qualquer natureza, por qualquer processo, ainda que iniciada ou prestada no exterior;
XIV - fabricação de armas e munições;
XV - fabricação de fumo e seus derivados.
Inciso XVI acrescentado pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.2010.
XVI - fabricação de bens ou mercadorias que gozem de benefício fiscal do ICMS, concedido por
meio de Convênio ICMS aprovado no âmbito do Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, do
qual o Estado do Amazonas seja signatário, ressalvado o disposto no § 2º.
Inciso XVII acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012
XVII - madeira serrada.
Nova redação dada ao inciso XVIII pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
XVIII - fabricação de produto cujo processo produtivo seja elementar, assim considerado o bem
final realizado em poucas etapas produtivas de simples execução, conforme disposto em Regulamento;
https://online.sefaz.am.gov.br/SILT/LEGISLA%C3%87%C3%83O%20ATUALIZADA/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20CODAM/2016/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20004_16%20-%20Zonas%20priorit%C3%A1rias%20para%20concess%C3%A3o%20de%20incentivos%20fiscais%20a%20bebidas%20alco%C3%B3licas.doc
09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 9/74
Redação original do inciso XVIII acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
XVIII - fabricação de produtos cujo processo produtivo seja elementar.
 
Inciso XIX acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
XIX - fracionamento e outras atividades não consideradas como industrialização pelo Regulamento
do Imposto sobre Produtos Industrializados - RIPI;
Inciso XX acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
XX - industrialização por empresas optantes pelo Simples Nacional.
§ 1º Revogado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original do parágrafo único renumerado para § 1º pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.2010.
§ 1º Os incentivos fiscais para atividade industrial de renovação ou recondicionamento somente poderão ser concedidos
para os produtos especificados em resolução do CODAM.
 
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 2º Os incentivos fiscais para fabricação de bens ou mercadorias que gozem dos benefícios de
que trata o inciso XVI do caput poderão ser concedidos ou mantidos desde que a sociedade empresária
beneficiária estorne os créditos relativos a eventual saldo credor acumulado, a cada período de apuração.
Redação original do parágrafo 2º acrescentado pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.2010.
§ 2º Os incentivos fiscais para fabricação de bens ou mercadorias que gozem dos benefícios de que trata o inciso XVI deste
artigo poderão ser concedidos pela Seplan desde que a sociedade empresária se comprometa em estornar os créditos
relativos ao saldo credor acumulado, a cada período de apuração.
§ 3º Revogado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original do parágrafo 3º acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
§ 3º Fica vedado o funcionamento no mesmo estabelecimento de inscrição incentivada pela Lei nº 2.826, de 2003, para
fabricação de armação metálica para estruturas de concreto armado, artefatos metálicos e outras obras de ferro ou aço,
com inscrição de comércio.
 
Parágrafo 4º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 4º Para os efeitos desta Lei, aplicam-se os conceitos de beneficiamento, acondicionamento,
reacondicionamento, renovação ou recondicionamento definidos no RIPI.
Parágrafo 5º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 5º A preponderância prevista nos incisos VI, VII e XI do caput levará em consideração os critérios
de volume, quantidade,peso ou importância no produto final, nos termos definidos em Regulamento.
 
Seção IV
Dos Prazos
 
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Art. 9.º Os incentivos fiscais de que trata esta Lei vigorarão até 31 de dezembro de 2032.
Redação anterior dada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
Art. 9º Os incentivos fiscais de que trata esta Lei vigorarão até 5 de outubro de 2023.
 
Redação original:
Art. 9º Os incentivos fiscais de que trata esta Lei serão concedidos durante o prazo em que vigorar o tratamento
diferenciado estabelecido no art. 40, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal.
Parágrafo único acrescentado pela Lei 5.339/20, efeitos a partir de 11.12.2020.
Parágrafo único. Relativamente aos contribuintes localizados em área não favorecida pelo
Decreto-Lei n. 288, de 28 de fevereiro de 1967, que regula a Zona Franca de Manaus, a vigência desta Lei
observará os prazos previstos no § 2.º do artigo 3.º da Lei Complementar Federal n. 160, de 07 de agosto
de 2017, e na cláusula décima do Convênio ICMS 190/17, de 15 de dezembro de 2017.
· Nos termos do Convênio ICMS 190/17, o prazo de fruição dos benefícios fiscais concedidos ou prorrogados, não
ultrapassará:
I - 31 de dezembro de 2032, quanto àqueles destinados ao fomento das atividades agropecuária e industrial, inclusive
agroindustrial, e ao investimento em infraestrutura rodoviária, aquaviária, ferroviária, portuária, aeroportuária e de
transporte urbano;
II - 31 de dezembro de 2025, quanto àqueles destinados à manutenção ou ao incremento das atividades portuária e
aeroportuária vinculadas ao comércio internacional, incluída a operação subsequente à da importação, praticada pelo
contribuinte importador;
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lcp/lcp160.htm
https://www.confaz.fazenda.gov.br/legislacao/convenios/2017/CV190_17
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09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
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III - 31 de dezembro de 2022, quanto àqueles destinados à manutenção ou ao incremento das atividades comerciais,
desde que o beneficiário seja o real remetente da mercadoria;
IV - 31 de dezembro de 2020, quanto àqueles destinados às operações e prestações interestaduais com produtos
agropecuários e extrativos vegetais in natura;
V - 31 de dezembro de 2018, quanto aos demais.
 
Seção V
Dos Produtos
 
Art. 10. Para fins do que dispõe esta Lei, são consideradas as seguintes características de
produtos:
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
I - bens intermediários, exceto o disposto no inciso II;
Redação original:
I - bens intermediários, exceto o disposto no inciso seguinte;
II - placas de circuito impresso montadas para produção de aparelhos de áudio e vídeo,
excetuadas aquelas destinadas aos bens especificados nos incisos II, III e IV do § 13 do art. 13;
III - bens de capital;
Nova redação dada ao inciso IV pela Lei 2.862/03, efeitos a partir de 17.12.2003.
IV - produtos de limpeza, café torrado e moído, vinagre, bolachas e biscoitos, macarrão e demais
massas alimentícias;
Redação original.
IV - café torrado e moído, vinagre, bolachas e biscoitos, macarrão e demais massas alimentícias;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
V - bens de consumo industrializados destinados à alimentação, exceto o disposto nos incisos IV e
VI;
Redação original: 
V - bens de consumo industrializados destinados à alimentação;
VI - produtos agroindustriais e afins, florestais e faunísticos, medicamentos, preparações
cosméticas e produtos de perfumaria que utilizem, dentre outras, matérias-primas produzidas no interior
e/ou oriundas da flora e fauna regionais, pescado industrializado e produtos de indústria de base florestal;
VII - mídias virgens e gravadas, com cessão de direitos quando aplicáveis, fabricadas conforme
processo produtivo básico, previsto em legislação federal, e distribuídas a partir da Zona Franca de
Manaus;
VIII - bens industrializados de consumo não compreendidos nos incisos anteriores.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 1° A madeira beneficiada e/ou perfilada e o biocombustível ficam classificados no inciso VIII do
caput, não se enquadrando na categoria de produtos prevista no inciso VI.
Redação anterior dada ao § 1° pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
§ 1° A madeira beneficiada e/ou perfilada e o biodiesel ficam classificados no inciso VIII do caput deste artigo, não se
enquadrando na categoria de produtos prevista no inciso VI.
 
Redação anterior dada ao § 1º pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.08.09:
§ 1° A madeira serrada, beneficiada e/ou perfilada e o biodiesel ficam classificados no inciso VIII, não se enquadrando na
categoria de produtos prevista no inciso VI.
Redação original do § 1º acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
§ 1° A madeira serrada, beneficiada e/ou perfilada fica classificada no inciso VIII, não se enquadrando na categoria de
produtos prevista no inciso VI.
Parágrafo 2º acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
§ 2° Os refrigerantes ficam classificados no inciso VIII, não se enquadrando na categoria de
produtos prevista no inciso V.
Nova redação dada ao parágrafo 3º pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
§ 3º A distribuição das mídias virgens e gravadas de que trata o inciso VII deste artigo, efetuada
por outro estabelecimento que não o responsável pela sua industrialização, não poderá exceder o limite de
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até 15% (quinze por cento) do faturamento anual do respectivo estabelecimento industrial.
· Vide art. 7º da Lei nº 3.971, de 23.12.2013, que convalida procedimentos adotados a partir de 1º.5.2013.
Redação original do § 3º acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005:
§ 3º A distribuição das mídias virgens e gravadas de que trata o inciso VII, efetuada por outro estabelecimento que não o
responsável pela sua industrialização, não poderá exceder o limite de até 10% (dez por cento) do faturamento anual do
respectivo estabelecimento industrial.
Nova redação dada ao caput do art. 11 pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Art. 11. Para os efeitos desta Lei, consideram-se:
Redação original:
Art. 11. São bens intermediários, para os efeitos desta Lei, os produtos industrializados destinados à incorporação no
processo de produção de outro estabelecimento industrial, bem como os manuais de instrução, certificados de garantia e os
produtos destinados à embalagem pelos estabelecimentos industriais.
 
Inciso I acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
I - bens intermediários, os produtos industrializados destinados à incorporação em processo de
produção ou transformação, nos termos definidos em regulamento, bem como os manuais de instrução,
certificados de garantia e os produtos destinados à embalagem pelos estabelecimentos industriais;
Inciso II acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
II - bens finais, os bens de consumo final sobre os quais não se agrega mais valor no processo
produtivo;
Inciso III acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
III - bens de capital, espécie de bem final que compreende as máquinas e equipamentos
destinados à produção de outros bens, inclusive aqueles destinados à geração de energia elétrica.
Art. 12. Revogado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação anterior dada ao art. 12 pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
Art. 12. Consideram-se bens de capital, para os efeitos desta Lei, as máquinas e equipamentos destinados à produção de
outros bens, inclusive aqueles destinados à geraçãode energia elétrica.
 
Redação original:
Art. 12. Consideram-se bens de capital, para os efeitos desta Lei, as máquinas e equipamentos destinados à produção de
outros bens.
Seção VI
Do Crédito Estímulo
Art. 12-A acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Art. 12-A. Para efeitos desta Lei, considera-se crédito estímulo o valor resultante da aplicação de
percentual sobre o valor do saldo devedor do ICMS apurado na operação de saída do bem incentivado, a
ser deduzido do imposto a pagar.
Art. 13. O incentivo fiscal do crédito estímulo do ICMS, será concedido por produto, observado
tratamento isonômico para bens classificados na mesma posição e subposição do código tarifário
NCM/SH, de acordo com sua caracterização definida no art. 10, nos seguintes níveis:
Nova redação dada ao inciso I pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
I - 90,25% (noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento) para os produtos previstos nos
incisos I, IV e VII;
Redação original:
I - 90,25% (noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento) para os produtos previstos nos incisos I, III, IV e VII;
Nova redação dada ao inciso II pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
II - 75% (setenta e cinco por cento) para os produtos previstos nos incisos II, III, V e VI;
Redação original:
II - 75% (setenta e cinco por cento) para os produtos previstos nos incisos II, V e VI;
III - 55% (cinqüenta e cinco por cento) para os produtos previstos no inciso VIII.
Nova redação dada ao § 1º pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
§ 1º Bens intermediários produzidos por sociedade empresária integrante de grupo econômico ou
que mantenha relação de controlada, controladora, coligada, matriz ou filial, e entre estabelecimentos da
mesma sociedade empresária, gozarão do mesmo nível de crédito estímulo dos produtos a que se
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202003/2013/3.971_13%20-%20ALTERA%20a%20Lei%20n%C2%BA%202.826,%20de%202013,%20e%20a%20Lei%20n%C2%BA%203.830,%20de%202012,%20que%20concedem%20incentivos%20fiscais%20%C3%A0s%20atividades%20industrial%20e%20comercial,%20respectivamente,%20no%20Estado%20do%20Amazonas..doc
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destinam, nas operações entre elas realizadas, salvo se comprovada utilização das condições previstas no
§ 3º do art. 4º.
Redação anterior dada ao § 1º pela Lei 3.570/10, efeitos a partir de 22.12.2010:
§ 1º Bens intermediários produzidos por empresa que mantenha relação de controlada, controladora, coligada, matriz ou
filial, e entre estabelecimentos da mesma sociedade empresária, gozarão do mesmo nível de crédito estímulo dos produtos
a que se destinam, nas operações entre elas realizadas, salvo se comprovada utilização das condições previstas no § 3º do
art. 4º;
Redação Original:
§ 1º Bens intermediários produzidos por empresa que mantenha relação de controlada, controladora, coligada, matriz ou
filial, gozarão do mesmo nível de crédito estímulo dos produtos a que se destinam, nas operações entre elas realizadas,
salvo se comprovada utilização das condições previstas nos §§ 3º e 4º do art. 4º.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 2º A indústria incentivada de bem final poderá usufruir o nível de crédito estímulo fixado para o
bem nas operações com peças para reparos e consertos deste bem, desde que destinadas ao mercado de
reposição para assistência técnica em garantia, assegurada pelo fabricante, e desde que não ultrapasse o
limite anual de 5% (cinco por cento) da quantidade total das saídas dos respectivos bens finais.
Redação original:
§ 2º A empresa incentivada poderá usufruir o nível de crédito estímulo fixado para o bem final nas operações com peças
para reparos e consertos deste bem, desde que não ultrapasse o limite anual de 5% (cinco por cento) da quantidade total
das saídas dos respectivos bens finais.
 
§ 3º Os produtos previstos no inciso VI do art. 10, quando fabricados no interior do Estado, farão
jus ao nível de crédito estímulo de 100% (cem por cento).
§ 4º Os produtos previstos no inciso VIII do art. 10, quando industrializados no interior do Estado,
terão o nível de crédito estímulo acrescido de 20 pontos percentuais, exceto na hipótese dos §§ 3° e 9°.
§ 5º A empresa detentora do crédito estímulo para os produtos previstos no inciso VI do art. 10 fará
jus a adicional, em conformidade com o Coeficiente de Regionalização alcançado em cada período de
apuração, exceto na hipótese do § 3°.
§ 6º O nível de crédito estímulo com o adicional de que trata o parágrafo anterior será obtido
mediante aplicação da seguinte fórmula:
Onde:
NCEA = nível de crédito estímulo com adicional;
CMR = custo das matérias-primas regionais;
CDC = custo dos demais componentes;
MO = custo da mão de obra;
NCE = nível de crédito estímulo.
§ 7º Para fins de cálculo do Coeficiente de Regionalização, consideram-se matérias-primas
regionais aquelas de origem animal, vegetal ou mineral, produzidas, extraídas e integralmente processadas
no Estado do Amazonas, inclusive produtos fototerápicos, fitocosméticos, fármacos genéricos que utilizem
princípios ativos da biodiversidade amazônica, bem assim os respectivos insumos resultantes da
exploração dessa biodiversidade.
§ 8º O nível de crédito estímulo acrescido do adicional previsto no § 6°, fica limitado a 90,25%
(noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento).
· Redação do § 8º corrigida pela errata publicada no DOE de 17.11.03. Redação incorreta: “§ 8º O nível de crédito estímulo
acrescido do adicional previsto no § 6°, fica limitado a 90,25% (noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento),
podendo alcançar até o nível de 100% (cem por cento), para produtos de origem vegetal e animal, com certificação
ambiental.”.
Nova redação dada ao § 9º pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
§ 9º Bicicletas, ciclomotores, motonetas, triciclos, quadriciclos e motocicletas farão jus a adicional
de nível de crédito estímulo, em conformidade com o Coeficiente de Regionalização alcançado em cada
período de apuração.
Redação anterior dada ao § 9º pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
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§ 9° Bicicletas, ciclomotores, motonetas, triciclos, quadriciclos e motocicletas farão jus a adicional de nível de crédito
estímulo, em conformidade com o Coeficiente de Regulamentação alcançado em cada período de apuração.
Redação original:
§ 9º Os veículos de duas rodas farão jus a adicional de nível do crédito, em conformidade com o Coeficiente de
Regionalização alcançado em cada período de apuração.
§ 10. O nível de crédito estímulo com o adicional de que trata o parágrafo anterior será obtido
mediante aplicação da seguinte fórmula:
Onde:
NCEA = nível de crédito estímulo com adicional;
CCL = custo dos componentes locais;
CCN = custo dos componentes nacionais;
CCI = custo dos componentes importados;
NCE = nível de crédito estímulo.
§ 11. Para fins de cálculo do Coeficiente de Regionalização de que tratam os §§ 9° e 10,
consideram-se componentes locais os produzidos e integralmente processados no Estado do Amazonas.
§ 12. O nível de crédito estímulo acrescido do adicional previsto no § 9°, fica limitado a 68%
(sessenta e oito por cento).
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
§ 13. Aplicar-se-á, enquanto não forem restabelecidas as condições de competitividade, o nível de
crédito estímulo correspondente a 100% (cem por cento) aos produtos a seguir relacionados, observado,
em qualquer caso, o tratamento isonômico por produto:
Redação original:
§ 13. Aplicar-se-á, enquanto não forem restabelecidas as condições de competitividade, o nível de crédito estímulocorrespondente a 100% (cem por cento) aos produtos a seguir relacionados, observado o disposto no § 1º do art. 16:
Nova redação dada ao inciso I pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
I - embarcações e balsas;
Redação original:
I - embarcações;
II - terminais portáteis de telefonia celular;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
III - monitor de vídeo para informática;
Redação anterior dada ao inciso III pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
III - monitor de vídeo para informática e aparelho telefônico por fio combinado com aparelho portátil sem fio, operando em
freqüência igual ou superior a 900 MHz;
Redação original:
III - monitor de vídeo para informática;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
IV - bens de tecnologias da informação e comunicação que investirem em pesquisa,
desenvolvimento e inovação, nos termos previstos em lei federal, exceto o disposto nos incisos II e III;
Redação original:
IV - bens de informática e automação, exceto o disposto nos incisos II e III deste parágrafo, sujeitos ao investimento
compulsório em pesquisa e desenvolvimento tecnológico previsto em lei federal;
V - auto-rádio;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
VI - vestuário;
Redação original:
VI - vestuário e calçados;
VII - veículos utilitários;
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VIII - brinquedos;
IX - Revogado pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.4.2013.
Redação original:
IX - máquinas de costura industrial;
Nova redação dada ao inciso X pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
X - aparelho condicionador de ar tipo janela ou parede e “split”;
Redação original:
X - aparelho condicionador de ar, tipo “split”;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
XI - fogões e lavadoras de louças;
Redação original:
XI - fogões, lavadoras e secadoras de roupas e/de louças, congeladores e refrigeradores.
XII - Revogado pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.4.2013.
Redação original do inciso XII acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
XII - tubos de raios catódicos;
XIII - Revogado pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.4.2013.
Redação original do inciso XIII acrescentado pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
XIII - bolas, enfeites e festão natalinos, luzes, luminárias para enfeites natalinos e árvores de natal.
XIV - Revogado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
Redação original do inciso XIV acrescentado pela Lei 2.927, efeitos a partir de 17.11.04:
XIV - alto-falante;
XV - Revogado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
Redação original do inciso XV acrescentado pela Lei 2.927, efeitos a partir de 17.11.04:
XV - transformador de força com potência não superiora 3 KVA;
XVI - Revogado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
Redação original do inciso XVI acrescentado pela Lei 2.927, efeitos a partir de 17.11.04:
XVI - bobina de correção ou atenuação.
Incisos XVII acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
XVII - fios, telas e sacos de juta e/ou malva, castanha beneficiada com casca ou descascada;
Inciso XVIII acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
XVIII - aparelho de ginástica.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
XIX - bicicleta, inclusive elétrica;
Redação anterior dada pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.2007.
XIX - bicicleta;
Inciso XX acrescentados pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.2011.07.
XX - pneumáticos e câmaras de ar;
Inciso XXI acrescentado pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.2007.
XXI - baú de alumínio e semi-reboque;
Nova redação dada ao inciso XXII pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013
XXII - repelentes, odorizador de ambientes e desodorizador embalado sob pressão;
Redação anterior dada ao inciso XXII pela Lei 3.270/08, efeitos a partir de 1º.01.08:
XXII – odorizador de ambiente e repelentes;
Redação original do inciso XXII acrescentado pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.07:
XXII – odorizador de ambiente embalado sob pressão, repelente elétrico de insetos, repelente para uso tópico em forma de
loção ou creme.
Inciso XXIII acrescentado pela Lei 3.270/08, efeitos a partir de 1º.1.2008.
XXIII - produtos destinados à segurança ocupacional.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 15/74
XXIV - equipamentos de segurança, fechadura elétrica, trava elétrica, e partes destinadas a esses
equipamentos;
Redação anterior dada ao inciso XXIV pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
XXIV - equipamentos de segurança, classificados nos códigos NCM/SH 8517.18, 8521.90 e 8525.80, fechadura elétrica,
classificada no código NCM/SH 8301.40.00, trava elétrica, classificada no código NCM/SH 8536.49.00, e partes destinadas
a esses equipamentos, classificadas no código NCM/SH 8529.90;
Redação original do inciso XXIV acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12:
XXIV - equipamentos de segurança, classificados nos códigos NCM/SH 8517.18, 8521.90 e 8525.80, e partes destinadas a
esses equipamentos, classificadas no código NVM 8529.90;
XXV - Revogado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
Redação original do inciso XXV acrescentado pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
XXV - disjuntores, tomadas, interruptores, plugues e campainha, classificados, respectivamente nos códigos NCM/SH
8536.20.00, 8536.69.10, 8536.50.90, 8536.69.90 e 8531.80.00;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
XXVI - artefatos de joalheria e de ourivesaria;
Redação original do inciso XXVI acrescentado pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
XXVI - artefatos de joalheria e de ourivesaria, classificados nos códigos NCM/SH 7113 e 7114.
§14. Revogado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação anterior dada ao § 14 pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009:
§ 14. Relativamente à categoria de produto prevista no inciso VIII do art. 10, a empresa que implantar e mantiver projeto
agropecuário e afins no interior do Estado, mediante projeto técnico e de viabilidade econômica aprovado pelo CODAM, fará
jus ao beneficio adicional de credito estimulo, equivalente a 5 (cinco) pontos percentuais, condicionado à aplicação
comprovada de plano de investimento anual e à forma e condições estabelecidas em regulamento.
 
Redação original:
§ 14. Relativamente à categoria de produto prevista no inciso VIII do art. 10, a empresa que implantar e mantiver projeto
agropecuário e afins no interior do Estado, mediante projeto técnico e de viabilidade econômica aprovado pelo CODAM, fará
jus ao benefício adicional de crédito estímulo, equivalente a 5 (cinco) pontos percentuais, condicionado à aplicação
comprovada de plano de investimento anual.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 15 Aplicar-se-á o nível de crédito estímulo correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) para
os bens finais enquadrados no inciso VIII do caput do art. 10, quando destinados diretamente às empresas
de construção civil.
Redação original:
§ 15. Aplicar-se-á o nível de crédito estímulo correspondente a 75% (setenta e cinco por cento) para os bens finais quando
destinados às empresas de construção civil e obras congêneres.
 
§ 16. O disposto no parágrafo anterior não se aplica ao cimento, hipótese que será aplicado o nível
correspondente ao bem previsto no inciso VIII do art. 10.
§ 17. Revogado pela Lei 3.426/09, efeitos a partir de 1º.8.2009.
Redação original:
§ 17. Os aparelhos de áudio e vídeo, enquadrados no inciso VIII do art. 10, farão jus ao nível de crédito estímulo
correspondentea até 60% (sessenta por cento), conforme dispuser o regulamento.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 18 Fica elevado para 100% (cem por cento), o nível de crédito estímulo nas operações não
amparadas pelo diferimento de que trata o inciso II do caput do art. 14, dos seguintes bens quando
enquadrados como intermediários:
I - placa de circuito impresso montada para uso em informática;
II - baterias recarregáveis para equipamentos portáteis, para uso em informática;
III - baterias para telefone celular.
Redação anterior dada ao § 18 pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.4.2015.
§ 18. A placa de circuito impresso montada e as baterias recarregáveis para equipamentos portáteis, para uso em
informática, bem como as baterias para telefone celular, ficam enquadradas na categoria de produtos prevista no inciso IV
do § 13 deste artigo, com nível de crédito estímulo correspondente a 100% (cem por cento), relativa à operação não
incentivada com o diferimento do lançamento do imposto.
 
Redação original do § 18 acrescentado pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05:
§ 18. A placa de circuito impresso montada para uso de informática fica enquadrada na categoria de produtos prevista no
inciso IV do § 13, com nível de crédito estímulo correspondente a 100% (cem por cento) relativa à operação não incentivada
com diferimento do lançamento do imposto.
09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 16/74
§ 19. Revogado pela Lei 3.735/12, efeitos a partir de 1º.4.2012.
Redação original do § 19 acrescentado pela Lei 3.494/10, efeitos a partir de 29.3.10:
§ 19. A indústria de bem final incentivada por esta Lei, que empregar no processo de fabricação do televisor, dispositivo de
cristal líquido produzido na Zona Franca de Manaus, terá o nível de crédito estímulo acrescido em 20 (vinte) pontos
percentuais.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 20 É condição para a manutenção do crédito estímulo de 100% (cem por cento), a realização de
etapas mínimas de industrialização, bem como a aquisição no mercado local de matérias-primas, materiais
secundários e de embalagem destinados à sua produção, conforme regras e condições previstas em
Regulamento.
Redação anterior dada ao § 20 pela Lei 4.105/14, efeitos a partir de 1º.1.2015.
§ 20. É condição para a manutenção do crédito estímulo de 100% (cem por cento), a realização de etapas mínimas de
industrialização, bem como a aquisição no mercado local de matérias-primas, materiais secundários e de embalagem
destinados à sua produção, conforme regras, condições e etapas do processo produtivo mínimo previstas em Regulamento.
 
Redação anterior dada ao § 20 pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.13:
§ 20. É condição para a manutenção do crédito estímulo de 100% (cem por cento) para o produto aparelho condicionador
de ar tipo janela ou parede e split, a aquisição no mercado local de matérias-primas, materiais secundários e de embalagem
destinados à sua produção, conforme regras, condições e etapas do processo produtivo mínimo previstas em Regulamento.
Redação original do § 20 acrescentado pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.13:
§ 20. É condição para a manutenção do crédito estímulo de 100% (cem por cento) para o produto aparelho condicionador
de ar tipo janela ou parede e split, a aquisição no mercado local de matérias-primas destinadas à sua produção, conforme
regras e condições estabelecidas em Regulamento.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
§ 21 As condições de competitividade de que trata o § 13 serão aferidas sistematicamente, a cada
03 (três) anos, precedidas de estudo de competitividade a ser apresentado à SEDECTI pelas sociedades
empresárias beneficiárias, nos termos previstos em Regulamento, sob pena de perda dos benefícios.
Redação original do parágrafo 21 acrescentado pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
§ 21. As condições de competitividade de que trata o § 13 deste artigo serão aferidas sistematicamente, mediante estudo a
ser apresentado à SEPLAN pelas sociedades empresárias beneficiárias do adicional de crédito estímulo, nos termos
previstos em Regulamento, sob pena de perda do benefício.
 
· Vide Resolução nº 001/16-GSEPLAN-CTI/GSEFAZ, que estabelece procedimentos para apresentação de estudo de
competitividade.
§22. Revogado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
Redação original do parágrafo 22 acrescentado pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.11.2015.
§ 22. As remessas, ainda que simbólicas, de produtos incentivados por esta Lei, que foram devolvidos para a indústria em
razão de defeitos ou vendas canceladas, deverão observar as regras relativas ao aproveitamento de crédito previstas na
legislação tributária estadual, sem prejuízo da aplicação do crédito estímulo correspondente.
 
Parágrafo 23º acrescentado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
§ 23 Comprovado o restabelecimento das condições de competitividade e conforme estabelecido
em Decreto:
I - o nível de crédito estímulo aplicado ao produto será reduzido anualmente, de forma gradual, até
que, ao final do terceiro ano, corresponda ao nível previsto no caput do art. 13;
II - será concedida anualmente redução da base de cálculo do ICMS na importação do exterior de
matérias-primas e materiais secundários, de forma gradual, até que o benefício se extinga ao final do
terceiro ano.
 
Seção VII
Do Diferimento
 
Art. 14. O diferimento de que trata esta Lei será aplicado nas seguintes hipóteses:
I - importação do exterior de matérias-primas e materiais secundários destinados à industrialização
das seguintes categorias de produtos:
a) bens intermediários compreendidos no art. 10, I;
b) Revogada pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
https://online.sefaz.am.gov.br/SILT/LEGISLA%C3%87%C3%83O%20ATUALIZADA/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20GSEPLANCTI-GSEFAZ/2016/Resolu%C3%A7%C3%A3o%20001_16%20-Estabelece%20procedimentos%20para%20apresenta%C3%A7%C3%A3o%20de%20estudo%20de%20competitividade.doc
09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 17/74
Redação original:
b) bens de capital;
Nova redação dada à alínea “c” pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
c) embarcações e balsas;
Redação original:
c) embarcações;
d) terminais portáteis de telefonia celular;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
e) bens de tecnologias da informação e comunicação que investirem em pesquisa,
desenvolvimento e inovação, nos termos previstos em lei federal, e monitor de vídeo para informática;
Redação anterior dada à alínea “e” pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
e) bens de informática e automação sujeitos ao investimento compulsório em pesquisa e desenvolvimento tecnológico
previsto em lei federal, monitor de vídeo para informática e aparelho telefônico por fio combinado com aparelho portátil sem
fio, operando em freqüência igual ou superior a 900 MHz;
Redação original:
e) bens de informática e automação sujeitos ao investimento compulsório em pesquisa e desenvolvimento tecnológico
previsto em Lei Federal, e monitor de vídeo para informática;
f) auto-rádio;
g) veículos utilitários;
h) brinquedos;
i) Revogada pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.4.2013.
Redação original:
i) máquinas de costura industrial;
Nova redação dada à alínea “j” pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
j) aparelho condicionador de ar tipo janela ou parede e “split”;
Redação original:
j) aparelho condicionador de ar, tipo “split”;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
l) Fogões e lavadoras de louças;
Redação original:
l) fogões, lavadoras e secadoras de roupas e/de louças, congeladores e refrigeradores.
m) Revogada pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.4.2013.Redação original da alínea “m” acrescentada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
m) tubos de raios catódicos;
n) Revogada pela Lei 3.8430, efeitos a partir de 1º.4.2013.
Redação original da alínea “n” acrescentada pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.03.04:
n) bolas, enfeites e festão natalinos, luzes, luminárias para enfeites natalinos e árvores de natal.
Alínea “o” acrescentada pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.2005.
o) aparelho de ginástica.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
p) Bicicleta, inclusive elétrica;
Redação original da alínea “p” acrescentada pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 5.11.2007.
p) bicicleta;
Alíneas “q” acrescentada pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 5.11.2007.
q) pneumáticos e câmaras de ar;
Alínea “r” acrescentada pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 5.11.2007.
r) baú de alumínio e semi-reboque;
Nova redação dada à alínea “s” pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
s) repelentes, odorizador de ambiente e desodorizador embalado sob pressão;
· Vide art. 7º da Lei nº 3.971, de 23.12.2013, que convalida procedimentos adotados a partir de 1º.1.2013.
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legisla%C3%A7%C3%A3o%20Estadual/Lei%20Estadual/Ano%202003/2013/3.971_13%20-%20ALTERA%20a%20Lei%20n%C2%BA%202.826,%20de%202013,%20e%20a%20Lei%20n%C2%BA%203.830,%20de%202012,%20que%20concedem%20incentivos%20fiscais%20%C3%A0s%20atividades%20industrial%20e%20comercial,%20respectivamente,%20no%20Estado%20do%20Amazonas..doc
09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 18/74
Redação anterior dada à alínea “s” pela Lei 3.270/08, efeitos a partir de 1º.01.08:
s) odorizador de ambiente e repelentes;
Redação original da alínea “s” acrescentada pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.07:
s) odorizador de ambiente embalado sob pressão, repelente elétrico de insetos, repelente para uso tópico em forma de
loção ou creme;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
t) Vestuário;
Redação original da alínea “t” acrescentada pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 5.11.2007.
t) vestuário e calçados.
Alínea “u” acrescentada pela Lei 3.270/08, efeitos a partir de 1º.1.2008.
u) produtos destinados à segurança ocupacional.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
v) Equipamentos de segurança, e partes destinadas a esses equipamentos;
Redação original da alínea “v” acrescentada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
v) equipamentos de segurança, classificados nos códigos NCM/SH 8517.18, 8521.90 e 8525.80, e partes destinadas a
esses equipamentos, classificadas no código NCM 8529.90;
w) Revogado pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
Redação original da alínea “w” acrescentada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.2012.
w) disjuntores, tomadas, interruptores, plugues e campainha, classificados respectivamente nos códigos NCM/SH
8536.20.00, 8536.69.10, 8536.50.90, 8536.69.90 e 8531.80.00;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 1º.1.2022.
x) Artefatos de joalheria e de ourivesaria.
Redação original da alínea “x” acrescentada pela Lei 3.843/12, efeitos a partir de 1º.1.2013.
x) artefatos de joalheria e de ourivesaria, classificados nos códigos NCM/SH 7113 e 7114.
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
II - saída dos bens intermediários, de que trata a alínea ‘a’ do inciso I, quando destinados à
integração de processo produtivo de outro estabelecimento industrial incentivado nos termos desta Lei;
Redação original:
II - saída dos bens intermediários, de que trata a alínea “a” do inciso anterior, quando destinados à integração de processo
produtivo de estabelecimento industrial igualmente incentivado;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
III - saída das matérias-primas regionais in natura, destinadas a estabelecimento industrial
incentivado nos termos desta Lei, para utilização como insumo;
Redação anterior dada ao inciso III pela Lei 2.879/04, efeitos a partir de 31.3.2004.
III - saída de matérias-primas regionais in natura procedentes do interior do Estado, destinados a estabelecimento industrial
incentivado, nos termos desta Lei, para fabricação de fios, telas e sacos de juta e/ou malva; castanha beneficiada com
casca ou descascada; produtos fitoterápicos, fitocosméticos e fármacos genéricos.
Redação original:
III - saída de matérias-primas regionais in natura, procedentes do interior do Estado, destinados a estabelecimento industrial
incentivado nos termos desta Lei, para fabricação de produtos fitoterápicos, fitocosméticos e fármacos genéricos.
Inciso IV acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
IV - saída de materiais e/ou resíduos sólidos destinados à reciclagem por estabelecimento
industrial incentivado nos termos desta Lei;
Inciso V acrescentado pela Lei 3.971/13, efeitos a partir de 23.12.2013.
V - saída de madeira extraída em conformidade com planos de manejo aprovados pelos órgãos
federais e estaduais competentes, nos temos da legislação ambiental, destinada a estabelecimento
industrial incentivado nos termos desta Lei, localizado no interior do Estado.
Nova redação dada ao §1º pela Lei 3.774/12, efeitos a partir de 21.6.2012.
§ 1º Encerra-se o diferimento:
Redação original:
§ 1º Encerra-se o diferimento na saída:
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
I - na saída dos bens intermediários, de que trata a alínea ‘a’ do inciso I do caput, quando
destinados à indústria não incentivada ou localizada em outra unidade da Federação para incorporação no
09/04/2024, 11:55 SEFAZ/AM - Lei Estadual 2.826/03
https://online.sefaz.am.gov.br/silt/Normas/Legislação Estadual/Lei Estadual/Ano 2003/Arquivo/LE_2826_03.htm 19/74
seu processo produtivo, hipótese em que deverá ser aplicado o nível de crédito estímulo previsto no inciso
I do caput do art. 13;
Redação anterior dada ao inciso I pela Lei 3.774/12, efeitos a partir de 21.6.2012.
I - na saída dos bens intermediários, de que trata a alínea “a” do inciso I do caput deste artigo, quando destinados à
empresa não incentivada ou localizada noutra unidade da Federação;
 
Redação original:
I - dos bens intermediários, de que trata a alínea “a” do inciso I do caput, quando destinados à empresa não incentivada ou
localizada noutra unidade da Federação;
Nova redação dada ao inciso II pela Lei 4.215/15, efeitos a partir de 1º.11.2015.
II - na saída dos bens de que tratam as alíneas “c” a “x” do inciso I do caput deste artigo;
Redação anterior dada pela Lei 3.774/12, efeitos a partir de 21.06.12:
II - na saída dos bens de que tratam as alíneas “c” a “w” do inciso I do caput deste artigo;
Redação anterior dada pela Lei 3.734/12, efeitos a partir de 1º.3.12:
II - dos bens de tratam as alíneas c a w do inciso I do caput deste artigo;
Redação anterior dada pela Lei 3.321/08, efeitos a partir de 22.12.08:
II - dos bens de que tratam as alíneas “c” a “u” do inciso I do caput deste artigo.
Redação anterior dada pela Lei 3.182/07, efeitos a partir de 05.11.07:
II - dos bens de que tratam as alíneas “c” a “t” do inciso I do caput deste artigo;
Redação anterior dada pela Lei 3.022/05, efeitos a partir de 28.12.05:
II - dos bens de que tratam as alíneas “c” a “o” do inciso I do “caput”;
Redação original:
II - dos bens de que tratam as alíneas “b” a “l” do inciso I do caput;
Nova redação dada ao inciso III pela Lei 3.774/12, efeitos a partir de 21.6.2012.
III - na saída do produto resultante da industrialização dos bens intermediários que trata o inciso II
do caput deste artigo, exceto na hipótese prevista no inciso VII deste parágrafo;
Redação original:
III - do produto resultante da industrialização dos bens intermediários que trata o inciso II do caput;
Nova redação dada pela Lei 5.750/21, efeitos a partir de 6.10.2023.
IV - na saída do bem

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