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Gestão de Operações
Prof. Reinaldo Di Lucia
1
Conceito de valor agregado
Exemplos:
Enviando orçamento
Efetuando a venda
Entregando a compra
Valor
Agregado
2%
Desperdício
60%
Valor não agregado.
Mas
necessário
38%
TEMPO
12
6
3
9
Exemplos:
 Andar p/ pegar peças
 Tempo de espera 
 Estoque de peças
 Pegar o papel
 Retrabalho
Exemplos:
Aguardando resposta 
Trocando o dinheiro
Fazendo o pacote
2
Sistema de produção
 Elementos de um Sistema de Produção
RH
Segurança 
Grupos de Trabalho
Treinamento
TI
Materiais
Inspeção
Manut.
Eng. Manuf.
Meio Ambiente
6 - Sigma
Gerenciamento
(Qualidade, Custos, Timing, Satisfação do Cliente)
3
Fluxo Sincronizado de Materiais
SMART
:.|:.:::|
Apresentar o material aos operadores de forma ergonomica.
O operador é como um médico em uma sala cirúrgica, é o especialista e deve fazer a menor quantidade de movimentos possível.
PERDAS
1
2
4
1
2
33
3
4
Fluxo Sincronizado de Materiais
Fluxo Sincronizado de Materiais é um processo ou sistema que permite um fluxo contínuo de materiais e produtos dirigido por uma programação fixa, sequenciada e nivelada, utilizando flexibilidade e os conceitos de produção enxuta.
Embarques em lotes reduzidos e mais frequentes que reduzirão os níveis de inventário.
Programas que dêem estabilidade ao processo fabricando 98 % de nossos produtos conforme demanda de clientes
Habilidade de se ajustar rapidamente à demanda
Reduzir o inventário e eliminar o desperdício
5
Os 7 (+ 1) = 8 desperdícios
de Taichii Onno
O Pensamento Enxuto
Tipos Clássicos de Desperdícios
1. Armazenagem de itens (ou clientes) que foram feitos ou providenciados antes da hora do seu consumo (ou atendimento) e serão usados (ou atendidos) só adiante.
2. Transporte de materiais (informações ou clientes) para almoxarifados (armários ou locais que não são o local onde serão processados) intermediários.
Tipos Clássicos de Desperdícios
Tipos Clássicos de Desperdícios
3. Movimentação desnecessária de pessoas e recursos (sem ser para agregar valor ao cliente).
4. Espera por processamento devido a máquinas ou recursos parados em função de preparação, quebra, falta de material, falta de pessoal, energia, ferramentas, dentre outras causas.
Tipos Clássicos de Desperdícios
Tipos Clássicos de Desperdícios
5. Controles redundantes ou desnecessários e correções relacionadas à inspeção, defeitos, retrabalho e refugo.
Tipos Clássicos de Desperdícios
6. Processamento inconsistente ou irracional relativo à operações desnecessárias ou incorretas
Tipos Clássicos de Desperdícios
7. Produção em excesso, acima da demanda já contratada, apenas para garantir a eficiência local no uso do ativo.
É o pior tipo de desperdício, pois contribui para a ocorrência dos outros 6.
Tipos Clássicos de Desperdícios
8. Intelectual
Desperdiçar, isto é, não utilizar a capacidade criativa e transformadora 
de cada colaborador.
(Não contratamos "mão de obra“, mas sim "cérebros pensantes")
Estoques escondem problemas 
Material Prima
Mar de Inventário
Programação pobre
Quebra de máquinas
Problema de Qualidade
Linha desbalanceada
Absenteismo
Falta de House Keeping
Demora para set up de máquina
Entrega do Fornecedor
Problema de comunicação 
Transporte de longa distância
15
Ferramentas
1.	Planejamento Logístico de cada peça
Produzir os componentes produtivos em sincronismo com a demanda os consumidores, minimizando os níveis de inventário
Assegurar a otimização do fluxo de materiais desde a base de fornecedores até a Planta.
Movimentação de materiais dentro da Planta
Planejar o fluxo de material, interno e externo, desenvolvendo um plano para cada peça
2.	Programação dos Componentes Produtivos
3.	Gerenciamento da Logística Externa
4.	Gerenciamento da Logística Interna
16
Facilitadores
Cartão 
Caixa de Cartão
Reader / Sorter
Etiqueta de identificação no PDU
17
Exemplo
Area de Supermercado
Max
Min
5
PDU
LINHA DE PRODUÇÃO
Ponto de chamada
Quando o material atinge o ponto de chamada o operador aperta o botão
1
Informa a estação de trabalho que precisa ser reabastecida
Informa o local onde o material esta aremazenado no Supermercado
Qtde de peças que devem ser repostas
Imprime o ticket de abastecimento
Ticket de abastecimento
2
3
Com base na infomação do ticket o operador de empilhadeira retira o material na area de supermercado.
4
Material é colocado em uma carreta.
6
Entrega embalagem cheia e retira a vazia
18
OPORTUNIDADES
(ilimitadas)
RECURSOS (limitados)
PRODUTIVIDADE
ESFORÇOS
RESULTADOS
Racionalidade 
Padrões econômicos 
Metas 
Escolhas, objetivos
Os recursos de produção são limitados
PRODUTIVIDADE
ESFORÇOS
RESULTADOS
EFICÁCIA
EFICIÊNCIA
Racionalidade 
Padrões econômicos 
Metas 
Escolhas, objetivos
As oportunidades são ilimitadas ...
1. Estamos aproveitando as OPORTUNIDADES
	Ä dimensão da EFICÁCIA
	2. Estamos usando os recursos com RACIONALIDADE
	 	Ä dimensão da EFICIÊNCIA
		3. Está atraente o CUSTO-BENEFÍCIO
			Ä dimensão da PRODUTIVIDADE
			4. A percepção dos stakeholders é de SATISFAÇÃO 
				Ä dimensão da QUALIDADE
As dimensões do 
Diagnóstico Operacional
Poderíamos criar um conceito que contribuísse para traduzir a consolidação da qualidade, produtividade, competitividade e perenidade da empresa, ao passar do tempo ?
Como chamá-lo ?
EFETIVIDADE
Visão 1
Resposta para a complexidade
Sistema de Gestão Integrado e Automação 
Tecnologia de Processo e de Informação 
Base de Dados Centralizada
A produção, o cliente e
a cadeia de suprimentos
integrados pelo
computador
Visão 1
SISTEMA COMPUTACIONAL DE 
GESTÃO INTEGRADA DA PRODUÇÃO, DO RELACIONAMENTO E DA CADEIA DE SUPRIMENTO
Mercado
Área Funcional 3
Área Funcional 2
Área Funcional 1
Área Funcional 4
Suprimento
CRM CAD CAM CAPP RFID ROBÓTICA DRP ERP SCM
Visão 2
Resposta para a complexidade
Compreensão da Cadeia de Valor 
Ênfase na Gestão dos “Gargalos”
Planejamento Centralizado
A abordagem da 
Teoria das Restrições
Visão 2
O que Limita o sistema a atingir um desempenho melhor na direção de seu principal Objetivo
Identifique a Restrição do sistema
Explore a Restrição para aproveitar seu limite
Subordine a gestão das Não-Restrições
Eleve os Limites da Restrição
Volteao passo 1 (não deixe a inércia ser a restrição)
Restrição
Mercado
Área Funcional 4
Gargalo
Área Funcional 2
Área Funcional 1
Suprimento
Fluxo de acionamento
Fluxo de material
Visão 3
Resposta para a complexidade
Simplicidade, foco e adaptabilidade 
Ênfase no fluxo de valor
Delegação e responsabilização
O Pensamento Enxuto 
(a filosofia Lean)
Visão 3
Como fazer tudo 
o tempo todo 
e de uma forma eficiente?
Célula
Mercado
Área Funcional 4
Área Funcional 3
Área Funcional 2
Área Funcional 1
Suprimento
Dividindo o Sistema Transversalmente 
– por Áreas Funcionais
Dividindo o Sistema Longitudinalmente 
– por Famílias de Produtos
Produtos y1, y2 
Produtos z1, z2, z3 e z4 
Produtos x1, x2 e x3
Mercado
Suprimento
Quando mais rápido percebo o problema e corrijo 
menor o desvio global no final do período
Objetivo
Tempo
1
2
3
4
5
7
6
8
Produção
Perda de produção
Resposta rápida
Na produção repetitiva 80% dos problemas cotidianos que causam perdas de produção têm soluções já conhecidas
Gestão de Serviços 
Em que medida são aplicáveis (ou não) as três filosofias de gestão discutidas
Tangibilidade
Estocabilidade
Transportabilidade
Que propriedades geralmente 
distinguem Bens de Serviços ?
Serviços são produzidos e consumidos simultaneamente.
Produtos podem ser produzidos e estocados para consumo futuro.
A Produção e o Consumo são Simultâneos
Características dos Serviços
Serviços precisam da presença do cliente 
para serem 
produzidos
Produtos não precisam da presença do cliente para serem 
produzidos
A Presença e Participação do Cliente
personalização do serviço;
Atitude e comportamento do servidor;
participação do cliente;
participação no processo e no resultado; 
operações descentralizadas.
Características dos Serviços
Serviço Intangível
Produto Tangível
Gerente de Conta
difícil avaliar o resultado e a qualidade 
difícil avaliar o serviço antes da compra
Características dos Serviços
Os Serviços são Intangíveis
... é cada momento em que o cliente entra em contato com qualquer aspecto da empresa fornecedora do serviço.
O Momento da Verdade...
Ciclo de Serviço
Início do Ciclo
Final do Ciclo
permanecem mais fortes na memória do cliente.
preparam a percepção do cliente para o que vem depois.
Momentos Finais:
Momentos Iniciais:
A Prestação do Serviço:
os momentos da verdade críticos
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