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2023 Material de apoio ao curso ACH5536 - Modelagem Espacial e Geoprocessamento Prof. Luis Conti lconti@usp.br [EXERCÍCIOS DE GEOPROCESSAMENTO EM Q-GIS] ESCOLA DE ARTES CIENCIAS E HUMANIDADES – UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Introdução: O curso Este não é um curso de QGIS ou de uso de software e sim uma introdução sobre ferramentas básicas de geoprocessamento aplicado a análise espacial; a parte prática da qual estes exercícios fazem parte é apenas um passeio introdutório em algumas aplicabilidades do software. Para aqueles que quiserem se aprofundar nas questões mais específicas podem encontrar vasto material na Internet e em publicações específicas. Outros que preferirem se aventurarem em outros programas são incentivados a fazê-lo, especialmente softwares livres, como o: GRASS (http://grass.fbk.eu/) e o brasileiro SPRING (http://www.spring.org.br/). O programa utilizado neste tutorial é a versão 3.3 e deverá ser baixado do site do programa QGIS na internet: https://www.qgis.org/pt_BR/site/forusers/download.html Os exercícios apresentados nesta apostila compreendem parte do conteúdo dado em sala e alguns exercícios complementares. Quanto requisitado, é exigido que o aluno (ou grupo) apresente os resultados (ou mapas) produzidos para avaliação específica em arquivos ‘*.pdf’. Qualquer dúvida contate o professor. Sobre o QGIS O QGIS (originalmente chamado de QUANTUM GIS) é um programa de geoprocessamento livre, de código aberto utilizado para diversas aplicações inclusive com a possibilidade de instalação de complementos, “ad-ons” e algoritmos externos. Na versão completa, o QGIS é instalado junto com outros programas: o GRASS, o GDAL e o SAGA (outros softwares de código aberto que tem seus algoritmos compatíveis com o QGIS e apresentam ferramentas ativas em seu ambiente). Esta configuração dos softwares operando no ambiente QGIS traz um grande conjunto opções de análise de dados raster e vetoriais, permitindo o uso em diversos tipos de aplicações como análises urbanas, demográficas e ambientais. O QGIS recebe constantes contribuições de voluntários e de profissionais da área de geoprocessamento que buscam aprimorar o software identificando e divulgando suas falhas, produzindo tutoriais, traduzindo manuais, gerando novas ferramentas e melhorando as ferramentas já existentes. Neste curso trabalharemos com a versão “3.X” (no ano de 2023 a versão corrente estável é a 3.3) –versões mais antigas talvez não funcionem adequadamente para todas as aplicações e exercícios propostos. É um dos programas que melhor se comunica com tipos de dados raster e vetorial (incluindo acesso direto a formatos cativos como ESRI, ARCGRID, GEOTIFF, ERDAS etc.) o que o torna flexível e adequado para aprendizado já que permite a manipulação direta de diversos tipos de arquivos. Outra vantagem do QGIS é o fato de poder ser instalado em versões estáveis para Windows (32 e 64 bits), Mac e Linux. exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Existe uma vasta documentação sobre os detalhes de todos os aspectos abordados no curso (como interfaces, comandos e algoritmos) que podem ser acessadas através do site do projeto QGIS ou mesmo do “help” do próprio programa. Existem, também, uma grande quantidade de tutoriais e vídeos pela Internet. Iniciando - interface gráfica (GUI) Abra o Programa QGIS em seu computador (desktop with “Grass”) Uma vez aberto, o programa terá esta apresentação - Menu suspenso - disponibiliza todos os comandos do programa incluindo edição e manipulação de dados e arquivos - Barras de comando - apresenta alguns dos comandos mais comuns para acesso direto (botões de ação incluindo complementos) - Gerenciador de conteúdo - mostra os níveis de informação e camada de dados carregadas. - Área de trabalho - área de visualização e análise de dados (ao abrir apresenta novidades sobre novas versões e eventos) - Caixa de Ferramentas - Este elemento do software corresponde ao conjunto de todos os algoritmos (funções) disponibilizados para geoprocessamento. Mais informações sobre o “toolbox” você pode pesquisar em O QGIS disponibiliza uma ferramenta específica para a confecção de mapas. O uso desta ferramenta será abordado posteriormente nos exercícios específicos. Além das funcionalidades padrões, que são instaladas junto com o software, a comunidade QGIS está sempre desenvolvendo novas funcionalidades, que são chamados ‘complementos’ ou plugins que podem ser instalados separadamente. Os plugins de complemento são importantes na medida em que Menu suspenso Gerenciador de conteúdos -área de trabalho/ novidades Barras de comando Caixa de ferramentas (algoritmos) exercícios de geoprocessamento em Q-GIS você utilizar o QGIS sentirá necessidade de alguma ferramenta específica, podendo ser encontrada na plataforma dos complementos. Para isso, vá até o Menu e busque a aba ‘Complementos’, neste, clique em Gerenciar e Instalar Complementos. Após isto aparecerá esta tela, mostrando os complementos já instalados e dando a opção de buscar novos complementos Ao clicar sobre cada complemento aparecerá uma pequena descrição e suas aplicabilidades. Gaste um tempo buscando algum tipo de complemento que possa ser útil em sua área. Para o nosso curso vamos instalar o complemento “HCMGIS” digite no campo de formulário e escolha ‘instalar” (mais adiante veremos qual sua aplicação específica) exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Módulo 1: Visualização de dados espaciais. Neste exercício você vai se familiarizar de como os processos de visualização de arquivos no QGIS e com a estrutura de informação em camadas (layers). Vamos reanalisar os dados de cólera estudados por John Snow em 1813 e usar algumas ferramentas para entender a relação da cólera com as fontes de água contaminada em Londres. Neste exercício utilizaremos arquivos vetoriais tipo "shape file (*.shp). Um shape file é, na verdade, não um arquivo, mas um conjunto de arquivos separados com o mesmo nome, cada um com extensões: • SHP: contém a "geometria". Isto é os pontos ou vértices que definem a forma dos recursos geográficos (pontos, linhas ou polígonos). • DBF: Contém tabela de atributos ou descrições de cada um dos elementos. • SHX: Contém um índice para a correspondência entre arquivos e facilitar as buscas. • PRJ: Contém a definição do sistema de coordenadas, projeção cartográfica, datum e as unidades que utilizam shape file para gravar características geográficas. • XML: Contém os metadados (descrição de dados geográficos) em um formato padronizado. Se você for manipular (copiar, colar, renomear) arquivos shape no Windows Explorer (ou similar), certifique-se que edite todos estes arquivos. Arquivos disponíveis (folder ex1) Também utilizaremos um arquivo RASTER de uma imagem de um mapa de Londres de 1813. Todos estes arquivos estão compactados (aula1.rar) e podem ser baixados no tópico da aula 3 no moodle. Arquivos descrição "cholera deaths" shapefile dos pontos de localização dos prédios onde ocorreram mortes causadas por cólera “Pumps" Localização dos poços de água “OSmap” Arquivo raster do mapa de Londres em 1813 Crie uma nova pasta de trabalho (ex. Geoprocessamento e um subpasta "exercicio_1" Exemplo C:/georpocessamento/exercicio1. Extraia os arquivos para esta pasta Abra o QGIS e escolha a opção “Novo projeto Vazio WGS84” exercícios de geoprocessamento em Q-GIS O “projeto” é a coleção de camadas raster e vetoriais dentro de um espaço georreferenciado por um datum O primeiro passo no exercício será abrir e visualizar dados espaciais. Para carregar o mapa de Londres (abrir arquivo raster) use o comando: no menu suspenso: "camada => adicionar camada => adicionar camada raster"ou pelo atalho "ctrl + shift + r". Escolha o arquivo “OSmap.tif” OPA!!!! APARECERÁ UMA TELA DE ATENÇÃO! Por quê? Quando você escolheu “um novo projeto” O QGIS por ‘default’ criou sua área de trabalho no sistema de datum (Modelo de Terra) ‘WGS84’ (o mais usado quando se obtém dados com posicionamento por GPS). O arquivo do mapa de Londres está em outro sistema de referência: no caso “Inverse British National System 1936”. Esta mensagem que aparece mostra que o software pode converter o sistema IBNS36 em WGS84. Não queremos fazer a conversão dos dados e sim trabalhar com o sistema original do mapa. Então clique em “cancelar”. Quando você faz isso o Qgis transforma automaticamente o sistema de referência da área de trabalho naquele do arquivo que você abriu (no caso o IBNS36). Dica: Todos os sistemas de projeção/datum têm um código para facilitar seu uso e conversão – chamado de EPGS. Por exemplo o EPGS do WGS84 é 4326. Do SIRGAS2000 é o 31982. exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Para abrir os dados vetoriais selecione o comando "abrir arquivo vetorial". Tal comando pode ser dado a partir do menu suspenso: "camada => adicionar camada => adicionar camada vetorial" ou pelo atalho "ctrl + shift + V" Este comando fará abrir a janela de busca de arquivos - Selecione em "buscar" o arquivo "cholera deaths.shp", alocado na pasta que criamos anteriormente. Clique em “adicionar”. Repita a operação para o arquivo “pumps.shp” exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Se por acaso você não estiver vendo a aba de “conteúdos” você pode ativa- la em “Visão => painéis => camadas” Clique com o botão direito do mouse sobre a camada “cholera deaths” e explore um pouco as opções. Veja, especialmente o painel de “metadados” que permite você inserir uma série de informações sobre o seu arquivo no projeto (pode preencher alguns campos se quiser). Va na opção “simbologia” e modifique os símbolos de apresentação dos pontos de modo a torná-los mais facilmente identificáveis. Veja que na aba de simbologia, existe a opção “tipo de camada símbolo” que se refere a biblioteca de símbolos do QGIS. Escolha “SVG Marker” que carrega opções interessantes. Selecione a camada “Cholera deaths” e abra a tabela de atributos; você pode fazer isso selecionando ‘opções’ com o botão direito do mouse sob o layer e “abrir tabela de atributos” ou no menu suspenso no ícone: Veja que existe uma coluna “count” que representa o número de mortes para cada ponto (casas, prédios). É possível criar uma simbologia proporcional aos valores de cada ponto. exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Volte na aba de simbologia e escolha a opção “Graduado” e escolha um símbolo e paleta de cores (você também pode definir o espaçamento de classificação) Eventualmente você pode querer identificar as residências com mais casos e deixá-las bem definidas no mapa. E possível alterar o símbolo de apenas uma classe (clicando 2x sobre o símbolo específico e alteando suas propriedades) exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Abra a tabela de atributos da camada “pump”. Veja que não há nenhuma informação associada a esta camada (apenas uma coluna ‘id’ com valões ‘0’) Vamos criar uma coluna para identificarmos estas feições Para tal é preciso, primeiro, ativar o comando de ‘edição’ indicado pelo ícone de ‘lápis’ no canto esquerdo superior da tabela. Após pressioná-lo a tabela estará apta a ser editada. Clique no ícone de ‘novo campo’ ou aperte ‘ctl + w’. Indique o nome do campo (poço) e escolha o formato ‘texto’. Preencha cada uma das feições com uma letra de identificação “A, B, C, D, E, F, G, H”. Crie outro campo texto (endereço) mas deixe-o em branco por enquanto. Salve as alterações e desabilite a função ‘editar’ exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Perceba que a o Raster referente ao mapa original de Londres é apenas uma imagem com os ‘pixels’ correspondentes a cores digitalizadas do mapa original. Podemos usar outras fontes de dados para fazer esse ‘mapa base’. Vamos usar agora a extensão HCMGIS que você instalou logo após iniciar o programa. Uma das funções dessa extensão é carregar mapas base da Internet. No seu QGIS ao instalar o complemento aparece a opção ‘HCMGIS’ no ‘menu suspenso’. Escolha “Base Maps” depois a opção “Google maps” (você pode desabilitar o mapa OSMap e a camada de “cholera_deaths” por enquanto. Deixe apenas a camada “Pumps” e o mapa base ‘google maps’). De um ‘zoom’ em um dos poços e ative a opção de ‘edição’ por exemplo no poço mais ao sul do mapa exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Use o ícone de “cursor identificador” e selecione o poço indicado Na aba de identificação, clique com o botão direito no campo ‘endereço’ (que você criou anteriormente) e ative a opção “editar formulário de função’ Veja que este poço se localiza na ‘Coventry street’ então preencha essa informação no campo editável (perceba que quando você criou o campo -ou a coluna- anteriormente é pedido para que se habilite o tamanho do texto (string) se você deixou no ‘default’ o máximo habilitado é de 10 caracteres.) Repita este procedimento e identifique os endereços dos outros poços. Salve o projeto no seu diretório de trabalho exercícios de geoprocessamento em Q-GIS PARTE II – Operações vetoriais. Vamos mostrar como podemos executar algumas operações de análise espacial para avaliar como a localização das fontes de água (poços) se relacionam espacialmente com as mortes por cólera em Londres do Séc XIX. Primeiramente, vamos usar a derivação de objetos/atributos para entender a distribuição espacial da relação entre poços e mortes. Para isso vamos aplicar um algoritmo que cria polígonos ao redor dos pontos dos poços; “Polígonos de Voronoi” (ou polígonos de mínima distância) são formas geométricas onde a distância dos pontos geradores (ex. pontos dos poços) e as linhas, são as menores possíveis. Neste caso todos os pontos dentro de um polígono ‘a’ estarão a uma distância menor do ponto ‘a’. Este algoritmo faz parte do conjunto de ferramentas “Geometria de vetor” localizados na área de “caixa de ferramenta” (você pode simplesmente digitar “Voronoi” no campo de busca e a ferramenta será localizada). Na janela, escolha o arquivo “pumps” e “OK” (use um “Buffer” ou “extensão” de 30%). Novamente, em “simbologia”, modifique o símbolo dos polígonos para mostrar apenas a linha (linha simples sem preenchimento). exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Cada polígono representa a área em que a fonte em seu centro possui distancias menores em relação as outras (pense que se você está em um endereço dentro deste polígono, a fonte mais próxima é sempre aquela central ao polígono). Para obter um resultado mais quantitativo, podemos contar o número de mortes em cada um desses polígonos. Como cada ponto representa um endereço onde ocorreram mortes e o número de mortes é armazenado em um atributo, não podemos apenas contar os pontos e sim realizar uma contagem ponderada (ou seja ponderar o peso de cada ponto pelo numero de mortes naquele endereço). Para isso usaremos a ferramenta (algoritmo) “Contar pontos no polígono”. (vetor => analisar). Use o campo “count” como campo de peso. Salve o arquivo na sua pasta de trabalho Veja que foi criado um arquivo com a mesma geometria dos polígonos de Voronoi, mas com uma coluna extra com os números de mortes ocorridas em cada um dos campos. Selecione a partir da tabela de atributos o polígono com maior número de mortes associadas. (para visualizar melhor, nas propriedades de simbologia use em “estilo de preenchimento => sem pincel – para visualizar apenaso traço do polígono) exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Uma outra forma de analisar os dados a partir de uma análise vetorial é estabelecer ‘caminhos’ ou linhas de menor distância entre as residências e os poços de água. Para isso use a ferramenta “Distância para o ponto central mais próximo (linha para ponto central)” este algoritmo cria linhas de mínimas distancias entre os poços e os endereços. (não esqueça de identificar o nome do poço no campo (que você criou anteriormente) como atributo da camada hub já que vamos identificar a origem de cada linha mais adiante). Tal algoritimo não está entre os principais (no menu suspenso) então é preciso buscá-lo na caixa de ferramentas exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Salve o arquivo na sua pasta de trabalho Observe que são criadas linhas com as menores distancias entre os endereços e os poços (os caminhos estarão dentro dos polígonos de voronoi gerados anteriormente); Agora vamos fazer uma consulta (query) e análise estatística Queremos saber qual a distância média entre cada um dos endereços e os poços mais próximos (dados pelas linhas geradas anteriormente) exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Para isso vamos abrir a tabela de atributos do arquivo de linhas (selecionando a camada correspondente no gerenciador de camadas) Na janela da tabela, selecione o botão de ‘query’ No campo de função digite o ‘comando’ HubName='A' (veja que há um autopreenchimento) E ‘selecionar feições’ Para limpar a seleção você pode clicar o botão de ‘desfazer seleção’ Voce pode fazer outra query para selecionar as linhas do poço A com mais de 100m de tamanho HubName='A'AND HubDist>100 exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Baseado na seleção original (poços ‘A’) vamos calcular as estatísticas das linhas (ou caminhos de mínima distância). Em Vetor => analisar => campos para estatística básica Selecione em ‘apenas feições selecionadas’ – isso é vamos analisar apenas as linhas associadas ao poço ‘A’. (use o campo ‘hub dist) Salve o arquivo na sua pasta de trabalho Foi criado um arquivo HTML que pode ser aberto em qualquer browser. Veja que essas ‘mínimas distancias’ são absolutas (linhas retas entre os endereços e os poços). Em uma análise mais correta, as distancias deveriam ser calculadas em relação a geometria das ruas (já que as pessoas não andam em linha reta numa cidade e sim seguindo as vias). Para isso seria necessário ter um arquivo vetorial do arruamento de Londres para determinar estas distancias. Este é exatamente o processo que o seu APP de navegação (ex. WAZE) faz. Ele alimenta o seu banco de dados com sua posição atual, baseada no GPS e navega em um arquivo vetorial de ruas (com regras topológicas fixas como ‘velocidade máxima’, ‘sentido da via’ e móveis como ‘trânsito’, ‘bloqueios’ etc). O objetivo deste exercício é estabelecer o padrão de mortes em Londres, no seu Waze, o objetivo é fazê-lo chegar em casa no menor tempo possível. Análises vetoriais servem para muitas coisas! No QGIS, o ‘Projeto’ será o conjunto de layers abertos e suas referidas simbologias, assim quando você salvar o projeto e entrar novamente no programa, ele carregará a mesmas configurações que você vê agora Salve seu projeto clicando em Project => Save, ou Ctrl + S, ou ainda no ícone supenso. exercícios de geoprocessamento em Q-GIS PARTE III – Construindo Mapas Para abrir o editor de mapas, clique no botão “gerenciador de mapas” (layout manager) (se não estiver habilitado vc pode fazê-lo habilitando os botões “barra de ferramentas do projeto” De o título – mapa exercício 1 – ao layout do mapa (que pode ser reutilizado em outros mapas) e depois mapa1 ao mapa a ser aberto Abrirá uma ‘folha’ em branco (layout) que você vai carregar o mapa Na barra lateral de edição do mapa, selecione “adicionar um novo mapa ao compositor” e selecione uma área do layout da tela (com um espaço lateral e superior); ao fazê-lo o QGIS vai carregar o mapa no seu layout de trabalho exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Use os botões “move/select item” para mover e redimensionar o mapa dentro de seu layout Use o botão “mover/selecionar content” para redimensionar (zoom/pan) e mover o conteúdo do mapa dentro da área selecionada exercícios de geoprocessamento em Q-GIS Com este mesmo conjunto de botões laterais é possível inserir diversos elementos ao mapa como título, texto, seta de referência de norte, escala gráfica etc. Detalhes sobre como construir um layout de mapa usando todos os elementos disponíveis – consulte https://docs.qgis.org/testing/en/docs/training_manual/map_composer/index.html existe uma infinidade de tutoriais na internet e vídeos no youtube sobre a composição de mapas no QGIS. Nós vamos fazer uma sessão sobre isso em uma aula online a ser marcada pelo professor. Ao terminar o mapa salve em formato “.pdf” e envie ao professor na pasta criada no Moodle. https://docs.qgis.org/testing/en/docs/training_manual/map_composer/index.html
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