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Aplicando 6

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CURSO: Análise e desenvolvimento de sistemas 
POLO DE APOIO PRESENCIAL: Higienópolis 
SEMESTRE: 3° semestre 
COMPONENTE CURRICULAR / TEMA: Comunicação de dados 
NOME COMPLETO DO ALUNO: Flávio Morales 
TIA: 22504907 
NOME DO PROFESSOR: Patricia Bonezi Nunes da Mota 
 
Algoritmo de Roteamento de Estado de Enlace: 
Princípios de Operação: 
O algoritmo de roteamento de estado de enlace é usado em redes que mantêm informações detalhadas 
sobre o estado de cada enlace na rede. 
Cada roteador envia atualizações periódicas contendo informações sobre seus enlaces e seus estados para 
todos os outros roteadores na rede. 
Com base nessas atualizações, os roteadores constroem uma tabela de roteamento que contém 
informações sobre a topologia da rede e o estado dos enlaces. 
Vantagens: 
É eficiente em termos de convergência, pois atualizações são enviadas apenas quando ocorrem alterações 
na rede. 
Permite roteamento com base em métricas variáveis, como largura de banda e atraso. 
Pode calcular caminhos mais curtos com precisão. 
Desvantagens: 
Exige mais recursos de processamento e memória devido à manutenção de informações detalhadas de 
todos os enlaces. 
Pode ser vulnerável a problemas de loops de roteamento, exigindo mecanismos de prevenção, como o 
algoritmo de árvore de abrangência mínima (Spanning Tree Protocol - STP). 
Algoritmo de Roteamento de Vetor de Distância: 
Princípios de Operação: 
O algoritmo de roteamento de vetor de distância é baseado em trocas de tabelas de roteamento entre 
roteadores vizinhos. 
 
Cada roteador mantém uma tabela de roteamento que lista destinos e estimativas de distância para alcançar 
esses destinos. 
Periodicamente, os roteadores compartilham suas tabelas de roteamento com vizinhos, e os vizinhos 
atualizam suas próprias tabelas com base nas informações recebidas. 
Vantagens: 
É simples de entender e implementar. É eficiente em redes pequenas e estáveis. 
Desvantagens: 
Pode ser lento para se adaptar a mudanças na topologia da rede, devido à natureza reativa das 
atualizações e também pode sofrer do problema do "contagem até o infinito", no qual informações 
imprecisas de roteamento podem resultar em loops de roteamento. 
No mundo real, os algoritmos de roteamento são frequentemente combinados e aprimorados para atender 
às necessidades de redes específicas. Além disso, protocolos como o OSPF (Open Shortest Path First) e o 
RIP (Routing Information Protocol) são exemplos de implementações práticas desses algoritmos de 
roteamento. É importante escolher o algoritmo de roteamento apropriado com base nas características e 
requisitos da rede específica. 
 
Fonte: 
http://www.univasf.edu.br/~leonardo.campos/Arquivos/Disciplinas/Redes_I_2008_2/Redes_I_Aula_08.pdf 
https://www.teleco.com.br/tutoriais/tutorialredeipec1/pagina_3.asp

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