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MEMOREXCEFTécnicoBancário_SemEspecialidade_Rodada05

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MEMOREX CEF (Técnico Bancário - Sem Especialidade) Rodada 05 
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Parabéns por ter dado esse passo importante na sua preparação, meu amigo(a). Temos 
TOTAL certeza de que este material vai te fazer ganhar muitas questões e garantir a sua 
aprovação. 
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Rodada 06 18/03/2024 
 
Nesse material focamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois, 
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, infelizmente, custar inúmeras posições no 
resultado f inal. 
 
Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO. 
 
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esforço, estudando e aprofundando cada 
uma das dicas. 
 
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas 
para: atendimento@pensarconcursos.com 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ÍNDICE 
 
 
LÍNGUA PORTUGUESA ................................................................................4 
LÍNGUA INGLESA......................................................................................10 
MATEMÁTICA FINANCEIRA .......................................................................12 
NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA ...........................................14 
COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE .............................................15 
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS..................................................................18 
CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ....21 
CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS ...................................23 
ATENDIMENTO BANCÁRIO ........................................................................24 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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LÍNGUA PORTUGUESA 
 
DICA 01 
EMPREGO DO SINAL INDICATIVO DE CRASE 
 Em se tratando de crase, você deve ter essa rima na cabeça: 
“ Vou a, volta da? Crase HÁ! 
Vou a, volto de? Crase PRA QUÊ?” 
 Exemplo: Vou à Itália. Volto da Itália. 
 Vou à Portugal. Volto de Portugal. 
 Na indicação de horário, há crase. Entretanto, na contagem de horas, não! 
Ex.: Chego às 2h. 
 As duas horas do f ilmes passaram voando. 
DICA 02 
CRASE 
 MACETE PARA A PROVA! Outro macete para saber se a palavra possui crase ou não, 
substitua o que vem depois do artigo “a” por um termo masculino. Se você precisar 
de “ao”, a palavra terá crase. 
Ex.: Vou à escola 
 Vou ao colégio. 
 Ex.: Chame a médica. 
 Chame o médico. 
 DICA 03 
CRASE 
Em suma, a crase consiste na fusão de 2 vogais idênticas. A crase é representada pelo 
acento grave. 
`= GRAVE 
 Ex.: Luca é f iel à esposa Raquel. 
POR QUE HÁ CRASE? Note que “esposa” pede o ARTIGO “A” (a esposa) e “f iel” pede a 
PREPOSIÇÃO “A” (quem é f iel, é f iel a algo ou a alguém). A junção desses dois “As” gera 
a CRASE! 
 
 Ex.: Mari se referiu a você. 
POR QUE NÃO HÁ CRASE? Porque “você” é um pronome e não pede o artigo “a”. Apenas 
o verbo “referir” pede a preposição “a” (quem se refere, se refere a algo ou a alguém). 
Então, não há crase aqui. 
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Para formar a CRASE é necessário: 
PREPOSIÇÃO “A” + ARTIGO “A” 
 SEMPRE ocorre crase: 
HORA EXATA Ex.: Jonas e Raquel irão ao cinema às 18:19. 
EXCEÇÃO: Se vier uma preposição (desde, após, 
entre...) antes da hora, NÃO haverá crase. 
 Ex.: Partirão da festa após as 19:11. 
“À MODA DE” Haverá crase mesmo quando “moda” vier de forma 
ocultada na frase. 
 Ex.: Neymar fez um gol à (moda) Pelé. 
EMPRESSÕES 
PREPOSITIVAS, 
CONJUNTIVAS e 
ADVERBIAIS FEMININAS 
 Ex.: Correu às pressas. 
(à direita, às vezes, à tarde, à toa, à vista...) 
DICA 04 
CRASE FACULTATIVA 
 Vejamos mais sobre a crase: 
 A crase será FACULTATIVA: 
→ ANTES de nome próprio feminino. 
 Ex.: Refiro-me à Maria. / Refiro-me a Maria. 
→ DEPOIS da preposição ATÉ. 
 Ex.: Podes me enviar o trabalho até as (às) 18:00. 
→ ANTES de pronome possessivo feminino. 
 Ex.: Referiu-se a/à minha amiga. 
 CUIDADO! com “dona”, “senhora” e “senhorita” → também é facultativa a 
crase. 
 TOME NOTA: “Frango a passarinho” NÃO POSSUI CRASE! A crase apenas existe 
quando, ao se falar de um prato, estiver subentendida a expressão “à moda”. 
 Ex.: frango à milanesa (frango à moda milanesa) → à moda da cozinha de Milão, na 
Itália. 
Ocorre que “a passarinho” signif ica “cortado como se fosse um passarinho”. Portanto, não 
será utilizada a crase. 
 
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DICA 05 
CRASE PROIBIDA 
 NUNCA ocorre crase (crase proibida): 
ANTES de palavras masculinas. 
 Ex.: Escreveu a matéria no bloco de anotações a lápis. 
ANTES de verbo. 
 Ex.: Começou a sorrir de alegria. 
ANTES de pronomes (de modo geral). 
 Ex.: Supliquei a você que me contasse a verdade. 
 CUIDADO com os pronomes possessivo femininos, pois o uso da crase será 
facultativo. 
Cidades SEM ESPECIFICADORES. 
 Ex.: O avião retornou a Porto Seguro. 
 CUIDADO, pois com especif icador, haverá crase: O avião retornou à bela Porto 
Seguro. 
PALAVRAS REPETIDAS. 
 Ex.: Fiquei frente a frente com a verdade. 
→“A” ANTES de palavra no plural. 
 Ex.: Refiro-me a matérias de Direito Penal. (CORRETO) 
 Refiro-me às matérias de Direito Penal. (CORRETO) 
→ No caso do “A” para hora NÃO determinada 
 Ex.: Chegaremos à festa daqui a quatro horas. 
DICA 06 
PONTUAÇÃO - USO DA VÍRGULA 
 Você verá alguns casos importantes em que há o uso da vírgula: 
Para separar elementos: 
 Ex.: Teoria, revisão, questões e simulados são o plano perfeito para a aprovação na 
prova da Caixa Econômica Federal. 
 OBS: Uma dica bem importante: se for uma lista de várias coisas, a vírgula será 
necessária! 
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Uso da vírgula entre aposto: 
 Ex.: Mariana, professora de Português, está de férias. 
 OBS.: Veja que o que está entre vírgulas na frase acima é um aposto explicativo. 
Então, haverá vírgula!Sempre que existir uma explicação no meio da oração: haverá vírgula! 
 
Uso da vírgula depois do vocativo: 
 Ex.: Geórgia, leia o e-mail que está na sua caixa de entrada! 
 OBS.: Veja que há um “chamamento”. Desse modo, haverá o uso da vírgula após 
o “chamamento”. 
 
DICA 07 
USO DA VÍRGULA 
 Veja outros casos importantes acerca do uso da vírgula: 
Uso da vírgula após os advérbios “sim” e “não”: 
 Ex.: Sim, eu estou feliz com o meu casamento. 
 Não, ele não deu sinal de vida. 
 OBS.: Veja que após o uso do “sim” e do “não” em respostas: há o uso da vírgula! 
 
Uso da vírgula para separar um adjunto adverbial antecipado ou intercalado 
entre o discurso: 
Adjunto adverbial deslocado até 3 palavras = vírgula OPCIONAL 
 Adjunto adverbial deslocado LONGO = vírgula OBRIGATÓRIA 
 Ex.: Na data de ontem, eu escrevi um livro. 
 
Uso da vírgula na omissão de verbos: 
 Ex.: Vamos ao cinema; eles, ao teatro. 
 OBS.: Veja que a vírgula após “eles” substitui o verbo “ir”. 
 
 
 
Uso na vírgula na intercalação de textos: 
 Ex.: Júlia não vai, de modo algum, falhar. 
 OBS.: Veja que “de modo algum” está “quebrando” a frase. Desse modo, há a 
colocação de vírgulas. 
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DICA 08 
USO DA VÍRGULA 
 Ainda, há o uso da vírgula nos seguintes casos: 
Uso da vírgula em orações subordinadas adjetivas explicativas: 
 Ex.: Martha Medeiros, que é escritora de crônicas, mora no Brasil. 
 OBS.: Veja que quando a informação é acessória, há o uso da vírgula, como no 
Exemplo acima. Nem sempre quando o “que” aparece haverá a vírgula na frase. 
 
Uso da vírgula para isolar expressões que indicam uma explicação: 
 Ex.: Mari deve fazer o almoço rapidamente, isto é, até às 11 horas. 
 A caixa de livros pesa três quilogramas, ou seja, três mil gramas. 
 OBS.: Outras expressões que indicam uma explicação: por exemplo, aliás. 
 
Uso da vírgula para separar orações coordenadas sindéticas: 
 Ex.: Não me sinto preparada para casar, pois comecei a namorar recentemente. 
 OBS.: Veja que “pois” é uma conjunção explicativa. Há o uso da vírgula para separar 
orações coordenadas sindéticas com conjunções: 
ALTERNATIVAS, ADVERSATIVAS, EXPLICATIVAS OU CONCLUSIVAS. 
DICA 09 
PROIBIÇÃO DO USO DA VÍRGULA 
 CUIDADO! Há casos específ icos em que a vírgula é proibida! Não se deve usar a 
vírgula para: 
 Separar o sujeito do predicado: Jamais utilize a vírgula para separar o sujeito do 
predicado. Veja o exemplo abaixo: 
 Ex.: Beatriz comeu feijoada com as irmãs em casa. (CORRETO) 
 Beatriz, comeu feijoada com as irmãs em casa. (ERRADO) 
 OBS.: Mesmo que o sujeito esteja no plural NÃO haverá vírgula para separar o sujeito 
do predicado. É muito comum achar que, nesse caso, haverá vírgula. 
 Ex.: Homens de diversos lugares lutaram pela paz mundial. (CORRETO) 
 Homens de diversos lugares, lutaram pela paz mundial. (ERRADO) 
DICA 10 
PONTO FINAL E PONTO E VÍRGULA 
 Ponto Final: é utilizado no final do período, dando sentido completo a ele: 
 Ex.: Hoje o dia está nublado. 
 Ainda, é utilizado nas abreviações. 
 Ex.: O médico de Joana, Dr. Mauro, deseja atendê-la. 
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 Ponto e vírgula: 
 Pode separar estruturas coordenadas (quando há vírgulas internas): 
 Ex.: Em 1962, mamãe nasceu; Em 1960, nasceu papai. 
 Pode ser utilizado no lugar da vírgula para dar ênfase: 
 Ex.: A neve gelava; o lobo uivava; a borboleta voava. 
DICA BÔNUS 
PONTO DE EXCLAMAÇÃO, DE INTERROGAÇÃO E RETICÊNCIAS 
 Vejamos a diferença de cada um: 
PONTO DE EXCLAMAÇÃO: 
É utilizado no f inal de uma frase que expresse surpresa, súplica, susto... 
Ex.: Eu tenho nojo de barata! 
É utilizado nas interjeições: 
Ex.: Ai!; Nossa!; Tchê! 
É utilizado nos vocativos intensivos: 
Ex.: Meu Deus! Proteja-me. 
 
PONTO DE INTERROGAÇÃO: 
É utilizado para indicar o f inal de uma frase (direta): 
Ex.: Quem será a próxima vítima? 
 CUIDADO: Não cabe ponto de interrogação em estruturas interrogativas 
INDIRETAS. 
Ex.: Quero saber quem inventou essa mentira. 
 
RETICÊNCIAS: 
É utilizada em supressão de um trecho: 
 Ex.: “... saber-se amado é uma coisa, sentir-se amado é outra.” (Marta Medeiros) 
 
É utilizada para deixar algo subentendido: 
 Ex.: Fabrícia sabe o segredo... 
 
É utilizada para interrupção da frase: 
 Ex.: O meu noivado... Não sei... Talvez não seja tão bacana. 
 
 
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LÍNGUA INGLESA 
DICA 11 
PASSIVE VOICE/VOZ PASSIVA: 
Na voz ativa (active voice) o sujeito que pratica a ação está em evidência. Já, na voz 
passiva (passive voice) o objeto que recebe a ação está em evidência. 
Voz ativa: Lucas is writing a letter. Lucas está escrevendo uma carta. 
Voz passiva: A letter is being written by Lucas. A carta está sendo escrita por Lucas. 
DICA 12 
PHRASAL VERBS/VERBOS FRASAIS 
São expressões compostas por um verbo + preposição, verbo + advérbio ou verbo + 
advérbio + preposição. A dif iculdade de traduzir um “phrasal verb” é que não se pode fazer 
a tradução literal da expressão, pois o sentido das palavras muda. 
 Ex.: “to give” signif ica “dar”. “Up” signif ica “para cima”. Contudo, o phrasal verb “to 
give up” significa “desistir”. Ou seja, não dá para traduzir ao pé da letra! Vamos decorar 
os mais utilizados e que podem cair na sua prova: 
CATCH UP Atualizar-se; alcançar, recuperar 
RELY ON “Contar com” alguém; depender 
PUT UP WITH Tolerar 
COME UP WITH Descobrir, pensar em uma solução 
TURN DOWN Recusar (a oferta), baixar (o som) 
CALL OF Cancelar, suspender 
HURRY UP Apressar-se 
GET RID OF Livrar-se de 
FIGHT OFF Lutar (defender-se de inimigo) 
SET UP Arrumar (uma pessoa para outra) montar, configurar, organizar, 
agendar, armar (para alguém) 
BRING IN Incluir, trazer, atrair, dar o veredito (bring in a verdict) 
DICA 13 
EXPRESSANDO FOME E SEDE 
Fome e sede são dois estados naturais de qualquer ser vivo. Nesta dica, vamos estudar um 
pouco sobre eles. 
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Palavras chaves: Drink e eat 
 Ex.: Let’s eat (vamos comer) 
 I’m thirsty (estou com sede) 
DICA 14 
DIFERENÇA ENTRE JOB E WORK 
 Work: pode ser usado como um tipo de verbo, é qualquer atividade f ísica ou mental 
feita com o intuito de atingir uma meta, inclusos projetos prof issionais ou trabalhos não 
obrigatórios. 
Job é somente um substantivo. 
 Ex.: His job involves a lot of travel. 
DICA 15 
OBTENDO INFORMAÇÕES 
 What days are open? (em que dias abre?) 
 Is there an admission fee? (Tem que se pagar para entrar?) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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MATEMÁTICA FINANCEIRA 
DICA 16 
JUROS COMPOSTOS 
 Um capital no valor de R$ 20.000,00 foi investido a uma taxa de juros compostosde 
10% ao ano, durante 2 anos e 3 meses. O montante no f inal do período, adotando a 
convenção linear, foi igual: 
M=C(1+i)^t1(1+it2), t1=2 anos e 1 ano= 12 meses, t2=3/12=1/4 de ano, M = 20000 
(1,1)² x (1+0,1x1/4) = 24.200 x (1+0,025) = 24.200 x 1,025 = 24.805. 
Uma dívida de R$ 5.000 foi liquidada pelo valor de R$ 11.250, pagos de uma única vez, 
dois anos após ter sido contraída. Nesse caso, no regime de juros compostos, a taxa 
anual de juros empregada nesse negócio foi de: 
M=C(1+i)^t → 11.250=5.000(1+i)² → (1+i)² =2,25=225/100 → 1+i=√
𝟐𝟐𝟓
𝟏𝟎𝟎
 → 
1+i=15/10=1,5 → 1+i=1,5 → i= 0,5 = 50% a.a. 
Raul fez 2 aplicações semestrais e consecutivas de R$ 50.000 cada uma (sendo a primeira 
no tempo 0), que renderam juros à taxa de juros compostos de 10% ao semestre. Raul 
resgatou o saldo total ao f inal do terceiro semestre, vamos calcular o valor resgatado: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Observe que as duas aplicações são semestrais e consecutivas e a primeira realizada no 
tempo 0. O montante f inal será igual a soma dos Montantes de cada aplicação 
separadamente. Perceba que a primeira aplicação será capitalizada por 3 semestres 
enquanto e que a segunda será capitalizada apenas por 2 → M_final = M_1+M_2 → M_final 
= 50.000(1,1)^3+50.000(1,1)² = 50.000x1,331+50.000x1,21=66.550+60.500 → 
Montante Final = 127.050. 
DICA 17 
SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO 
Os sistemas de amortização é assunto que pode ser cobrado na sua prova da Caixa 
Econômica Federal! 
Montante final 
50.000 50.000 
Semestres 
0 1 2 3
 
4
 
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Primeiro, destaca-se que são vários os sistemas que servem para amortizar. Por exemplo, 
suponha que Maria quer comprar um imóvel que custa R$587.000,00, todavia, não possui 
o dinheiro para pagar o valor todo de uma vez. Assim, opta por pagar o valor total em 
prestações, ou seja, diluindo o valor do bem em prestações, amortizando o valor dele em 
várias parcelas. 
Portanto, amortizar é diluir um valor conhecido em várias parcelas. E, isso pode ser 
feito de várias maneiras. Lembre-se que cada forma de amortizar o valor de um bem 
corresponde a um sistema de amortização. 
DICA 18 
SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO 
 Sistemas de amortização mais conhecidos: 
 Sistema francês de amortização (tabela PRICE); 
 Sistema de amortização constante (SAC) e; 
 Sistema misto. 
No sistema francês, as prestações são de mesmo valor, já no sistema de amortização 
constante, as parcelas são decrescentes. Por f im, no sistema misto, há uma mistura dos 
dois sistemas. 
IMPORTANTE! 
A título de conhecimento, destaca-se que há também o sistema americano de 
amortização, mas ele não é mais cobrado em provas! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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NOÇÕES DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 
DICA 19 
CIÊNCIA DE DADOS, PEOPLE ANALYTICS 
People Analytics é a aplicação de métodos analíticos e técnicas de dados para 
entender, gerenciar e otimizar o desempenho e o engajamento dos funcionários. Envolve 
a coleta, análise e interpretação de dados relacionados aos colaboradores para tomar 
decisões baseadas em evidências. 
Ex.: empresas podem usar dados de desempenho, feedback dos funcionários e métricas 
de engajamento para identif icar padrões e tendências que ajudam na tomada de decisões 
sobre recrutamento, treinamento, retenção de talentos e desenvolvimento de carreira. 
DICA 20 
IMPACTO DA CIÊNCIA DE DADOS NAS DECISÕES DE RH 
O uso ef icaz da Ciência de Dados e People Analytics pode levar a melhores decisões de 
RH, aumentando a ef iciência e a ef icácia das práticas de gestão de pessoas. Ao entender 
melhor o comportamento e as necessidades dos colaboradores, as organizações podem 
implementar estratégias mais direcionadas e personalizadas. 
Ex.: com base em análises de dados de desempenho, engajamento e turnover, 
uma empresa pode identificar padrões que indicam os principais fatores que inf luenciam 
a rotatividade de funcionários. Isso permite que eles implementem medidas preventivas, 
como programas de desenvolvimento de liderança ou melhorias no ambiente de trabalho, 
para reter talentos. 
DICA 21 
MODELOS PREDITIVOS (INFERÊNCIA NA REGRESSÃO, ANÁLISE DE VARIÂNCIA E 
COVARIÂNCIA, CRITÉRIOS DE SIGNIFICÂNCIA) 
Os modelos preditivos são ferramentas estatísticas que usam dados históricos para 
prever eventos futuros. Na regressão, analisamos a relação entre uma variável 
dependente e uma ou mais variáveis independentes. Na análise de variância e covariância, 
investigamos a variabilidade entre grupos e relações entre variáveis. 
Ex.: imagine que uma empresa queira prever as vendas com base em variáveis como 
publicidade, preço e clima. Um modelo de regressão poderia ser construído usando dados 
históricos de vendas e fatores externos. A análise de variância pode ajudar a determinar 
quais desses fatores têm o maior impacto nas vendas. 
 
 
 
 
 
 
 
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COMPORTAMENTOS ÉTICOS E COMPLIANCE 
DICA 22 
CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE: ATIVIDADES PROFISSIONAIS 
PARALELAS AO EMPREGO NA CAIXA 
Para a prevenção à ocorrência de situações de conflito de interesses no exercício de 
atividade paralela ao emprego na CAIXA, o agente público deve adotar condutas tais como: 
Não prestar assessoria/consultoria ou outro tipo de serviços a pessoa jurídica ou 
física que possa se beneficiar dos conhecimentos internos e específicos adquiridos em 
qualquer área da CAIXA, exceto nos casos autorizados pela CAIXA; 
Não estabelecer relações comerciais ou profissionais, diretamente ou por terceiros, 
com cliente da CAIXA, seus controladores e empresas do mesmo grupo econômico, 
quando o agente público tenha poder de decisão sobre os interesses do cliente no 
relacionamento com a CAIXA; 
Não exercer atividade que viole o princípio da integral dedicação pelo ocupante do 
cargo de dirigente, ouvidor e corregedor, que exige a precedência das atribuições do 
cargo ou função gratificada sobre quaisquer outras atividades. 
 
DICA 23 
CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE: ATIVIDADES PROFISSIONAIS 
PARALELAS AO EMPREGO NA CAIXA 
 Para a prevenção à ocorrência de situações de conflito de interesses no exercício de 
atividade paralela ao emprego na CAIXA, o agente público deve adotar condutas tais como: 
 Consultor financeiro, independentemente da função ou unidade de lotação, incluindo -
se nesse conceito agente de investimentos, corretor de bolsa de valores, analista de 
mercado, coach f inanceiro e demais prof issionais de orientação a investimentos f inanceiros; 
 Corretor de seguros, independentemente da função ou unidade de lotação; 
 Corretor de imóveis, independentemente da função ou unidade de lotação; 
 Sócio, empregado, consultor ou administrador de construtora/incorporadora, 
independentemente do cargo, carreira prof issional, função ou unidade de lotação. 
DICA 24 
CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE: ATIVIDADES PROFISSIONAIS 
PARALELAS AO EMPREGO NA CAIXA 
Para a prevenção à ocorrência de situações de conflito de interesses no exercício de 
atividade paralela ao emprego na CAIXA, o agente público deve adotar condutas tais como: 
Não negociar por conta própria ou alheia, produtos ou serviços que constituam ato de 
concorrênciacom a CAIXA ou com o Conglomerado; 
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Não manter relação de emprego ou de prestação de serviço de engenharia/arquitetura 
em organização bancária ou em empresa concorrente da CAIXA; 
Não exercer advocacia contra a CAIXA e seu conglomerado, contra a FUNCEF ou contra a 
União, suas autarquias, fundações e empresas estatais dependentes, bem como em ações 
envolvendo a CAIXA e seus interesses, EXCETO quando decorrente de sua atribuição na 
condição de advogado CAIXA; 
Não ser sócio ou atuar em sociedade de advocacia que patrocinem ações envolvendo a 
CAIXA; 
Não manter relação de emprego ou prestação de serviço de advocacia em organização 
bancária ou em empresa concorrente da CAIXA; 
Não exercer advocacia ou prestar consultoria em favor de empregados que estejam 
respondendo processos disciplinares ou éticos, relativamente a tais procedimentos ou 
processos. 
 IMPORTANTE: É proibido aos ocupantes/titulares de cargo de direção e de função de 
qualquer nível gerencial na CAIXA o exercício da advocacia privada. 
 
DICA 25 
CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE: NEPOTISMO 
Para prevenção à ocorrência de situações caracterizadoras da prática de nepotismo o 
agente público deve adotar condutas tais como: 
Não nomear para o exercício de Função Gratificada, empregado familiar ou ter sob sua 
subordinação direta ou indireta, inclusive na eventualidade, familiar com ou sem 
função gratificada. 
Não nomear familiar de terceiros para o exercício de função gratificada, mediante o ajuste 
de designações recíprocas, inclusive nas empresas subsidiárias. 
 Graus de parentesco: é considerado familiar o cônjuge, o companheiro ou o parente, 
em linha reta ou colateral, por consanguinidade ou afinidade, até o terceiro grau: 
 f ilho, enteado, neto, bisneto, pais, avôs e bisavôs; 
 irmão, tio e sobrinho; 
 irmão do cônjuge ou do companheiro; 
 sogros, genro e nora; 
 cônjuge de: irmão, tio, sobrinho, neto e bisneto. 
 
 
 
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DICA 26 
CÓDIGO DE ÉTICA, CONDUTA E INTEGRIDADE: RECEBIMENTO E OFERTA DE 
BRINDES E PRESENTES 
O agente público, em razão de suas atribuições, não deve aceitar favores, comissões, 
gratificações, vantagens financeiras ou materiais, doações, brindes ou presentes 
de qualquer natureza, para si ou para outras pessoas, oferecidos de forma direta 
ou indireta, resultantes ou não de relacionamentos com a CAIXA e que possam inf luenciar 
em decisões, facilitação de negócios, beneficiamento de terceiros, ou causar prejuízo de 
imagem à Empresa, de modo que, para prevenir a materialização de situações 
caracterizadoras de desvios éticos ou a configuração de conduta prof issional e pessoal 
inadequadas, deve pautar sua atuação na observância de condutas tais como: 
 Não aceitar convites de caráter pessoal para viagens, hospedagens e outras atrações, 
nem para si nem para cônjuge, companheiro ou parente por consanguinidade ou af inidade, 
em linha reta ou colateral até terceiro grau; 
 Não aceitar presente de qualquer valor, em razão do cargo ou função que ocupa o 
agente público, quando o ofertante for pessoa, empresa ou entidade que: 
tenha interesse pessoal, profissional ou empresarial em decisão que possa ser tomada 
pelo agente público, individualmente ou de caráter coletivo, em razão do cargo; 
seja ofertado de pessoa física ou jurídica que tenha relacionamento com a CAIXA e que 
possa representar relacionamento impróprio ou prejuízo financeiro ou de reputação para 
a CAIXA; 
mantenha relação comercial com a CAIXA e suas subsidiárias; 
represente interesse de terceiros, como procurador ou preposto de pessoas, empresas ou 
entidades compreendidas nos itens anteriores. 
 Não aceitar convites ou ingressos para atividades de entretenimento como shows, 
peças teatrais, espetáculos, apresentações e atividades esportivas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 18 
CONHECIMENTOS BANCÁRIOS 
 
DICA 27 
IDENTIDADE E POSICIONAMENTO 
A identidade tem como propósito dar uma personalidade que seja única à organização e 
isso passa também pela sua missão, visão e valores. 
Mas vai além, pois requer que o público seja capaz de guardar facilmente as suas 
características, como por exemplo: Logomarca, cores, produtos e serviços oferecidos. 
ATENÇÃO!! 
É de suma importância que você entenda as marcas são ativos que deslocam os 
esforços de marketing em ações táticas, focadas principalmente em estimular as 
vendas, para ações estratégicas, mais amplas, e que também contemplem as associações 
de marca, baseadas no que liga o consumidor a elas. 
 
DICA 28 
IDENTIDADE E POSICIONAMENTO 
 A mudança de uma marca pode ocasionar muito mais do que uma mudança de público, 
ou até mesmo de segmento de mercado: Pode gerar um atrito com a concorrência. 
Recentemente, o famoso Banco Itaú, em suas comemorações de 100 anos, adotou uma 
nova marca, deixando para trás a cor azul e adotando uma cor laranja, fazendo tal anuncio 
em um comercial com grandes personalidades presentes. O problema é que algumas 
pessoas, por meio das redes sociais, apontaram possíveis semelhanças com a marca do 
também famoso Banco Inter. 
 
 Os apontamentos geraram até mesmo a criação de memes e também de algumas 
“indiretas”: 
 
Não estamos fazendo nenhum juízo de valores, apenas trazendo um fato que foi 
amplamente divulgado na mídia como exemplo. 
 
 
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 19 
DICA 29 
GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS 
A qualidade do serviço está diretamente ligada à interação com o cliente. Ou seja, não 
existe uma linha que separa o momento em que o serviço é prestado do momento em que 
o cliente o utiliza. Ambos se misturam, e não dá para saber exatamente quando um começa 
e o outro termina. 
A qualidade do serviço depende de como o cliente o percebe enquanto ele está sendo 
prestado. Isso signif ica que a empresa precisa estar atenta a todos os detalhes da 
interação com o cliente, desde o primeiro contato até o momento em que o serviço é 
f inalizado. 
ATENÇÃO!! 
Já caiu em concurso: 
A gestão da qualidade nos serviços públicos passa por conceitos de grandes estudiosos, 
como por exemplo Juran, desenvolvedor da Trilogia de ênfase na qualidade: 
→ do projeto; de conformidade; do serviço de campo e Deming, que introduziu a 
estatística no controle da qualidade com uso das técnicas de Shewhart. 
DICA 30 
GESTÃO DA QUALIDADE EM SERVIÇOS 
 São alguns exemplos de como a interação com o cliente impacta na qualidade do serviço: 
Atendimento cordial e eficiente: um cliente se sente mais satisfeito quando é bem 
recebido e tratado com respeito. 
Ambiente agradável: um ambiente limpo, organizado e com boa infraestrutura contribui 
para uma experiência positiva do cliente. 
Comunicação clara e transparente: o cliente necessita ser informado sobre todas as 
etapas do serviço e ter seus questionamentos respondidos sem complicações. 
DICA 31 
CARACTERÍSTICAS DOS SERVIÇOS 
Antes de começarmos, é preciso que você saiba que os serviços sedistinguem dos 
produtos físicos por suas características singulares, que impactam diretamente na forma 
como são gerenciados e comercializados. 
 MACETE: as quatro principais características dos serviços são: VIPI 
 
 
 
 
 
 
Variabilidade 
Intangibilidade 
Perecibilidade 
Inseparabilidade 
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 20 
DICA 32 
INTANGIBILIDADE 
Os serviços são intangíveis, isto quer dizer que não podem ser tocados, vistos, 
cheirados, ouvidos ou degustados antes de serem adquiridos. 
Esta característica torna mais dif ícil para os clientes avaliar a qualidade do serviço antes 
de consumi-lo, o que gera maior insegurança e necessidade de confiança na empresa 
prestadora. Para lidar com a intangibilidade, as empresas podem utilizar elementos 
tangíveis para representar o serviço, como por exemplo o ambiente físico. 
DICA 33 
INSEPARABILIDADE 
A produção e o consumo do serviço são inseparáveis, e isto quer basicamente dizer que o 
serviço é prestado ao mesmo tempo em que é consumido. 
 Ex.: Você não pode "estocar" uma consulta com um dentista para usá-la depois, como 
faria com um armário. 
Isso signif ica que a qualidade do serviço depende da interação entre o cliente e o prestador 
do serviço, e que o cliente pode inf luenciar diretamente na qualidade do serviço que recebe. 
DICA 34 
VARIABILIDADE 
A variabilidade é uma característica intrínseca dos serviços, ou seja, a qualidade do 
serviço prestado pode variar consideravelmente em função de muitos fatores, como por 
exemplo quem o presta. 
Ao implementar medidas para minimizar a variabilidade, as empresas podem ofertar um 
serviço de qualidade consistente aos seus clientes, f idelizando esses clientes e conquistando 
uma posição de vantagem no mercado. 
DICA 35 
PERECIBILIDADE 
Por não ser tangível, um serviço não pode ser estocado, e assim muitas vezes ele só tem 
valor em um determinado momento. Isso pode culminar em muitos problemas para 
empresas prestadoras de serviços. 
 Um exemplo bem comum do cotidiano: No horário de pico, uma empresa de 
transportes públicos precisará de muitos ônibus para atender ao f luxo de pessoas daquele 
horário, entretanto no restante do tempo, fora deste horário, muitos destes ônibus f icam 
parados. 
DICA 36 
PERECIBILIDADE 
Mas como as empresas lidam com a perecibilidade? Um exemplo muito comum é o 
das empresas aéreas. Para lidar com esta perecibilidade, as empresas aéreas ofertam 
passagens promocionais em temporadas de baixo movimento, com o intuito de evitar que 
suas aeronaves f iquem paradas e que investimentos sejam perdidos. 
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 21 
CONHECIMENTOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 
DICA 37 
FERRAMENTAS DE PRODUTIVIDADE E TRABALHO A DISTÂNCIA: GOOGLE DRIVE 
O Google Drive se trata de um serviço de armazenamento* em nuvem que permite aos 
usuários armazenar, organizar e compartilhar arquivos com segurança e f lexibilidade. 
Esse sistema é particularmente interessante para o f luxo de trabalho de uma organização, 
dado que seus colaboradores podem, por exemplo, redigir e acessar textos e relatórios 
produzidos no Google Docs e direcionados ao atendimento dos seus clientes. 
O Google Drive está se destacando enquanto uma plataforma completa de produtividade, 
oferecendo uma gama de recursos que facilitam o trabalho e a colaboração em equipe. 
DICA 38 
FERRAMENTAS DE PRODUTIVIDADE E TRABALHO A DISTÂNCIA: GOOGLE DRIVE 
É importante que você saiba que o Google Drive faz parte do Google Workspace. 
ATENÇÃO!! 
A Cesgranrio já cobrou essa informação: 
Uma opção de configuração geral oferecida pelo Google Drive é a densidade, que aumenta 
ou reduz a quantidade de informação apresentada na tela do computador. 
DICA 39 
FERRAMENTAS DE PRODUTIVIDADE E TRABALHO A DISTÂNCIA: GOOGLE DRIVE 
As pastas no Google Drive podem ser compartilhadas com vários usuários, que, assim, 
podem acessar, editar, excluir ou mover qualquer arquivo na pasta se tiverem feito login 
nas respectivas contas no Google. 
→ Nesse caso, se um arquivo de uma pasta compartilhada for excluído por um usuário que 
não seja o proprietário, esse arquivo poderá ser acessado somente pelo proprietário. 
DICA 40 
FERRAMENTAS DE PRODUTIVIDADE E TRABALHO A DISTÂNCIA: SKYPE 
 O Skype é um software de comunicação que permite que você se conecte com pessoas 
em todo o mundo, gratuitamente ou por um custo acessível. Ele oferece muitas 
funcionalidades, como por exemplo: 
Chamadas de voz e vídeo 
Mensagens instantâneas 
Compartilhamento de arquivos 
Chamadas para telefones fixos e móveis 
Reuniões online 
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 22 
O Skype é um software que permite conversar com o mundo todo. Milhões de pessoas 
e empresas usam o Skype para fazer chamadas de vídeo e voz gratuitas entre dois 
usuários, bem como chamadas em grupo, enviar mensagens de chat e compartilhar 
arquivos com outras pessoas no Skype. 
DICA 41 
FERRAMENTAS DE PRODUTIVIDADE E TRABALHO A DISTÂNCIA: SKYPE 
O Skype pode ser utilizado: 
 No celular; 
 No computador; 
 No tablet. 
 A Cesgranrio já cobrou: 
ATENÇÃO!! 
A Cesgranrio já cobrou essa informação: 
Quando um usuário cria uma conta no Skype, um dos dados de cadastro desse usuário 
pode ser utilizado tanto como login de acesso, quanto para recuperar o contato do mesmo 
usuário, no caso de ocorrência de erros. Esse dado é o telefone celular. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 23 
CONHECIMENTOS E COMPORTAMENTOS DIGITAIS 
 
DICA 42 
LIDERANÇA AUTOCRÁTICA 
Este tipo de liderança apresenta mais vantagens no quesito dos treinamentos de 
colaboradores inexperientes, pois as orientações do líder autocrático a respeito do que 
será realizado e como será realizado são sempre bem detalhadas. 
Isso também é bom em trabalhos que exigem procedimentos detalhados, críticos ou 
inflexíveis e que não permitem improvisação. 
 Outro ponto importante da liderança autocrática é que ela abre a possibilidade das 
tomadas de decisão mais ágeis em momentos de crise ou em caso de prazos curtos. 
DICA 43 
LIDERANÇA AUTOCRÁTICA 
Entretanto, o ponto em que as decisões de ação serem tomadas sem consultar a equipe 
pode terminar sendo uma desvantagem, pois não existe uma contribuição do colaborador 
para decisão. 
Outro ponto que é de suma importância ressaltar é a resistência às mudanças, que acaba 
por ser uma característica deste tipo de líder. 
DICA 44 
LIDERANÇA DEMOCRÁTICA 
Nesta liderança, as decisões sobre linhas principais de trabalho, prazos e resultados 
esperados são formadas pelo líder e pela equipe em conjunto. E isso é uma vantagem, pois 
dá a possibilidade à equipe decidir a tarefa mais adequada para cada pessoa e situação. 
 IMPORTANTE: a desvantagem seria o tempo gasto nestas decisões entre o líder e a 
sua equipe. 
DICA 45 
LIDERANÇA LIBERAL 
Neste tipo de liderança, há um alto grau de confiança na capacidade e no desempenho 
dos colaboradores, pois se tem nesta equipe liberdade para tomar decisões emgrupo e 
individuais, com participação mínima do líder. 
 IMPORTANTE: a desvantagem é que, se a equipe e o líder NÃO tiverem motivados, 
treinados e bem preparados, a liderança liberal poderá ocasionar problemas, como por 
exemplo a perda de objetivo e a desorganização. 
DICA 46 
A LIDERANÇA E O LÍDER QUE É REFERÊNCIA 
O líder deverá ser uma referência e as equipes tendem a copiar as suas ações nas relações 
internas de trabalho e também nas relações externas com clientes e fornecedores. 
As atitudes positivas são tão contagiantes quanto as atitudes negativas. E mais ainda: É 
preciso que haja autocontrole por parte do líder. 
 
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 24 
ATENDIMENTO BANCÁRIO 
 
DICA 47 
CDC: DIREITO DO CONSUMIDOR 
O direito do consumidor é considerado um direito fundamental previsto na CF/88, sem 
seu art. 5º, inciso XXXII, assim como um princípio da ordem econômica nos termos do 
art.170, caput e inciso V. 
O principal instrumento jurídico de proteção ao consumidor está no Código de Defesa do 
Consumidor (CDC), Lei 8.078/90, que é considerada um microssistema jurídico, sendo 
aplicável não apenas para a defesa do consumidor, mas também para a tutela coletiva de 
direitos. 
DICA 48 
SUPERENDIVIDAMENTO - OFERTA DE CRÉDITO VEDADA AO CONSUMIDOR 
É vedado (ou seja, proibido), expressa ou implicitamente, na oferta de crédito ao 
consumidor, publicitária ou não: 
indicar que a operação de crédito poderá ser concluída sem consulta a serviços de 
proteção ao crédito ou sem avaliação da situação financeira do consumidor; 
ocultar ou dificultar a compreensão sobre os ônus e os riscos da contratação do crédito 
ou da venda a prazo; 
assediar ou pressionar o consumidor para contratar o fornecimento de produto, serviço 
ou crédito, principalmente se se tratar de consumidor idoso, analfabeto, doente ou em 
estado de vulnerabilidade agravada ou se a contratação envolver prêmio; 
condicionar o atendimento de pretensões do consumidor ou o início de tratativas à 
renúncia ou à desistência de demandas judiciais, ao pagamento de honorários 
advocatícios ou a depósitos judiciais. 
→ Negativa de crédito motivada por superendividamento do idoso é crime? Não. 
Art. 96 , § 3º do Estatuto do Idoso: “Não constitui crime a negativa de crédito motivada 
por superendividamento do idoso.” 
DICA 49 
GARANTIA CONTRATUAL 
A garantia contratual é complementar à legal e será conferida mediante termo escrito. 
O termo de garantia ou equivalente deve ser padronizado e esclarecer, de maneira 
adequada em que consiste a mesma garantia, bem como a forma, o prazo e o lugar em 
que pode ser exercitada e os ônus a cargo do consumidor, devendo ser -lhe entregue, 
devidamente preenchido pelo fornecedor, no ato do fornecimento, acompanhado de manual 
de instrução, de instalação e uso do produto em linguagem didática, com ilustrações. 
A garantia contratual que é dada por escrito pelo próprio fornecedor chama-se termo de 
garantia. 
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 25 
DICA 50 
CDC: PROTEÇÃO CONTRATUAL - PRINCÍPIO DA VINCULAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL 
Determina o art. 48 do CDC que as “declarações de vontade constantes de escritos 
particulares, recibos e pré-contratos relativos às relações de consumo vinculam o 
fornecedor, ensejando inclusive execução específ ica, nos termos do art. 84 e parágrafos”. 
Desta forma, na Lei n. 8.078/90, não somente a oferta ou a publicidade são vinculantes; 
também o serão: 
 Os escritos particulares; 
 Os recibos; 
 Os pré-contratos. 
DICA 51 
DIREITO DO CONSUMIDOR APLICADO E AS RELAÇÕES BANCÁRIAS 
O Código de Defesa do Consumidor (CDC) normatiza muitos direitos aos consumidores 
em suas relações com bancos e outras instituições f inanceiras (como por exemplo as 
f intechs). São alguns deles: 
INFORMAÇÃO CLARA E PRECISA: 
Art. 6º: O banco é obrigado a fornecer informações claras e precisas sobre todos 
os seus produtos e serviços, incluindo tarifas, taxas, juros, prazos e condições de 
pagamento. 
Art. 31: O banco deve fornecer ao consumidor um contrato escrito, em linguagem 
simples e de fácil compreensão, contendo todas as informações sobre o produto ou 
serviço contratado. 
 
PUBLICIDADE ENGANOSA É PROIBIDA: 
Art. 37: O banco não pode utilizar publicidade enganosa ou abusiva para atrair clientes. 
Art. 38: O banco é responsável por todas as informações contidas em sua publicidade, 
inclusive as promessas feitas. 
 
OFERTA DE PRODUTOS E SERVIÇOS ADEQUADOS: 
Art. 39: O banco só pode oferecer produtos e serviços compatíveis com as necessidades 
e possibilidades do consumidor. 
Art. 40: O banco não pode condicionar a oferta de um produto ou serviço à contratação 
de outro. 
 
 
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