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1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CENTRO MULTIDISCIPLINAR CARAÚBAS INTERDISCIPLINAR BACHARELADO EM CIÊNCIA E TECNOLOGIA RELATÓRIO DO EXPERIMENTO 08 – LEIS DE KIRCHHOFF CARAÚBAS - RN 2022 2 ARTHUR ITALO NASCIMENTO FERREIRA DAILTON MORAIS DE CARVALHO HUGO VINICIUS LEITE QUEIROZ THAYZA LOPES DE ARAÚJO RELATÓRIO DO EXPERIMENTO 08 – LEIS DE KIRCHHOFF RELATÓRIO APRESENTADO A DISCIPLINA DE LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE E MAGNETISMO MINISTRADA PELO DOCENTE MACKSON MATHEUS FRANÇA NEPOMUCENO REFERENTE AO OITAVO EXPERIMENTO REALIZADO NO SEMESTRE 2022.1. CARAÚBAS – RN 2022 3 LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Estrutura de circuito elétrico. 6 Figura 2 – Polaridade das tensões em cada resistor e da corrente. 6 Figura 3 – Equipamentos utilizados no experimento. 9 Figura 4 – Resistores. 12 Figura 5 – Valor medido da tensão total no circuito. 12 Figura 6 – Tensão medida no resistor 01. 13 Figura 7 – Tensão medida no resistor 02. 13 4 Sumário 1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................................5 2. PROBLEMA.........................................................................................................................5 3. REFERNCIAL TEÓRICO....................................................................................................5 3.1.Leis dos nós (1° Lei de Kirchhoff)..........................................................................7 3.2. Leis das malhas (2° Lei de Kirchhoff)...................................................................7 4. METODOLOGIA.................................................................................................................8 4.1. Instrumentos de coleta de dados.............................................................................8 4.2. Método de analise ..................................................................................................9 5. OBJETIVOS........................................................................................................................11 5.1. Objetivo Geral......................................................................................................11 5.2. Objetivos especificos ...........................................................................................12 6. ANALISE DE DADOS.......................................................................................................12 7. CONCLUSÃO.....................................................................................................................17 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS................................................................................18 5 TÍTULO DO RELATÓRIO: LEIS DE KIRCHHOFF 1. INTRODUÇÃO Primeiramente, precisamos falar um pouco sobre as duas Leis de Kirchhoff. A primeira, Lei dos nós, consequência da conservação das cargas, diz que a soma das correntes que deixam um nó (qualquer ponto onde ocorre divisão ou união de correntes), é igual a soma das correntes que chegam ao nó. Já a segunda lei de Kirchhoff, a Lei das Malhas, consequência da conservação de energia, nos diz que a soma algébrica de todas as DDP (Diferença De Potencial) de cada componente onde integra um circuito fechado (daí o nome malha), é nulo. Isto é, ao percorrer uma malha fechada, toda energia entregue às cargas num determinado trecho do circuito elétrico é dissipada em outro trecho. 2. PROBLEMA Sobre a Lei de Kirchhoff, a soma de todas as correntes que chegam a um nó do circuito é igual à soma de todas as correntes que deixam esse mesmo nó? A carga inicial será sempre igual à carga final do processo? Dessa forma, a análise da quantidade de corrente que passa por cada nó quando feito de maneira teórica, o valor encontrado as vezes pode não ser o real devido a menor precisão do resultado, logo se faz necessário fazer experimentos para ter dados reais e assim verificar o erro relativo do experimento. 3. REFERENCIAL TEÓRICO As leis de Kirchhoff foram formuladas em 1845 e nomeadas em homenagem ao físico alemão Gustav Kirchhoff. Tais leis da física são baseadas em princípios da conservação de carga com base no princípio de que o potencial elétrico é independente do caminho percorrido em um sistema fechado ou não dissipativo. Essas leis se aplicam a circuitos com vários resistores em série ou paralelos. Em circuitos onde existem múltiplos elementos, podemos definir uma malha como qualquer caminho fechado possível e um nó como qualquer ponto onde existam interconexões de fios. 6 As leis de Kirchhoff tratam dos conceitos fundamentais da análise e resolução de circuitos. Basicamente, os circuitos são formados pela interconexão de componentes elétricos em um circuito. Portanto, será definido que os circuitos aqui estudados serão formados pela conexão de resistores e fontes de tensão e/ou corrente. É necessário entender algumas definições sobre os componentes que compõem um circuito de acordo com (Sadiku, 2013) [5] e ilustrado na Figura 1. ▪ NÓ: é o ponto de conexão entre dois ou mais ramos. ▪ RAMO: é um caminho único, que conecta um nó a outro nó qualquer. ▪ MALHA: ramos de um circuito que forma caminhos fechados. Figura 1: Estrutura de circuito elétrico. Fonte: docplayer Um circuito de uma malha é mostrado na mostrado na figura 2 abaixo, e é possível fazer a identificação de todas as tensões e correntes, nas determinadas polaridades. Figura 2: Polaridade das tensões em cada resistor e da corrente. Fonte: Hangar MMA 7 3.1. Lei dos nós Está Lei diz que a soma de todas as correntes que partem para um nó é a soma das correntes que saem do nó. Confirmando que há um acumulo de carga no nó, consequência da conservação de cargas existentes em um circuito. Podendo ser escrita: ∑ 𝑖𝑑𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 = ∑ 𝑖𝑓𝑜𝑟𝑎 (1) Levando em conta que quando o circuito está ativo, eles não podem manter carga, então a lei atual de Kirchhoff pode ser expressa do seguinte modo: "A soma algébrica das correntes em um nó é zero.". E a lei de Kirchhoff das correntes pode ser escrita como: I1 + I2 + I3 − I = 0 (2) 3.2. Lei das malhas Segundo Tipler e Mosca (2014), essa lei diz que em qualquer malha, a soma algébrica das forças eletromotriz (ε) tem que ser igual à soma algébrica das quedas de potencial ou a soma dos elementos contidos na malha, e pode ser escrita da seguinte maneira: ∑ 𝜀𝑘 = ∑ 𝑅𝑛 𝑛 𝑖𝑛 (3) Para encontrar os potenciais elétricos dos resistores, aplica – se a 1º Lei de Ohm onde cada resistor da malha é multiplicado pela corrente elétrica que passa no circuito. 𝑉 = 𝑅𝑖 (4) V = tensão (V) R = resistência elétrico (Ω) i = corrente elétrica (A) 8 Em um circuito podemos possuir associações de resistores em série e em paralelo e para se achar a resistência total dessas associações ocorre de diferentes maneiras. Na associação em série, onde os resistores estão interligados fornecendo apenas um caminho de passagem da corrente, a resistência total é dada pelo somatório das resistências. 𝑅𝑇 = 𝑅1 + 𝑅2 + 𝑅3 + … + 𝑅𝑛 (5) Já na associação em paralelo que divide o caminho, a corrente irá procurar passar pelo o caminho que oferecer menos resistência e a sua resistência total pode ser encontrada pela a seguinte equação: 1 𝑅𝑇 = 1 𝑅1 + 1 𝑅2 + ⋯ + 1 𝑅𝑛 (6) 4. METODOLOGIA 4.1. Instrumentos de coletas de dados O experimento sobre Leis de Kirchhoff foi realizado no Laboratório da disciplina de eletricidadee magnetismo da UFERSA, campus de Caraúbas. E é válido como parte da nota da terceira unidade da disciplina. O experimento contou com o auxílio do professor que inicialmente explicou a parte teórica envolvida por trás dos fenômenos físicos que estávamos prestes a observar, assim como explicou o procedimento experimental e monitorou toda realização. Encontramos as bancadas previamente preparadas por um técnico de laboratório, no qual todos os equipamentos necessários para a realização do procedimento experimental já estavam lá, assim como mostra a figura 03. Os equipamentos são descritos a seguir: • Fonte de tensão CC; • Multímetro; • Cabos pra conexão (banana/jacaré); • Protoboard; • Capacitores. 9 Figura 3: Equipamentos utilizados no experimento Fonte: Autoral 4.2. Método de análise Dando início ao nosso experimento, medimos a resistência em cada um dos resistores, fizemos isso arranjando-os separadamente na protoboard para melhor ficar de se medir. Então, conectamos o cabo de medição de cor preta no borne comum do multímetro, e a outra extremidade do cabo foi conectada em uma das extremidades do resistor, tendo em vista que os resistores não tem polaridade, então podemos usar qualquer uma como positivo ou negativo, o cabo de medição de cor vermelha foi ligado ao borne que indica a medição de resistência no multímetro, então ligado o multímetro e o ajustamos para medir resistência, a extremidade do cabo vermelho que se encontrava livre foi ligada a extremidade do resistor que se encontrava livre também, fechando assim o circuito, logo a resistência para aquele resistor era mostrada no visor do multímetro. Em seguida, desligamos o multímetro, e desconectamos os dois cabos de medição que estavam conectados ao primeiro resistor. Como o outro resistor já estava arranjado na protoboard, conectamos o cabo de medição de cor preta a uma das extremidades do resistor, ligamos o multímetro e novamente ajustamos para medição de resistência, em seguida, conectamos o cabo de medição de cor vermelha a extremidade do resistor que se encontrava livre, fechando assim o circuito, e logo a resistência daquele resistor era mostrada no visor do multímetro. Prosseguindo o experimento, arranjamos os dois resistores em série na protoboard, ou seja, eles tinham um ponto em comum no circuito. Ligamos a fonte de tensão e ajustamos para 3,0V, em seguida desligamos a fonte e começamos a montagem do circuito, o cabo de medição de cor preta foi ligado ao polo negativo da fonte, esse mesmo cabo foi conectado a uma das extremidades da associação de resistores, em seguida o cabo de medição de cor vermelha foi ligado ao polo positivo da fonte e conectado na extremidade que se encontrava livre na associação, fechando assim o circuito. Nosso interesse era de medir tensão, para comprovar veracidade da lei das malhas, tendo em vista que no passo anterior tínhamos medido resistência 10 e o borne do multímetro que indica a medição de resistência é o mesmo que indica a medição de tensão, tivemos apenas que ligar o multímetro e o ajustarmos para medir tensão, então inicialmente medimos a tensão que saia da fonte, fizemos isso conectando o cabo de medição de cor preta do multímetro, no cabo de medição de cor preta que estava conectado ao polo negativo da fonte, o mesmo foi feito para o cabo vermelho. Ao ligar a fonte, a tensão que saia da fonte era mostrada no visor do multímetro. Em seguida, desligamos a fonte e o multímetro, e medimos a tensão em cada um dos resistores, fizemos isso, conectando o cabo de medição de cor preta do multímetro, a extremidade do resistor que estava conectado ao cabo de medição de cor preta que saia da fonte, o cabo de medição de cor vermelha do multímetro, foi ligado na outra extremidade do resistor que queríamos medir a tensão, essa extremidade se encontrava justamente no ponto em comum da associação, então ligamos o multímetro e o ajustamos para medição de tensão, em seguida, a fonte foi ligada, e a tensão naquele resistor era mostrada no visor do multímetro. Em seguida, desligamos a fonte e o multímetro e organizamos o circuito pra medir tensão no outro resistor, fizemos isso ligando o cabo de medição de cor vermelha do multímetro a extremidade do resistor que estava conectado ao cabo de medição de cor vermelha que saia da fonte, o cabo de medição de cor preta do multímetro, foi ligado na outra extremidade do resistor que queríamos medir a tensão, essa extremidade encontrava-se justamente no ponto em comum da associação, então o multímetro foi ligado e ajustado para medição de tensão, ao ligarmos a fonte, a tensão naquele resistor era mostrada no visor do multímetro, em seguida, desligamos a fonte e o multímetro. Dando sequência ao procedimento experimental, arranjamos os dois resistores em paralelo, ou seja, eles passaram a ter dois pontos em comum no circuito. Então, o cabo e medição de cor preta que saia do terminal negativo da fonte, foi conectado a extremidade de um dos resistores, e o cabo de medição de cor vermelha que saia da do terminal positivo da fonte foi conectado a extremidade do resistor que tinha apenas uma de suas extremidades livres, ou seja, é o mesmo resistor na qual o negativo está conectado. Isso porquê como eles estão em paralelo, a tensão que passa em um dos resistores, é a mesma que passa no outro. Só que agora estávamos interessados em medir corrente para assim comprovar a veracidade da lei dos nós. Então, mudamos a conexão do cabo de medição de cor vermelha de multímetro, que antes estava conectado ao borne que indicava a medição de tensão, e colocamos no borne que indica a medição de corrente. então, o cabo de medição de cor preta do multímetro foi conectado a extremidade do resistor que estava conectado ao terminal negativo da fonte, o resistor que se encontrava totalmente livre teve um dos seus terminais retirados da associação e o cabo de 11 medição de cor vermelha do multímetro foi conectado justamente nesse terminal que foi retirado da placa, fechando assim o circuito. Então o multímetro foi ligado e ajustado para medição de corrente, em seguida, a fonte foi ligada, logo a corrente naquele resistor era mostrada do visor do multímetro. Em seguida, desligamos a fonte e o multímetro, e reorganizamos o circuito para medir a corrente no outro resistor. Fizemos isso refazendo a associação em paralelo e ligando os cabos de medições preto e vermelho que saiam da fonte, desta vez no outro resistor, que no caso, era o que queríamos medir a corrente, em seguida, o procedimento se repetiu para o que fizemos no primeiro resistor, o cabo de medição de cor preta do multímetro foi ligado ao terminal do resistor onde se encontrava ligado o cabo de medição de cor preta que saia da fonte, o outro resistor teve um de seus terminais retirados da placa protoboard e o cabo de medição de cor vermelha do multímetro foi ligado no terminal do resistor que encontrava-se retirado da placa, então o multímetro foi ligado e ajustado para medição de corrente, e ao ligar a fonte de alimentação, tínhamos a corrente naquele resistor mostrada no visor do multímetro. Em seguida, desligamos a fonte de alimentação e o multímetro, organizamos toda bancada, e então o experimento foi dado por encerrado. 5. OBJETIVOS 5.1. Objetivos Geral Este trabalho tem objetivo verificar na prática o que foi estudado em teoria, de acordo com lei de Kirchhoff, estudar e identificar as correntes, respectivamente. Além de verificar a validade da lei dos nós e das malhas, para melhor entendimento do conceito prático no cotidiano. 5.2. Objetivos Específicos • Identificar a corrente no nó; • Medir e determinar a corrente alcançada para cada resistor; • Montar uma associação em paralelo no respectivo nó; • Montar uma associação em série; • Calcular a resistência dos resistores utilizados em ambos ossistemas; • Determinar os valores experimentais, calcular o erro relativo para corrente total e queda de tensão para cada resistor. 12 6. ANÁLISE DE DADOS Na primeira parte experimental, quando medimos a resistência de cada um dos resistores, conforme mostra a figura 4, obtivemos as seguintes resistências: R1 = 100,18 Ω R2 = 201,14 Ω Figura 4: Resistores Fonte: Autoral Ao medir a tensão total no circuito, ou seja, aquela que sai da fonte de alimentação, conforme mostra a figura 5, obtivemos a seguinte tensão: VM = 3,0218 V Figura 5: Valor medido da tensão total no circuito Fonte: Autoral Quando medimos a tensão em cada resistor, ou seja, a queda de tensão provocada por cada resistência presente no circuito conforme mostra as figuras 6 e 7, obtivemos os seguintes valores: VR1 = 0,9811 V VR2 = 2,0151 V 13 Figura 6: tensão medida no resistor 01 Fonte: Autoral Figura 7: tensão medida no resistor 02 Fonte: Autoral A tensão total medida é dada pela soma das quedas de tensões em cada resistor, logo: VT = VR1 + VR2 VT = 0,9811 + 2,0151 VT = 2,9962 V 14 Como sabe-se, a primeira Lei de Kirchhoff ou Lei das Malhas diz que, o somatório de todas a tensões na malha, são iguais a zero. ∑ V = 0 No circuito, quando a tensão passa por um resistor, ele provoca uma queda de tensão, logo na expressão essa tensão terá sinal negativo, então temos: VM - VR1 - VR2 = 0 3,0218 - 0,9811 - 2,0151 = 0,0256 Observa-se que a conta não fecha, ou seja, não obtivemos um valor igual a zero, o que não quer dizer que as Leis de Kirchhoff não sejam verdadeiras, a diferença acima obtida é por conta dos erros experimentais que podem ocorrer durante a realização do experimento, como por exemplo a leitura no multímetro, variação da tensão fonte, e etc. Ao calcular o erro relativo percentual entre a tensão que se esperava obter, e a que obtivemos, encontramos o seguinte: Erro relativo = |1 − VE VM | x 100% Erro relativo = |1 − 3,0218 2,9962 | x 100% Erro relativo = |−0,0085| x 100% Erro relativo = 0,85% Observa-se um erro percentual muito baixo, e considerável para a grandeza do experimento. 15 Na segunda parte experimental, quando tínhamos uma associação de resistores em paralelo, determinamos a resistência equivalente do circuito. 1 Req = 1 100,18 + 1 201,14 1 Req = 1 0,01495 Req = 66,88 Ω Com a resistência equivalente do circuito, usando a lei de Omh, encontramos a corrente total do circuito. VT = Req x iT iT = 3,0 V 66,88 Ω iT = 0,04485 A iT = 44,85 mA Ao medir a corrente em cada resistor, ou seja, a corrente que passa naquele resistor já que no circuito em paralelo a corrente se divide, obtivemos os seguintes valores: iR1 = 28,695 mA iR2 = 14,571 mA A corrente total no circuito é igual a soma das correntes que passam em cada resistor, logo: iT = iR1 + iR2 iT = 28,695 + 14,571 iT = 43,266 16 A segunda lei de Kirchhoff ou lei dos nós diz que, a corrente que entra em um nó, é igual a corrente que sai daquele nó. ∑ i = 0 No nosso circuito, o nó é justamente o ponto em comum dos dois resistores, logo a corrente que entram no nós, é exatamente a corrente que vai para cada resistor. Onde na expressão consideramos a corrente que chega no nó como positivo, e a corrente que sai do nó como negativo. Logo: iT - iR1 - iR2 = 0 44,85 – 28,69 – 14,57 = 1,59 Observa-se novamente que a igualdade não foi satisfeita, o que mais uma vez é justificado por erros laboratoriais, como a leitura no amperímetro, e etc. Ao calcular o erro relativo percentual entre a corrente que se esperava obter, e a que obtivemos, encontramos o seguinte: Erro relativo = |1 − IE IM | x 100% Erro relativo = |1 − 44,85 43,26 | x 100% Erro relativo = |−0,0367| x 100% Erro relativo = 3,67% Observa-se um erro percentual considerável significativo, para um experimento tão simples. 17 7. CONCLUSÕES Pode-se observar que as leis de circuitos formuladas por Kirchhoff são válidas não apenas em circuitos ideais, mas também em circuitos reais, tanto a lei das malhas quanto a lei dos nós são válidas, provando que nenhum ponto do circuito pode criar ou absorver energia. Também era esperado que os resultados experimentais poderiam variar levemente. Esses erros podem ser atribuídos a erros de medição do dispositivo, uso indevido do operador ou até mesmo alterações de estado dos componentes do sistema, como fontes ou potenciômetros. Portanto, fica claro que essas leis são de grande ajuda na análise de circuitos grandes e complexos para encontrar possíveis erros de forma mais rápida e eficiente. 18 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] TIPLER, A. Paul. MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Eletricidade e Magnetismo, Óptica. Vol 3. 6. Ed. Editora LTC, 2014. [2] HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física - Vol. 3 - Eletromagnetismo, 10ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2016. [3] GOUVEIA, Rosimar. Leis de Kirchhoff. 2022. Disponível em: https://www.todamateria.com.br/leis-de-kirchhoff/. Acesso em: 24 out. 2022. [4] HELERBROCK, Rafael. "Leis de Kirchhoff"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/fisica/leis-de-kirchhoff.htm. Acesso em 25 de outubro de 2022. [5] ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de Circuitos Elétricos. 5. ed. Porto Alegre: AMGH Editora Ltda., 2013. 874 p. v. 2.
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