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E-BOOK Fisiologia Cardiovascular Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Obrigado por fazer parte do nosso propósito de levar conhecimento com qualidade para o maior número de pessoas possíveis, por confiar e acreditar no nosso trabalho assim como nós acreditamos e confiamos no seu potencial. Acreditamos que você pode chegar onde quiser sempre com mais conhecimento. Você já é diferente por ter acesso a esse e-book e certificado. Você poderá ter acesso aos nossos cursos e congressos pelo nosso site: www.cessetembro.com.br Quer ser um Aluno Premium? Faça parte da A Nova Classe: www.anovaclasse.com.br Seja bem-vindo! Vamos fazer história juntos! @CESSETEMBRO @ANOVACLASSE Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt http://cessetembro.com.br/cursos http://www.anovaclasse.com.br/ http://instagram.com.br/CESSETEMBRO http://instagram.com.br/ANOVACLASSE Clique no ícone da impressora. Escolha a folha A4 e deixe em preto e branco Coloque para ter 2 folhas por página Selecione a escala "Ajustar à área de impressão" Coloque a opção frente e verso (caso sua impressora possua essa forma de impressão) Espere e pronto, seu ebook está em suas mãos. Hey, você percebeu que nosso ebook possui um design exclusivo, certo? Por isso, caso queira imprimir, fizemos esse tutorial para te ensinar como realizar a impressão de forma econômica. Impressão do Ebook Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt •Estuda a Física do movimento do sangue (circulação). • Promove variáveis físicas que interferem na circulação: pressão, volume e velocidade •Descreve o comportamento físico do sangue como um líquido •Examina as interrelações entre fluxo, gradientes de pressão, resistência, área transversal do vaso e velocidade do fluxo •Hemodinâmica Venosa: Quando não existe uma “bomba” para auxilio da circulação. (gravidade) •Hemodinâmica Cardíaca: Ao qual utiliza o coração para auxílio da circulação. •Hemodinâmica arterial: Ao qual utiliza a elasticidade e contratilidade das artérias para fluxo sanguíneo. Hemodinâmica Fluxo (Q): volume movimentado em função do tempo Pressão (P): força exercida sobre a superfície em relação à área Resistência (R): impedimento ao fluxo Velocidade (V): distância percorrida em função do tempo Termos Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Velocidade do fluxo •Inversamente proporcional à área de secção transversa vascular. •Logo: vasos com grande área de secção transversa (como os capilares) possuem fluxo sanguíneo mais lento •Características locais infuenciam na velocidade do fluxo em uma determinada região: ❖ Regiões com estreitamento local do vaso sanguíneo, como causado por placas ateroscleróticas, apresentam alta velocidade de fluxo ❖ Variações de pressão Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Área de secção transversa Se todos os vasos sistêmicos fossem colocados lado a lado, agrupados pelos seus tipos, suas áreas de secção transversa seriam: Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt • Principal função: atender às necessidades dos tecidos ¤ Oferta de nutrientes aos tecidos ¤ Remoção de produtos residuais ¤ Transporte de hormônios ¤ Manutenção das condições homeostáticas nos líquidos teciduais (equilíbrio) • Circulação: circuito completo ¤ Circulação sistêmica ¤ Circulação pulmonar • A maior parte do fluxo sanguíneo está distribuído nas veias da circulação sistêmica: 84% Circulação Características físicas da circulação Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt As pressões variam em diferentes partes da circulação. A pressão arterial aórtica varia de acordo com a ação de bombeamento realizada pelo coração, sendo maior na sístole (contração) e menor na diástole (relaxamento). Conforme o sangue flui pela circulação sistêmica, a pressão cai progressivamente e atinge quase zero. Pressão Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt ❖ Diferença de pressão entre as extremidades do vaso ❖ Raio do vaso ❖ Viscosidade do sangue ❖ Comprimento do vaso O fluxo pode ser organizado no sistema vascular segundo dois padrões: ❖ Laminar ❖ Turbulento A probabilidade de fluxo turbulento aumenta com o aumento da velocidade. Determinantes do fluxo sanguíneo Baseando-se na Lei de Poiseuille, quatro fatores são identificados como controladores do fluxo através do vaso: Organização do Fluxo Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Resistência vascular e fluxo sanguíneo O raio do vaso é determinante primário da resistência vascular e fluxo sanguíneo. Velocidade elevada pode causar: ❖ Turbulência, com aumento da probabilidade de formação de coágulos. ❖ Cisalhamento da parede do vaso, com lesão do endotélio e desenvolvimento de aneurismas. Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Depleção de nutrientes também relaxa o músculo liso dos vasos Em casos de aumento constante da necessidade metabólica de um tecido, ocorre um fenômeno denominado angiogênese Angiogênese = crescimento de novos vasos Auto-regulação: proeminente nas circulações cerebral, coronária e renal Para estes tecidos, o fluxo sanguíneo permanece constante dentro de uma ampla faixa de variação da pressão arterial Dependente da necessidade metabólica (maioria dos tecidos) Acúmulo de metabólitos → relaxamento do músculo liso vascular → aumento do fluxo sanguíneo → remoção do excesso de metabólitos Controle local do fluxo sanguíneo Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Medida da tendência de um líquido resistir ao seu deslocamento. Determinada principalmente pelas hemácias. Redução da densidade do sangue (ex: anemia) provoca redução da viscosidade do sangue, consequentemente aumentando a velocidade do fluxo e turbulência. Depende dos seguintes fatores: ❖ Volume de sangue que entra nas artérias (determinado pelo volume de ejeção e a frequência cardíaca) ❖ Volume de sangue que sai das artérias (determinado pela resistência periférica) ❖ Complacência dos vasos arteriais •Pressão arterial sistólica é a maior pressão Viscosidade Pressão Sanguínea Arterial (PA) Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt •Pressão diastólica é a mais baixa registrada nas artérias durante o ciclo cardíaco •Pressão arterial média (PAM): média de pressão registrada nas artérias.Valor normal = 70 a 110 mmHg PAM = PAS + (PAD x 2) 3 PAM = (2PAD) + PAS)/3, na qual "PAD" equivale à diastólica e "PAS" equivale à sistólica. Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Valores de PAM abaixo de 60 são considerados perigosos. Á pressão arterial média é usada para determinar se o sangue circula bem por todos os órgãos do corpo; valores de PAM acima de 60 indicam uma boa circulação. Medida direta (invasiva) da PA Requer punção arterial Introdução de um cateter Conexão a um sistema de medição Registro contínuo Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392| Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Estimativa indireta da PA Identificação dos sons de Korotkoff Regulação da Pressão Arterial A regulação da PA é uma das funções fisiológicas mais complexas do organismo, dependendo das ações integradas dos sistemas cardiovasculares, renal, neural e endócrino Mecanismos de Controle da Pressão Arterial Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt A pressão sanguínea arterial é controlada por um reflexo barorreceptor, conjugando a pressão arterial à atividade do SNS e SNP A regulação extrínseca é produzida pelos nervos simpáticos e hormônios, como a angiotensina II e a vasopressina Controle a curto prazo: Sistema nervoso (SNA e reflexo barorreceptor) Controle a longo prazo:rins Quando ocorre alteração lenta da PA, no decorrer de horas ou dias, os mecanismos nervosos perdem gradativamente a capacidade de se opor às alterações Os rins desempenham importante papel no controle a longo prazo da PA Sistema Renal para o controle da PA Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Sistema renina-angiotensina no controle da PA Além da capacidade de controlar a pressão arterial através de alterações no volume do LEC, os rins também dispõem do sistema renina-angiotensina (controle hormonal) para regularizar a pressão arterial Renina Enzima liberada pelos rins quando a PA cai a níveis extremamente baixos Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Renina Angiotensina II: poderoso vasoconstritor Enzima conversora da angiotensina (ECA) Sintetizada e armazenada nas células justaglomerulares dos rins Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Baixas doses → estímulo de receptores β2-adrenérgicos (mais sensíveis) → vasodilatação Doses mais altas → estímulo de receptores 1 adrenérgicos (mais numerosos) → vasoconstrição •Epinefrina: efeito cardiovascular bifásico Sistema renina-angiotensina Controle hormonal – outras substâncias Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt •Vasodilatadores: ❖ Histamina ❖ Bradicinina ❖ Serotonina Condição clínica multifatorial Caracterizada por níveis elevados e sustentados de PA Associa-se: ❖ Alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo,rins e vasos sanguíneos) ❖ Alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares ❖ Acelera o processo de aterosclerose Hipertensão arterial sistêmica (HAS) Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Idade > 50 anos Indvíduos não brancos * Excesso de peso Sedentarismo Ingesta aumentada de álcool e sal Fatores socioeconômicos e genéticos Alta prevalência e baixas taxas de controle Considerada um dos principais fatores de risco modificáveis Importante problema de saúde pública Acomete mais de 30% da população Apresentam declínio mais rápido de função renal, menor queda de pressão arterial no sono, maior incidência de baixo peso ao nascimento, maior grau de hipertrofia cardíaca, maior tendência à obesidade e maior sensibilidade ao sal. HAS - Epidemiologia Fatores de risco para HAS Associada a falha nos mecanismos de controle da pressão arterial Uma pressão arterial sistólica de 140 ou mais é considerada hipertensão Um número de pressão arterial diastólica igual ou superior a 90 é considerada hipertensão HAS Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Na maioria dos indivíduos a hipertensão arterial não causa sintomas. Quando um indivíduo apresenta uma hipertensão arterial grave ou prolongada e não tratada, apresenta dores de cabeça, vômito, dispneia, agitação e visão borrada, em decorrência de lesões que afetam o cérebro, os olhos, o coração e os rins. Sintomas da HAS Essencial Falha no mecanismo renina-angiotensina Por obstrução arterial Classificação O bulbo, bulbo raquídeo ou ainda medula oblonga, é a parte menor e mais caudal do tronco encefálico. Derivando do mielencéfalo embrionário, o bulbo é contínuo, em sua parte inferior, com a medula espinal e, na superior com a ponte Bulbo Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Mede 3 cm de largura e pesa cerca de 7 gramas Localizado abaixo da ponte, controla importantes funções do nosso organismo, entre elas: a respiração, o ritmo dos batimentos cardíacos e certos atos reflexos (como a deglutição, o vômito, a e o piscar dos olhos) Coração: 3 tipos de músculos ❖ Músculo atrial ❖ Músculo ventricular ❖ Fibras musculares especializadas excitatórias e condutoras Contração do músculo cardíaco Anatomia Funcional do Músculo Cardíaco Estriado Contem filamentos de actina e miosina situados lado a lado Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Células separadas por discos intercalares: ação como sincício Sincício atrial e ventricular Geração e transmissão do potencial de ação: Sistema excitatório e condutor do coração Potencial de ação e platô Músculo cardíaco Quando a membrana não repolariza imediatamente Causas do platô: ¤ Canais de sódio-voltagem dependentes → produção do “spike” ¤ Canais lentos de cálcio → manutenção do platô O platô do potenciais de ação do coração Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Nodo sinusal: marcapasso normal do coração. Quando qualquer outro ponto do sistema excitatório desenvolve descarga rítmica com frequência mais rápida que o nodo sinusal e passa a determinar a frequência cardíaca, é chamado de marcapasso ectópico. Nó sinoatrial; nó atrioventricular; vias internodais; feixe de His; fibras de Purkinje. Sistema excitatório e condutor do coração Excitação Rítmica do Coração Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Ciclo cardíaco Ciclo cardíaco: eventos cardíacos que ocorrem do início de cada batimento cardíaco até o início do próximo Cada ciclo inicia-se pela geração espontânea de um Potencial de ação, no nodo sinusal Períodos do ciclo cardíaco: diástole (relaxamento) e sístole (contração) Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt ¤ Relaxamento isovolúmico ¤ Período de enchimento rápido dos ventrículos ¤ Diástase (enchimento lento) ¤ Sístole atrial Sístole ¤ Contração isovolúmica ¤ Fechamento da válvula mitral e abertura da válvula aórtica ¤ Ejeção Diástole Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Onda P: despolarização dos átrios, seguida de contração atrial Complexo QRS: despolarização dos ventrículos, que provoca contração ventricular OndaT: repolarização dos ventrículos Relação do ECG com o Ciclo Cardíaco ☆Infarto Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt A capacidade intrínseca do coração para se adaptar aos volumes variáveis de retorno venoso chama-se mecanismo de Frank-Starling Sob muitas condições, a quantidade de sangue bombeada pelo coração a cada minuto é determinada, quase completame- nte, pelo volume de sangue que flui das veias para o coração (retorno venoso) Mecanismo deFrank-Starling ☆Arritmia Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Estimulação simpática: ❖ Aumento da frequência cardíaca ❖ Aumento da força de contração cardíaca Controle Cardíaco pelos nervos simpáticos e parassimpáticos Estimulação parassimpática (vagal): ❖ Redução da frequência cardíaca ❖ Ação praticamente nula sobre a força de contração Efeitos dos íons cálcio e potássio ¤ Cálcio: contração espástica do coração ¤ Potássio: provoca dilatação e flacidez cardíaca, reduzindo a frequência cardíaca Variáveis importantes em Fisiologia cardíaca ¤ Frequência cardíaca ¤ Volume de ejeção sistólico ¤ Débito cardíaco (qtde sangue / min) Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Sons cardíacos Bulhas ¤ O que são? São os sons emitidos pelo fechamento das válvulas cardíacas A abertura das válvulas não produz sons Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt 1 Tum 2 Tum • Fechamento das válvulas A-V no início da sístole • Fechamento das válvulas semilunares Pela alta velocidade do sangue gerada pela grande pressão exercida pelos ventrículos Tem um som mais grave por: • Válvulas menos elásticas • Maior quantidade de sangue ¤ Quais são os sons? A vibração das válvulas, do sangue circundante, da parede ventricular, e dos grandes vasos em torno do coração ¤ O que causa os sons? ¤ Por que a primeira bulha é mais audível? Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt • Prevenção da perda de sangue • Mecanismos para hemostasia: 1. Espasmo vascular (contração involunt.) 2. Formação de tampão plaquetário 3. Formação de coágulo sanguíneo 4. Crescimento final de tecido fibroso, no interior do coágulo sanguíneo, para fechamento permanente da lesão do vaso • Ocorre imediatamente após a ocorrência de corte ou ruptura de um vaso • A constrição reduz instantaneamente o fluxo de sangue no local da ruptura do vaso ¤ Pode haver uma quarta bulha? Hemostasia Sim Pela contração dos átrios que forçam sangue para os ventrículos Também só registrada pelo fonocardiograma Constrição vascular ¤ Pode haver uma terceira bulha? Sim Pelo rápido fluxo de sangue dos átrios para os ventrículos Geralmente só é registrado pelo fonocardiograma Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt • Lesões pequenas são ocluídas por tampão plaquetário, não por coágulo sanguíneo • Plaquetas (trombócitos): células formadas na medula óssea Formação do tampão plaquetário Plaquetas • Apresentam muitos fatores ativos em seu citoplasma: ❖Moléculas de actina e miosina ❖Retículo endoplasmático e Aparelho de Golgi ❖Mitocôndrias ❖Sistemas enzimáticos que sintetizam prostaglandinas ❖Fator estabilizador de fibrina ❖Fator de crescimento Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt • A membrana celular das plaquetas possui em sua superfície glicoproteínas • As glicoproteínas impedem a aderência das plaquetas ao endotélio normal, mas induz a aderência a áreas lesadas • Meia-vida da plaquetas no sangue: 8 a 12 dias • As plaquetas são removidas pelos macrófagos no baço Mecanismo do tampão plaquetário Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Coagulação sanguínea • Consiste no terceiro mecanismo da hemostasia • Começa a desenvolver-se em 15 a 20 segundos em caso de traumatismos vasculares intensos e em 1 a 2 minutos se foi de pouca importância • Dentro de 3 a 6 minutos após a ruptura de um vaso, se a lesão não for muito grande, toda ela ou a extremidade lesada do vaso é preenchida pelo coágulo • Depois de 20 minutos a 1 hora o coágulo tem retração, ocluindo ainda mais o vaso Processo da coagulação Lesão vascular Aglutinação das plaquetas e aparecimento de fibrina Formação do coágulo de fibrina Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt Uma vez formado o coágulo, ele pode serguir dois caminhos: 1. Pode ser invadido por fibroblastos, 2. Pode dissolver-se Organização fibrosa ou dissolução do coágulo • Formado por rede de fibras de fibrina dispostas em todas as direções • No coágulo ficam retidos glóbulos sanguíneos, plaquetas e plasma • Dentro de 20 a 60 minutos após formação do coágulo • O líquido expelido é denominado soro • O soro não possui os fatores da coagulação • Permite tração das bordas do vaso sanguíneo lesado Coágulo sanguíneo Retração do coágulo Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt • A cascata da coagulação é um mecanismo de feedback positivo • Isso ocorre porque a trombina age sobre muitos outros fatores de coagulação • O coágulo sanguíneo continua a crescer, até que algum fator interrompa seu crescimento Em praticamente TODAS as etapas da cascata de coagulação, tanto na via intrínseca quanto na via extrínseca, o cálcio DEVE estar presente para promover ou acelerar as reações da coagulação sanguínea Papel dos íons cálcio na coagulação Formação do coágulo Condições que provocam sangramento • Hepatite e cirrose: quase todos os fatores de coagulação são sintetizados pelo fígado. Doenças hepáticas podem desenvolver tendências hemorrágicas • Deficiência de vitamina K: a vitamina K é necessária para a síntese hepática de alguns importantes fatores de coagulação. Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt • Hemofilia: causada principalmente por deficiência ou anormalidade do fator VIII. Em poucos casos a deficiência é do fator IX • Trombocitopenia: presença de quantidades muito baixas de plaquetas no sangue • Consequências: ❖Redução do débito cardíaco ❖Acúmulo de sangue nas veias • Pode ser dividida em: • Insuficiência cardíaca sistólica – quando o coração não ejeta ou bombeia adequadamente • Insuficiência cardíaca diastólica – afetam os MM. Do coração e ficam rigídos, não enchendo facilmente Falha do coração em bombear sangue suficiente para suprir as necessidades do organismo Insuficiência cardíaca Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt • Alteração leve ou moderada: ativação de reflexos simpáticos para compensação (regular a contração, frequência cardíaca e resistência periférica) • Os reflexos simpáticos atingem seu nível de desenvolvimento máximo em cerca de 30 segundos • Dores locais: peito • Tosse: com catarro • No corpo: fadiga, incapacidade de praticar atividade física, perda de apetite ou tontura, edema • No sistema respiratório: falta de ar ao deitar-se, falta de ar durante a atividade física, falta de ar durante a noite ou respiração rápida Insuficiência Cardíaca - Causas • Doença crônica • Pode afetar um dos lados (IC direita ou IC esquerda) • Pode acumular sangue em tecidos (ICC) Efeitos agudos da Insuficiência Cardíaca Sinais e sintomas IC Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt • Retenção de líquido pelos rins ❖Efeito benéfico: aumenta o retorno venoso ❖Efeitos prejudiciais: dilatação excessiva do coração • Dores locais: peito • Tosse: com catarro • No corpo: fadiga, incapacidade de praticar atividade física, perda de apetite ou tontura, edema • No sistema respiratório: falta de ar ao deitar-se, falta de ar durantea atividade física, falta de ar durante a noite ou respiração rápida Sinais e sintomas IC Estágio crônico da insuficiência •Recuperação progressiva do coração, por período que varia de semanas a meses ❖Superimento colateral de sangue ❖Hipertrofia cardíaca ❖Grau de recuperação depende do tipo de lesão Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt •Os trombos comumente se desenvolvem em veias profundas dos MMII, recebendo também as seguintes denominações: ❖Trombose venosa profunda (TVP) ❖Tromboembolismo venoso (TEV) •Ao percorrer a circulação, os êmbolos normalmente alcançam pulmões, cérebro ou coração, podendo causar lesões graves •Quando há bloqueio maciço das artérias pulmonares, a condição é chamada embolia pulmonar maciça Condições tromboembólicas • Trombo x Êmbolo TVP - origem Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt • Cirurgia recente • Traumatismo (principalmente fraturas) • Câncer • Imobilização prolongada • IC • Genético • Hospitalização TVP - sintomas • Não apresentam sintomas • Levar em consideração dor ou aperto associado ao edema MMSS ou MMII (90% casos) • Tratamento • Anticoagulante Aterosclerose •Doença de artérias de grande calibre e de calibre intermediário •Caracterizada pelo desenvolvimento de lesões gordurosas, denominadas placas ateromatosas na superfície interna da parede vascular •As placas se formam pela deposição gradual de diminutos cristais de colesterol Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt • A aspereza das superfícies das placas ateromatosas pode provocar a formação de coágulos sanguíneos, com consequente formação de trombos e/ou êmbolos • A principal causa de aterosclerose é a presença de altas concentrações plasmáticas de colesterol na forma de lipoproteínas de baixa densidade (LDL colesterol) • Outros fatores: diabetes mellitus, hipotireoidismo e tabagismo • É um processo de endurecimento, perda de elasticidade e espessamento progressivo das paredes das artérias • Um acúmulo de placas de colesterol nas paredes das artérias, o que causa obstrução do fluxo sanguíneo. Arterosclerose X Aterosclerose Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt • Tipos: • Saculares - pode variar no tamanho, podendo ser de alguns milímetros até um centímetro • Saculares gigantes - costumam ter mais de dois centímetros • Saculares múltiplos • Fatores de risco: Arterosclerose X Ateroscleros Aneurisma • Dilatação anormal na parede de uma artéria devido ao enfraquecimento do vaso sanguíneo Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt : • Adultos são mais propensos a ter um aneurisma cerebral do que uma criança • Mulheres são mais propensas a adquirir a doença do que homens • Fumo • Hipertensão • Aterosclerose • Ferimento na cabeça Arterosclerose X Ateroscleros Aneurisma • Dilatação anormal na parede de uma artéria devido ao enfraquecimento do vaso sanguíneo Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt • Sintomas: • Visão dupla • Perda da visão • Dor de cabeça • Dor nos olhos • Dor no pescoço • Pescoço rígido • Náuseas e vômitos • Perda de consciência • Confusão mental • Fotofobia • Convulsões • Causas: ❖Alterações congênitas ❖Hipertensão ❖Hipercolesterolemia e doença aterosclerótica ❖Tabagismo Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt • Locais comuns para aneurismas: ❖Aorta ❖Cérebro ❖Artéria poplítea ❖Intestino (artéria mesentérica) ❖ Artéria esplênica (vasculariza baço e dá ramos para outros órgão do TGI) OBRIGADA Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt E-book oferecido pelo Centro Educacional Sete de Setembro em parceria com o Professor Manoel Jr. para o curso de "Fisiologia Cardiovascular". Licenciado para: Talita Alessandra da Costa Amorim | tacamorim34@gmail.com | 02318565392 | Protegido por AlpaClass.com #BS8n3Q3fIt
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