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1 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 LEI 13641/2018 – 03/04/2018 Altera a Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), para tipificar o crime de descumprimento de medidas protetivas de urgência. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o Esta Lei altera a Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), para tipificar o crime de descumprimento de medidas protetivas de urgência. Art. 2o O Capítulo II do Título IV da Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), passa a vigorar acrescido da seguinte Seção IV, com o seguinte art. 24-A: “Seção IV Do Crime de Descumprimento de Medidas Protetivas de Urgência Descumprimento de Medidas Protetivas de Urgência Art. 24-A. Descumprir decisão judicial que defere medidas protetivas de urgência previstas nesta Lei: Pena – detenção, de 3 (três) meses a 2 (dois) anos. § 1o A configuração do crime independe da competência civil ou criminal do juiz que deferiu as medidas. § 2o Na hipótese de prisão em flagrante, apenas a autoridade judicial poderá conceder fiança. § 3o O disposto neste artigo não exclui a aplicação de outras sanções cabíveis.” Art. 3o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 3 de abril de 2018; 197o da Independência e 130o da República. 2 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Lei 13654/2018 – 23/04/2018 Altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 dezembro de 1940 (Código Penal), para dispor sobre os crimes de furto qualificado e de roubo quando envolvam explosivos e do crime de roubo praticado com emprego de arma de fogo ou do qual resulte lesão corporal grave; e altera a Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, para obrigar instituições que disponibilizem caixas eletrônicos a instalar equipamentos que inutilizem cédulas de moeda corrente. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o Os arts. 155 e 157 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 dezembro de 1940 (Código Penal), passam a vigorar com as seguintes alterações: “Art. 155. .................................................................... ..................................................................................... § 4º-A A pena é de reclusão de 4 (quatro) a 10 (dez) anos e multa, se houver emprego de explosivo ou de artefato análogo que cause perigo comum. .................................................................................... § 7º A pena é de reclusão de 4 (quatro) a 10 (dez) anos e multa, se a subtração for de substâncias explosivas ou de acessórios que, conjunta ou isoladamente, possibilitem sua fabricação, montagem ou emprego.” (NR) “Art. 157. .................................................................... ..................................................................................... § 2º A pena aumenta-se de 1/3 (um terço) até metade: I – (revogado); .................................................................................... VI – se a subtração for de substâncias explosivas ou de acessórios que, conjunta ou isoladamente, possibilitem sua fabricação, montagem ou emprego. § 2º-A A pena aumenta-se de 2/3 (dois terços): I – se a violência ou ameaça é exercida com emprego de arma de fogo; II – se há destruição ou rompimento de obstáculo mediante o emprego de explosivo ou de artefato análogo que cause perigo comum. 3 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 § 3º Se da violência resulta: I – lesão corporal grave, a pena é de reclusão de 7 (sete) a 18 (dezoito) anos, e multa; II – morte, a pena é de reclusão de 20 (vinte) a 30 (trinta) anos, e multa.”(NR) Art. 2º A Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 2º-A: “Art. 2º-A As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, que colocarem à disposição do público caixas eletrônicos, são obrigadas a instalar equipamentos que inutilizem as cédulas de moeda corrente depositadas no interior das máquinas em caso de arrombamento, movimento brusco ou alta temperatura. § 1º Para cumprimento do disposto no caput deste artigo, as instituições financeiras poderão utilizar-se de qualquer tipo de tecnologia existente para inutilizar as cédulas de moeda corrente depositadas no interior dos seus caixas eletrônicos, tais como: I – tinta especial colorida; II – pó químico; III – ácidos insolventes; IV – pirotecnia, desde que não coloque em perigo os usuários e funcionários que utilizam os caixas eletrônicos; V – qualquer outra substância, desde que não coloque em perigo os usuários dos caixas eletrônicos. § 2º Será obrigatória a instalação de placa de alerta, que deverá ser afixada de forma visível no caixa eletrônico, bem como na entrada da instituição bancária que possua caixa eletrônico em seu interior, informando a existência do referido dispositivo e seu funcionamento. § 3º O descumprimento do disposto acima sujeitará as instituições financeiras infratoras às penalidades previstas no art. 7º desta Lei. 4 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 § 4º As exigências previstas neste artigo poderão ser implantadas pelas instituições financeiras de maneira gradativa, atingindo-se, no mínimo, os seguintes percentuais, a partir da entrada em vigor desta Lei: I – nos municípios com até 50.000 (cinquenta mil) habitantes, 50% (cinquenta por cento) em nove meses e os outros 50% (cinquenta por cento) em dezoito meses; II – nos municípios com mais de 50.000 (cinquenta mil) até 500.000 (quinhentos mil) habitantes, 100% (cem por cento) em até vinte e quatro meses; III – nos municípios com mais de 500.000 (quinhentos mil) habitantes, 100% (cem por cento) em até trinta e seis meses.” Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Revoga-seo inciso I do § 2º do art. 157 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 dezembro de 1940 (Código Penal). Brasília, 23 de abril de 2018; 197o da Independência e 130o da República. 5 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 LEI 13715/2018 – 24/09/2018 Altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), e a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para dispor sobre hipóteses de perda do poder familiar pelo autor de determinados crimes contra outrem igualmente titular do mesmo poder familiar ou contra filho, filha ou outro descendente. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o Esta Lei altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), e a Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para dispor sobre hipóteses de perda do poder familiar pelo autor de determinados crimes contra outrem igualmente titular do mesmo poder familiar ou contra filho, filha ou outro descendente. Art. 2º O inciso II do caput do art. 92 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 92. ................................................................... ......................................................................................... II – a incapacidade para o exercício do poder familiar, da tutela ou da curatela nos crimes dolosos sujeitos à pena de reclusão cometidos contra outrem igualmente titular do mesmo poder familiar, contra filho, filha ou outro descendente ou contra tutelado ou curatelado; ................................................................................” (NR) Art. 3º O § 2º do art. 23 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 23. .................................................................. ....................................................................................... § 2º A condenação criminal do pai ou da mãe não implicará a destituição do poder familiar, exceto na hipótese de condenação por crime doloso sujeito à pena de reclusão contra outrem igualmente titular do mesmo poder familiar ou contra filho, filha ou outro descendente.” (NR) 6 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Art. 4º O art. 1.638 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo único: “Art. 1.638. .............................................................. ........................................................................................ Parágrafo único. Perderá também por ato judicial o poder familiar aquele que: I – praticar contra outrem igualmente titular do mesmo poder familiar: a) homicídio, feminicídio ou lesão corporal de natureza grave ou seguida de morte, quando se tratar de crime doloso envolvendo violência doméstica e familiar ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher; b) estupro ou outro crime contra a dignidade sexual sujeito à pena de reclusão; II – praticar contra filho, filha ou outro descendente: a) homicídio, feminicídio ou lesão corporal de natureza grave ou seguida de morte, quando se tratar de crime doloso envolvendo violência doméstica e familiar ou menosprezo ou discriminação à condição de mulher; b) estupro, estupro de vulnerável ou outro crime contra a dignidade sexual sujeito à pena de reclusão.” (NR) Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 24 de setembro de 2018; 197o da Independência e 130o da República. JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI Torquato Jardim Gustavo do Vale Rocha Este texto não substitui o publicado no DOU de 25.9.2018 7 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 LEI Nº 13.718/2018 – 25/09/2018 Altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), para tipificar os crimes de importunação sexual e de divulgação de cena de estupro, tornar pública incondicionada a natureza da ação penal dos crimes contra a liberdade sexual e dos crimes sexuais contra vulnerável, estabelecer causas de aumento de pena para esses crimes e definir como causas de aumento de pena o estupro coletivo e o estupro corretivo; e revoga dispositivo do Decreto-Lei nº 3.688, de 3 de outubro de 1941 (Lei das Contravenções Penais). O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no exercício do cargo de PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o Esta Lei tipifica os crimes de importunação sexual e de divulgação de cena de estupro, torna pública incondicionada a natureza da ação penal dos crimes contra a liberdade sexual e dos crimes sexuais contra vulnerável, estabelece causas de aumento de pena para esses crimes e define como causas de aumento de pena o estupro coletivo e o estupro corretivo. Art. 2º O Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), passa a vigorar com as seguintes alterações: “Importunação sexual Art. 215-A. Praticar contra alguém e sem a sua anuência ato libidinoso com o objetivo de satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro: Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, se o ato não constitui crime mais grave.” “Art. 217-A. ............................................................. ......................................................................................... § 5º As penas previstas no caput e nos §§ 1º, 3º e 4º deste artigo aplicam-se independentemente do consentimento da vítima ou do fato de ela ter mantido relações sexuais anteriormente ao crime.” (NR) 8 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27)99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 “Divulgação de cena de estupro ou de cena de estupro de vulnerável, de cena de sexo ou de pornografia Art. 218-C. Oferecer, trocar, disponibilizar, transmitir, vender ou expor à venda, distribuir, publicar ou divulgar, por qualquer meio - inclusive por meio de comunicação de massa ou sistema de informática ou telemática -, fotografia, vídeo ou outro registro audiovisual que contenha cena de estupro ou de estupro de vulnerável ou que faça apologia ou induza a sua prática, ou, sem o consentimento da vítima, cena de sexo, nudez ou pornografia: Pena - reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, se o fato não constitui crime mais grave. Aumento de pena § 1º A pena é aumentada de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços) se o crime é praticado por agente que mantém ou tenha mantido relação íntima de afeto com a vítima ou com o fim de vingança ou humilhação. Exclusão de ilicitude § 2º Não há crime quando o agente pratica as condutas descritas no caput deste artigo em publicação de natureza jornalística, científica, cultural ou acadêmica com a adoção de recurso que impossibilite a identificação da vítima, ressalvada sua prévia autorização, caso seja maior de 18 (dezoito) anos.” “Art. 225. Nos crimes definidos nos Capítulos I e II deste Título, procede-se mediante ação penal pública incondicionada. Parágrafo único. (Revogado).” (NR) “Art. 226. .............................................................. ....................................................................................... II - de metade, se o agente é ascendente, padrasto ou madrasta, tio, irmão, cônjuge, companheiro, tutor, curador, preceptor ou empregador da vítima ou por qualquer outro título tiver autoridade sobre ela; ....................................................................................... IV - de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços), se o crime é praticado: Estupro coletivo a) mediante concurso de 2 (dois) ou mais agentes; 9 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Estupro corretivo b) para controlar o comportamento social ou sexual da vítima.” (NR) “Art. 234-A. ........................................................... ........................................................................................ III - de metade a 2/3 (dois terços), se do crime resulta gravidez; IV - de 1/3 (um terço) a 2/3 (dois terços), se o agente transmite à vítima doença sexualmente transmissível de que sabe ou deveria saber ser portador, ou se a vítima é idosa ou pessoa com deficiência.” (NR) Art. 3º Revogam-se: I - o parágrafo único do art. 225 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal); II - o art. 61 do Decreto-Lei nº 3.688, de 3 de outubro de 1941 (Lei das Contravenções Penais). Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 24 de setembro de 2018; 197o da Independência e 130o da República. JOSÉ ANTONIO DIAS TOFFOLI Gustavo do Vale Rocha Grace Maria Fernandes Mendonça Este texto não substitui o publicado no DOU de 25.9.2018 10 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 LEI 13771/2018 – 19/12/2018 Altera o art. 121 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal). O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º O § 7º do art. 121 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), passa a vigorar com as seguintes alterações: “Art. 121. ............................................................................................................... ................................................................................................................................. § 7º ........................................................................................................................ ................................................................................................................................. II - contra pessoa menor de 14 (catorze) anos, maior de 60 (sessenta) anos, com deficiência ou portadora de doenças degenerativas que acarretem condição limitante ou de vulnerabilidade física ou mental; III - na presença física ou virtual de descendente ou de ascendente da vítima; IV - em descumprimento das medidas protetivas de urgência previstas nos incisos I, II e III do caput do art. 22 da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006.” (NR) Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de dezembro de 2018; 197o da Independência e 130o da República. MICHEL TEMER Gustavo do Vale Rocha Raul Jungmann Este texto não substitui o publicado no DOU de 20.12.2018 11 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 LEI 13772/2018 – 19/12/2018 Altera a Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), e o Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), para reconhecer que a violação da intimidade da mulher configura violência doméstica e familiar e para criminalizar o registro não autorizado de conteúdo com cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo e privado. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Esta Lei reconhece que a violação da intimidade da mulher configura violência doméstica e familiar e criminaliza o registro não autorizado de conteúdo com cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo e privado. Art. 2º O inciso II do caput do art. 7º da Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 (Lei Maria da Penha), passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 7º ................................................................................................................... ................................................................................................................................. II - a violência psicológica, entendida como qualquer conduta que lhe cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar suas ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante,perseguição contumaz, insulto, chantagem, violação de sua intimidade, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir ou qualquer outro meio que lhe cause prejuízo à saúde psicológica e à autodeterminação; .......................................................................................................................” (NR) 12 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Aluno: Bruno Nunes Rua: Rio de Janeiro, nº 72 – Sotecom – Vila Velha/ES Telefone: (27) 99665-7912 Art. 3º O Título VI da Parte Especial do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), passa a vigorar acrescido do seguinte Capítulo I-A: “CAPÍTULO I-A DA EXPOSIÇÃO DA INTIMIDADE SEXUAL Registro não autorizado da intimidade sexual Art. 216-B. Produzir, fotografar, filmar ou registrar, por qualquer meio, conteúdo com cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo e privado sem autorização dos participantes: Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e multa. Parágrafo único. Na mesma pena incorre quem realiza montagem em fotografia, vídeo, áudio ou qualquer outro registro com o fim de incluir pessoa em cena de nudez ou ato sexual ou libidinoso de caráter íntimo.” Art. 4o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Brasília, 19 de dezembro de 2018; 197o da Independência e 130o da República. MICHEL TEMER Torquato Jardim Gustavo do Vale Rocha Raul Jungmann Este texto não substitui o publicado no DOU de 20.12.2018
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