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..-t.O Ót.O o.«o-z Wl- X W W oz ü5zw « UJ 5 O UJ W CL « o Õ CL -c wo O.«o-«oz :J IL CL W Z :J IL I o >'ii.i :::l U X Q) o Ul:::l ~ tilO- <;,.. tilo.. E Q) x lj,J ~~~---=~~~==~------~--~~~-------===~~~~~~--~----------------------------~ ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT Av.Treze de Maio, 13 - 28" andar 20031-901 - Rio de Janeiro - ÀJ Tel.: + 55 21 3974-2300 FaX: +5521 3974-2346 abnt@abnt.org.br www.abntorg.br ©ABNT2000 Todos os direitos reservados NBR 13875JUN 2000 Agrotóxico - Avaliação de compatibilidade físico-química Origem: Projeto NBR 13875:1999 ABNT/CB-10 - Comitê Brasileiro de Química, Petroquímica e Farmácia CE-:10:103.02 - Comissão de Estudo de Defensivos Agrícolas NBR 13875 - Agrochemicals - Physical chemistry compatibility Descriptors: Agrochemical. Agricultural defensive Esta Norma substitui a NBR 13875:1997 Válida a partir de 31.07.2000 Palavras-chave: Agrotõxico. Defensivo agrícola 13 páginas Sumário 1 Objetivo 2 Referências norrnativas 3 Definições 4 Requisitos 5 Método de ensaio 6 Resultados Prefácio A ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - é o Fórum Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB) e dos Organismos de Normalização Setorial (ABNT/ONS), são elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros). Os Projetos de Norma, elaborados no âmbito dos AE;lNT/CB e ABNT/ONS, circulam para Consulta Pública entre os associados da ABNT e demais interessados. 1Objetivo Esta Norma estabelece o método para avaliação de compatibilidade físico-química de produtos agrotóxicos e afins em calda de aplicação no campo. .. 2 Referências normativas As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto, constituem prescrições para esta Norma. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se àqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniência de se usarem as edições mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informação das normas em vigor em um dado momento. NBR NM-ISO 3310-1:1997 - Peneiras de ensaio - Requisitos técnicos e verificação - Parte 1: Peneiras de ensaio com tela de tecido metálico NB~ 10436:1988 - Defensivos agrícolas - Terminologia NBR 12679:1997 - Produtos técnicos e formulações de aqrotóxlcos - Terminologia NBR 13073: 1994 - Limpeza de vidraria para uso em ensaios de produtos agrotóxicos - Procedimento NBR 13074:1997 - Agrotóxico - Preparação de água-padrão para ensaios NBR 13075: 1994 - Segurança na manipulação de produtos agrotóxicos em laboratório - Procedimento 2 NBR 1387"5:2000 3 Definições Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definições das NBR 10436 e NBR 1-2679 e a seguinte: 3.1 compatibilidade: Condição para a coexistência de produtos agrotóxicos elou afins em uma mistura que possa ser aplicada nas culturas-alvo. 4 Requisitos 4.1 A vidraria utilizada neste ensaio deve estar limpa conforme a NBR 13073. 4.2 Antes de iniciar este ensaio, ver a NBR 13075. 4.3 A temperatura ambiente do ensaio deve ser de (22 ± 3tC. 5 Método de ensaio o C') O).,... o 1.0 o :Q "O Q) ~ co "'f .,... oo ~ CD eo N•...•... 1.0 o 1.0 5.1 Reagentes 5.1.1 Agua-padrão com dureza total de 20 mg/kg em equivalente de CaC03, preparada conforme a NBR 13074. 5.2 Aparelhagem A aparelhagem necessária ao ensaio é a seguinte: a) proveta graduada de 250 mL, com tampa; b) peneira de tecido metálico com abertura nominal de 149 um, conforme a NBR NM-ISO 3310-1; c) balança analítica com resolução de 0,1 mg; d) pipeta graduada; e) béquer de 400 mL; o to:( o- Z LU t- X LU LU Oz tOz LU -c C/) 5 O C/) LUo- -c O Ôo- -c LUo Oto:( ~oz ::>u,' f) agitador mecânico. 5.3 Seqüência de adição dos produtos Como norma geral, adicionar formulações sólidas antes das líquidas 1) ou conforme declarado. 5.4 Procedimento fuz ::>u... 5.4.1 Preparo da calda para técnica estática 5.4.1.1 Antes da mistura dos produtos, todos os componentes devem ser ensaiados individualmente quanto às suas características de dispersão (homogeneização) na calda de aplicação. 5.4.1.2 Ensaiar a dosagem máxima recomendada para cada produto, de acordo com o indicado no rótulo ou na bula. Em caso de aplicação aérea, ensaiar a dosagem recomendada. 5.4.1.3 Medir com pipeta graduada ou pesar os componentes em balança analítica, na quantidade especificada em 5.4.1.2, para o preparo do volume de 250 mL de calda. 5.4.1.4 Adicionar à proveta graduada, 150 mL de água-padrão de 20 mg/kg previamente preparada de acordo com 5.1.1. 5.4.1.5 Após cada adição de produto, conforme a seqüência de 5.3, inverter a proveta2 ) tampada 10 vezes, uma vez a cada 2 s, para obter boa homogeneização e retomá-Ia à posição inicial. 5.4.1.6 Após a última adição, completar o volume da proveta com água-padrão até a marca de 250 mL. 5.4.1.7 Tomar a inverter a proveta 10 vezes, repetindo o procedimento de 5.4.1.5. 5.4.2 Preparo da calda para técnica dinâmica 5.4.2.1 Proceder conforme 5.4.1.1 a 5.4.1.7. 5.4.2.2rr:ql'lsferir a calda para um béquer de 400 mL. 5.4.2.3 Manter a calda sob agitação mecânica por 2 h., •... C'O Ci. E Q) X LU 1) Para formulações sólidas, proceder da seguinte maneira: a) WG (granulados dispersíveis) - adicioná-Ios em primeiro lugar, para se obter dispersão completa; b) WP (pós molháveis) - de preferência fazer uma pasta concentrada previamente à adição. Para formulações líquidas: na seqüência, SC (suspensão concentrada), SL (concentrado solúvel) e EC (concentrado emulsionável). 2) Para a inversão, segurar a proveta com as mãos nas extremidades e girá-Ia em 180°, / /' - NBR 13875:2000 o .<{o- Z LU ~w w oz cnzw -ccn 5 Ocn LUa... <{' O Õa... <{ wo O .<{o--coz:::>u.. a... UJz :::>u.. ~ 'iij ::l U X Q) o (/) ::l ~ roc.. '-roõ.. E Q) x UJ 3 5.4.3 Avaliação das caldas 5.4.3.1 Técnica estática 5.4.3.1.1 Preparar a calda para tantas provetas quantos forem os prazos de avaliação, procedendo conforme 5.4.1.1 a 5.4.1.7. 5.4.3.1.2 Prazos de avaliação a) imediatamente após o preparo; b) após 2 h em repouso; c) após 6 h em repouso; d) após 24 h em repouso. 5.4.3.1.3 Manter a proveta em repouso, em lugar livre de vibrações e.incidência direta de raios solares. 5.4.3.1.4 Observar, após cada período de repouso, o aspecto da calda conforme 5.4.3.3 e ensaiar a capacidade de redispersão, mediante.nova agitação, invertendo a proveta 10 vezes para homogeneizar a calda. 5.4.3.1.5 Manter a calda em repouso por 10 min e avaliá-Ia conforme 5.4.3.3. 5.4.3.1.6 Em seguida, despejar a calda sobre a peneira com abertura nominal de 149 um para avaliar a formação de grumos. 5.4.3.2 Técnica dinâmica 5.4.3.2.1 Após 2. b.:~(,Igitação, aguardar 10 min em repouso e avaliar o aspecto da calda conforme 5.4.3.3. 5.4.3.2.2 Em segtllqa, despejar a calda sobre a peneira com abertura nominal de 149 um, para avaliar a formação de grumos. 5.4.3.3 Itens a avaliar Avaliar visualmente as caldas segundo os itens abaixo: a} homogeneidade/heterogeneidade: - floculação; - sedimentação; - separação de fases; - formação de grumos; - separação de óleo; - formação de cristais; - creme; b) espuma. 6 Resultados3 ) 6.1 Critérios de avaliação 6.1.1 Compatível Homogêneo em todos os prazos de avaliação. 6.1.2 Compatível sob agitação Homogêneo sob agitação. 6.1.3 Incompatível/heterogêneo Heterogêneo em qualquer avaliação. 3) Expressar a quantidade máxima de espuma encontrada no ensaio, em porcentagem de volume, junto com o resultado da avaliação de homogeneidade/heterogeneidade.
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