Slides_Cargas Poluidoras em Corpos Hidricos

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16/05/2022
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CARGAS POLUIDORAS EM 
CORPOS HÍDRICOS
FONTES POLUIDORAS
• FONTES NATURAIS: ATIVIDADES VULCÂNICAS, 
DESASTRES NATURAIS, TERREMOTOS OU 
MAREMOTOS.
• FONTES ANTRÓPICAS: ADVINDAS DAS 
DIVERSAS ATIVIDADES HUMANAS
FONTES ANTRÓPICAS 
ESGOTO DOMÉSTICO
PANORAMA GERAL
41,4% da população não 
tem acesso à 
rede de esgoto.
(100 milhões 
de brasileiros)
Só as capitais 
lançaram 1,2 
bilhões de m3 de 
esgoto na natureza 
em 2013
(SNIS 2015)
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CARGA = POPULAÇÃO X CARGA PER CAPITA 
carga (kg/d) = população (hab) * carga per capita (g/hab.dia) 
1000 (g/kg) 
CARGA POLUIDORA
CARGA POLUIDORA
FONTES ANTRÓPICAS 
EFLUENTES INDUSTRIAIS
FONTES ANTRÓPICAS 
EFLUENTES INDUSTRIAIS
FONTE DE DESPEJOS VOLUME POR ATIVIDADE
Esgoto doméstico 120 a 160 L / hab.dia
Abatedouro bovino 1.500 a 2.000 L / boi
Abatedouro avícola 17 a 20 L / ave
Fabricação de cerveja 8 L / L cerveja
Fabricação de queijos 20 l / kg queijo
Fabricação de leite 1 L / L leite
Fabricação de couro 800 a 1.000 L / couro
Fabricação de papel 50 a 100 L / kg papel
VOLUMES ESTIMADOS DE EFLUENTES INDUSTRIAIS POR SEGMENTO
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FONTES ANTRÓPICAS 
EFLUENTES INDUSTRIAIS
FISCALIZAÇÃO:
• CETESB
LEGISLAÇÃO:
• CONAMA 357/2005;
• DECRETO ESTADUAL SP 8468/1976
(PADRÕES DE LANÇAMENTO EM 
REDE E EM CORPOS D’ÁGUA)
• DECRETO ESTADUAL SP 10755/1977
(CLASSIFICAÇÃO DOS RIOS SP)
FONTES ANTRÓPICAS 
ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS
AGROTÓXICOS FERTILIZANTES (NPK)
RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS
Aterro Controlado
Poço de água
Movimentaçao da fase de vapor
Pluma de Contaminante movimentando com a água subterranea
gasolina
Dissolvida na água
Subterr.
(fase dissolvida)
Fluxo de água subterr.
Nivel de água
Pluma de vazam. 
de gasol.
(Fase liquida)
Tanque com vazamento
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FONTES DE LANÇAMENTO
• TÓPICA OU PONTUAL: ATINGEM O AMBIENTE 
DE FORMA CONCENTRADA NO ESPAÇO E NO 
TEMPO;
• DIFUSA: ADENTRAM AO AMBIENTE 
DISTRIBUÍDOS AO LONGO DO ESPAÇO, NÃO 
POSSUEM UM PONTO ESPECÍFICO DE 
GERAÇÃO OU LANÇAMENTO.
FONTES DE LANÇAMENTO
COMPOSIÇÃO DOS POLUENTES
• COMPOSTOS ORGÂNICOS BIODEGRADÁVEIS
• COMPOSTOS ORGÂNICOS DE DIFÍCIL 
BIODEGRADABILIDADE
• COMPOSTOS ORGÂNICOS NÃO 
BIODEGRADÁVEIS
• COMPOSTOS INORGÂNICOS
• METAIS PESADOS
• COMPOSTOS CANCERÍGENOS, MUTAGÊNICOS 
TERATOGÊNICOS E XENOBIÓTICOS.
TIPOS DE POLUENTES
POLUENTES FÍSICO-QUÍMICOS:
• RESÍDUOS SÓLIDOS: aumentam turbidez; 
afetam regulagem osmótica; assoreamento.
• TEMPERATURA: influência na atividade 
metabólica;
• SABOR/ODOR: sulfetos; GEOSMINA;
• METAIS
• pH: influência na atividade metabólica, 
precipitação de metais.
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TIPOS DE POLUENTES
MATÉRIA ORGÂNICA:
• COMPÕE CERCA DE 75% DOS SÓLIDOS EM 
SUSPENSÃO E 40% DOS SÓLIDOS 
DISSOLVIDOS;
• CONFIGURA-SE COMO APORTE ENERGÉTICO 
PARA OS MICRORGANISMOS AQUÁTICOS;
• CONSUMO DE GÁS OXIGÊNIO
• DBO/DQO/COT
Reação química (resumo) da Respiração:
ocorre na MITOCÔNDRIA:
C6H12O6 + 6O2  6CO2 + 6H2O + ENERGIA
MATÉRIA ORGÂNICA
MATÉRIA ORGÂNICA
Presença de 
Nutrientes e Matéria 
Orgânica de forma 
equilibrada
Ecossistema Aquático em 
Equilíbrio Dinâmico devido 
às Relações Ecológicas –
Teia Alimentar
Plantas Aquáticas auxiliam 
na introdução de gás 
Oxigênio Zonas de Sedimento 
formadas pelo depósito de 
partículas e pela morte de 
organismos
Transferência do Oxigênio 
Atmosférico para a fase 
líquida até manter-se em 
equilíbrio.
O2
O2
Aumento de Matéria Orgânica e
Nutrientes no ambiente provoca
Crescimento da população de
bactérias.
Plantas Aquáticas não 
conseguem realizar 
atividades fotossintéticas 
em função do aumento da 
turbidez da água
Aumento da zona de 
Sedimentos devido aos 
sólidos trazidos pelo esgoto –
Crescimento da população de 
Bactérias Anaeróbias.
Aumento no consumo de 
Oxigênio pelas Bactérias 
causa a diminuição na sua 
oferta.
O2
O2
MATÉRIA ORGÂNICA
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Tempo (dias)
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OD mínimo (rio Classe 2)
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OD mínimo (rio Classe 2)
Lançamento (esgoto sem tratamento)
RioLançamento (esgoto tratado – 70% remoção)
Efeito do Lançamento de Matéria Orgânica nos 
Cursos d´água
TIPOS DE POLUENTES
NUTRIENTES:
• NITROGÊNIO: EUTROFIZAÇÃO E CONSUMO 
DE GÁS OXIGÊNIO;
• FÓSFORO: EUTROFIZAÇÃO
NUTRIENTES
EUTROFIZAÇÃO
EUTROFIZAÇÃO
ÍNDICE DE ESTADO TRÓFICO (IET):
• CONCENTRAÇÃO DE FÓSFORO 
TOTAL;
• CONCENTRAÇÃO DE 
CLOROFILA.
47 < IET ≤ 52 
52 < IET ≤ 59
59 < IET ≤ 63
Índice de CARLSON adaptado para lagos e 
reservatórios
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NUTRIENTES
CIANOBACTÉRIAS
(ALGAS AZUIS)
CIANOTOXINAS-
(MICROCISTINA)
MICROPOLUENTES EMERGENTES
FÁRMACOS
MICROPOLUENTES EMERGENTES
FÁRMACOS
TRIHALOMETANOS
MOLÉCULAS ORIGINADAS 
DA REAÇÃO DO CLORO 
COM COMPOSTOS 
ORGÂNICOS ESPECÍFICOS 
(PRECURSORES DE THM) 
COMO ÁCIDOS HÚMICOS E 
FÚVICOS
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AUTO-DEPURAÇÃO DOS CORPOS D’ÁGUA
CONTROLE DA POLUIÇÃO
• PREVENTIVO: AUMENTAR CAPACIDADE DE
TRATABILIDADE DOS RESÍDUOS GERADOS;
• CORRETIVO:
– DIAGNÓSTICO;
– METAS/OBJETIVOS;
– DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE
MEDIDAS DE CONTROLE;
– ACOMPANHAMENTO;
– AMPARO LEGAL.
REDE COLETORA
DRENAGEM 
URBANA
ETE’s – RMSP
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ETE - BARUERI
ETE - SUZANO