Buscar

ATIVIDADE RELATÓRIO SERPENTES

Prévia do material em texto

As Serpentes do Instituto Butantan. 
 
1. Introdução 
As serpentes pertencem ao Reino Animalia, Filo Chordata, Classe Reptilia, 
Ordem Squamata e Subordem Ophidia (BELUCCI et al., 2008). Podem ser 
classificadas em dois grupos básicos: as não peçonhentas, que produzem um veneno 
que aflora em sua cavidade bucal e atua na digestão do alimento, mas não possuem 
presas inoculadoras para introduzir a peçonha na vítima, e as serpentes peçonhentas 
que se caracterizam por apresentar peçonha, proteína altamente complexa que é 
inserida na corrente sanguínea da vítima através de presas inoculadoras de veneno 
(POUGH; HEISER; JANIS, 2003). 
Atualmente existem cerca de 3 mil espécies de serpentes identificadas 
mundialmente, das quais entre 10 e 14% são consideradas peçonhentas. No Brasil, até 
o presente momento, foram registradas 52 espécies de serpentes peçonhentas, sendo 
elas: pertencentes ao gênero Bothrops (jararaca, jararacuçu, urutu e outros), ao gênero 
Crotalus (cascavel), ao gênero Lachesis (surucucu, pico-de-jaca) e ao gênero Micrurus 
(coral) (SOCIEDADE BRASILEIRA DE HERPTOLOGIA/SBH, 2008). 
Os acidentes causados pelas serpentes peçonhentas representam 
significativo problema de saúde pública para o Brasil, de acordo com a espécie 
envolvida no acidente e com a quantidade de veneno introduzido, quando não 
socorrido em tempo hábil e tratado de forma correta com a aplicação de soros 
apropriados podem ocasionar a morte do acidentado. 
Ainda no Brasil, estudos sobre animais peçonhentos começaram a ter 
registro no final do século IX. João Batista de Lacerda, pesquisador do Museu Nacional 
(RJ), foi o precursor, indicando na década de 1880 o uso de permanganato de potássio 
contra veneno botrópico, comprovado posteriormente como ineficaz. Apenas no final da 
década seguinte, Albert Calmette (1896), do Instituto Pasteur de Paris, divulgou os 
princípios básicos da soroterapia antiofídica. No ano seguinte e durante as três 
primeiras décadas do século XX, os estudos sobre toxinas animais e seus efeitos 
tornaram Vital Brazil (1897 - 1930), que administrou o Instituto Bacteriológico (SP), o 
Instituto Serumtherápico (SP) e o Instituto Vital Brazil (RJ), um dos maiores expoentes 
no mundo. Vital Brazil estudou diferenças de ação e toxicidade entre os venenos 
ofídicos; demonstrou as relações de especificidade entre os imunossoros e os 
venenos; estabeleceu os critérios do preparo de soros mono e polivalentes; analisou a 
ação de venenos de aranhas e sapos; investigou as doses mínimas mortais para 
diferentes animais e o uso de venenos para fins terapêuticos. 
 
2. Objetivos 
O objetivo deste relatório é classificar, e descrever as serpentes, tendo por base 
suas características fisiológicas e morfológicas, demonstradas no documentário 
intitulado: “As 10 cobras do Instituto Butantan”. Citando também a importância do seu 
veneno para a ciência e da periculosidade que algumas espécies possuem em relação 
ao ser humano. 
 
3. Metodologia 
Materiais: 
-Exemplares de cobras; 
-Equipamento tecnológico (notebook) para as observações e anotações. 
 
Procedimento: 
Através do vídeo denominado: “As 10 cobras do Instituto Butantan”. Pode-se 
observar a anatomia externa de algumas cobras, bem como, alguns de seus hábitos. 
Com ênfase, no veneno que algumas possuem. Após a observação, descrever as 
características presentes nas cobras, com a demonstração por imagens de espécies e 
caracterização dos mesmos. 
4. Resultados 
4.1- Espécies de Jararacas 
 
 
Imagem 01- Mostram-se no começo do vídeo as cobras que há mais registros de 
picadas nos seres humanos. As primeiras são as jararacas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 02- Jararacuçu (Bothrops jararacussu): É uma serpente peçonhenta de grande 
porte (podem medir até 2,2 metros) e de tamanha importância médica, possui porte 
avantajado, corpo e cabeça robustos. 
Imagem 03- Jararaca cotiara(Bothrops cotiara): São serpentes de pequeno a médio 
porte, possuem coloração castanha esverdeada com desenhos de trapézios e apresenta 
o ventre preto. Alimentam-se exclusivamente de mamíferos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 04- Jararaca-ilhoa (Bothrops insularis): é uma espécie de serpente encontrada 
somente na Ilha da Queimada Grande (43 hectares) no litoral sul do Estado de São 
Paulo. Esta espécie endêmica e ameaçada de extinção foi descrita em 1922 por Afrânio do 
Amaral (1894 - 1982). 
Imagem 05- Jararaca encontrada no nordeste brasileiro. Uma das menores jararacas 
encontradas no Brasil. 
 
 
 
 
 
 
4.2 Características das cobras venenosas 
 
 
 
Imagem 06 e 07- Jararaca urutu-cruzeiro (Bothrops alternatus): Conhecida popularmente 
como cruzeira (por existir o formato de uma cruz em sua pele, mas nem todas têm) ou 
urutu, é uma serpente peçonhenta, possui porte grande e de cauda curta. A dieta é 
composta de pequenos mamíferos, são vivíparas, quando ameaçadas acabam se 
enrolando, vibram a cauda e dão o bote. A peçonha pode causar acidentes fatais ou 
mutiladores se não forem tratados corretamente com o soro antibotrópico. 
Imagem 08 e 09- Presas: As jararacas possuem uma presa diferente de inoculação de 
veneno, elas são móveis e possui uma bainha que a recobre. E é desse veneno que vários 
compostos químicos são utilizados para produção de remédios. 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 11- Cobra à espera de filhotes. A cobra apresenta um inchaço nas laterais, e dar-
se para sentir os filhotes ao tocá-la. 
Imagem 10- Imagem representando os tipos de dentição das serpentes. 
Fonte da imagem: http://www.funed.mg.gov.br/. Acesso em: 24. Set. 2021. 
4.3 A espécie que mais mata: Cascavel (Crotalus durissus terrificus). 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 12 e 13- À cascavel é a cobra que mais mata, por causa da ação de seu veneno 
sobre o sistema nervoso. 
Imagem 14 e 15- Filhotes da cascavel: As cobras recém-nascidas – de espécies venenosas 
como jararaca, cascavel e jararacuçu – Após medições e pesagens periódicas, recebem um 
gráfico de crescimento. Um filhote de jararaca com poucas horas de vida, por exemplo, 
media 28cm e pesava 7g. E não é inofensivo: mesmo as cobras recém-nascidas já têm 
veneno e podem trazer riscos à saúde humana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 16- Chocalho: Possui um calo ósseo na extremidade da cauda que, a cada troca 
de pele origina um anel queratinizado. Estes anéis possuem um sistema de encaixe 
formando, depois de algumas trocas, um guizo. Cada anel do guizo não representa um ano 
de vida da Cascavel, mas sim uma muda de pele. Podem ocorrer várias trocas de pele num 
único ano. A maioria das serpentes agita a cauda quando irritadas. Como possuem o guizo, 
produzem o som característico de chocalho. Acredita-se que a função do guizo esteja 
relacionada ao mecanismo de defesa da Cascavel. 
Imagem 17- Veneno e Caça: O veneno da cascavel tem 65% de crotoxina, proteína que é 
seu principal componente ativo. Ela inibe os movimentos musculares. O veneno imobiliza as 
presas e também dá inicio ao processo digestivo desse alimento. 
4.4 Coral 
 
 
 
 
4.4.1 Coral verdadeira (Micrurus altirostris). 
Tem porte mediano, com corpo bastante delgado e cauda curta. Alimenta-se de cobras-
cegas, outras serpentes e lagartos. Coloca de um a sete ovos por vez. Algumas cobras não 
peçonhentas mimetizam essa espécie, é o caso da coral-falsa, e a aparência de ambas são 
praticamente indistinguíveis, por isso é importante o reconhecimento das espécies através 
de um especialista. 
4.4.2 Falsa coral 
São assim chamadas pelo fato de não serem peçonhentas e não estarem envolvidas em 
acidentes ofídicos graves. Essas espécies de serpentes estão nas 
famílias Aniliidae , Colubridae e Dipsadidae ). A coloração vermelha nas falsas-corais é um 
mecanismo de defesa conhecido como mimetismo. O padrão de colorido pode confundir 
eventuaispredadores pelo fato delas (mímico) parecerem com as corais-verdadeiras 
(modelo). Nem todas as espécies de falsas-corais apresentam um mimetismo bem 
elaborado com colorido bem semelhante a alguma espécie de coral-verdadeira, algumas 
apenas apresentam a coloração vermelha no corpo e os anéis (quando presentes) não 
imitam assim tão perfeitamente. 
Imagem 18 e 19- Do lado esquerdo observa-se a coral verdadeira (Micrurus altirostris) 
 e a do lado direito a falsa coral. 
4.5 Cobra mais agressiva: Caninana (Spilotes pullatus) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagem 20- Caninana (Spilotes pullatus): é um dos maiores colubrídeos da América do 
Sul, sua coloração é negra da cabeça e no dorso, com faixas e manchas amarelas. 
Imagem 21- Agressividade: é muito rápida e ágil e em alguns casos se alimenta de 
animais 20 vezes mais pesados do que ela. Por isso acaba sendo muito temida. Mas a 
caninana não é venenosa e só é agressiva quando incomodada. Aí ela dilata o pescoço 
para intimidar o oponente e prepara o bote. 
4.6 Cobra do bem- Mussurana (Clelia clelia). 
 
 
 
 
 
 
4.7 A maior do mundo: Sucuri (Eunectes murinus). 
 
 
 
 
 
Imagem 22 e 23- Cobra mussurana: é uma cobra ofiófaga, isto é, é uma cobra que devora 
outras cobras. Sua dieta é composta de cobras não peçonhentas e cobras peçonhentas 
como Jararacas, Cascavéis etc. Ao serem devoradas, essas cobras picam diversas vezes 
a Muçurana, mas o veneno dessas cobras não tem efeito contra ela. A única cobra que a 
mata é a Cobra-Coral. 
Fonte da Imagem do lado esquerdo: https://www.vocerealmentesabia.com/2013/08/mucurana-cloelia-cloelia-
cobra-do-bem.html. Acesso em: 24.Set. 2021. 
Imagem 24 e 25- Sucuri: é a maior espécie de cobra da Amazônia. O animal pode chegar a 
até 8 metros de comprimento, mas apenas em casos raros. A média de tamanho dos animais 
dessa espécie é de 3 a 4 metros de comprimento. As sucuris estão mais relacionadas à 
ambientes aquáticos. São bichos aquáticos, tanto é que elas estão adaptadas à isso. As 
narinas e os olhos são mais voltados para cima, para que o bicho possa ficar totalmente 
submerso, só com os olhos e narinas para fora d’água, para quando elas estiverem buscando 
presas. 
5. Conclusão 
Como podemos observar as cobras são muito importantes para o homem. 
As muçuranas (Clelia), por exemplo, se alimentam de outras serpentes (inclusive 
venenosas) e as dormideiras (Sibynomorphus) se alimentam de caramujos (contribuindo 
para a preservação das hortas). 
Imagina-se ao observá-las, que por não terem patas as cobras são animais 
ineficientes na hora da caça, mas engana-se quem pensa desta maneira, pois mesmo 
sem patas, as cobras são predadoras bastante eficientes, como a canina, vista no 
documentário. Utilizando-se de mecanismos peculiares para capturar suas presas, 
contê-las, manipulá-las, para enfim comê-las. Para isso, têm o crânio muito flexível, 
articulado de forma amplamente móvel à mandíbula. Esta é dividida em duas metades 
unidas por ligamentos elásticos. Isto proporciona um maior ângulo de abertura da boca, 
permitindo às serpentes alimentarem-se de presas maiores até três vezes que o 
diâmetro do seu corpo. Elas não mastigam seu alimento, engolem suas presas inteiras. 
 Os movimentos de deglutição são lentos, promovidos pelos músculos, pele 
e articulações extremamente elásticos. Geralmente, a serpente engole primeiro a 
cabeça da presa. Esta, quando é pequena, pode ser engolida pela cauda ou mesmo de 
lado. Muitas serpentes ingerem suas presas ainda vivas, porém algumas utilizam a 
constrição ou o envenenamento para matá-las e se livrar de possíveis acidentes. Os 
viperídeos caçam por espreita, esperam que a presa se aproxime e dão um bote rápido, 
inoculando o veneno. Depois esperam-na morrer para ingeri-la. Contudo, a maioria das 
serpentes caça ativamente. 
Quando chega a época do acasalamento, as fêmeas liberam substâncias 
químicas (feromônios) que atraem os machos de sua espécie. Os machos e fêmeas são 
parecidos, porém com uma análise detalhada de um especialista é possível distingui-los, 
pois existem diferenças no número de escamas, tamanho do corpo e espessura da 
cauda (os machos, em geral, possuem a cauda mais longa e grossa, pois esta aloja os 
músculos que retraem os hemipênis – órgãos copuladores masculinos). As fêmeas 
podem colocar ovos (ovíparas) ou ainda podem dar à luz filhotes semelhantes aos 
adultos (vivíparas, quando há placenta, ou ovovivíparas, quando os ovos são retidos no 
corpo da mãe até o momento do nascimento). Em geral as serpentes não têm cuidado 
parental, porém as surucucus (Lachesis muta) costumam cuidar de seus ovos. 
As serpentes peçonhentas que vivem no Brasil têm algumas características 
em comum que servem para identificá-las, podendo-se citar, entre estas: Presença de 
presas inoculadoras de veneno localizadas na região anterior do maxilar superior. Nas 
Micrurus (corais) essas presas são fixas e pequenas e nos viperídeos são grandes e 
móveis. E a presença de fosseta loreal, com exceção das corais. 
Muitas espécies de serpentes produzem toxinas que podem causar 
distúrbios nas funções motoras do sistema nervoso e danos estruturais em diversos 
tecidos do corpo. Essas toxinas são produzidas por glândulas situadas nos dois lados da 
cabeça, ao longo do maxilar. No Brasil, estas serpentes pertencem às famílias das 
jararacas, surucucu e cascavel (Viperidae) e das corais (Elapidae). Existem algumas 
espécies da família Colubridae que produzem veneno. Nestas, a dentição é opistóglifa e 
as glândulas são chamadas de Duvernoy. 
O veneno quando retirado das serpentes, é liofilizado, transformado em 
solução com concentração controlada e aplicado em via endovenosa nos cavalos. 
Depois de cerca de dois meses o sangue do cavalo é retirado e separado o soro com os 
anticorpos. Esse processo é repetido novamente até que os níveis de anticorpos sejam 
suficientes. A duração do processo de produção do soro é de aproximadamente seis 
meses. Para a produção de soro específico são utilizados venenos das espécies do 
mesmo gênero causadoras dos maiores números de acidentes em cada região do 
Brasil. No Brasil, três laboratórios públicos produzem o soro para uso humano. São 
estes: Instituto Butantan (São Paulo); Fundação Ezequiel Dias (Minas Gerais); Instituto 
Vital Brazil (Rio de Janeiro). E Centro de Produção e Pesquisa em Imunobiológicos 
(CPPI, Curitiba). 
Por fim, as serpentes contribuem para o equilíbrio ecológico, pois participam 
de cadeias alimentares servindo como presas e predadoras. Entre as presas das 
serpentes viperídeas, boídeas e muitas colubrídeas estão os roedores, que se não forem 
adequadamente controlados transformam-se em perigosas pragas. 
 
 
 
 
 
Referências 
 Antiofídico de cascavel fica mais leve. Nova imunoterapia permitirá tratamento 
menos agressivo contra veneno da serpente. Revista Pesquisa-FAPESP. 
Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/antiofidico-de-cascavel-fica-mais-
leve-2/. Acesso em: 24 set. 2021. 
 ARAÚJO, Daniela Petrim de. Biogeografia histórica das jararacas do grupo 
Bothrops alternatus (Serpentes, Viperidae). 2015. 
 BELUCCI, M. P. et al. Acidentes ofídicos. Revista Científica Eletrônica de 
Medicina Veterinária, ano 6, n.10, jan. 2008. 
 CLARK, Daniela. Instituto Vital Brazil tem ‘baby boom’ de cobras. Abril de 
2008. Disponível em: http://g1.globo.com/Noticias/Rio/0,,MUL382491-5606,00-
INSTITUTO+VITAL+BRAZIL+TEM+BABY+BOOM+DE+COBRAS.html. Acesso 
em: 22 set. 2021. 
 CORAIS (FALSAS & VERDADEIRAS) DO BRASIL. Disponível em: 
http://www.herpetofauna.com.br/Corais.htm. Acesso em: 24 de set. 2021. 
 Globo Rural. As dez cobras do Instituto Butantan. Reportagem de José Hamilton 
Ribeiro. Youtube. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=KvalGaymSSI. 
 MARQUES, Patrick. De jiboia à 'anaconda', conheça as cinco maiores cobras 
da regiãoamazônica. Portal Amazônia. 10 de Setembro de 2021. Disponível em: 
https://portalamazonia.com/amazonia-animal/de-jiboia-a-anaconda-conheca-as-
cinco-maiores-cobras-da-regiao-amazonica. Acesso em: 24 set. 2021 
 RIBEIRO, Luciana. A bela e temida caninana. Fevereiro de 2021. Disponível em: 
http://faunanews.com.br/2021/02/24/a-bela-e-temida-caninana/. Acesso em: 24 set. 
2021. 
 Secretária da Educação do Paraná. Dia a dia Educação. Biodiversidade. Curitiba-
Paraná. Guizo da Cobra Cascavel. Disponível 
em:http://www.ciencias.seed.pr.gov.br/modules/galeria/detalhe.php?foto=61&event
o=2. Acesso em: 22 de Setembro de 2021. 
 SILVA, Selma Torquato. et al. Escorpiões, aranhas e serpentes : aspectos gerais 
e espécies de interesse médico no Estado de Alagoas – Maceió : EDUFAL, 2005. 
54p. : il. – (Conversando sobre ciências em Alagoas) p. 30-50. 
 SOCIEDADE BRASILEIRA DE HERPTOLOGIA/SBH. Répteis do Brasil – 
lista de espécies. 2008. Disponível em: http://www.sbherpetologia.org.br/. 
Acesso em: 25 set. 2021. 
 TRUSZ, Eduardo. Fauna Digital do Rio Grande do Sul Coral-Verdadeira (Micrurus 
altirostris). Universidade Federal do Rio Grande do Sul- UFRGS. Disponível em: 
https://www.ufrgs.br/faunadigitalrs/micrurus-altirostris/. Acesso em: 24 de set. 2021.

Continue navegando