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PROJETO ANÁLISE COSTEIRA NO MUNICÍPIO DE TIBAU

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LABORATÓRIO DE ESTUDOS COSTEIROS E ÁREAS 
PROTEGIDAS – LECAP / UERN 
 
 
 
 
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE 
DEPARTAMENTO DE GESTÃO AMBIENTAL 
 
 
 
 
 
PROJETO DE PESQUISA 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DA DINÂMICA COSTEIRA NO MUNICÍPIO DE TIBAU E PROPOSTAS PARA 
O PLANEJAMENTO E ORDENAMENTO DA ORLA 
 
 
 
RODRIGO GUIMARÃES DE CARVALHO 
COORDENADOR/PESQUISADOR 
 
 
 
 
 
 
 
MOSSORÓ, MAIO DE 2021 
 
LABORATÓRIO DE ESTUDOS COSTEIROS E ÁREAS 
PROTEGIDAS – LECAP / UERN 
 
 
CONTEXTUALIZAÇÃO DA PROBLEMÁTICA DA ZONA COSTEIRA BRASILEIRA 
Os ambientes costeiros passaram por transformações aceleradas, onde o crescimento da 
urbanização, da industrialização, o aumento da densidade demográfica e o incremento do 
turismo, proporcionou uma diversidade de questões sociais, econômicos e ambientais. Os 
litorais do mundo estão sendo transformados em artefatos por meio de ações danosas que 
envolvem a modificação funcional de ambientes como praias, dunas, manguezais e 
restingas. (NORDSTRON, 2010). 
A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 (BRASIL, 1988a), define a zona 
costeira como “Patrimônio Nacional”, destacando-a como uma porção de território que deve 
merecer uma atenção especial do poder público quanto ao uso de seus recursos naturais e 
ambientais. O gerenciamento costeiro no Brasil, que teve como principal marco a Lei 7.661, 
também de 1988 (BRASIL, 1988b), alcançou 33 anos em 2021, e segue sendo um 
importante e estratégico instrumento para equacionar os conflitos e promover o 
desenvolvimento sustentável da zona costeira brasileira. 
O esforço do Governo em criar mecanismos, normas e regulamentações para a gestão da 
zona costeira, demonstra uma preocupação especial com essa faixa de terra, por um lado 
em razão do potencial de exploração dos recursos naturais e, por outro lado, pela ocupação 
desordenada que se intensificou nas últimas décadas e que impacta sobre ambientes de 
elevada fragilidade e de grande relevância ecológica onde a produtividade biológica e a 
biodiversidade tendem a ser elevadas. (GHERARDI; CARVALHO, 2005). Além de acolher 
uma ampla variedade de seres vivos, os ecossistemas costeiros e marinhos mantêm 
serviços ambientais essenciais à sobrevivência humana, como a produção de alimentos, 
manutenção do clima, purificação da água, controle de inundações e proteção costeira, além 
da possibilidade de uso recreativo e espiritual. (MMA, 2010). 
Entre os argumentos que ressaltam a importância da zona costeira, destaca-se que, quanto 
ao contexto natural, esta é composta por geoambientes e ecossistemas de significativa 
importância em termos de biodiversidade, ao mesmo tempo em que, os intensos processos 
naturais que conduzem a dinâmica dos ambientes litorâneos impõem um ritmo de mudanças 
e ajustes que podem ser traduzidos como promotores de certa instabilidade. 
Outro forte argumento é a necessidade de o Brasil se adequar aos termos do acordo firmado 
na Conferência das Nações Unidas sobre o Direito do Mar que ocorreu em Montego Bay, 
Jamaica, em 10 de dezembro de 1982, especialmente no que diz respeito ao uso da Zona 
Econômica Exclusiva enquanto fonte de recursos naturais vivos e não vivos. 
Do ponto de vista do uso e ocupação, vale lembrar que a zona costeira do Brasil possui 
cerca de 8.698 km de extensão (SHERER; SANCHES e NEGREIROS, 2010), estendendo-
se desde a região sul até a região norte, e recebendo influência direta do Oceano Atlântico. 
O padrão colonial de ocupação brasileiro e sua evolução ao longo dos últimos séculos 
conduziu a um adensamento populacional e a concentração de atividades comerciais e 
industriais na zona costeira (MORAES, 2007). Esta zona concentra 13 das 27 capitais 
brasileiras, um indicador do alto nível de pressão a que seus recursos naturais e ambientais 
estão submetidos. (MMA, 2010). Moraes (2007) destaca a industrialização, a urbanização e 
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o turismo como os três principais vetores de desenvolvimento na zona costeira brasileira, 
acarretando uma diversidade de impactos ambientais. 
Sendo o litoral um ambiente de usos múltiplos, com uma favorabilidade ou, até mesmo, 
exclusividade para certos tipos de uso, cabe ao poder público promover o ordenamento 
visando a adequada locação das atividades primando pela conservação ambiental e 
sustentabilidade. O litoral brasileiro é tido como um espaço finito e relativamente escasso 
(MORAES, 2007), o que acirra as disputas territoriais e põe em evidência sua valorização 
frente aos ambientes da hinterlândia. Por outro lado, a expansão de atividades de alto 
impacto ambiental como a indústria petrolífera e a urbanização, precisam ser avaliadas, ter 
seus impactos mitigados e contar com um monitoramento permanente, pois colocam em 
risco ecossistemas de grande importância e alta fragilidade natural. 
 
O AMBIENTE LITORÂNEO DO MUNICÍPIO DE TIBAU – RN 
O município de Tibau possui um litoral de aproximadamente 6,5 km de extensão com praias 
expostas e arenosas, plataforma praial plana e rasa e setores isolados com falésias ativas 
e inativas. Do ponto de vista da ocupação, o município se destaca no Brasil entre os 10 
municípios costeiros que, percentualmente, mais possuem segundas residências, sendo que 
em Tibau, mais de 75% dos imóveis são destinados a vilegiatura. 
O crescimento vertiginoso da ocupação da faixa litorânea de Tibau se inicia com mais 
intensidade na década de 1990 e as praias de Emanoelas (Figuras 1 e 2) e Gado Bravo são 
progressivamente ocupadas por casas e condomínios, parte dessas, situadas às margens 
da faixa de praia. A Figura 1 mostra a existência de ambientes praiais e dunas móveis 
desocupadas na Praia das Emanoelas no ano de 1985, já a Figura 2 apresenta a ocupação 
adensada do mesmo local em 2018. 
A preocupação com o gerenciamento costeiro de Tibau é bastante oportuna, pois, a erosão 
é um fenômeno que vem ocorrendo com bastante intensidade em vários locais devido a 
fatores referentes a ocupação desordenada, obras costeiras, existências de barragens nas 
bacias hidrográficas e aumento da temperatura do planeta. Além disso, a preocupação com 
o ordenamento em ambientes de falésias se tornou uma emergência, pois tem sido 
registrado continuamente incidentes e acidentes relacionados a queda de blocos ou 
desmoronamentos, exigindo das prefeituras de municípios costeiros ações emergenciais 
para o diagnóstico, sinalização e gestão de riscos. 
 
 
 
 
 
 
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Figura 1 – Imagem do satélite Landsat de 1985 da Praia das Emanoelas em Tibau. 
 
 
Figura 2 – Imagem do satélite Landsat de 2018 da Praia das Emanoelas em Tibau. 
 
 
Na contramão da intensificação da erosão, a ocupação às margens da faixa de praia 
continua ocorrendo no litoral de Tibau (Figura 3) e pode resultar na necessidade de 
intervenções com obras de engenharia a fim de proteger as edificações. Portanto, é 
fundamental que a gestão pública procure reduzir os problemas futuros determinando limites 
 
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na ocupação dos espaços da orla ainda livres. Por outro lado, esse tipo de ação preventiva 
protege um dos maiores patrimônios do município que são as praias, pois, em praias livres 
de ocupação existe a possibilidade da utilização de intervenções menos impactantes como 
a revegetação de dunas frontais ou a utilização de pequenos enrocamentos para conter a 
erosão. A destruição das praias de Tibau por meio da erosão ou da necessidade de obras 
de intervenção de grande impacto pode levar a desvalorização imobiliária e a diminuição do 
turismo e da vilegiatura, repercutindo na degradação econômica do município. 
 
Figura 3 – Início de uma ocupação paralela a faixa de praia em Tibau no ano de 2017. 
 
 
ETAPAS DE PESQUISA 
Diante do quadroapresentado e da procura da Prefeitura de Tibau pelo apoio da UERN na 
condução de estudos sobre a erosão e dinâmica sedimentar no litoral do município, o 
Laboratório de Estudos Costeiros e Áreas Protegidas apresenta a possibilidade de três 
estudos que representam etapas de um amplo diagnóstico enfocando a erosão litorânea, a 
percepção de riscos e valoração econômica das praias e a análise de riscos no uso e 
ocupação de falésias. Uma síntese do que se pretende com os estudos e os custos 
estimados podem ser visualizados nos tópicos abaixo. 
 
1. Levantamento exploratório da erosão costeira em Tibau pela ferramenta Coastal 
Analysis System via Satellite Imagery Engine (CASSIE). 
Relatório completo, com transectos a cada 500 m dos 6,7 km da costa de Tibau 
determinando processos de erosão, estabilidade ou acresção de sedimentos ao longo dos 
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últimos 6 anos com imagens de satélite de 10 m de resolução espacial (SENTINEL) e nos 
últimos 20 anos com imagens do satélite Landsat com resolução espacial de 30 m. Revisão 
da literatura científica especializada sobre o processo da erosão em Tibau e adjacências. 
Período: 03 meses 
 
 
2. Análise da erosão costeira em campo a partir da análise visual e entrevistas com 
moradores ou proprietários de imóveis na orla. 
Relatório completo, com os resultados das análises de campo e das entrevistas que devem 
ser realizadas em todos os setores com ocupações na faixa de orla. Espera-se compreender 
a percepção dos usuários da orla sobre o avanço da erosão costeira e apresentar os 
resultados de forma quali-quantitativa. Compreender o potencial de perdas econômicas a 
partir da desvalorização da orla de Tibau, as edificações em situação de risco escalonadas 
em três níveis (risco alto; risco médio e risco baixo) podendo assim, definir setores prioritários 
para intervenções corretivas ao processo de uso e ocupação e ao avanço da erosão. 
Período: 03 meses 
 
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3. Análise da erosão e riscos nas falésias ativas e inativas de Tibau. 
Relatório completo, com imagens de drone e modelo tridimensional sobre os riscos e 
ocupações indevidas nas falésias. Nas falésias ativas, será apresentado um modelo para a 
prevenção de riscos com faixas de segurança e proposta de sinalização. Nas falésias 
inativas, será avaliada a erosão pluvial e estabelecidas áreas de risco a ocupação. 
Período: 03 meses 
 
 
EQUIPE DE TRABALHO 
Rodrigo Guimarães de Carvalho (Coordenador) 
Doutor em Geografia e Pós-Doutor em Gestão de Ambientes Litorâneos pela Universidade Federal 
do Ceará, Coordenador do Laboratório de Estudos Costeiros e de Áreas Protegidas – LECAP, 
professor do Departamento de Gestão Ambiental, do Mestrado em Geografia e do Mestrado em 
Ciências Naturais da UERN e do Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente da UFMA. 
Presidente do Comitê de Bacia Hidrográfica do rio Apodi-Mossoró, membro do Observatório da 
Energia Eólica, membro do Conselho Gestor da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual 
Ponta do Tubarão, coordenador do Plano de Manejo da RDS Ponta do Tubarão, coordenador do 
Programa de Gestão de Praias da RDS Ponta do Tubarão, organizador do livro “Gestão da Zona 
Costeira: estudos de casos no Nordeste do Brasil” e autor de diversos artigos sobre zona costeira, 
litoral e sustentabilidade. 
 
 
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Francisco Davy Braz Rabelo (Pesquisador) 
Graduação em Geografia pela Universidade Federal do Ceará - UFC (2010), Especialização em 
Geoprocessamento e Georreferenciamento de Imóveis pela Universidade Cidade de São Paulo - 
UNICID (2017), Mestrado em Geografia pela Universidade Federal do Ceará - UFC (2018). 
Doutorando em Geografia pela UFC. Pesquisador do Programa de Gestão de Praias da RDS Ponta 
do Tubarão. Professor Assistente A (40h) da Universidade do Estado do Amazonas (UEA/CEST) na 
área de "Geografia Física com Ênfase em Geoprocessamento". 
Welka Preston Leite Batista da Costa (Pesquisadora) 
Professora Titular do Curso de Gestão Ambiental na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte 
- UERN. Graduada em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido - 
UFERSA. Mestre em Agronomia - Ciências do Solo pela Universidade Federal Rural de Pernambuco-
UFRPE. Atuou na área de Química e Fertilidade do Solo, tendo como título da dissertação: 
Alterações na fertilidade do solo e teores de metais pesados em solos cultivados com videira. Doutora 
em Agronomia- Ciências do solo, tendo como título da tese: Metais pesados nos solos do Rio Grande 
do Norte: Valores de referência de qualidade e relações geopedológicas. Pós-Doutora em Química 
e Fertilidade pela Universidade Federal Rural do Semi-árido - UFERSA no Programa de Pós-
Graduação em Manejo de Solo e Água. 
Frank da Silva Felisardo (Pesquisador) 
É Doutor em Administración y Direccion de Empresas, pela Universidad Politecnica da Cataluña, 
Barcelona (2020), Mestre em Administração Organizacional, pela Universidade Federal do Rio 
Grande do Norte (2002), Especialista em Gastronomia (2018), pela Universidade Potiguar - UnP, é 
Especialista em Administração e Negócios, pela Universidade Regional do Cariri - URCA (1997), 
Graduado em Administração pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (1994). 
 
 
 
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ESTRUTURA DE CUSTOS 
DESCRIÇÃO FINANCEIRA DO PROJETO 
APELIDO ANÁLISE COSTEIRA NO MUNICÍPIO DE TIBAU 
TÍTULO DO PROJETO: 
ANÁLISE DA DINÂMICA COSTEIRA NO MUNICÍPIO DE TIBAU E PROPOSTAS PARA O PLANEJAMENTO E 
ORDENAMENTO DA ORLA 
OBJETIVO: 
Desenvolvimento de um amplo diagnóstico enfocando a erosão litorânea, a percepção de riscos e 
valoração econômica das praias e a análise de riscos no uso e ocupação de falésias. 
DURAÇÃO DO 
PROJETO 
 9 Meses 
TIPO DO RECURSO: Público 
COORDENAÇÃO 
Nome do Coordenador(a): Rodrigo Guimarães de Carvalho 
Telefone: E-mail: 
PLANO DE APLICAÇÃO 
RUBRICA VALOR (R$) RUBRICA VALOR (R$) 
1- Diárias/Auxílio 5.000,00 7- Material de Consumo 0,00 
2- Passagens e deslocamentos 0,00 8- Material Permanente 0,00 
3- Bolsas 85.200,00 9- Outras Rubricas 13.751,11 
4- Serv. Terc. - Pessoa Física 20.000,00 TOTAL GERAL DESPESAS 128.151,11 
5- Encargos Sociais 4.200,00 RECEITA BRUTA PREVISTA 128.151,11 
6- Serv. Terc. - Pessoa Jurídica 0,00 RESULTADO OPERACIONAL 0,00 
 
Descritivo Financeiro 
Item 
Diárias/Auxilio 
Descrição Quant. Valor Unit. R$ Valor Total R$ 
101 Custeio erosão costeira CASSIE 1 1.000,00 1.000,00 
102 
Custeio erosão costeira visual e 
entrevistas 
1 2.000,00 2.000,00 
103 Custeio erosão e riscos nas falésias 1 2.000,00 2.000,00 
Sub-total 5.000,00 
 
Item 
Bolsas 
Nome do Bolsista Quant. Bolsas 
Quant. 
Meses 
Bolsa/Mês R$ Valor Total R$ 
301 Coordenador Operacional 1 9 4.000,00 36.000,00 
302 Coordenador Administrativo 1 9 2.000,00 18.000,00 
303 
Pesquisador Docente erosão costeira 
CASSIE 
1 3 2.000,00 6.000,00 
304 
Pesquisador Discente erosão costeira 
CASSIE 
1 3 600,00 1.800,00 
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305 
Pesquisador Docente erosão costeira 
visual e 
entrevistas 
2 3 2.000,00 12.000,00 
306 
Pesquisador Discente erosão costeira 
visual e 
entrevistas 
2 3 600,00 3.600,00 
307 
Pesquisador Docente erosão e riscos 
nas falésias 
1 3 2.000,00 6.000,00 
308 
Pesquisador Discente erosão e riscos 
nas falésias 
1 3 600,00 1.800,00 
Sub-total 85.200,00 
 
Item 
Serv. Terc. - Pessoa Física 
Descrição Quant. Valor Unit. R$ Valor Total R$ 
401 
Contratação de Serviço para aquisição de imagens de 
drone erosão e riscos nas falésias 
1 20.000,00 20.000,00 
 
Sub-total 
20.000,00 
 
Item 
Encargos Sociais 
Descrição Valor Total R$ 
501 INSS + OutrasParticipações 4.200,00 
Sub-total 4.200,00 
 
Item 
Outras Rubricas 
Descrição Valor Total R$ 
901 Despesas Operacionais e Administrativas (DOA) da FUNCITERN 10% 12.815,11 
902 Tarifas Bancárias (R$ 100,00 por mês) R$ 100,00 900,00 
903 Tarifas Bancárias (Abertura conta) R$ 36,00 36,00 
Sub-total 13.751,11 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
BRASIL. Constituição de 1988. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: 
Senado, 1988a. 
BRASIL. Lei nº 7661. Lei do Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro. Brasília, DF: 
Senado, 1988b. 
CARVALHO, R. G.; SOARES, I. A.; SILVEIRA, I. M. M.; SANTOS, J. R. T. Análise de 
indicadores demográficos e econômicos dos municípios litorâneos do estado do Rio Grande 
do Norte por meio de sistemas de informações geográficas. In: CARVALHO, R. G.; 
PIMENTA, M. R. C. Gestão da zona costeira: estudos de caso no Nordeste do Brasil. 
Mossoró: Edições UERN, 2015. 
GHERARDI, D. F. M.; CARVALHO, M. A utilização de imagens orbitais para a conservação 
e gestão ambiental da zona costeira. In: SOUZA, R. B. Oceanografia por satélites (org.). São 
Paulo: Oficina de Textos, 2005. 
GORAYEB, A.; MENDES, J. S. ; MEIRELES, A. J. de A. ; BRANNSTROM, C. ; SILVA, E. V. 
; FREITAS, A. L. R. Wind-energy Development Causes Social Impacts in Coastal Ceará 
state, Brazil: The Case of the Xavier Community. Journal of Coastal Research, v. 75, p. 383-
383, 2016. 
LOUREIRO, C. V. ; GORAYEB, A. ; BRANNSTROM, C. . Implantação de energia eólica e 
estimativa das perdas ambientais em um setor do litoral oeste do Ceará, Brasil. 
GEOSABERES: Revista de Estudos Geoeducacionais, v. 6, p. 24-38, 2015. 
MEIRELES, A. J. A. Geomorfologia costeira: funções ambientais e sociais. Fortaleza: 
Edições UFC, 2012. 
MMA – Ministério do Meio Ambiente. Panorama da conservação dos ecossistemas costeiros 
e marinhos no Brasil / Secretaria de Biodiversidade e Florestas/Gerência de Biodiversidade 
Aquática e Recursos Pesqueiros. – Brasília: MMA/SBF/GBA, 2010. 
MORAES, A. C. R. Contribuições para a gestão da zona costeira do Brasil: elementos para 
uma geografia do litoral brasileiro. São Paulo: Annablume, 2007. 
NORDSTROM, K. F. Recuperação de praias e dunas. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 
SCHERER, M. SANCHES, M. NEGREIROS, D. H. Gestão das zonas costeiras e políticas 
públicas no Brasil: um diagnóstico. In: BARRAGÁN MUÑOZ, J.M. (coord.). 2010. Manejo 
Costero Integrado y Política Pública em Iberoamérica: Un diagnóstico. Necesidad de 
Cambio. Red IBERMAR (CYTED), Cádiz, 2010.

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